O Manual de Iniciação Científica (IC)
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- Rafael Figueiroa Tavares
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1 O Manual de Iniciação Científica (IC) Folheto Informativo Engenharias CIVIL e AMBIENTAL Muita gente, quando criança, tinha o sonho de ser cientista um dia. Usar aquele avental branco, com óculos grandes, cabelo bagunçado e ficar explodindo coisas por aí. Realmente parecia ser uma profissão bem interessante. Mas por que a grande maioria dessas pessoas desistiu desse sonho? Bom, é muito verdade que a pesquisa científica é um ramo difícil. É exigido trabalho duro e dedicação intensa, que nem sempre, culminam em resultados positivos. No Brasil, então, nem se fala, né? Aqui há inúmeros processos burocráticos, descaso do governo, faltam políticas de incentivo e outras coisas mais que tornam a situação ainda pior. Talvez seja por isso que a criancinha que queria ser cientista cresce e quer é mesmo ficar sentada na poltrona de um banco... E mesmo quando alguém supera esses traumas e tenta dar continuidade aos seus sonhos de ciência, acaba esbarrando em um monte de dúvidas, inseguranças e fica completamente perdido... O pior de tudo é que cada vez mais, nesses pequenos probleminhas, vai se perdendo aquele pequenino cientista que tanto queria explodir o seu laboratório... É justamente nessa parte que nós do Diretório Acadêmico da Poli (Grêmio e os 7 Centros Acadêmicos) queremos ajudar você! A nossa proposta com este manual é guiar você nas linhas de pesquisa dos diversos Departamentos da Escola, esclarecer as dúvidas de como você pode começar a fazer pesquisas na escola e quais são os primeiros passos para que, logo menos, você esteja ganhando um prêmio Nobel! Esperamos sinceramente que quando isso acontecer, você nos cite no seu discurso de agradecimento! Nosso guia já começa, de cara, com uma sessão de FAQ (Frequently Asked Questions) sobre as pesquisas científicas. Nessa sessão de FAQ temos um material introdutório de como é feita a pesquisa científica na graduação, quais são os passos e requisitos para ser um pesquisador e também tentamos esclarecer os mais variados tipos de dúvidas. Logo depois, temos a apresentação dos departamentos. Lá apresentamos os laboratórios de cada departamento, e suas respectivas linhas de pesquisa. Apresentamos também uma tabela com informações sobre as principais bolsas de iniciação científica e outra tabela com os docentes da Escola, suas informações de contato e seus laboratórios. Por fim, temos depoimentos de alunos e professores, que contam um pouco sobre a sua experiência. Esperamos que esse manual te ajude a conhecer melhor o mundo da iniciação científica!
2 FAQ (Frequently Asked Questions) Como consigo um programa de IC? Para conseguir uma IC, você precisa sair batendo de porta em porta em cada professor (possível futuro orientador) e perguntar se ele te aceita como um aluno de iniciação científica. Simples assim. Minhas notas não são lá aquelas coisas, serei excluído por causa disso? Isso costuma depender do orientador, mas você não deve ter medo se tiver tido um escorregão em alguma disciplina. Se você mostrar interesse, é bem provável que esse tipo de deslize seja perdoado e que você consiga ser selecionado. E se no final eu não virar cientista, essa iniciação vai ter me ajudado? A partir de qual ano posso conseguir uma IC? Mesmo as linhas de pesquisa que não precisam de muito conhecimento prévio e são mais flexíveis não