A TRAJETÓRIA DOS EQUIPAMENTOS DO ACORDO MEC/LESTE EUROPEU NO ENSINO E PESQUISA DE ASTROMETRIA NO OBSERVATÓRIO DO VALONGO
|
|
- Alessandra Machado Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TRAJETÓRIA DOS EQUIPAMENTOS DO ACORDO MEC/LESTE EUROPEU NO ENSINO E PESQUISA DE ASTROMETRIA NO OBSERVATÓRIO DO VALONGO Maria Alice Ciocca de Oliveira * Marcus Granato ** Resumo No final da década de 1960, o Governo Brasileiro assinou com as Repúblicas, Democrática Alemã e Popular da Hungria um convênio com o objetivo de adquirir para as universidades e estabelecimentos de ensino, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos de laboratório e materiais de ensino que não eram produzidos pela indústria Nacional. Este convênio, oficialmente chamado como Acordo MEC/RDA, MEC/RPH, ficou conhecido entre as instituições participantes como Acordo MEC/Leste Europeu. Entre as universidades solicitantes a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recebeu vários equipamentos para serem usados na pesquisa e no ensino. O Observatório do Valongo, Instituto desta universidade, recebeu, entre outros, um conjunto de equipamentos composto por um telescópio astrométrico, um comparador e um medidor de placas astrométricas, fabricados pela empresa Carl Zeiss, Jena. Este conjunto foi largamente usado no ensino e na pesquisa de astrometria através de convênios de cooperação técnica entre o Observatório do Valongo e instituições nacionais e internacionais. Este trabalho tem por objetivo apresentar parte da trajetória desse conjunto de equipamentos no ensino e na pesquisa neste Observatório, que após cumprirem sua função de uso foram vistos como importantes peças dos processos científicos da instituição, somando aos valores acadêmico e científico, o de sua trajetória histórica, passando a ser parte da Coleção de Instrumentos Científicos do Observatório tornando-se representantes da memória institucional e, assim, parte do Patrimônio Científico e Tecnológico Brasileiro (C&T) no âmbito universitário. Palavras-chave: Museologia, Patrimônio Científico, Coleções, Observatório do Valongo * Universidade Federal do Rio de Janeiro, Observatório do Valongo, Lad. Pedro Antonio 43, Rio de Janeiro, RJ alice@astro.ufrj.br.bibliotecária e Documentalista. Mestre e Doutoranda em Museologia e Patrimônio do curso de pós-graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST). ** Museu de Astronomia e Ciências Afins, Rua Gal. Bruce 586, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, CEP: ; marcus@mast.br. Engenheiro metalúrgico e de materiais, D.Sc., Coordenador de Museologia do MAST/MCTI, vice-coordenador e professor do curso de pós-graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST). 41
2 Abstract In the late 1960s, the Brazilian government signed an agreement with the German Democratic Republic and the Hungarian People s Republic with the purpose of acquiring equipment, machinery, tools, laboratory instruments and teaching materials that were not produced in Brazil for its universities and schools. This agreement, officially known as the MEC/RDA, MEC/RPH Agreement, was known among the participating institutions as the MEC / Eastern Europe Agreement. One of the participating universities to receive equipment of different kinds for research and teaching activities was the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). Valongo Observatory, part of this university, received an astrometric telescope, a comparator and an astrograph manufactured by Carl Zeiss, Jena, among other equipment. This set of equipment was widely used in the teaching and research of astrometry through technical cooperation agreements between the observatory and national and international institutions. This work aims to present part of the trajectory of this set of equipment in the teaching and research activities undertaken at this observatory, which, after fulfilling its function, was seen as an important part of the scientific processes at the institution, whose trajectories contributed historical value to its already recognized academic and scientific value, becoming part of the observatory s collection of scientific instruments and a legitimate representative of its institutional memory and thus part of the Brazilian science and technology heritage in the university environment. Key-words: Museology, Scientific Heritage, Collections, Valongo s Observatory Introdução A motivação para a apresentação desse trabalho advém do desenvolvimento de tese de doutoramento em Museologia e Patrimônio 1, que tem permitido produzir conhecimento, apesar de serem ainda dados preliminares, sobre o Patrimônio da Ciência e Tecnologia Brasileiro, mais especificamente sobre os equipamentos adquiridos, através do Acordo MEC/Leste Europeu, para a Universidade Federal do Rio de Janeiro. O tema possibilita levantar uma série de questões que despertam sobremaneira o interesse da aluna sobre o assunto e estas serão problematizadas nesse texto. O estudo foi motivado pelas pesquisas realizadas para a dissertação de mestrado, apresentada neste mesmo Programa, sobre a Trajetória da formação da Coleção de Objetos de Ciência e Tecnologia do Observatório do Valongo (OLIVEIRA, 2011). O Observatório do Valongo é um dos Institutos da Universidade Federal do Rio de Janeiro e possui, entre os objetos da Coleção estudada, um grupo que foi adquirido pelo Acordo mencionado. Praticamente nenhuma informação sobre o tema estava disponível antes do início dessa pesquisa. 