PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ALTERNATIVO PARAA O ENSINO DA CARTOGRAFIA DA PAISAGEM A ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL
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- Maria Eduarda Valgueiro Salvado
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1 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ALTERNATIVO PARAA O ENSINO DA CARTOGRAFIA DA PAISAGEM A ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL Carlos Felipe Nardin Rezende de Abreu 1 Universidade Federal de Uberlândia. Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, Sala 1H16, Santa Mônica Uberlândia/MG Kaka376@gmail.com Lísia Moreira Cruz¹ lisia_mc@yahoo.com.br Thallita Isabela Silva¹ thallitaisabela@yahoo.com.br Juliana Sousa Pereira¹ julianasusa.geo@hotmail.com Silvio Carlos Rodrigues 2 silgel@ufu.br Resumo: Com o crescente aumento do uso de softwares de geoprocessamento,estes vêm se tornando uma importante ferramenta tanto para a Geografia como para as áreas afins, sendo possível, através de analises, a geração de uma grande variedade de informações que visam uma melhor visualização sobre os componentes que compõem um determinado ambiente. Tais trabalhos são, em sua maioria, utilizados tanto para a confecção de material acadêmico, como em empresas. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo a elaboração de uma carta de fragilidade ambiental que é um documento cartográfico que resulta da análise e integração de alguns fatores como: a declividade, o solo e o uso da terra. A metodologia aqui utilizada é baseada nas propostas de Ross (1994) e Nucci (1998).A área de estudo para a elaboração deste material está localizada na Fazenda Experimental do Glória da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A confecção do mapa de fragilidade ambiental pretende fornecer subsídios para a identificação das áreas com fragilidade potencial e emergente, e, dessa forma, colaborar com um melhor planejamento do uso dos recursos naturais. Palavras-chave: Geografia, fragilidade ambiental, recursos naturais. 1. INTRODUÇÃO PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA A cartografia tem se mostrado um eficaz instrumento para o melhor estudo e compreensão da paisagem. Por meio dos mapas é possível ter acesso à disposição e caracterização de diversos componentes do meio. Dessa forma, por meio de análises específicas, é possível gerar informações que são de grande utilidade para um melhor uso, manutenção e recuperação do meio ambiente. 1 Acadêmicos do Curso de Geografia e Estagiários do Laboratório de Geomorfologia e Erosão dos Solos LAGES/UFU. 2 Orientador. Professor Dr. do Instituto de Geografia e Coordenador do Laboratório de Geomorfologia e Erosão dos Solos LAGES/UFU
2 Dentro do ensino de Geografia nota-se a necessidade da produção de materiais didáticos complementares que possam auxiliar o professor em sala de aula, e assim poder capacitar melhor os seus alunos. Nesse sentido, trabalhos sobre a cartografia no estudo da paisagem têm muito a acrescentar auxiliando o ensino prático de geografia física e principalmente da Fisiologia da Paisagem. Assim, este trabalho destina-se a divulgação do material didático que aborda metodologia de análise vulnerabilidade ambiental a partir da confecção de mapas. Tais produtos cartográficos apontam as áreas de fragilidade potencial e emergente na escala de uma bacia hidrográfica. A área de estudo selecionada para o mapeamento é a bacia de drenagem do Córrego Glória, na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia (Figura 1). Figura 1: Localização da área de estudo. Pretende-se, dessa forma, proporcionar subsídios para análises e planejamento ambiental, fornecendo um material de apoio que auxilie na composição de mapas de fragilidade ambiental. O material didático será divulgado no site do Laboratório de Geomorfologia e Erosão dos Solos LAGES, com intuito de incrementar as aulas da disciplina de Fisiologia da Paisagem do curso de Geografia, e ainda possibilitará o acesso a todos os interessados via internet. Nesse sentido, a divulgação deste material didático tem como objetivo buscar nos alunos um maior interesse na cartografia da paisagem e pelo estudo da fragilidade e qualidade ambiental, uma vez que, incrementará de forma visual e didática os conteúdos, facilitando o aprendizado. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2
