A TRAJETÓRIA DOS EQUIPAMENTOS DO ACORDO MEC/LESTE EUROPEU NO ENSINO E PESQUISA DE ASTROMETRIA NO OBSERVATÓRIO DO VALONGO

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1 A TRAJETÓRIA DOS EQUIPAMENTOS DO ACORDO MEC/LESTE EUROPEU NO ENSINO E PESQUISA DE ASTROMETRIA NO OBSERVATÓRIO DO VALONGO Maria Alice Ciocca de Oliveira * Marcus Granato ** Resumo No final da década de 1960, o Governo Brasileiro assinou com as Repúblicas, Democrática Alemã e Popular da Hungria um convênio com o objetivo de adquirir para as universidades e estabelecimentos de ensino, equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos de laboratório e materiais de ensino que não eram produzidos pela indústria Nacional. Este convênio, oficialmente chamado como Acordo MEC/RDA, MEC/RPH, ficou conhecido entre as instituições participantes como Acordo MEC/Leste Europeu. Entre as universidades solicitantes a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recebeu vários equipamentos para serem usados na pesquisa e no ensino. O Observatório do Valongo, Instituto desta universidade, recebeu, entre outros, um conjunto de equipamentos composto por um telescópio astrométrico, um comparador e um medidor de placas astrométricas, fabricados pela empresa Carl Zeiss, Jena. Este conjunto foi largamente usado no ensino e na pesquisa de astrometria através de convênios de cooperação técnica entre o Observatório do Valongo e instituições nacionais e internacionais. Este trabalho tem por objetivo apresentar parte da trajetória desse conjunto de equipamentos no ensino e na pesquisa neste Observatório, que após cumprirem sua função de uso foram vistos como importantes peças dos processos científicos da instituição, somando aos valores acadêmico e científico, o de sua trajetória histórica, passando a ser parte da Coleção de Instrumentos Científicos do Observatório tornando-se representantes da memória institucional e, assim, parte do Patrimônio Científico e Tecnológico Brasileiro (C&T) no âmbito universitário. Palavras-chave: Museologia, Patrimônio Científico, Coleções, Observatório do Valongo * Universidade Federal do Rio de Janeiro, Observatório do Valongo, Lad. Pedro Antonio 43, Rio de Janeiro, RJ alice@astro.ufrj.br.bibliotecária e Documentalista. Mestre e Doutoranda em Museologia e Patrimônio do curso de pós-graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST). ** Museu de Astronomia e Ciências Afins, Rua Gal. Bruce 586, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, CEP: ; marcus@mast.br. Engenheiro metalúrgico e de materiais, D.Sc., Coordenador de Museologia do MAST/MCTI, vice-coordenador e professor do curso de pós-graduação em Museologia e Patrimônio (UNIRIO/MAST). 41

2 Abstract In the late 1960s, the Brazilian government signed an agreement with the German Democratic Republic and the Hungarian People s Republic with the purpose of acquiring equipment, machinery, tools, laboratory instruments and teaching materials that were not produced in Brazil for its universities and schools. This agreement, officially known as the MEC/RDA, MEC/RPH Agreement, was known among the participating institutions as the MEC / Eastern Europe Agreement. One of the participating universities to receive equipment of different kinds for research and teaching activities was the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). Valongo Observatory, part of this university, received an astrometric telescope, a comparator and an astrograph manufactured by Carl Zeiss, Jena, among other equipment. This set of equipment was widely used in the teaching and research of astrometry through technical cooperation agreements between the observatory and national and international institutions. This work aims to present part of the trajectory of this set of equipment in the teaching and research activities undertaken at this observatory, which, after fulfilling its function, was seen as an important part of the scientific processes at the institution, whose trajectories contributed historical value to its already recognized academic and scientific value, becoming part of the observatory s collection of scientific instruments and a legitimate representative of its institutional memory and thus part of the Brazilian science and technology heritage in the university environment. Key-words: Museology, Scientific Heritage, Collections, Valongo s Observatory Introdução A motivação para a apresentação desse trabalho advém do desenvolvimento de tese de doutoramento em Museologia e Patrimônio 1, que tem permitido produzir conhecimento, apesar de serem ainda dados preliminares, sobre o Patrimônio da Ciência e Tecnologia Brasileiro, mais especificamente sobre os equipamentos adquiridos, através do Acordo MEC/Leste Europeu, para a Universidade Federal do Rio de Janeiro. O tema possibilita levantar uma série de questões que despertam sobremaneira o interesse da aluna sobre o assunto e estas serão problematizadas nesse texto. O estudo foi motivado pelas pesquisas realizadas para a dissertação de mestrado, apresentada neste mesmo Programa, sobre a Trajetória da formação da Coleção de Objetos de Ciência e Tecnologia do Observatório do Valongo (OLIVEIRA, 2011). O Observatório do Valongo é um dos Institutos da Universidade Federal do Rio de Janeiro e possui, entre os objetos da Coleção estudada, um grupo que foi adquirido pelo Acordo mencionado. Praticamente nenhuma informação sobre o tema estava disponível antes do início dessa pesquisa. 1 Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio - PPG PMUS (UNIRIO/MAST). Disponível em: Acesso em: 20 de Ago