1 Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio - PPG PMUS (UNIRIO/MAST). Disponível em: Acesso em: 20 de Ago
3 Com intenção de trazer um pouco de esclarecimentos sobre o acordo MEC/Leste Europeu vamos procurar apresentar, de forma breve, alguns aspectos que contextualizem aquele momento em relação ao ensino e a pesquisa brasileira, com especial atenção aos pontos referentes a Reforma Universitária. Como a proposta, neste trabalho, é buscar a compreensão, ainda inicial, do que determinou este Acordo, as informações sobre o tema estão baseadas em fontes primárias de cunho administrativo, como, os relatórios do Ministério da Educação, Ministério do Planejamento e Coordenação Geral e na legislação referente ao assunto. O processo de industrialização ocorrido no Brasil após a década de 1950, acarretou uma demanda de profissionais que atendessem às atividades produtivas que se tornavam cada vez mais complexas e específicas. Os cursos ministrados nas faculdades e universidades da época não estavam preparados para formar profissionais que atendessem às novas demandas de mercado, determinando a necessidade de reforma universitária. Segundo Sucupira: O esforço de desenvolvimento cria a consciência que logo se generaliza da inadequação de nossos institutos universitários à realidade sócio cultural e econômica do país, bem como às exigências da pesquisa científica e tecnológica. A reforma se impunha como imperativo de se transformar uma instituição rotineira, limitada a formação dos clássicos profissionais liberais, numa universidade dinâmica, dedicada a investigação científica, articulada com as necessidades técnicas da insdustrialização [...] atender a expansão educacional traduzida em considerável aumento da taxa de escolarização, principalmente ao nível médio [...] de se intensificar a preparação técnico-profissional [...] Daí nascer e difundir-se a exigência de uma reforma radical da universidade brasileira, a começar pela criação de estruturas mais orgânicas e flexíveis. (SUCUPIRA, 1972, p.35-36) A reforma universitária, então, buscava a transformação de uma instituição tradicionalmente acadêmica e socialmente seletiva num centro de investigação científica e tecnológica em condições de assegurar a autonomia da expansão industrial brasileira. (BRASIL, 1983, p.20). Promulgada pela Lei n , de 28 de novembro de 1968 e complementada pelo Decreto-Lei n. 464 de 11 de fevereiro de 1969, a Reforma Universitária possuía como pontos principais aqueles que foram idealizados no planejamento de Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília: a indissociabilidade do ensino e da pesquisa, a não duplicação de meios para fins idênticos, a extinção da cátedra, o sistema de dedicação exclusiva para o corpo docente, o departamento como menor fração da estrutura universitária, os cursos de pós-graduação e os estudos básicos ( MOREL 1979, p.59). 43
4 Para sua implantação alguns projetos foram elaborados, assim como, alguns mecanismos foram criados, entre eles a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior - CEPES, que era destinada a prestar assistência técnica ao Ministério da Educação e Cultura para a elaboração do contrato a ser firmado entre o Governo e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, com objetivo de atender o melhoramento e expansão do ensino na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, na Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Rural de Minas Gerais, Universidade Federal do Ceará, na Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal da Bahia e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, mediante obras, equipamento e assistência técnica. (BRASIL, 1967a) Entre o elenco de projetos prioritários a serem desenvolvidos para a implantação desse Plano encontrava-se o Programa de Equipamento dos Centros Avançados e outros Estabelecimentos de Ensino Superior, que tinha por objetivo o aparelhamento dos estabelecimentos de ensino superior com equipamento técnico e científico.(brasil, [1971], p.