3 A utilização de novas tecnologias em sala de aula permite um melhor aproveitamento do processo de ensino-aprendizagem, pode ser apontada como facilitadora do trabalho dos professores, em especial dos professores de Geografia. Surge, dessa forma, a necessidade de se buscar um material extra, que atenda a essa demanda existente por parte de professores assim como de alunos, colocando-se como importante ponto de partida para a construção de conceitos, tornando os conteúdos abordados mais significativos para os alunos. Dentro desse contexto o estudo da cartografia torna-se especialmente importante devido a clara demanda de recursos visuais buscando um melhor compreendida. Deste modo, o estudo da fragilidade ambiental é facilitado pelo uso da cartografia, viabilizada por softwares de geoprocessamento. 2.1 Estudos da Fragilidade Ambiental O estudo da fragilidade ambiental é precedido por uma classificação ou organização dos elementos que compõem a porção do espaço a ser estudada, considerando aspectos naturais e antrópicos. Assim, o estudo da vulnerabilidade dos ambientes, passa pela análise de seus componentes, como substrato rochoso, solo, relevo, vegetação, grau de uso humano. Os ambientes naturais, salvo algumas regiões do planeta, tendem a manter-se em equilíbrio dinâmico, porém com as progressivas intervenções humanas tal equilíbrio vem sendo constantemente alterado. O desenvolvimento demanda o uso de recursos naturais partindo dessa linha de pensamento, Ross (1994) aponta para a necessidade de que esse desenvolvimento leve em conta não só as potencialidades dos recursos, mas, sobretudo as fragilidades dos ambientes naturais face às diferentes inserções dos homens na natureza (ROSS, 1994). Diante de uma realidade que demanda um estudo sistêmico do ambiente e que compreenda sua dinâmica de funcionamento, a cartografia vem a acrescentar no sentido de possibilitar a representação e inter-relação entre os diferentes aspectos da realidade pesquisada. A ciência cartográfica passou por grandes modificações e aperfeiçoamento ao longo dos séculos e é indispensável na representação do espaço e dos diversos fatores que o compõe. Por meio do desenvolvimento da tecnologia, principalmente no que se refere aos Sistemas de Informações Geográficas SIG s, é possível representar cada vez mais aspectos e suas correlações, da realidade de interesse do pesquisador. Os estudos integrados de um determinado território pressupõem o entendimento da dinâmica de funcionamento do ambiente natural com ou sem as intervenções humanas. Assim o mapeamento de unidades de paisagens identificadas sob a perspectiva de suas fragilidades, frente às condições materiais e possíveis intervenções humanas, é de valiosa importância. (ROSS, 2001) O estudo da fragilidade ambiental adotada nesse trabalho segue a metodologia proposta por Ross (1994), que aponta para um estudo integrado dos elementos que compõem o estrato geográfico, como clima, relevo, geologia, solo, tipo de cobertura vegetal. A partir do tratamento integrado desses elementos é possível chegar a um diagnóstico de diferentes categorias hierárquicas da fragilidade dos ambientes naturais. O processo de classificação dos diferentes elementos de interesses para a análise ambiental consiste na delimitação de áreas homogêneas adotando-se um conjunto de métodos de classificação de padrões. A aplicação dos Sistemas de Informações Geográficas torna-se fundamental devido à necessidade de análise de grande quantidade de dados, com relações complexas entre estes dados. Como unidade de análise foi adotada a bacia hidrográfica, definida por Botelho (2004) como uma área drenada por um rio principal e seus tributários sendo limitada pelos divisores d água. Ainda nessa perspectiva, Santos (2004) enfoca a bacia hidrográfica como um sistema natural bem delimitado no espaço, composto por um conjunto de terras topograficamente drenadas por um curso d água e seus afluentes, onde interações pelo menos físicas são integradas e, assim, mais facilmente interpretadas. Dessa forma as bacias hidrográficas podem ser consideradas unidades naturais de avaliação do meio físico, pois integram os elementos naturais e sociais. 3
4 Os resultados obtidos através deste trabalho, bem como os mapas de fragilidade em geral, podem ser considerados produtos intermediários para a geração de mapas de análise e planejamento ambiental, nos quais as áreas de fragilidade potencial são as que mantêm suas características naturais preservadas ou pouco alteradas, e as de fragilidade emergente representam áreas afetadas por ações antrópicas (RODRIGUES, 1998). 3. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo divulgar e ressaltar a importância do material didático produzido pelos autores, bem como abordar e descrever a metodologia adotada para a confecção de mapas de análise e definição da fragilidade ambiental. 4. MATERIAIS E MÉTODOS O material didático produzido destina-se à aprendizagem de noções básicas para elaboração de um mapa de fragilidade ambiental abordando características naturais e antrópicas da área de estudo. Para isso será utilizado o software ArcGIS 9.2, que constitui um Sistema de Informação Geográfica SIG produzido pela ESRI Environmental Systems Research Institute. Baseado em metodologias propostas por Ross (1994) e Nucci (1998), este trabalho realizou o levantamento de diferentes características da área a ser estudada. Foi feita uma análise qualitativa para definir o potencial de fragilidade dos diferentes fatores como: grau de declividade, uso da terra e tipo de solo. Assim foram atribuídos valores, considerando que todos os fatores teriam a mesma influência na fragilidade. Dessa forma, as diferentes classes de possibilitam a identificação de manchas de diferentes padrões de fragilidade. Após a produção dos mapas que representam os fatores escolhidos, eles são interpolados para gerar um último mapa que expressa à fragilidade potencial e emergente, influenciada por cada aspecto adotado (Figura 02).Todos os procedimentos para elaboração dos mapas constam no manual. Figura 2: Esquema dos procedimentos realizados para geração dos mapas. 4