3 Com intenção de trazer um pouco de esclarecimentos sobre o acordo MEC/Leste Europeu vamos procurar apresentar, de forma breve, alguns aspectos que contextualizem aquele momento em relação ao ensino e a pesquisa brasileira, com especial atenção aos pontos referentes a Reforma Universitária. Como a proposta, neste trabalho, é buscar a compreensão, ainda inicial, do que determinou este Acordo, as informações sobre o tema estão baseadas em fontes primárias de cunho administrativo, como, os relatórios do Ministério da Educação, Ministério do Planejamento e Coordenação Geral e na legislação referente ao assunto. O processo de industrialização ocorrido no Brasil após a década de 1950, acarretou uma demanda de profissionais que atendessem às atividades produtivas que se tornavam cada vez mais complexas e específicas. Os cursos ministrados nas faculdades e universidades da época não estavam preparados para formar profissionais que atendessem às novas demandas de mercado, determinando a necessidade de reforma universitária. Segundo Sucupira: O esforço de desenvolvimento cria a consciência que logo se generaliza da inadequação de nossos institutos universitários à realidade sócio cultural e econômica do país, bem como às exigências da pesquisa científica e tecnológica. A reforma se impunha como imperativo de se transformar uma instituição rotineira, limitada a formação dos clássicos profissionais liberais, numa universidade dinâmica, dedicada a investigação científica, articulada com as necessidades técnicas da insdustrialização [...] atender a expansão educacional traduzida em considerável aumento da taxa de escolarização, principalmente ao nível médio [...] de se intensificar a preparação técnico-profissional [...] Daí nascer e difundir-se a exigência de uma reforma radical da universidade brasileira, a começar pela criação de estruturas mais orgânicas e flexíveis. (SUCUPIRA, 1972, p.35-36) A reforma universitária, então, buscava a transformação de uma instituição tradicionalmente acadêmica e socialmente seletiva num centro de investigação científica e tecnológica em condições de assegurar a autonomia da expansão industrial brasileira. (BRASIL, 1983, p.20). Promulgada pela Lei n , de 28 de novembro de 1968 e complementada pelo Decreto-Lei n. 464 de 11 de fevereiro de 1969, a Reforma Universitária possuía como pontos principais aqueles que foram idealizados no planejamento de Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília: a indissociabilidade do ensino e da pesquisa, a não duplicação de meios para fins idênticos, a extinção da cátedra, o sistema de dedicação exclusiva para o corpo docente, o departamento como menor fração da estrutura universitária, os cursos de pós-graduação e os estudos básicos ( MOREL 1979, p.59). 43