[20]). Posteriormente, em 1974, a CEPES passa a denominar-se Programa de Expansão e Melhoramento das Instalações do Ensino Superior - PREMESU (BRASIL, 1974), dando continuidade às "ações concernentes à rede física do Sistema Universitário" e cumprindo, entre outros, o objetivo: [...] de gerir e coordenar, de acordo como as diretrizes do Departamento de Assuntos Universitários, projetos especiais, relativos a obras e equipamentos dos "campi" universitários; administrar acordos e convênios com organismos financiadores nacionais e internacionais [...] (BRASIL, 1979, p.10), entre eles o Acordo para aquisição de equipamentos com os países do Leste Europeu. O Acordo MEC/Leste Europeu Em março de 1966, a Diretoria do Ensino Industrial do MEC apresentou o relatório sobre os estudos realizados para a justificativa do pedido de financiamentos ao Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, para o melhoramento do ensino técnico industrial. Como base para a justificativa do financiamento, foi delineado um quadro da evolução industrial brasileira posterior a década de 1950 e um esboço das tendências do desenvolvimento da indústria nas regiões geoeconômicas do país. Com isso, procurou fundamentar a necessidade de ampliação e modernização do setor industrial brasileiro e justificar os esforços para melhorar e ampliar as condições de formação da mão de obra 44
5 para esse setor, especialmente no ensino técnico industrial, como melhor espaço físico, equipamentos adequados e professores especializados. Como medidas efetivas para a ampliação e modernização do setor foram indicadas a aquisição de equipamentos mecânicos e elétricos, como também, a ampliação do número de profissionais especializados, não só de nível superior, mas também, de formação técnica industrial, voltados principalmente para a projeção e fabricação de equipamentos mecânicos, elétricos e metalúrgicos. O Plano contemplava também aqueles profissionais necessários à instalação, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos, com vistas à estimular o aperfeiçoamento tecnológico através de projetos a serem desenvolvidos no país. Com a intenção de colocar em prática o processo de ampliação e modernização do ensino técnico industrial, foi criada uma Comissão Especial para a análise da aquisição dos equipamentos necessários ao aperfeiçoamento de laboratórios e oficinas dos estabelecimentos de ensino técnicos e industriais, assim como a tomada de preços dos mesmos. 2 Em outubro de 1966, a comissão apresentou o relatório com ênfase nas diretrizes para aquisição de equipamentos não produzidos no Brasil. Após colocar o levantamento das necessidades regionais, os critérios de prioridades para a seleção e distribuição dos equipamentos e o estudo sobre os recursos possíveis para aquisição, compra e pagamento do material, a Comissão concluiu que a solução mais conveniente aos interesses do país para se efetuar a aquisição dos equipamentos era se utilizar as disponibilidades cambiais do Brasil na área de convênios bilaterais, que poderiam ser feitos com os países que tinham saldos no balanço de divisas, com aqueles que tinham déficits elevados na conta-convênio, como também, conforme trecho do texto do relatório, apresentado a seguir: [...] qualquer outro da área socialista mesmo em provisória situação de equilíbrio, porque é grande a capacidade de absorção de produtos brasileiros pelos mesmos e suas compras no Brasil só estão limitadas pela imprevisibilidade de suas compras aqui [...] (BRASIL, 1967b, p. 115). Foi indicada, também, a inclusão da Dinamarca que tinha elevado saldo na contaconvênio, o que estava limitando suas compras de café brasileiro. Assim, seguindo as normas citadas, foram contatados a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a República Democrática Alemã, a Polônia, a Tchecoslováquia, a Romênia e a Dinamarca. Posteriormente, foram incluídos outros países na tomada de preços, estes, em situação diferente dos 2 Exposição de motivos n. 4, de 5 de janeiro de DOU, seção I, parte I, 7 de janeiro de
6 países do Leste Europeu e da Dinamarca, que teriam as transações operadas em moeda conversível. Assim, os países que receberam a carta-convite foram: República Federal da Alemanha, República Popular da Hungria, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, República Democrática Alemã, Polônia, República Socialista da Tchecoslováquia, França, Itália, Bulgária, República Socialista da Romênia, Dinamarca, Iugoslávia, Inglaterra, Espanha, Suíça e Estados Unidos. (BRASIL, 1967b, p.121) Aos moldes da conclusão da Comissão Especial para a Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Técnico Industrial, a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior - CEPES 3 adotou as mesmas normas para a aquisição de equipamentos para as universidades, entretanto somente a República Democrática Alemã e a República Popular da Hungria foram convidadas. Essa transação foi autorizada pelo