5 Foi realizada ainda, uma revisão bibliográfica por meio de leitura e produção de fundamentação teórica prévia baseada nas referências indicadas na proposta do projeto. Nessa fundamentação teórica foram revistos os diversos conceitos tratados na Fisiologia da Paisagem em busca de um melhor desenvolvimento do trabalho. Para o desenvolvimento desse estudo foram realizados levantamentos de campo e trabalhos em gabinete, que aliados, proporcionaram a confecção dos mapas temáticos que são utilizados como recurso para identificação da vulnerabilidade ambiental da área de estudo. Assim, foram feitos os mapas que representam a influência de cada fator na fragilidade ambiental. A partir da avaliação dos softwares disponíveis foi escolhido o ArcGIS 9.2., que constitui SIG, produzido pela ESRI Environmental Systems Research Institute. O ArcGIS 9.2 é um grupo de programas que possibilita realizar procedimentos para a visualização, exploração e análise de informações espaciais. Para isso ele oferece ferramentas de mapeamento, análise e gerenciamento de dados, além de incorporar ferramentas de edição, cartografia avançada, administração de dados e análises espaciais. Esse programa foi selecionado primeiramente, devido a já ter sido adquirido pelo LAGES. Além disso, o ArcGIS 9.2 é o programa que melhor atendeu às necessidades do mapeamento e análise das características da área de estudo, é de amigável interface e está expressivamente difundido entre os envolvidos com a ciência geográfica. Como fonte de dados para a construção do mapa de uso da terra, foi utilizado um ortomosaico produzido a partir de imagens aéreas do ano de 2002 fornecidas pela Prefeitura Municipal de Uberlândia. Para a construção do mapa de uso do solo foram utilizadas técnicas de fotointerpretação, conciliando trabalho de pesquisa e atividades de campo e em laboratório. Por meio da fotoleitura e fotoanálise da cor, textura, sombra, dimensão, foi possível detectar, reconhecer e identificar os objetos, as feições, as coberturas e suas características. A carta de declividade foi obtida por meio da digitalização da carta do Ministério do Exército do ano de 1984, Carta Cachoeira do Sucupira, Folha SE.22-Z-B-VI-4-SO. MI-2451/4-SO. Essas bases cartográficas serão disponibilizadas no site do LAGES, para que os interessados possam salva-las em seus computadores e então realizarem o passo-a-passo proposto no manual. De posse das bases cartográficas iniciou-se a análise e manipulação das mesmas. Ao longo do projeto o manual foi construído gradativamente, na medida em que eram realizadas as atividades no ArcGIS 9.2 os procedimentos foram descritos detalhadamente no manual tanto no formato de texto como por meio de ilustrações, sempre em busca de uma maior clareza facilitando o entendimento. Após a produção dos mapas que representam os fatores escolhidos, eles são interpolados para gerar um último mapa que expressa à fragilidade potencial e emergente, influenciada por cada aspecto adotado. 5. RESULTADOS O material didático é composto por um conjunto de aulas que tratam de conteúdos essenciais para a ciência geográfica, especificamente nas áreas da Geomorfologia e Fisiologia da Paisagem. Através de uma única apresentação, vários conceitos de Geomorfologia e da Fisiologia da Paisagem podem ser representados. É abordado o passo-a-passo para realização de todos os procedimentos necessários para a construção dos mapas (Figuras 3 e 4). 5
6 Figura 3: Trecho do material didático. Figura 4: Trecho do material didático. Para que seja possível a confecção de mapas, é disponibilizado no site do LAGES Laboratório de Geomorfologia e Erosão dos Solos, < um banco de dados a partir dos quais serão gerados os produtos cartográficos. Os dados correspondem às curvas de nível, mapa de caracterização dos solos, área da bacia, rodovia federal, hidrografia e imagem da área de estudo.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que através de materiais didáticos como o desenvolvido pelo LAGES, todos os interessados possam ter acesso a um maior número de informações diferentes, além de aprimorar e expandir seus conhecimentos. A análise do meio físico por meio do uso de mapas, tem se mostrado de grande relevância para um diagnóstico preliminar da qualidade ambiental. Nesse aspecto o trabalho mostra-se como importante subsídio para realização do planejamento ambiental na unidade da bacia hidrográfica que pode ser aplicado em diferentes áreas de estudo, variando de acordo com o interesse do pesquisador. 