4 Para sua implantação alguns projetos foram elaborados, assim como, alguns mecanismos foram criados, entre eles a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior - CEPES, que era destinada a prestar assistência técnica ao Ministério da Educação e Cultura para a elaboração do contrato a ser firmado entre o Governo e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, com objetivo de atender o melhoramento e expansão do ensino na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, na Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Rural de Minas Gerais, Universidade Federal do Ceará, na Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal da Bahia e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, mediante obras, equipamento e assistência técnica. (BRASIL, 1967a) Entre o elenco de projetos prioritários a serem desenvolvidos para a implantação desse Plano encontrava-se o Programa de Equipamento dos Centros Avançados e outros Estabelecimentos de Ensino Superior, que tinha por objetivo o aparelhamento dos estabelecimentos de ensino superior com equipamento técnico e científico.(brasil, [1971], p.[20]). Posteriormente, em 1974, a CEPES passa a denominar-se Programa de Expansão e Melhoramento das Instalações do Ensino Superior - PREMESU (BRASIL, 1974), dando continuidade às "ações concernentes à rede física do Sistema Universitário" e cumprindo, entre outros, o objetivo: [...] de gerir e coordenar, de acordo como as diretrizes do Departamento de Assuntos Universitários, projetos especiais, relativos a obras e equipamentos dos "campi" universitários; administrar acordos e convênios com organismos financiadores nacionais e internacionais [...] (BRASIL, 1979, p.10), entre eles o Acordo para aquisição de equipamentos com os países do Leste Europeu. O Acordo MEC/Leste Europeu Em março de 1966, a Diretoria do Ensino Industrial do MEC apresentou o relatório sobre os estudos realizados para a justificativa do pedido de financiamentos ao Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, para o melhoramento do ensino técnico industrial. Como base para a justificativa do financiamento, foi delineado um quadro da evolução industrial brasileira posterior a década de 1950 e um esboço das tendências do desenvolvimento da indústria nas regiões geoeconômicas do país. Com isso, procurou fundamentar a necessidade de ampliação e modernização do setor industrial brasileiro e justificar os esforços para melhorar e ampliar as condições de formação da mão de obra 44

5 para esse setor, especialmente no ensino técnico industrial, como melhor espaço físico, equipamentos adequados e professores especializados. Como medidas efetivas para a ampliação e modernização do setor foram indicadas a aquisição de equipamentos mecânicos e elétricos, como também, a ampliação do número de profissionais especializados, não só de nível superior, mas também, de formação técnica industrial, voltados principalmente para a projeção e fabricação de equipamentos mecânicos, elétricos e metalúrgicos. O Plano contemplava também aqueles profissionais necessários à instalação, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos, com vistas à estimular o aperfeiçoamento tecnológico através de projetos a serem desenvolvidos no país. Com a intenção de colocar em prática o processo de ampliação e modernização do ensino técnico industrial, foi criada uma Comissão Especial para a análise da aquisição dos equipamentos necessários ao aperfeiçoamento de laboratórios e oficinas dos estabelecimentos de ensino técnicos e industriais, assim como a tomada de preços dos mesmos. 2 Em outubro de 1966, a comissão apresentou o relatório com ênfase nas diretrizes para aquisição de equipamentos não produzidos no Brasil. Após colocar o levantamento das necessidades regionais, os critérios de prioridades para a seleção e distribuição dos equipamentos e o estudo sobre os recursos possíveis para aquisição, compra e pagamento do material, a Comissão concluiu que a solução mais conveniente aos interesses do país para se efetuar a aquisição dos equipamentos era se utilizar as disponibilidades cambiais do Brasil na área de convênios bilaterais, que poderiam ser feitos com os países que tinham saldos no balanço de divisas, com aqueles que tinham déficits elevados na conta-convênio, como também, conforme trecho do texto do relatório, apresentado a seguir: [...] qualquer outro da área socialista mesmo em provisória situação de equilíbrio, porque é grande a capacidade de absorção de produtos brasileiros pelos mesmos e suas compras no Brasil só estão limitadas pela imprevisibilidade de suas compras aqui [...] (BRASIL, 1967b, p. 115). Foi indicada, também, a inclusão da Dinamarca que tinha elevado saldo na contaconvênio, o que estava limitando suas compras de café brasileiro. Assim, seguindo as normas citadas, foram contatados a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a República Democrática Alemã, a Polônia, a Tchecoslováquia, a Romênia e a Dinamarca. Posteriormente, foram incluídos outros países na tomada de preços, estes, em situação diferente dos 2 Exposição de motivos n. 4, de 5 de janeiro de DOU, seção I, parte I, 7 de janeiro de