Decreto-Lei 861 de 11 de setembro de O Acordo era referido oficialmente como MEC/RDA e MEC/RPH, mas ficou conhecido como Acordo MEC/Leste Europeu. Os Equipamentos do Acordo MEC-Leste Europeu no Observatório do Valongo A aquisição dos equipamentos O Observatório do Valongo foi fundado em 1881 com o nome de Observatório Astronômico da Escola Politécnica do Rio de Janeiro com a principal missão de ser utilizado para o ensino de Astronomia e de Geodésia dos alunos dessa Escola. Inicialmente ficava localizado no Morro de Santo Antônio, até ser transferido na década de 1920 para a Chácara do Valongo no Morro da Conceição, onde passou a ser denominado Observatório do Valongo. Com a reestruturação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pelo decreto nº A de 13 de Março de 1967 (BRASIL, 1967), foi extinta a Faculdade Nacional de Filosofia e o Curso de Astronomia foi incorporado ao Instituto de Geociências, juntamente com os cursos de Geografia, Geologia e Meteorologia. O Observatório do Valongo foi 3 Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior (CEPES) Criada no MEC pelo Decreto nº de 13 de março de 1967, destinada a prestar assistência técnica, na parte referente ao MEC, à elaboração do contrato a ser firmado entre a União e o BID, para melhoramento e expansão do ensino em diversas universidades brasileiras. Enquanto não fossem assinados os convênios entre o MEC e o BID, ficou estabelecido pela Portaria nº683 de 20 de novembro de 1967 que a Comissão (CEPES) adotaria as Normas regimentais nº 461 para o funcionamento da Comissão Especial para a Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Técnico Industrial. (BRASIL, 1968, p. 31) 4 Decreto-lei nº 861, de 11 de setembro de Autoriza a contratação de empréstimos externos, no valor global equivalente a US$30,000, em moeda-convênio, para aquisição de equipamentos e materiais de ensino na República Democrática Alemã e República Popular da Hungria, e dá outras providências. 46
7 transformado em Órgão Suplementar do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da UFRJ. O Departamento do curso de Astronomia permaneceu no Instituto de Geociências até início de 2002, quando foi incorporado ao Observatório. Contudo, ainda que administrativamente, o curso estivesse ligado ao Instituto de Geociências, as aulas das disciplinas do curso de Astronomia, tanto teóricas quanto práticas, sempre foram ministradas nas instalações do Observatório. A partir da década de 1970, o Curso de Astronomia passou por algumas reformas curriculares que tinham por finalidade atualizar o ensino da Astronomia. As experiências adquiridas pelos professores e a evolução dos conhecimentos da ciência astronômica e das demais ciências afins ocasionavam uma avaliação periódica da estrutura do curso, introduzindo novos tópicos e disciplinas. (CAMPOS, 1995, p.4). Essas reformas curriculares tinham como principal intenção estabelecer uma constante atualização dos conteúdos ministrados, de forma a proporcionar aos alunos uma visão das inovações introduzidas na área da Astronomia principalmente pela informática. Essas novas tendências científicas e o uso da automação, tanto no ensino quanto na pesquisa da Astronomia, foram impulsionando a substituição dos equipamentos por outros mais adequados às novas tecnologias. Ainda no inicio da década de 1970, através do projeto para o melhoramento e expansão das universidades brasileiras, o Observatório foi contemplado com um conjunto de equipamentos recebidos através do Acordo MEC/Leste Europeu que, no Observatório, foram adquiridos somente da República Democrática Alemã. O valor do financiamento foi de aproximadamente seiscentos mil dólares 5, tendo sido responsável por um importante acréscimo em seu conjunto instrumental. Os equipamentos solicitados foram provenientes da empresa Carl Zeiss (Jena) e importados através da firma Deutsche Export und Importgesellschaft Feinmechanik-optik (BRASIL, 1969) e transferidos para o Observatório por meio de um contrato em termos de comodato firmado entre o MEC e a UFRJ. 6 A solicitação foi feita em De acordo com a exposição de motivos apresentados pelo Prof. Luiz Eduardo da Silva Machado, então diretor em exercício no Observatório, os equipamentos escolhidos seguiram critérios que visavam atender as finalidades a que se propunha o Observatório: ensino, pesquisa e extensão, com especial interesse em 5 Relatório com esclarecimento, feito por Luiz Eduardo da Silva sobre o relatório de Jean Delhaye, em 29 maio de 1972 (cópia datilografada) (UFRJ/OV/Biblioteca). 6 DOU seção 1 parte1-2/7/ p