costumam aceitar alunos do primeiro ano, mas você já pode começar a conhecer os laboratórios e os docentes. Já no início do segundo ano, a maior parte das portas está aberta, então é só correr para conseguir sua vaguinha. Recebo alguma coisa fazendo IC? Em geral, quando você se candidata a uma vaga de IC, seu orientador encaminha o seu projeto a uma fundação de amparo à pesquisa para que eles concedam uma bolsa de estudos enquanto você estiver trabalhando no projeto. Algumas dessas agências são: CNPq, FAPESP e FUSP, e os valores das bolsas são, em média, R$ 400,00. Com certeza! Embora a iniciação tenha um programa voltado à realização de atividades acadêmicas, as habilidades pessoais e competências nos mais diversos aspectos são exercitadas a todo instante e te ajudarão em seu amadurecimento e preparação para qualquer que seja a sua direção escolhida pro futuro, não só nas vias científicas. A IC não atrapalha o meu desempenho escolar? A carga horária da iniciação científica, de mais ou menos 20 horas semanais, em que estão incluídos também os estudos e leituras que você deve fazer em casa, foi feita para se adequar à sua grade, portanto em épocas de provas, seu orientador não te negará uma folga se você pedir. É só conversar! Além disso, algumas atividades na IC são complementares àquelas da graduação, dessa forma você acaba eliminando algumas tarefas que você teria que realizar de qualquer forma. Não deixe de conferir a versão completa para mais perguntas e respostas! 2
3 Busca de Bolsa para Projeto de IC Mas como é o processo de obtenção de uma I.C.? Depois de identificar uma área que lhe interessa, visite laboratórios, converse com professores e colegas que tenham feito ou estejam fazendo Iniciação Científica e procure inteirar-se bem sobre o tema. Procure então um professor que trabalhe com essa área e que possa ser seu orientador no trabalho Em seguida, para obtenção de uma bolsa, deve-se redigir, junto com seu orientador, um Plano de Pesquisa a ser submetido a uma agência/órgão financiador (opcional). Dentre esses órgãos estão: FAPESP, PRP/USP, CNPq, AEP, FDTE, etc. Ao final de sua I.C com o desenvolvimento de seu trabalho, você deverá reportar o que foi realizado através de relatórios, artigos, e/ou apresentações em eventos. A seguir, estão apresentados um fluxograma sobre o processo de obtenção de bolsas e algumas de suas opções. 3
4 Quais são os requisitos para um bolsista de I.C.? Estar matriculado na graduação; Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa; Ser selecionado/indicado pelo orientador; Apresentar currículo na Plataforma Lattes atualizado ( Quais são os compromissos de um bolsista? No momento de atribuição da bolsa PIC, não estar recebendo bolsa do CNPq ou de outras agências; Apresentar sua produção científica, sob a forma de pôster ou apresentação oral no SIICUSP; Nas publicações e trabalhos apresentados, fazer referência à condição de bolsista do CNPq, institucional RUSP ou Santander; Apresentar relatório de atividades, parcial e relatório final; Devolver a bolsa, em valores atualizados, (a)s mensalidade(s) recebida(s), caso os requisitos e compromissos não sejam cumpridos. Quais são os requisitos para um orientador? Ser docente, pesquisador ou pós-doutorando da USP com título de doutor, que tenha expressiva produção científica, tecnológica ou artístico-cultural recente; Se Pós-Doutorando, o término da bolsa deve ser maior ou igual a da vigência da I.C.; Estar, preferencialmente, credenciado