6 países do Leste Europeu e da Dinamarca, que teriam as transações operadas em moeda conversível. Assim, os países que receberam a carta-convite foram: República Federal da Alemanha, República Popular da Hungria, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, República Democrática Alemã, Polônia, República Socialista da Tchecoslováquia, França, Itália, Bulgária, República Socialista da Romênia, Dinamarca, Iugoslávia, Inglaterra, Espanha, Suíça e Estados Unidos. (BRASIL, 1967b, p.121) Aos moldes da conclusão da Comissão Especial para a Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Técnico Industrial, a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior - CEPES 3 adotou as mesmas normas para a aquisição de equipamentos para as universidades, entretanto somente a República Democrática Alemã e a República Popular da Hungria foram convidadas. Essa transação foi autorizada pelo Decreto-Lei 861 de 11 de setembro de O Acordo era referido oficialmente como MEC/RDA e MEC/RPH, mas ficou conhecido como Acordo MEC/Leste Europeu. Os Equipamentos do Acordo MEC-Leste Europeu no Observatório do Valongo A aquisição dos equipamentos O Observatório do Valongo foi fundado em 1881 com o nome de Observatório Astronômico da Escola Politécnica do Rio de Janeiro com a principal missão de ser utilizado para o ensino de Astronomia e de Geodésia dos alunos dessa Escola. Inicialmente ficava localizado no Morro de Santo Antônio, até ser transferido na década de 1920 para a Chácara do Valongo no Morro da Conceição, onde passou a ser denominado Observatório do Valongo. Com a reestruturação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pelo decreto nº A de 13 de Março de 1967 (BRASIL, 1967), foi extinta a Faculdade Nacional de Filosofia e o Curso de Astronomia foi incorporado ao Instituto de Geociências, juntamente com os cursos de Geografia, Geologia e Meteorologia. O Observatório do Valongo foi 3 Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior (CEPES) Criada no MEC pelo Decreto nº de 13 de março de 1967, destinada a prestar assistência técnica, na parte referente ao MEC, à elaboração do contrato a ser firmado entre a União e o BID, para melhoramento e expansão do ensino em diversas universidades brasileiras. Enquanto não fossem assinados os convênios entre o MEC e o BID, ficou estabelecido pela Portaria nº683 de 20 de novembro de 1967 que a Comissão (CEPES) adotaria as Normas regimentais nº 461 para o funcionamento da Comissão Especial para a Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Técnico Industrial. (BRASIL, 1968, p. 31) 4 Decreto-lei nº 861, de 11 de setembro de Autoriza a contratação de empréstimos externos, no valor global equivalente a US$30,000, em moeda-convênio, para aquisição de equipamentos e materiais de ensino na República Democrática Alemã e República Popular da Hungria, e dá outras providências. 46

7 transformado em Órgão Suplementar do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da UFRJ. O Departamento do curso de Astronomia permaneceu no Instituto de Geociências até início de 2002, quando foi incorporado ao Observatório. Contudo, ainda que administrativamente, o curso estivesse ligado ao Instituto de Geociências, as aulas das disciplinas do curso de Astronomia, tanto teóricas quanto práticas, sempre foram ministradas nas instalações do Observatório. A partir da década de 1970, o Curso de Astronomia passou por algumas reformas curriculares que tinham por finalidade atualizar o ensino da Astronomia. As experiências adquiridas pelos professores e a evolução dos conhecimentos da ciência astronômica e das demais ciências afins ocasionavam uma avaliação periódica da estrutura do curso, introduzindo novos tópicos e disciplinas. (CAMPOS, 1995, p.4). Essas reformas curriculares tinham como principal intenção estabelecer uma constante atualização dos conteúdos ministrados, de forma a proporcionar aos alunos uma visão das inovações introduzidas na área da Astronomia principalmente pela informática. Essas novas tendências científicas e o uso da automação, tanto no ensino quanto na pesquisa da Astronomia, foram impulsionando a substituição dos equipamentos por outros mais adequados às novas tecnologias. Ainda no inicio da década de 1970, através do projeto para o melhoramento e expansão das universidades brasileiras, o Observatório foi contemplado com um conjunto de equipamentos recebidos através do Acordo MEC/Leste Europeu que, no Observatório, foram adquiridos somente da República Democrática Alemã. O valor do financiamento foi de aproximadamente seiscentos mil dólares 5, tendo sido responsável por um importante acréscimo em seu conjunto instrumental. Os equipamentos solicitados foram provenientes da empresa Carl Zeiss (Jena) e importados através da firma Deutsche Export und Importgesellschaft Feinmechanik-optik (BRASIL, 1969) e transferidos para o Observatório por meio de um contrato em termos de comodato firmado entre o MEC e a UFRJ. 6 A solicitação foi feita em De acordo com a exposição de motivos apresentados pelo Prof. Luiz Eduardo da Silva Machado, então diretor em exercício no Observatório, os equipamentos escolhidos seguiram critérios que visavam atender as finalidades a que se propunha o Observatório: ensino, pesquisa e extensão, com especial interesse em 5 Relatório com esclarecimento, feito por Luiz Eduardo da Silva sobre o relatório de Jean Delhaye, em 29 maio de 1972 (cópia datilografada) (UFRJ/OV/Biblioteca). 6 DOU seção 1 parte1-2/7/ p