8 atender aos programas de observação que estavam em curso, como também, possibilitar a realização de pesquisas na área de astrometria, através da redução de dados das placas astrométricas, que seriam obtidas nos observatórios nos Andes, Argentino e Chileno, e no Valongo. Para ele a aquisição desses equipamentos colocaria a UFRJ num plano capaz de acompanhar os recentes progressos da era astronômica e espacial daquele momento. 7 Os equipamentos pedidos foram divididos em dois grupos, um para a observação astronômica e outro para a redução e interpretação dos dados resultantes dessas observações. Os de observação foram: - um telescópio refrator Coudé, modelo 150/2250mm (Figura 1), com duas câmaras Astro 60/276, câmara solar (09x12)cm, tela de projeção para Sol e cúpula de 3m, importante para pesquisa sobre o Sol, instalado no OV, em 1974; - um celostato, o telescópio astrométrico modelo (400x2000)mm (Figura 2) e o de espelhos (Cassegrain), modelo 500/2500mm, que foram instalados no Observatório de Capricórnio (Observatório Astronômico Municipal de Campinas) 8 (Figura 3); - um telescópio de espelhos (Cassegrain) modelo 600/2400mm e acessórios, destinados à Estação Montanha, situada no alto da Serra dos Dias, Município de Brasópolis, no estado de Minas Gerais, onde atualmente funciona o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) 9 ; - um procurador de cometas modelo 110/750mm e - quatro telescópios portáteis para uso no ensino e nos projetos de extensão universitária 10. Os equipamentos de redução das observações astronômicas, indispensáveis ao trabalho de interpretação dos resultados obtidos, foram: - um comparador de placas siderais Blink - tamanho (30x30)cm (estereoscópico) (Figura 4); 7 Resumo da exposição de motivos anexada ao Processo n. 6457/68 UFRJ. 8 Devido à falta de condições apropriadas, tanto atmosféricas quanto do terreno, esses equipamentos não puderam ser instalados no OV. Foram enviados para Campinas, S.P., onde foi construído um prédio para recebê-los no Pico das Cabras, uma região favorável que foi considerada favorável para a instalação, que foi realizada a partir de um convênio entre a UFRJ, a Prefeitura de Campinas, a UNICAMP e PUCC, estabelecendo um Programa de cooperação técnico-científica, principalmente em pesquisas astrométricas. 9 Esse equipamento foi adquiridos com a finalidade de serem instalados no Pico dos Dias, Brasópolis, MG. Posteriormente a posse desses equipamentos foi transferida para o Observatório Nacional. Firmando o uso do local pelas duas instituições em um acordo de cooperação técnico-científica. 10 Relatório das atividades do OV no ano de 1973 (Datilografado) (UFRJ/OV/Biblioteca). 48
9 - um medidor de placas astrométricas modelo Ascorecord (aparelho de medição de coordenadas -coordenatógrafo), com precisão de leitura 0,1micra (Figura 5); - um microfotômetro GII com acessórios; - uma objetiva acromática modelo 200/3000; - um projetor de espectros modelo SP-II com acessórios. Figura 1 - Instalação do telescópio refrator Coudé. Carl Zeiss Jena Década de (Foto: JB ). Figura 2 - Observatório Astronômico Municipal de Campinas (Acervo OV, autor desconhecido). 49
10 Figura 3 - Telescópio astrométrico Carl Zeiss Jena (Acervo OV, autor desconhecido). Figura 4 - Comparador de Placas Siderais Blink, Carl Zeiss (Foto de Marcos Fernandes, acervo OV, 2010). Figura 5 - Medidor de Placas Ascorecord, Carl Zeiss (Foto de Marcos Fernandes, acervo OV, 2010). O Uso dos equipamentos adquiridos Os equipamentos adquiridos foram usados no Observatório tanto no ensino quanto nas pesquisas desenvolvidas, assim como nas atividades de extensão. Portanto, cumprindo todas as previsões para as quais foram adquiridos. 50
11 No curso de graduação, foram usados na realização de trabalhos de iniciação científica e na pesquisa 11, em projetos sobre astrometria, fotometria de asteróides e cometas, análise semiótica de sinais fotométricos, método dos mínimos quadrados e das dependências, na obtenção da posição precisa dos corpos celestes em placas fotográficas, cronômetros cosmológicos e análise das órbitas estelares. Como também no mestrado em astrometria 12 desenvolvido no próprio Observatório. Os equipamentos adquiridos para a pesquisa e o ensino da astrometria formaram um conjunto de destaque e foram largamente usados, era composto pelo telescópio astrométrico, pelo comparador de placas siderais Blink, pelo medidor de placas astrométricas (coordenatógrafo). O coordenatógrafo e o comparador de placas astrométricas operavam em conjunto com o telescópio astrométrico, de onde eram obtidas, com grande precisão, as placas fotográficas de registro das posições de corpos celestes. (MACHADO et al, 1984). O telescópio astrométrico, com abertura de 400mm e distância focal 2000mm, instalado em Campinas, permitia a obtenção das placas astrográficas com boa precisão. As placas obtidas pelos astrônomos do OV eram trazidas para o Rio de Janeiro onde os dados eram processados nos equipamentos de redução: o coordenatógrafo e o comparador de placas siderais Blink. Esses