nos programas de pós-graduação. Quais são os compromissos de um orientador? Escolher e indicar, para bolsista, o aluno com perfil e desempenho acadêmico compatível com as atividades previstas observando princípios éticos e conflito de interesse; Incluir o nome do bolsista nas publicações e nos trabalhos apresentados em congressos e seminários, cujos resultados tiveram a participação efetiva do bolsista; Atuar como avaliador durante o processo de seleção dos Comitês e durante as atividades do SIICUSP. Quais são os direitos de um orientador? Mediante justificativa, solicitar a exclusão do bolsista, podendo indicar um novo aluno para a vaga, desde que satisfeitos os prazos operacionais estabelecidos pela Comissão de Pesquisa de sua Unidade e Pró-Reitoria de Pesquisa. 4
5 Os Departamentos da Civil e Ambiental PCC: Departamento de Engenharia de Construção Civil O PCC oferece habilitação em Engenharia Civil desde a fundação da Escola Politécnica, em Suas atividades se relacionam diretamente às demandas tecnológicas, de produtividade, qualidade e sustentabilidade da indústria da construção civil, uma das mais importantes do país, representando aproximadamente 10% do seu Produto Interno Bruto. Seu principal objetivo consiste em superar as limitações tecnológicas da área e desenvolver soluções inovadoras para os problemas da engenharia de construção civil e de seus consumidores. Linhas de Pesquisa: Engenharia e Planejamento Urbanos: Gestão das Cidades, Gestão Habitacional. Engenharia de Sistemas Prediais: Gestão dos Sistemas Automação Predial e Comunicações, Sistemas Prediais (de Energia Convencional, Alternativa e Gases; de Segurança contra Incêndio e Patrimonial; Hidráulicos; Para Conforto). Materiais e Componentes para a Construção Civil: Concretos Especiais, Corrosão das Armaduras, Materiais (de Construção para o Desenvolvimento Sustentável; Reforçados com Fibras), Pastas e Argamassas, Reabilitação de de Concreto, Reciclagem de Resíduos. Real Estate: Administração de Empresas e Empreendimentos, Concessões e Investimentos de Longo Prazo, Comportamentos de Mercados de Real Estate, Economia setorial, Empreendimentos Imobiliários, Planejamento Estratégico e Econômico. Tecnologia Computacional para Construção Civil: Métodos Computacionais e Modelos Matemáticos, Modernização das Técnicas de Ensino de Desenho Técnico e Geometria em Engenharia, Simulação Ambiental para Análise de Conforto em Edificações, Tecnologia da Informação. Tecnologia e Gestão da Produção na Construção Civil: Competitividade, Qualidade e Modernização Produtiva, Gestão (da Produção; de Projetos), Inovação e racionalização nos processos construtivos. Contatos no Departamento: Prof. Cheng Liang Yee (membro da CPq) cheng.yee@poli.usp.br Prof. Rafael Pileggi (membro da CPq) rafael.pileggi@poli.usp.br Profa. Mércia de Barros mercia.barros@poli.usp.br Sra. Denise Fernanda (secretaria) denise.alves@poli.usp.br 5
6 6 Nome Descrição Coordenação Contato Retrofit(Urbano Desenvolvimento(de(uma(proposta(metodológica(para(o(retrofit(urbano,(na(escala( de(bairros(e(distritos,(como(uma(ferramenta(prática(que(auxilie(os(processos(de( tomada(de(decisão(e(de(planejamento(urbano.(a(metodologia(proposta(objetiva( indicar(como(as(intervenções(integradas(do(processo(de(retrofit(urbano(irão( contribuir(para(atingir(metas(e(desafios(de(cenários(futuros,(através(da( mensuração(por(indicadores(de(sustentabilidade(urbana. Prof.