8 atender aos programas de observação que estavam em curso, como também, possibilitar a realização de pesquisas na área de astrometria, através da redução de dados das placas astrométricas, que seriam obtidas nos observatórios nos Andes, Argentino e Chileno, e no Valongo. Para ele a aquisição desses equipamentos colocaria a UFRJ num plano capaz de acompanhar os recentes progressos da era astronômica e espacial daquele momento. 7 Os equipamentos pedidos foram divididos em dois grupos, um para a observação astronômica e outro para a redução e interpretação dos dados resultantes dessas observações. Os de observação foram: - um telescópio refrator Coudé, modelo 150/2250mm (Figura 1), com duas câmaras Astro 60/276, câmara solar (09x12)cm, tela de projeção para Sol e cúpula de 3m, importante para pesquisa sobre o Sol, instalado no OV, em 1974; - um celostato, o telescópio astrométrico modelo (400x2000)mm (Figura 2) e o de espelhos (Cassegrain), modelo 500/2500mm, que foram instalados no Observatório de Capricórnio (Observatório Astronômico Municipal de Campinas) 8 (Figura 3); - um telescópio de espelhos (Cassegrain) modelo 600/2400mm e acessórios, destinados à Estação Montanha, situada no alto da Serra dos Dias, Município de Brasópolis, no estado de Minas Gerais, onde atualmente funciona o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) 9 ; - um procurador de cometas modelo 110/750mm e - quatro telescópios portáteis para uso no ensino e nos projetos de extensão universitária 10. Os equipamentos de redução das observações astronômicas, indispensáveis ao trabalho de interpretação dos resultados obtidos, foram: - um comparador de placas siderais Blink - tamanho (30x30)cm (estereoscópico) (Figura 4); 7 Resumo da exposição de motivos anexada ao Processo n. 6457/68 UFRJ. 8 Devido à falta de condições apropriadas, tanto atmosféricas quanto do terreno, esses equipamentos não puderam ser instalados no OV. Foram enviados para Campinas, S.P., onde foi construído um prédio para recebê-los no Pico das Cabras, uma região favorável que foi considerada favorável para a instalação, que foi realizada a partir de um convênio entre a UFRJ, a Prefeitura de Campinas, a UNICAMP e PUCC, estabelecendo um Programa de cooperação técnico-científica, principalmente em pesquisas astrométricas. 9 Esse equipamento foi adquiridos com a finalidade de serem instalados no Pico dos Dias, Brasópolis, MG. Posteriormente a posse desses equipamentos foi transferida para o Observatório Nacional. Firmando o uso do local pelas duas instituições em um acordo de cooperação técnico-científica. 10 Relatório das atividades do OV no ano de 1973 (Datilografado) (UFRJ/OV/Biblioteca). 48

9 - um medidor de placas astrométricas modelo Ascorecord (aparelho de medição de coordenadas -coordenatógrafo), com precisão de leitura 0,1micra (Figura 5); - um microfotômetro GII com acessórios; - uma objetiva acromática modelo 200/3000; - um projetor de espectros modelo SP-II com acessórios. Figura 1 - Instalação do telescópio refrator Coudé. Carl Zeiss Jena Década de (Foto: JB ). Figura 2 - Observatório Astronômico Municipal de Campinas (Acervo OV, autor desconhecido). 49

10 Figura 3 - Telescópio astrométrico Carl Zeiss Jena (Acervo OV, autor desconhecido). Figura 4 - Comparador de Placas Siderais Blink, Carl Zeiss (Foto de Marcos Fernandes, acervo OV, 2010). Figura 5 - Medidor de Placas Ascorecord, Carl Zeiss (Foto de Marcos Fernandes, acervo OV, 2010). O Uso dos equipamentos adquiridos Os equipamentos adquiridos foram usados no Observatório tanto no ensino quanto nas pesquisas desenvolvidas, assim como nas atividades de extensão. Portanto, cumprindo todas as previsões para as quais foram adquiridos. 50

