SAN.T.IN.IT 105. Instruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Condomínios Horizontais

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1 1 / 43 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA 5. EPI`S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6. TIPOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO 7. EMPREENDIMENTOS COM FONTES ALTERNATIVAS OU REUSO DE ÁGUA 8. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAÇÃO 9. FATURAMENTO 10. ACESSO AS LIGAÇÕES INDIVIDUAIS 11. MANUTENÇÃO. REQUISITOS 13. DISPOSIÇÕES FINAIS 14. DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO 15. CAIXA DE PROTEÇÃO HIDRÔMETRO PRINCIPAL dn ¾ 16. CAIXA DE PROTEÇÃO HIDRÔMETRO PRINCIPAL dn CAIXA DE PROTEÇÃO HIDRÔMETRO PRINCIPAL dn 1, 1 ½, 2, 3 e REFERÊNCIAS 19. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta instrução técnica define as características técnicas mínimas e demais condições para a implantação da medição individualizada de água em condomínios horizontais. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO a) Se aplica aos setores da SANASA envolvidos no assunto e clientes interessados na implantação da medição individualizada de água em condomínios horizontais, novos e/ou existentes. b) Para novos empreendimentos residenciais ou de uso mistos, a medição individualizada de água é obrigatória. c) Para empreendimentos não residenciais, incluindo moradias de estudantes e hotéis residências, a medição individualizada de água é opcional. 3. DEFINIÇÕES Ligação de Água: Derivação para abastecimento de água de um imóvel, da rede geral até a conexão com a instalação predial, registrada em nome do proprietário ou usuário.

2 2 / 43 Ligação Principal: Ligação de água localizada na entrada dos empreendedor/condomínios, responsável pelo registro de todo o volume consumido mensalmente. Ligação Individual: Ligação de água individual para cada unidade consumidora autônoma nos empreendedor/condomínios. Unidades consumidoras autônomas: casa, apartamentos, salas comerciais, barracões industriais, etc., pertencentes ao empreendedor/condomínio; Hidrômetro: Instrumento destinado a medir continuamente, memorizar e mostrar o volume de água; consumido mensalmente pela ligação. Caixa de Proteção de Hidrômetro: abrigo do medidor de volume de água (hidrômetro), para atender as condições de utilização do equipamento, conforme portaria vigente do INMETRO. PHS - Projeto Hidráulico Sanitário - projeto apresentado em planta, em perspectiva e/ou esquema de distribuição com a localização da caixa de proteção para hidrômetros, detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros e a forma de abastecimento; PHSC - Projeto Hidráulico Sanitário Complementar - adequação do projeto hidráulico sanitário já existente, contemplando a medição individualizada de água de cada unidade consumidora autônoma, instalações de caixas, etc. SMR - Sistema de Medição Remota sistema constituído por medidores providos de geradores de pulso ou sinais de comunicação, dispositivos auxiliares e adicionais de medição e prescrições documentadas, que permitam a medição de água. PMR Projeto de Medição Remota Empreendedor/condomínio: indica propriedade comum, direito simultâneo de várias pessoas sobre o mesmo objeto. Pode ser comercial, industrial ou residencial. CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo A.R.T - Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo CREA; R.R.T Registro de Responsabilidade Técnica emitido pelo CAU. EPI Equipamento de Proteção Individual Barrilete - Conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior dos edifícios, do qual se derivam as colunas de distribuição.