(Alex( Abiko Estudo(de(Impacto( de(vizinhança Desenvolvimento(de(uma(metodologia(objetiva,(prática,(abrangente,(segura(e( confiável(de(se(avaliar(os(impactos(decorrentes(da(implantação,(alteração(ou( requalificação(de(empreendimentos(no(meio(urbano.(dentro(dessa(metodologia,( objetivakse(também(estabelecer(um(índice,(uma(forma(de(se(mensurar(o(impacto.( Prof.(Alex( Abiko Sustentabilidade Urbana Aplicada no Porto Maravilha/ Rio de Janeiro O(Porto(Maravilha(no(Rio(de(Janeiro(configura(uma(intervenção(urbana(de(grande( escala(que(visa(revitalizar(a(zona(portuária(da(cidade.(este(projeto(foi(concebido( baseado(em(princípios(sustentáveis(e(a(análise(das(estratégias(de(sustentabilidade( aplicadas(na(escala(urbana(compõem(o(objetivo(geral(deste(trabalho.( Prof.(Alex( Abiko Inventários(de( emissões( antrópicas(de( gases(de(efeito( estufa(em(projetos( de(requalificação( urbana O(objetivo(desta(proposta(de(pesquisa(é(desenvolver(um(método(abrangente(para( apoiar(a(elaboração(de(inventários(de(gases(de(efeito(estufa((gee)(ao(nível(de( uma(região(urbana(específica,(especialmente(com(foco(em(projetos(de( reabilitação(urbana.(desenvolvimento(de(uma(metodologia(objetiva,(prática,( abrangente,(segura(e(confiável(de(se(avaliar(os(impactos(decorrentes(da( implantação,(alteração(ou(requalificação(de(empreendimentos(no(meio(urbano Prof.(Alex( Abiko Sistemas(prediais( de(água(não( potável Avaliar(o(desempenho(de(sistemas(de(água(não(potável(em(edifícios(existentes. Profa.(Lúcia( Helena(de( Oliveira O(impacto(da( conservação(de( água(no( dimensionamento( de(sistemas( prediais(de(esgoto( sanitário Realizar(ensaios(laboratoriais(na(torre(hidráulica(do(laboratório(de(sistemas( prediais(em(uma(configuração(típica(de(um(banheiro,(tendo(em(vista(reduzir(o( diâmetro(de(100(mm(para(75(mm(de(trechos(do(sistema(predial(de(esgoto( sanitário. Profa.(Lúcia( Helena(de( Oliveira Sistemas(prediais( de(água(não( potável Avaliar(o(desempenho(de(sistemas(de(água(não(potável(em(edifícios(existentes. Profa.(Lúcia( Helena(de( Oliveira BIM(e(Eficiência( Energética (Estudar(a(capacidade(de(extração(de(dados(de(programas(modeladores(para( servirem(de(entrada(para(programas(simuladores. (Propor(o(acréscimo(de(dados(e(características(no(modelo(BIM(de(modo(a(que(o( modelo(seja(efetivamente(útil(no(ambiente(de(simulação. Prof.(Sérgio( Leal(Ferreira BIM(e(Eficiência( Energética (Estudar(a(capacidade(de(extração(de(dados(de(programas(modeladores(para( servirem(de(entrada(para(programas(simuladores. (Propor(o(acréscimo(de(dados(e(características(no(modelo(BIM(de(modo(a(que(o( modelo(seja(efetivamente(útil(no(ambiente(de(simulação. Prof.(Sérgio( Leal(Ferreira Análise(do( escoamento do(concreto(fresco( utilizando(o( ambiente( FREEFLOWK3D Estudar(o(escoamento(do(concreto(fresco(através(de(uma(ferramenta(numérica( FREEFLOW((baseado(no(método(de(diferenças(finitas)(para(contribuir(na(melhoria( da(qualidade(na(construção(civil(e(no(desenvolvimento(da(tecnologia(da( concretagem. Prof.( Fernando( Kurokawa Análise(numérica( da(ação(do(vento( em(pontes( suspensas Análisar,(via(CFD,(a(ação(do(vento(sobre(uma(seção(transversal(do(tabuleiro(de( uma(ponte(suspensa,(com(o(intuito(de(investigar(o(comportamento(aerodinâmico( e(aeroelástico. Prof.( Fernando( Kurokawa Análise(numérica( do(escoamento(de( ar(em(ambientes( cirúrgicos((cfd) O(foco(dessa(pesquisa(é(analisar(o(escoamento(do(ar(no(interior(de(uma(sala( cirúrgica(para(contribuir(em(uma(melhor(qualidade(do(ar(no(interior(desses( ambientes,(utilizando(uma(ferramenta(de(simulação(computacional(design( Builder. Prof.