11 No curso de graduação, foram usados na realização de trabalhos de iniciação científica e na pesquisa 11, em projetos sobre astrometria, fotometria de asteróides e cometas, análise semiótica de sinais fotométricos, método dos mínimos quadrados e das dependências, na obtenção da posição precisa dos corpos celestes em placas fotográficas, cronômetros cosmológicos e análise das órbitas estelares. Como também no mestrado em astrometria 12 desenvolvido no próprio Observatório. Os equipamentos adquiridos para a pesquisa e o ensino da astrometria formaram um conjunto de destaque e foram largamente usados, era composto pelo telescópio astrométrico, pelo comparador de placas siderais Blink, pelo medidor de placas astrométricas (coordenatógrafo). O coordenatógrafo e o comparador de placas astrométricas operavam em conjunto com o telescópio astrométrico, de onde eram obtidas, com grande precisão, as placas fotográficas de registro das posições de corpos celestes. (MACHADO et al, 1984). O telescópio astrométrico, com abertura de 400mm e distância focal 2000mm, instalado em Campinas, permitia a obtenção das placas astrográficas com boa precisão. As placas obtidas pelos astrônomos do OV eram trazidas para o Rio de Janeiro onde os dados eram processados nos equipamentos de redução: o coordenatógrafo e o comparador de placas siderais Blink. Esses equipamentos, indispensáveis para redução das observações astrográficas, foram usados em programas observacionais de passagens meridianas: nas ocultações totais e parciais das estrelas e dos planetas pela Lua e de fenômenos solares. As pesquisas foram realizadas através de convênios de cooperação técnica, a nível nacional, entre o Observatório do Valongo e a Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas-PUCC e o Observatório Astronômico Municipal de Campinas. As pesquisas, a nível internacional, foram realizadas no European Southern Observatory - ESO - La Silla, nos Andes Chilenos, e na Estación de Altura El Leoncito, Observatório Astronômico da Universidade de San Juan, nos Andes Argentinos, Observatórios onde os profissionais do Observatório do Valongo obtinham as placas astrográficas para posterior análise e redução de dados. (DEBEHOGNE et al, 1991). Os resultados das observações realizadas através deste acordo internacional geraram, entre 1978 e 1982, cerca de Ofício n. 58/87, datado de 11 de junho de 1987, da Diretoria do OV para a Reitoria da UFRJ (UFRJ/OV/Biblioteca). 23 Curso aprovado em 27 de maio de 1981 CEPG Curso de Mestrado em Astrometria. 51

12 posições e mais de 50 descobertas de asteróides, entre eles, o de número que recebeu o nome da UFRJ e o de número 2.543, que em junho de 1980 que recebeu o nome de Luiz Eduardo da Silva Machado, então Diretor do Observatório. (MACHADO, [1984a], p.3) O uso desse conjunto de equipamentos gerou uma lista razoável de trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais, apresentações em seminários e congressos nacionais e internacionais. Esses resultados foram obtidos nos projetos de ensino e pesquisa em Astrometria, realizados tanto pelos alunos, professores e pesquisadores do OV, quanto pelos pesquisadores das instituições citadas. 14. (Figura 6) Figura 6 - Documentos referentes ao uso dos equipamentos adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu no ensino e na pesquisa de astrometria no Observatório do Valongo. (envelopes e livro com registro das observações e placa astrográfica) Novo status Esse conjunto de equipamentos foi utilizado até o inicio da década de 1990, quando as pesquisas que os envolviam deixaram de ser realizadas. Sem uma nova atribuição, perderam a sua função de uso ficando esquecidos em alguma sala no Observatório. 13 Ueferji (asteróide 2707) é um asteróide da cintura principal com um diâmetro de 26,47 quilómetros, a 2, UA. Possui uma excentricidade de 0, e um período orbital de 2 074,17 dias (5,68 anos). Ueferji tem uma velocidade orbital média de 16, km/s e uma inclinação de 2,68066º. Este asteróide foi descoberto em 28 de Agosto de 1981 por Henri Debehogne. Seu nome é uma homenagem a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso: 021 de Fev Ofício n. 26/76, datado de 2 fevereiro de 1976, da Diretoria do OV para o Sub reitor de desenvolvimento da UFRJ (UFRJ/OV/Biblioteca). 52