3 3 / 43 Empreendimento/condomínios de uso misto: com unidades consumidoras residenciais e não residenciais. 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA Os empreendedores ou condomínios são responsáveis pela mão-de-obra utilizada para a execução das instalações hidráulicas prediais, a qual deve ser qualificada e estar sob a orientação de um engenheiro devidamente registrado no CREA e ou CAU. 5. EPI S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Todas as pessoas envolvidas na execução das instalações hidráulicas prediais devem utilizar os EPI s necessários para realização dos serviços, de acordo com as Normas de Segurança vigentes. 6. TIPOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO Em cumprimento à Lei Municipal nº..474, de 16 de janeiro de 2006 e a Lei Municipal Complementar nº. 13 de 04 de maio de 2006, a SANASA permite a individualização da medição de água, por bloco ou por casas, mediante a formalização de contrato entre o condomínio e a SANASA. Na individualização da medição de água por bloco é instalado um medidor de água para cada bloco de casas. 7. EMPREENDIMENTOS COM FONTES ALTERNATIVAS OU REUSO DE ÁGUA Para empreendimentos com fontes alternativas de abastecimento de água ou com reuso de água proveniente de sistemas de tratamento (águas cinzas), será analisada a necessidade de instalação de um ou mais medidores de água, com SMR, para apuração do volume mensal consumido, visando a cobrança do esgoto sanitário gerado, ou monitoramento para controle (sem emissão de faturas mensais). Estes casos são tratados de forma independente da medição individualizada da água fornecida pela SANASA, portanto, nos locais que haverá cobrança de esgoto proveniente de fonte alternativa, será emitida fatura em nome do condomínio cadastrada com apenas 1 economia, conforme estabelece a legislação vigente.

4 4 / DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDIVIDUALIZAÇÃO 8.1. Condomínios novos A solicitação da medição individualizada deve ser protocolada nas Agências de Atendimento da SANASA, mediante da apresentação do projeto hidráulico sanitário PHS Condomínios existentes Apresentação de PHSC para análise da SANASA; Ata de constituição do condomínio; Ata da eleição do síndico; Ata de aprovação da individualização assinada por 50% mais um dos proprietários, ou pelos representantes legais; RG e CPF do representante legal; Relação (por meio eletrônico) contendo número da unidade a ser individualizado, nome do proprietário, RG, CPF, , telefone e código cartográfico de cada unidade. 9. FATURAMENTO 9.1. Condomínios novos: Durante os 06 (seis) primeiros meses contados da data do cadastro da primeira ligação individual ou até que a ocupação do condomínio seja igual ou superior a 50%, a Sanasa emitirá fatura apenas para as unidades ocupadas e uma fatura para a ligação principal referente ao consumo da área comum. Decorrido este prazo, será emitida fatura para cada unidade consumidora, com o seu consumo registrado, através do hidrômetro, acrescido do rateio da área comum. Mensalmente a Sanasa realizará a leitura (presencial ou remota) do hidrômetro principal na entrada do condomínio em conjunto com os demais medidores individuais para apuração do volume total consumido. A diferença entre o volume registrado do medidor principal e a somatória dos volumes registrados nos medidores individuais será considerada como área comum do condomínio e será rateada igualmente entre as unidades consumidoras.

5 5 / 43 Não é permitida extinção de ligação de água individual (LI), pois nela é incluído o volume de água consumido nas áreas comuns do condomínio, que é rateado igualmente entre todas as unidades consumidoras Condomínios existentes: A Sanasa emitirá a fatura da unidade consumidora, com o seu consumo registrado, através do hidrômetro, acrescido do rateio da área comum. Não haverá fatura para a ligação principal e o consumo referente à área comum será rateado igualmente entre as unidades consumidoras. Não é permitida extinção de ligação de água individual (LI), pois nela é incluído o volume de água consumido nas áreas comuns do condomínio, que é rateado igualmente entre todas as unidades consumidoras. 10. ACESSO AS LIGAÇÕES INDIVIDUAIS: Os funcionários da Sanasa e seus prepostos, devidamente identificados, deverão ter acesso às dependências do condomínio, para serviços de leitura, entrega de faturas, fiscalizações e supressão do fornecimento de água. O impedimento do acesso será passível de aplicação de sanções administrativas e pecuniárias. 11. MANUTENÇÃO: Independentemente da medição individualizada do volume de água a operação e manutenção dos sistemas internos de água/esgoto continuarão sob responsabilidade dos condomínios. Apenas a manutenção dos hidrômetros e das conexões existentes dentro das caixas de proteção individuais serão de responsabilidade da SANASA.. REQUISITOS.1. Os novos empreendimentos devem apresentar PHS e os condomínios existentes devem apresentar PHSC para análise da SANASA, juntamente com ART ou RRT assinada pelo responsável técnico e recolhida junto ao CREA ou CAU.