( Fernando( Kurokawa Simulação(dos( escoamento(nos( sistemas(prediais( de(esgoto Estudo(do(escoamento(interno(nos(sistemas(de(esgotos(prediais(e(os(efeitos(da redução(de(consumo(de(água(no(desempenho(dos(sistemas. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( escoamento(nos( sistemas(pluviais Estudo(do(escoamento(externo(nos(sistemas(pluviais(de(edificações(para(otimizar( o(dimensionamento(e(testar(novas(soluções. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( processos( concretagem(por( um(método(de( partículas Modelagem(do(escoamentos(nãoKnewtonianos(e(otimização(dos(processos(de( concretagem. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( escoamento( multifásico(em( meio(poros Estudar(o(fenômeno(de(percolação(e(determinar(a(permeabilidade(do(meio( poroso. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( escoamento(nos( sistemas(pluviais Estudo(do(escoamento(externo(nos(sistemas(pluviais(de(edificações(para(otimizar( o(dimensionamento(e(testar(novas(soluções. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( escoamento( multifásico(em( meio(poros Estudar(o(fenômeno(de(percolação(e(determinar(a(permeabilidade(do(meio( poroso. Prof.(Cheng( Yee Simulação(dos( escoamento( multifásico(em( meio(poros Estudar(o(fenômeno(de(percolação(e(determinar(a(permeabilidade(do(meio( poroso. Prof.(Cheng( Yee
7 PHA: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Para implementar seus projetos, o PHA conta atualmente com três laboratórios: o Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos (CTH), que opera em convênio com o DAEF, o Laboratório de Saneamento Prof. Dr. Lucas Nogueira Garcez (LabSan) e o Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões (LabSid). As disciplinas de graduação do departamento estão organizadas segundo as áreas de hidráulica, saneamento, recursos hídricos, hidrologia, introdução à engenharia ambiental, construções hidráulicas e portos e vias navegáveis. Possui especialização na pós-graduação nas áreas de obras hidráulicas, fluviais e marítimas, saneamento, meio ambiente e recursos hídricos. Linhas de Pesquisa: Hidráulica e Obras Hidráulicas: Fenômenos Hidráulicos e Hidrossedimentológicos, Infraestruturas e Gestão de Empreendimentos em Bacias Hidrográficas e de Obras Marítimas. Recursos Hídricos: Sistemas de Informação em Recursos Hídricos, Água e Meio Ambiente, Águas Urbanas, Análise de Sistemas aplicados a Recursos Hídricos, Hidrologia, Sistema de Suporte à Decisão em Recursos Hídricos, Sistemas de Alertas Hidrológicos. Saneamento e Meio Ambiente: Gerenciamento e tratamento de resíduos gerados em processos de tratamento de água, águas residuárias e efluentes industriais, Avaliação e gestão de impactos ambientais, Conservação e reuso da água, Ecoeficiência, Prevenção e controle da poluição ambiental, Sistemas de abastecimento de água, Sistemas de coleta e transporte de esgotos sanitários, Tratamento de águas de reabastecimento, águas residuárias e efluentes industriais. Nome Descrição Coordenação Contato Impactos)e) adaptações)das) estruturas) Diagnosticar)as)alterações)das)condições)maregráficas,)do)clima) ondulatório)e)hidrológicas,)com)base)em)séries)históricas)de)longo) portuárias)e)costeiras) período,)e)projetá>las)na)escala)da)vida)útil)das)obras)portuárias)e) Prof.)Paolo) num)cenário) costeiras)brasileiras,)avaliando)como)a)engenharia)portuária)e)costeira) Alfredini paolo.alfredini@poli.usp.br de)mudanças) e)o)ambiente)deverão)se)adaptar)para)aumentar)a)resiliência)das)obras. climáticas)globais