equipamentos, indispensáveis para redução das observações astrográficas, foram usados em programas observacionais de passagens meridianas: nas ocultações totais e parciais das estrelas e dos planetas pela Lua e de fenômenos solares. As pesquisas foram realizadas através de convênios de cooperação técnica, a nível nacional, entre o Observatório do Valongo e a Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas-PUCC e o Observatório Astronômico Municipal de Campinas. As pesquisas, a nível internacional, foram realizadas no European Southern Observatory - ESO - La Silla, nos Andes Chilenos, e na Estación de Altura El Leoncito, Observatório Astronômico da Universidade de San Juan, nos Andes Argentinos, Observatórios onde os profissionais do Observatório do Valongo obtinham as placas astrográficas para posterior análise e redução de dados. (DEBEHOGNE et al, 1991). Os resultados das observações realizadas através deste acordo internacional geraram, entre 1978 e 1982, cerca de Ofício n. 58/87, datado de 11 de junho de 1987, da Diretoria do OV para a Reitoria da UFRJ (UFRJ/OV/Biblioteca). 23 Curso aprovado em 27 de maio de 1981 CEPG Curso de Mestrado em Astrometria. 51
12 posições e mais de 50 descobertas de asteróides, entre eles, o de número que recebeu o nome da UFRJ e o de número 2.543, que em junho de 1980 que recebeu o nome de Luiz Eduardo da Silva Machado, então Diretor do Observatório. (MACHADO, [1984a], p.3) O uso desse conjunto de equipamentos gerou uma lista razoável de trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais, apresentações em seminários e congressos nacionais e internacionais. Esses resultados foram obtidos nos projetos de ensino e pesquisa em Astrometria, realizados tanto pelos alunos, professores e pesquisadores do OV, quanto pelos pesquisadores das instituições citadas. 14. (Figura 6) Figura 6 - Documentos referentes ao uso dos equipamentos adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu no ensino e na pesquisa de astrometria no Observatório do Valongo. (envelopes e livro com registro das observações e placa astrográfica) Novo status Esse conjunto de equipamentos foi utilizado até o inicio da década de 1990, quando as pesquisas que os envolviam deixaram de ser realizadas. Sem uma nova atribuição, perderam a sua função de uso ficando esquecidos em alguma sala no Observatório. 13 Ueferji (asteróide 2707) é um asteróide da cintura principal com um diâmetro de 26,47 quilómetros, a 2, UA. Possui uma excentricidade de 0, e um período orbital de 2 074,17 dias (5,68 anos). Ueferji tem uma velocidade orbital média de 16, km/s e uma inclinação de 2,68066º. Este asteróide foi descoberto em 28 de Agosto de 1981 por Henri Debehogne. Seu nome é uma homenagem a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso: 021 de Fev Ofício n. 26/76, datado de 2 fevereiro de 1976, da Diretoria do OV para o Sub reitor de desenvolvimento da UFRJ (UFRJ/OV/Biblioteca). 52
13 No final da década de 1990, a preocupação com a preservação dos elementos referentes à memória institucional despertou o interesse para a recuperação dos artefatos que representavam o passado do Observatório. Assim, em 1996, tal como afirma Boechat-Roberty (2003), foi desenvolvido o projeto Preservação da memória astronômica do Observatório do valongo que, entre 1997 e 2007, recuperou instrumentos e cúpulas, além de preparar espaços para a exposição dos instrumentos restaurados. Entre eles, inclui-se o conjunto utilizado nas pesquisas de astrometria e os demais adquiridos pelo acordo MEC/leste europeu. Em 2008, foi firmado um convênio com o Museu de Astronomia e Ciências Afins - Mast, para a recuperação, identificação, documentação e organização dos objetos para exposição. Dessas iniciativas resultou a formação da Coleção de Instrumentos Científicos do Observatório do Valongo, que inclui os equipamentos adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu, agora não mais como objetos em sua função original, mas com o status de elemento histórico, representante da memória institucional, do patrimônio universitário e da ciência e tecnologia do Brasil. Considerações Finais Através do conhecimento, ainda parcial, dos processos que levaram à aquisição e uso desse conjunto de equipamentos no ensino e na pesquisa de astrometria realizados no Observatório do Valongo, foi possível perceber a necessidade de reflexão sobre a sua importância, que é reivindicada não só devido aos contextos pelos quais eles passaram ou pelo que produziram, ou mesmo pela trajetória que traçaram desde sua fabricação. Mas, também, pelo contexto anterior à sua aquisição nas universidades brasileiras, período importante no ensino e na pesquisa no Brasil. Adquiridos dentro dos critérios da reforma universitária buscaram cumprir o objetivo de expandir e desenvolver o ensino superior brasileiro. Assim, não é só o seu uso, a sua produção acadêmica e científica que se destacam, mas, também, a sua importância como representantes de um período marcado pela intenção de desenvolver uma nova Universidade, que buscava se inserir na atualidade, na exigência do uso da tecnologia no desenvolvimento do ensino e da pesquisa, no desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro, transformando este conjunto, assim 53