6 6 / O dimensionamento e a garantia do perfeito funcionamento das instalações hidráulicas prediais é atribuição do responsável técnico do projeto..3. Forma de apresentação do PHS e do PHSC: a) Plantas dos pavimentos; b) Perspectiva e/ou esquema de distribuição com representação dos hidrômetros no pavimento; c) Localização dos hidrômetros, principal e individuais em planta baixa; d) Detalhamento da caixa de proteção de hidrômetros; e) Detalhamento do dimensionamento dos hidrômetros a serem utilizados, com apresentação de memorial de cálculo, e; f) Sempre que solicitado pela SANASA, deve ser apresentado o memorial de cálculo de perdas de carga, justificando o trecho compreendido entre o hidrômetro e o reservatório ou pontos de abastecimento mais desfavorável da edificação. g) Para condomínios existentes, deve ser apresentado o PHS juntamente com o PHSC..4. Os condomínios existentes que não possuem PHS analisado pela SANASA, devem providenciar e apresentar junto ao setor de Diretrizes para análise..5. Localização das caixas de proteção dos hidrômetros individuais:.5.1. Na frente do condomínio, com possibilidade de leitura pelo lado externo, ou seja, o leiturista não precisa adentrar às instalações. Neste caso não é obrigatório a instalação do SMR;.5.2. Dentro do condomínio, em frente das casas, instaladas a até 10 metros no interior de cada lote, em relação à divisa frontal, desde que seja garantido o livre acesso da SANASA ao hidrômetro, sem muros, grades, portões e alambrados. A caixa deve ser disposta de forma visível ao leiturista, com o seu visor voltado para frente do lote. Na extensão do ramal de entrada, deve obrigatoriamente ser preservada uma faixa de 1,20m de largura, onde não é permitido o plantio de árvores ou qualquer outro tipo de planta que impeçam o livre acesso à leitura e manutenções da SANASA. Neste caso é obrigatório a instalação do SMR;

7 7 / Em algum outro local internamente ao condomínio que exija a entrada do leiturista. Neste caso é obrigatória a instalação do SMR; NOTA: Nos empreendimentos sem portaria ou guarita, as caixas de proteção individuais devem ser instaladas em local com livre acesso, sem fechamento por grades ou similares e previamente aprovado pela SANASA;.6. Sistema de Medição Remota - SMR:.6.1. Todos os PHS e PHSC protocolados devem obrigatoriamente possuir SMR, exceto para empreendimentos, que tenham os hidrômetros individuais instalados em conformidade com o item O empreendedor/condomínio deve apresentar um PMR detalhado para análise da SANASA, de acordo a norma SAN.P.IN.NP 43;.6.3. A aquisição, instalação e manutenção do SMR são de responsabilidade dos empreendedores/condomínios Nos casos em que o SMR estiver embarcado no medidor de água, a SANASA se responsabilizará pela manutenção e repassará os custos à unidade consumidora O SMR deve ser instalado pelo empreendedor/condomínio e estar em funcionamento num prazo máximo de 30 dias após a instalação dos hidrômetros individuais pela SANASA. Vencido este prazo sem que o SMR esteja em pleno funcionamento, a SANASA fará a leitura presencial e o empreendimento/condomínio ficará sujeito ao corte do fornecimento de água A instalação do SMR deve ser comunicada a SANASA através do e- mail smr@sanasa.com.br, informando a data e o horário que será realizado o serviço, pois será necessária autorização da SANASA para remoção dos lacres de segurança existentes nas tampas das caixas de proteção. No primeiro dia útil após a conclusão da instalação do SMR, o empreendedor/condomínio deve comunicar a SANASA através do e- mail smr@sanasa.com.br, para reinstalação dos lacres nas caixas de proteção.