A)interligação)das) hidrovias)do)rio) Paraguai,)Araguaia)e) Paraná Esta)pesquisa)integra>se)à)proposta)de)um)plano)geral)para) implementar)o)transporte)hidroviário)do)brasil.)o)objetivo)é)propor) canais)de)interligação)entre)algumas)das)mais)importantes)hidrovias)do) Brasil,)a)do)rio)Paraná>Tietê)com)as)dos)rios)Paraguai)e)Araguaia.)Essas) propostas)baseiam>se)num)cenário)pós) )Plano)Hidroviário)Estratégico) (após)2030),)ou)seja,)com)uma)rede)hidroviária)já)bastante)melhorada.) Serão)estudados)os)vários)tipos)de)obras)de)transposição)de)nível) possíveis.)esse)estudo)é)necessário)para)se)poder)escolher)as)obras)mais) adequadas)no)momento)das)propostas)de)ligações,)para)os)traçados)das) ligações,)bem)como)as)obras)de)transposição)necessárias,)tentando) minimizar)a)distância)e)o)desnível)total.)várias)alternativas)podem)ser) propostas)para)a)otimização. Prof.)Paolo) Alfredini paolo.alfredini@poli.usp.br 7
8 8 Impacto(das( mudanças( Climáticas(na( capacidade(das( hidrovias(6 Hidrovia(do(Rio( Paraguai A(navegação(interior(tem(papel(extremamente(importante(no( desenvolvimento(regional(e(no(transporte(de(cargas.(em(um(contexto( de(mudanças(climáticas(é(necessário(se(reavaliar(a(participação(desse( modal,(em(função(de(suas(características(ambientais(amigáveis(de(baixa( emissão(de(gases(estufa.(esta(pesquisa(terá(como(foco(a(hidrovia(do(rio( Paraguai. Prof.(Paolo( Alfredini Avaliação(de(risco(na( operação(de(sistemas( hídricos Projetos(de(aproveitamento(de(recursos(hídricos(envolvem(riscos( associados(aos(fenômenos(hidrológicos(e(às(estruturas(dos(sistemas( hídricos.(o(risco(de(ocorrência(de(eventos(extremos(pode(provocar( impactos(negativos(sociais,(econômicos(e(ambientais(consideráveis.( Métodos(estatísticos(e(modelos(de(alocação(de(água(podem(ser( utilizados(para(quantificar(o(risco(de(ocorrência(de(eventos(extremos(e( assim(fornecer(informações(que(permitam(que(os(sistemas(hídricos( sejam(melhor(operados. Prof.(Arisvaldo( V.(Méllo(Jr. Desmatamento(e( reflorestamento(e( seus(impactos(no( regime(hidrológico A(importância(das(florestas(para(os(ecossistemas(é(indiscutível.(O(seu( papel(no(comportamento(do(regime(hidrológico(nas(bacias( hidrográficas(tem(sido(discutido(há(muitos(anos.(métodos(que(avaliem(a( variação(temporal(do(regime(hidrológico(resultante(da(alteração(da( vegetação(em(diferentes(condições(edafoclimáticas(podem(dar( informações(para(o(correto(manejo(a(ser(adotado(na(bacia(hidrográfica( a(fim(de(minimizar(impactos(em(sistemas(de(abastecimento. Prof.(Arisvaldo( V.(Méllo(Jr. Análise(de(sistemas( de(recursos(hídricos Análise(de(sistemas(de(recursos(hídricos((modelos(de(simulação(e(de( otimização(de(sistemas) Água(urbana,(com(destaque(para(drenagem(urbana,(principalmente(em( projetos(de(controle(de(cheias,(modelos(matemáticos,(modelos(de( previsão(de(cheias(em(tempo(real(etc. Prof.(Mario( Thadeu(Leme( de(barros Remoção(e( Recuperação(de( Nutrientes(de(Esgoto( Sanitário Remoção(de(Nitrogênio(e(Fósforo(de(esgoto(em(processos(híbridos( anaeróbios/anóxicos/aeróbios;(nitrificação(e(desnitrificação(simultânea;( processos(de(remoção(de(nutrientes(em(reatores(de(bateladas( sequenciais;(recuperação(de(nitrogênio(e(fósforo(de(esgoto(por( precipitação(como(estruvita. Prof.(Roque( Passos(Piveli Desenvolvimento(de( Reatores(Anaeróbios( Para(Tratamento(de( Esgoto Proposição(de(alterações(na(configuração(de(reatores(anaeróbios; Controle(de(odores(em(reatores(anaeróbios(do(tipo(UASB; Pós6tratamento(de(efluentes(de(reatores(anaeróbios. Prof.