14 como os demais adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu, em legítimos componentes do Patrimônio de C&T Brasileiro. Essa característica desse conjunto de artefatos, vem consolidar a idéia de musealizar os objetos da Coleção do Observatório do Valongo (OV), através mesmo da formalização de um museu no âmbito universitário ligado ao OV, que possa de forma mais eficaz preservar esse conjunto (imóvel e móvel) e disponibilizá-lo para a sociedade em geral. Referências BOECHAT-ROBERTY, H.M., VIDEIRA, A.A. P. (Org.) Imagens da Astronomia na Cidade do Rio de Janeiro: os 120 anos do Observatório do Valongo, Rio de Janeiro : Observatório do Valongo/UFRJ, BRASIL. Decreto-lei nº 861 de 11 de setembro de Autoriza a contratação de empréstimos externos, no valor global equivalente a U$$ ,00 em moedaconvênio, para aquisição de equipamentos e materiais de ensino na República Democrática Alemã e República Popular da Hungria, e dá outras providências. Senado Federal. Portal Legislação. Disponível em: Acesso em: 30 de mai Decreto nº A de 13 de Março de Aprova o Plano de Reestruturação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Câmara dos Deputados. Disponível em marco publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 21 de ago. de Decreto nº , de 13 de Março de 1967a. Cria Comissão Especial no Ministério da Educação. Câmara dos Deputados. Disponível em Acesso em: 21 de ago. de Decreto nº , de 14 de Março de Câmara dos Deputados. Reestrutura a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior (CEPES) e dá outras providências. Disponível em Acesso em 21 de ago. de Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Assuntos Universitários. Coordenadoria de Desenvolvimento das Instalações do Ensino Superior. Premesu: relatório de atividades: período de 1974 a Brasília, MEC, Disponível em: Acesso em 12 ago Ministério da Educação e Cultura. Acordos, contratos, convênios. Diretoria do Ensino Industrial. Brasília: MEC 1967b. 552 p. Disponível em: Acesso em 12 ago Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Superior Reforma Universitária. Relatório do Grupo de Trabalho Criado pelo Decreto n / Ed. Brasília, MEC, Disponível em: Acesso em 12 ago
15 . Ministério da Educação e Cultura. Secretaria Geral. Relatório das metas e bases para a ação de governo educação. Brasília, MEC, [1971]. Disponível em: Acesso em 12 ago Ministério do Planejamento e Coordenação Geral. Setor de Educação e Cultura. Ministério de Educação e Cultura: trinta anos de organização e situação atual. [1968] (Documento de trabalho n.6). Datilografado Disponível em: Acesso em 12 ago DEBEHOGNE, H. et al. Determinação de posições precisas de asteroides ESO, La Silla, fevereiro Anuário do Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, v. 14, p , Disponível em Acesso em: 12 de Ago CAMPOS, José Adolfo S. Historia do curso de Astronomia. Anuário IGEO, Rio de Janeiro, v. 18, p.1-31, Observatório do Valongo: Mais de um Século a Serviço do Ensino de Astronomia In: BARBUY, Beatriz; BRAGA, João; LEISTER, Nelson Vani. (Orgs.) Astronomia no Brasil: Depoimentos. São Paulo: Sociedade Astronômica Brasileira, 1994, p MACHADO, Luiz Eduardo da Silva et al. O método das dependências na redução de placas astrográficas. Anuário do Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, v. 8, p. 1-16, Disponível em Acesso em: 12 de Ago O telescópio astrométrico do Observatório do Valongo, UFRJ e sua instalação em Campinas, SP. [Rio de Janeiro, 1984a]. Datilografado. MOREL, Regina Lúcia Moraes. Ciência e Estado: A política científica no Brasil. São Paulo: Editora T. A. Queiroz, OLIVEIRA, Maria Alice Ciocca de. A Trajetória da formação da Coleção de Objetos de C&T do Observatório do Valongo Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Museologia e Patrimônio, UNIRIO/MAST, Rio de Janeiro, p. Orientador: Prof. Dr. Marcus Granato. ; CAMPOS, José Adolfo S. de; NADER, Rundsthen Vasques de. Museu do Observatório do Valongo. In: QUEIROZ, Andréa C. de Barros; OLIVEIRA, Antonio José B. de (Orgs.). Universidade e lugares de memória. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Fórum de Ciência e Cultura, Sistema de Bibliotecas e Informação, p SUCUPIRA, Newton. A condição atual da universidade e a reforma universitária brasileira, MEC, UNIVERSIDADE Federal Do Rio De Janeiro. CoordCOM. Observatório do Valongo. 50 de criação do curso de Astronomia. Rio de janeiro, 2008 UNIVERSIDADE Federal Do Rio De Janeiro. CoordCOM. COLEÇÃO de instrumentos científicos do Observatório do Valongo. Rio de Janeiro,