8 8 / As manutenções preventivas ou corretivas do Sistema de Medição Remota (SMR), somente podem ser realizadas pelo empreendedor/condomínio, mediante a prévia autorização da SANASA A solicitação de autorização deve ser realizada através do smr@sanasa.com.br, informando data e horário que será realizado o serviço, número e leitura do hidrômetro, identificação da unidade consumidora e número do Sistema de Medição Remota (SMR) instalado no ponto de consumo Após a execução das manutenções citadas no item.6.7 o empreendedor/condomínio deve comunicar a SANASA, através do e- mail smr@sanasa.com.br, informando o número e leitura do hidrômetro, identificação da unidade consumidora e número do Sistema de Medição Remota (SMR) instalado no ponto de consumo, para posterior vistoria da SANASA e instalação do lacre de segurança na caixa de proteção de hidrômetro. Caso o serviço não tenha sido executado quando da realização de vistoria pela SANASA, a próxima visita será cobrada No caso da impossibilidade de transmissão dos dados de consumo pelo SMR para o banco de dados da SANASA, em função de problema no sistema, a SANASA comunicará o empreendedor/condomínio, para as providências necessárias a fim de restabelecer o regular funcionamento para futuro faturamento, num prazo máximo de 72 horas Na falta de providências pelo empreendedor/condomínio até o prazo máximo de 72 horas, a SANASA fará a leitura presencial e o empreendimento/condomínio ficará sujeito ao corte do fornecimento de água..7. Hidrômetros:.7.1. Os hidrômetros individuais devem ser do tipo volumétrico em conformidade com a Norma SANASA nº. SAN.T.IN.NT Link:

9 9 / São aceitos para este serviço hidrômetros volumétricos com relojoaria de plástico e sem o logotipo da SANASA Os condomínios / empreendedores devem adquirir os hidrômetros e encaminhar todo o lote ao setor de Micromedição e Uso Racional para realização dos testes de recebimento e posterior instalação pela SANASA A SANASA ficará responsável pela guarda do lote de hidrômetros até a data da instalação no empreendimento/condomínio Os hidrômetros individuais serão instalados pela SANASA em todas as unidades consumidoras dos empreendimentos, somente após a execução da ligação de água principal, mediante solicitação dos interessados, através do individualização@sanasa.com.br Nesta oportunidade, os interessados já deverão ter efetuado todas as atividades que necessitam da utilização de água nas unidades consumidoras, como limpeza, testes de vazamentos, etc., pois após a instalação dos hidrômetros, os registros existentes dentro das caixas de proteção ficarão fechados e as caixas lacradas A violação do lacre de segurança instalado pela SANASA nas caixas de proteção sujeitará o empreendedor à aplicação de multa e demais penalidades previstas nas Normas e Regulamento da SANASA O lote de hidrômetros volumétricos deve ser encaminhado para teste na SANASA acompanhado de cópia do contrato de manutenção do SMR, quando aplicável, e da Nota Fiscal de compra, que deve conter no mínimo as seguintes informações, visando o cadastramento no sistema corporativo: a) Valor unitário dos equipamentos; b) Numeração: (Devem ser informados os números de séries de todos os hidrômetros). c) Marca; d) Modelo; e) Ano de fabricação; f) Vazão nominal;

10 10 / 43 g) Quantidade Após a realização do teste a SANASA emitirá um documento com os resultados obtidos. Caso o lote seja reprovado no teste, o interessado deve substituir o lote de medidores por outro livre das causas da reprovação O Hidrômetro principal deve ser instalado em caixa de proteção padrão SANASA. Os Hidrômetros individuais devem ser instalados em caixas detalhadas neste documento;.7.. É permitido, somente, o uso de hidrômetros novos, testados e aprovados no Laboratório de Hidrometria do Setor de Micromedição e Uso Racional da SANASA;.8. Nos novos empreendimentos, as ligações individuais ficarão com o abastecimento interrompido (sem água caixa lacrada), até que o responsável pela unidade consumidora efetue o pedido de ligação de água pelo telefone ou numa agência de Atendimento ao Cliente. A SANASA, após solicitação do serviço e cadastramento no sistema corporativo, providenciará a liberação do abastecimento do imóvel em até 07 dias úteis..9. Após 06 (seis) meses contados da data do cadastro da primeira ligação individual ou quando a taxa de ocupação for igual ou superior a 50%, todas as ligações individuais terão o abastecimento liberado, sendo que as ligações dos imóveis desocupados serão cadastradas em nome do EMPREENDEDOR..10. A violação da caixa de proteção e/ou cavalete, sujeita o empreendedor/condomínio às penalidades previstas no Regulamento dos Serviços de Abastecimento e Esgotamento de Água e normas da SANASA..11. As prumadas externas aparentes devem ser protegidas contra intempéries e impactos mecânicos (paredes de alvenaria, placas de concreto ou outro tipo de material previamente aprovado pela SANASA)... Em prédios onde as caixas de proteção ficar dentro de salas de medição, internamente a estas não podem existir cabos e fios elétricos aparentes, ou seja, caso exista, devem ser previstas proteções mecânicas em material plástico, gesso, madeira ou outro previamente aprovado pela SANASA;.13. As caixas de proteção dos hidrômetros individuais devem:

11 11 / Ser aprovadas pela SANASA; Possuir compartimentos e portas independentes para cada hidrômetro, sendo que cada compartimento deve possuir dispositivo para instalação do lacre numerado padrão SANASA; Possibilitar a realização de leituras pelo lado externo, sem a necessidade de abertura da porta; Ser fabricadas em chapa de aço com espessura mínima 0,90 mm (#20), galvanizada a fogo, com pintura na cor cinza ou branca; No processo de pintura, o fabricante deve deixar na parte interna da caixa e da tampa, local com aproximadamente 2 cm de diâmetro sem pintura, que tem a finalidade de facilitar a visualização da galvanização da caixa e tampa. NOTA: Na vistoria para verificações, a SANASA fará a inspeção e pode medir a espessura da galvanização Ser produzida com solda ponto a fim de minimizar a fragilização da galvanização; Possuir placa de material resistente e durável com identificação legível do número da unidade consumidora correspondente a cada hidrômetro. Esta placa deve ser fixada no interior da caixa de proteção em local que possibilite a visualização sem a abertura da tampa; Possuir dreno devidamente dimensionado pelo projetista / responsável técnico, com diâmetro mínimo de 50 mm, que garanta o escoamento da água em caso de vazamento ou rompimentos nas instalações existentes no interior da caixa; Ser projetada de tal forma a não permitir extravasamento de água em caso de rompimento da tubulação, ou seja, toda água deve ser descartada pelo dreno; Ser protegidas contra impactos mecânicos (exceto a tampa), através de revestimento cerâmico, concreto ou outro tipo de material previamente aprovado pela SANASA..14. As peças e conexões dentro das caixas de proteção devem:

12 / Possuir roscas conforme norma NBR NM ISO 7-1; Ser fabricadas em latão ou aço inoxidável (exceto para caixas de muro padrão SANASA, que poderão utilizar peças e conexões de PVC azul, conforme padrão vigente); Ser devidamente apoiadas em pelo menos 01 ponto, com suporte que permita a fixação com abraçadeiras de nylon (tipo Helermann) para evitar vibrações e deformações por flambagem do conjunto, e; Possuir flexibilidade para permitir a substituição do medidor de água sem danificar a instalação. Por exemplo: utilizando válvulas de bloqueio com tubete de comprimento ajustável (telescópico) O tubete instalado a jusante do hidrômetro, deve possuir válvula anti-retorno, fundida em latão conforme norma ABNT NBR 6941(LIGA 3), com inserto em plástico de engenharia (POLY- ACETAL), roscas de acordo com a norma ABNT NBR 8194 e ISO N.M 7.1. A conexão deve ser resistente a água quente com temperatura até 95º C. Pressão máxima de trabalho 15,85 Bar. Pressão mínima para funcionamento 0,21 psi. NOTA1: Não são aceitas conexões de outros materiais; NOTA 2: Opcionalmente poderão ser aceitos outros tipos de válvulas de retenção, desde que previamente aprovadas pela SANASA..15. Os empreendedores/construtores/condomínios devem realizar os testes necessários para garantir que as placas de identificação instaladas nas caixas de proteção, indiquem corretamente as unidades abastecidas. Caso ocorram identificações invertidas, os custos gerados a SANASA para regularização serão repassados aos responsáveis..16. O processo de galvanização a fogo das chapas de aço das caixas de proteção de hidrômetros, consiste na limpeza das peças através da imersão em zinco líquido, em 7 fases (banhos) descritas a seguir: Primeiro Banho: Desengraxante alcalino, aquecido a uma temperatura aproximada de 90º C;