5. AGRADECIMENTOS Ao Programa Institucional de Bolsas do Ensino de Graduação PIBEG da Universidade Federal de Uberlândia pelo financiamento do projeto Produção de Material Didático como Alternativa para o Ensino da Cartografia da Paisagem. 6. REFERÊNCIAS Ab saber, A. N.; A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras. In: FERRI, M.G. (ed.) III Simpósio sobre o Cerrado. Brasília, DF, ALMG. Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: abril de Archela, R. S., Análise da cartografia brasileira: bibliografia da cartografia na geografia no período de São Paulo, Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. Baccaro, C. A. D., Mapa Geomorfológico do Triângulo Mineiro: uma abordagem morfoestruturalescultural. In: Revista Sociedade & Natureza. Uberlândia, 13 (25): , jan./dez Botelho, R. G. M. e Silva, A. S. Bacia hidrográfica e qualidade ambiental In: Vitte, A. C. e Guerra, A. J. T. (org.) Reflexões sobre a geografia física no Brasil, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil 2004, (p ). Carrijo, B. R.; Baccaro, C.A.D. Análise sobre a erosão hídrica na área urbana de Uberlândia (MG). Revista Caminhos de Geografia 1(2) p Drew, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. Difel, São Paulo, 1986, p EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasil em Relevo. Disponível em < Acesso em: nov. de EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, p. Grigoriev, A. A. The theoretical fundaments of modern physical geography, in the interaction of sciences in the study of the earth. Moscou, Kawakubo, F. S.; Morato R. G.; Campos K. C.; Luchiari A.; Ross, J. L. S. Caracterização empírica da fragilidade ambiental utilizando geoprocessamento. Anais: XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, 2005, INPE, p Lepsch, I. F (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, Campinas SP, Nucci, J. C. Metodologia para determinação da qualidade ambiental urbana. Revista do Departamento de Geografia. n12, p , Rodrigues, S. C., Análise Empírico-Experimental da Fragilidade Relevo-Solo no Cristalino do Planalto Paulistano: sub bacia do reservatório Billings. (Tese de Doutorado). São Paulo: Departamento de Geografia USP, Rodrigues, S. C., Análise da Fragilidade do Relevo. Abordagem Empírico-Experimental. Revista Sociedade e Natureza, Uberlândia, v. 23, p ,
8 Rodrigues, S. C., Geomorfologia e recuperação de áreas degradadas: propostas para o domínio dos cerrados. In: NUNES, J.O.R.; ROCHA, P.C. (org.) Geomorfologia. Aplicação e metodologias. 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular, UNESP p Rosa, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Universidade Federal de Uberlândia. EDUFU, 5º ed., Uberlândia, Ross, JURANDYR L. S. Análises e Sínteses na Abordagem Geográfica da pesquisa para o planejamento Ambiental. In: Revista do Departamento de Geografia. 9. SP, USP/FFLCH, Ross, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia. n.8, p Santos, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina dos Textos: São Paulo, Tricart, J., Ecodinâmica. Rio de Janeiro, IBGE, Diretoria Técnica, SUPREM, PRODUCTION OF ALTERNATIVE TEACHING MATERIALS FOR TEACHING OF CARTOGRAPHY OF LANDSCAPE - THE ANALYSIS OF ENVIRONMENTAL FRAGILITY Carlos Felipe Nardin Rezende de Abreu Universidade Federal de Uberlândia. Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, Sala 1H16, Santa Mônica Uberlândia/MG Kaka376@gmail.com Lísia Moreira Cruz lisia_mc@yahoo.com.br Thallita Isabela Silva thallitaisabela@yahoo.com.br Juliana Sousa Pereira julianasousa.geo@hotmail.com Silvio Carlos Rodrigues silgel@ufu.br Abstract: The increase of geoprocessing software usage become one important tool to both Geography and parent sciences, due to analysis, and generation of huge variety of information which aimed a better view about the components which compounds the environment. These researches are used to produce both academic and private materials. So, the paper main objective is the elaboration of a environmental fragility map which is a cartographic document that presents the analysis and integration of some factors, as: hillslope inclination, soil type and land usage. The methodology was based on the Ross (1994) and Nucci (1998) proposals. The study area used to test the methodology is located in the Gloria Experimental Farm from Universidade Federal de Uberlândia (UFU). The environmental fragility map confection wants to present information to identify emergent and potential fragility areas, and help to a better management of the use of natural resources. Keywords: geography teaching, fragility, natural resource. 8
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