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisPrograma Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008
Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAPG/BA (Programa de Centros Associados de Pós-Graduação),
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização
PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES
CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisTÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação
Leia maisEDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA PROFHISTÓRIA CHAMADA A PROPOSTAS DE ADESÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA EDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR Para a compra de materiais bibliográficos, primeiramente o solicitante deve possuir o recurso
Leia maisResolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011
Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisDIREITO. Pós-Graduação
DIREITO Pós-Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SER EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA,
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR
Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS
Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisCurso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS
Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisDireito Civil (Parte Geral e Obrigações) Direito Civil (Teoria Geral dos Contratos) Direito Civil (Contratos em Espécie)
A Universidade Candido Mendes tem como mantenedora a Sociedade Brasileira de Instrução, a mais antiga instituição particular de ensino superior do país, fundada em 1902 pelo Conde Candido Mendes de Almeida,
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO
Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a transformação da Universidade Virtual do Estado de Roraima UNIVIRR, para a categoria de Fundação Pública e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisProjetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca
Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisPrograma de Mobilidade Internacional para Graduação GCUB/UC Edital GCUB nº. 003/2011
1 Programa de Mobilidade Internacional para Graduação GCUB/UC Edital GCUB nº. 003/2011 A Associação Grupo Coimbra de Dirigentes de Universidades Brasileiras (GCUB), formalmente constituída em 27 de Novembro
Leia maisPROGRAMA PROGOVERNO BIRD
PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação
Leia maisA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS
A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A. Krummenauer, D. Campani, P. Samuel Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisC a m p u s d e Ilh a S o lt e ir a ANEXO I
ANEXO I Doação do Centro de Treinamento da CESP Ilha Solteira para o Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira UNESP O Centro de Treinamento desempenhou atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisSeminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009
Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,
Leia mais1. Preâmbulo. 2. Requisitos para candidatura
Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Programa de Educação Tutorial - PET Edital de seleção de bolsistas de graduação Edital n 013 PROGRAD/2015
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisRegulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisReitoria Coordenadoria de Relações Internacionais. Edital No. 010/2014
Edital No. 010/2014 COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS/ SETI - Programa de mobilidade internacional com Utah/EUA Considerando o Memorando de Entendimento entre a Secretaria de Educação do Estado
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisPOLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN Padre Miguel, RJ 2012 1 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN A política de desenvolvimento de coleções
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisINC.EM.T.IVA Católica
INC.EM.T.IVA Católica Incubadora de Empresas Tocantinenses Inovadoras da Católica do Tocantins Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2015 Palmas, Setembro de 2015. A Faculdade
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisCBA. Certification in Business Administration
CBA Pós - Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SEREM EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC. PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL - SC PROJETO DE CAPACITAÇÃO: Assessoria Pedagógica Rio do Sul 2008/2009 CLAUDIO ADALBERTO KOLLER DIRETOR GERAL WALTER SOARES FERNANDES DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP
RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram
Leia mais