13 13 / Segundo Banho: Lavagem com agua corrente de PH neutro. O segundo banho é feito com água quente para retirada do ácido e limpeza em geral Terceiro Banho: Decapagem com reagente (normalmente é utilizado ácido muriático); Quarto Banho: Lavagem do material com água, para limpeza em geral; Quinto Banho: Fluxagem com cloreto de amônia e cloreto de zinco (com a finalidade de abrir os poros do ferro para maior ancoragem do zinco); Sexto Banho: Banho de zinco fundido (processo efetivo de proteção do ferro, que é mergulhado em cuba com zinco derretido); Sétimo Banho: Passivador - aplicação de água e ácido cromo, que serve de proteção, sobre o zinco, contra a corrosão branca..17. Nas caixas de proteção de hidrômetros serão instalados lacres com numeração controlada pela SANASA. Em caso de violação, os consumidores estarão sujeitos às penalidades previstas no Regulamento dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário e normas da SANASA;.18. Devem ser instaladas 02 válvulas de bloqueio em cada ligação individual, sendo uma a montante e outra a jusante da caixa de proteção, em local de fácil acesso e a no máximo 1,80 m de altura..19. Não é permitido qualquer tipo de interligação entre as instalações hidráulicas das unidades habitacionais distintas..20. Será permitido somente o uso de hidrômetros novos, que serão adquiridos pelo empreendedor/construtor/condomínio..21. Deve ser instalada uma unidade modelo da caixa de proteção para vistoria e aprovação prévia da SANASA, antes da instalação das demais caixas. O consumidor deve solicitar a vistoria junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( );

14 14 / Na vistoria a SANASA verificará se as instalações estão em conformidade com o PHS/PHSC e em caso de não conformidade a instalação não será aprovada e será deixado no local documento com as providências necessárias;.23. Em caso de não conformidade nas instalações, o interessado deve providenciar as adequações e solicitar nova vistoria junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( );.24. Após a aprovação da unidade modelo da caixa de proteção, o consumidor deve executar a instalação das demais e solicitar nova vistoria para aprovação final, junto ao Setor de Micromedição e Uso Racional ( )..25. As duas primeiras vistorias serão gratuitas e caso tenha a necessidade da realização de mais vistorias, estas serão cobradas de acordo com tabela de preços e serviços vigente;.26. O empreendimento/condomínio com sistema de aquecimento central de água: Podem ter duas entradas em cada unidade consumidora, e solicitar o Serviço de Medição Individualizada, instalando dois medidores, um para água fria e outro para água quente; As peças, tubos e conexões dentro da caixa de proteção para água quente, devem ser fabricadas em latão, bronze ou cobre, desde que possuam roscas e seja previamente aprovada pela SANASA; Outros materiais podem ser adotados na montagem do cavalete para água quente, desde que previamente aprovados pela SANASA; As caixas de proteção para instalação de medidores para água quente devem possuir identificação indelével com o dizer CUIDADO ÁGUA QUENTE, colocado em local de fácil visualização, sendo que deve constar na tampa e no fundo da caixa; As peças, tubos e conexões devem receber pintura na cor Laranja; A caixa de proteção deve ser projetada de tal forma a não permitir que em caso de vazamentos ou rompimentos da tubulação, não

15 15 / 43 permita que o jato de água espirre para fora. Recomenda-se a confecção do visor em material policarbonato translúcido com aberturas devidamente posicionadas para ventilação interna da caixa de forma segura. 13. DISPOSIÇÕES GERAIS Todas as despesas necessárias para a implantação da Medição individualizada de água devem ser assumidas pelos empreendedores / construtores / condomínios; Outras configurações de caixas de proteção de hidrômetro podem ser aceitas, desde que sejam analisadas e aprovadas previamente pelo Setor de Micromedição e Uso Racional; O tubete com válvula anti-retorno, especificado no item.11.5, tem a finalidade de evitar o fenômeno balanço de rede, que pode ocorrer quando do acúmulo de ar nas tubulações internas das unidades consumidoras e pode comprometer a qualidade da medição; Se o abastecimento das unidades autônomas for de forma indireta, com reservatório de água em cada unidade consumidora, o tubete com válvula antiretorno não é obrigatório; O empreendedor/construtor/condomínio deve garantir a qualidade das peças e materiais utilizados na medição individualizada, compreendendo a caixa de proteção do hidrômetro e o que estiver dentro dela (caixa de proteção, medidor e conexões) por um período mínimo de 5 anos Todas as peças, conexões, hidrômetros, caixas de proteção e o sistema de medição remota devem ser fornecidos pelo empreendedor/condomínio.