13 No final da década de 1990, a preocupação com a preservação dos elementos referentes à memória institucional despertou o interesse para a recuperação dos artefatos que representavam o passado do Observatório. Assim, em 1996, tal como afirma Boechat-Roberty (2003), foi desenvolvido o projeto Preservação da memória astronômica do Observatório do valongo que, entre 1997 e 2007, recuperou instrumentos e cúpulas, além de preparar espaços para a exposição dos instrumentos restaurados. Entre eles, inclui-se o conjunto utilizado nas pesquisas de astrometria e os demais adquiridos pelo acordo MEC/leste europeu. Em 2008, foi firmado um convênio com o Museu de Astronomia e Ciências Afins - Mast, para a recuperação, identificação, documentação e organização dos objetos para exposição. Dessas iniciativas resultou a formação da Coleção de Instrumentos Científicos do Observatório do Valongo, que inclui os equipamentos adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu, agora não mais como objetos em sua função original, mas com o status de elemento histórico, representante da memória institucional, do patrimônio universitário e da ciência e tecnologia do Brasil. Considerações Finais Através do conhecimento, ainda parcial, dos processos que levaram à aquisição e uso desse conjunto de equipamentos no ensino e na pesquisa de astrometria realizados no Observatório do Valongo, foi possível perceber a necessidade de reflexão sobre a sua importância, que é reivindicada não só devido aos contextos pelos quais eles passaram ou pelo que produziram, ou mesmo pela trajetória que traçaram desde sua fabricação. Mas, também, pelo contexto anterior à sua aquisição nas universidades brasileiras, período importante no ensino e na pesquisa no Brasil. Adquiridos dentro dos critérios da reforma universitária buscaram cumprir o objetivo de expandir e desenvolver o ensino superior brasileiro. Assim, não é só o seu uso, a sua produção acadêmica e científica que se destacam, mas, também, a sua importância como representantes de um período marcado pela intenção de desenvolver uma nova Universidade, que buscava se inserir na atualidade, na exigência do uso da tecnologia no desenvolvimento do ensino e da pesquisa, no desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro, transformando este conjunto, assim 53

14 como os demais adquiridos pelo Acordo MEC/Leste Europeu, em legítimos componentes do Patrimônio de C&T Brasileiro. Essa característica desse conjunto de artefatos, vem consolidar a idéia de musealizar os objetos da Coleção do Observatório do Valongo (OV), através mesmo da formalização de um museu no âmbito universitário ligado ao OV, que possa de forma mais eficaz preservar esse conjunto (imóvel e móvel) e disponibilizá-lo para a sociedade em geral. Referências BOECHAT-ROBERTY, H.M., VIDEIRA, A.A. P. (Org.) Imagens da Astronomia na Cidade do Rio de Janeiro: os 120 anos do Observatório do Valongo, Rio de Janeiro : Observatório do Valongo/UFRJ, BRASIL. Decreto-lei nº 861 de 11 de setembro de Autoriza a contratação de empréstimos externos, no valor global equivalente a U$$ ,00 em moedaconvênio, para aquisição de equipamentos e materiais de ensino na República Democrática Alemã e República Popular da Hungria, e dá outras providências. Senado Federal. Portal Legislação. Disponível em: Acesso em: 30 de mai Decreto nº A de 13 de Março de Aprova o Plano de Reestruturação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Câmara dos Deputados. Disponível em marco publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 21 de ago. de Decreto nº , de 13 de Março de 1967a. Cria Comissão Especial no Ministério da Educação. Câmara dos Deputados. Disponível em Acesso em: 21 de ago. de Decreto nº , de 14 de Março de Câmara dos Deputados. Reestrutura a Comissão Especial para Execução do Plano de Melhoramento e Expansão do Ensino Superior (CEPES) e dá outras providências. Disponível em Acesso em 21 de ago. de Ministério da Educação e Cultura. Departamento de Assuntos Universitários. Coordenadoria de Desenvolvimento das Instalações do Ensino Superior. Premesu: relatório de atividades: período de 1974 a Brasília, MEC, Disponível em: Acesso em 12 ago Ministério da Educação e Cultura. Acordos, contratos, convênios. Diretoria do Ensino Industrial. Brasília: MEC 1967b. 552 p. Disponível em: Acesso em 12 ago Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Superior Reforma Universitária. Relatório do Grupo de Trabalho Criado pelo Decreto n / Ed. Brasília, MEC, Disponível em: Acesso em 12 ago

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