16 16 / DETALHES DAS CAIXAS DE PROTEÇÃO DE HIDRÔMETROS FIG. 1: CAIXA DE PROTEÇÃO DE HIDRÔMETRO PADRÃO SANASA - DN ¾ - (Referência) Profundidade da caixa= 13 cm.

17 17 / 43 FIGURA 2: CAIXA DE PROTEÇÃO DE HIDRÔMETRO PADRÃO SANASA DN ¾ SOBREPOSTA (Referência) Profundidade da caixa= 13 cm

18 18 / 43 FIGURA 3.1: CAIXA PARA HIDRÔMETROS DN ¾ - (Referência)

19 19 / 43 FIGURA 3.2: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 PERSPECTIVA (Referência)

20 20 / 43 FIGURA 3.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn ¾ PARA ATÉ 04 MÓDULOS.

21 21 / 43 FIGURA 3.4: TAMPAS dn ¾ PARA ATÉ 04 MÓDULOS. FIGURA 3.5: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 - (Referência)

22 22 / 43

23 23 / 43 FIGURA 3.6: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 (Referência)

24 24 / 43 FIGURA 4.1: CAIXA PARA HIDRÔMETROS DN ¾ - (Referência)

25 25 / 43 FIGURA 4.2: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 3/4 PERSPECTIVA (Referência)

26 26 / 43 FIGURA 4.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn ¾ PARA ATÉ 05 MÓDULOS. (Chapa de aço galvanizado a quente)

27 27 / 43 FIGURA 4.4: TAMPAS dn ¾ PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

28 28 / 43 FIGURA 5.1: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 1

29 29 / 43 FIGURA 5.2: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1 PERSPECTIVA

30 30 / 43 FIGURA 5.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn 1 PARA 05 MÓDULOS.

31 31 / 43 FIGURA 5.4: TAMPAS dn 1 PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

32 32 / 43 FIGURA 6.1: CAIXA PARA HIDRÔMETRO DN 1

33 33 / 43 FIGURA 6.2: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1 - PERSPECTIVA

34 34 / 43 FIGURA 6.3: DETALHE CONSTRUTIVO DA TAMPA dn 1 PARA 05 MÓDULOS.

35 35 / 43 FIGURA 6.4: TAMPAS dn 1 PARA ATÉ 05 MÓDULOS.

36 36 / 43 FIGURA 7: CAIXA COLETIVA PARA HIDRÔMETRO DN 1 (Referência)

37 37 / 43 FIGURA 8: DRENO PARA ESCOAMENTO (Referência)

38 38 / 43 FIGURA 9: TIPOS DE HIDRÔMETROS

39 39 / Caixa de proteção Hidrômetro Principal dn ¾

40 40 / Caixa de proteção Hidrômetro Principal dn 1

41 41 / 43

42 42 / Caixa de proteção Hidrômetro Principal dn 1 ½, 2, 3 e 4.

43 43 / REFERÊNCIAS Esta instrução interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registros. 19. ANEXOS HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR 01/08/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 30/11/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 08/10/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 27/07/ todas Revisada na integra Maurício - TFM 27/09/ todas Revisada na integra Sasaki - TFM 27/09/ todas Revisada na integra Sasaki - TFM 27/10/ todas Revisada na integra Sasaki - TFM 19/07/ todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki-TFM 19/09/ todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki-TFM 05// todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki-TFM 14/09/ todas Revisada na integra Mauricio/Sasaki-TFM 24/03/ Item 11 Mauricio/Sasaki-TFM

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