(Roque( Passos(Piveli Síntese(e(modificação( de(membranas(para( tratamento(de(água(e( efluentes Projeto(voltado(para(o(desenvolvimento(de(membranas(poliméricas(de( microfiltração(e(ultrafiltração(para(utilização(em(sistemas(de( tratamento(de(água(e(efluentes.(o(objetivo(do(projeto(é(melhorar(o( desempenho(das(membranas(existentes(com(a(utilização(de(aditivos( orgânicos(e(inorgânicos.( Prof.(José(Carlos( Mierzwa Processos(de( separação(por( membranas(para( tratamento(de(água(e( efluentes( Projeto(relacionado(à(utilização(de(membranas(poliméricas(para( aplicação(em(tratamento(de(água(e(efluentes.(este(projeto(está( vnculado(ao(projeto(de(síntese(e(modificação(de(membranas.(o( principal(objetivo(deste(projeto(é(avaliar(o(desempenho(das( membranas(poliméricas(modificadas(em(unidades(piloto(de(tratamento( de(água(e(esgotos. Prof.(José(Carlos( Mierzwa
9 9 Tratamento)de)Águas) de)abastecimento:) Processos)Avançados) de)tratamento Remoção)de)interferentes)endócrinos)e)compostos)farmacêuticos)no) tratamento)de)águas)de)abastecimento; Otimização)da)aplicação)de)carvão)ativado)em)pó)e)granular)na) remoção)de)compostos)causadores)de)gosto)e)odor; Emprego)de)biofilmes)combinados)com)processos)de)adsorção)na) remoção)de)metais)pesados)em)águas)naturais)e)residuárias). Prof.)Sidney) Seckler)Ferreira) Filho Tratamento)de) Resíduos)Gerados)em) Estações)de) Tratamento)de)Águas) de)abastecimento Técnicas)para)o)controle)de)dosagens)de)produtos)químicos)utilizados) nas)etapas)de)adensamento)e)desidratação)de)lodos; Modelação)matemática)de)pósPsecagem)de)lodos)por)meio)de)sistemas) naturais; Efeitos)da)disposição)de)lodos)de)ETAs)em)estações)de)tratamento)de) esgotos. Prof.)Sidney) Seckler)Ferreira) Filho Remoção)biológica)de) nitrogênio)de)águas) residuárias) combinando) nitritação)e)anammox) em)reator)único Estratégias)de)engenharia)para)coexistência)de)biofilmes Prof.Theo)Syrto) Octavio)de) Souza Tratamento)de)águas) de)abastecimento:) Otimização)de) processos)unitários) de)tratamento Otimização)de)remoção)de)algas)no)tratamento)de)águas)de) abastecimento; Cinética)de)floculação)de)suspensões)coloidais)para)águas)com)baixa) turbidez; Configuração)de)filtros)rápidos)por)gravidade)do)tipo)camada)profunda) e)otimização)de)materiais)filtrantes. Prof.)Sidney) Seckler)Ferreira) Filho Uso)Racional)e)Reúso) de)água Projeto)relacionado)ao)desenvolvimento)de)práticas)e)programas)para)a) racionalização)do)uso)e)o)reúso)de)água)em)ativiades)urbanas)e) industriais.)a)busca)de)ações)para)a)otimização)do)uso)da)água)são) baseadas)no)programa)de)prevenção)à)poluição,)onde)são)identificadas) opções)para)redução)do)uso)da)água)por)meio)de)alterações)em) procedimentos)operacionais)e)uso)de)equipamentos)economizadores.)a) opção)de)reúso)é)avaliada)de)maneira)abrangente,)priorizandopse)as)o) reúso)interno. Prof.)José)Carlos) Mierzwa Digestão)anaeróbia) de)resíduos)sólidos) orgânicos)em)reator) anaeróbio))de)leito) fixo)com)adição)de) enzimas Este)trabalho)terá)como)objetivo)avaliar)um)sistema)de)digestão) aneróbia)de)resíduos,)utilizando)enzimas)para)aceleração)do)processo)e) possível)aumento)da)geração)de)biogás. Serão)avaliados)fatores)que)podem)interferir)no)processo)e)na) qualidade)final)do)material)digerido. )Este)trabalho)visa)também)avaliar)o)potencial)de)geração)de)biogás)) dos)resíduos)orgânicos)para)aproveitamento)energético. Prof.)Ronan) Cleber)Contrera Compostagem)de) resíduos)sólidos) orgânicos)prép tratados)em) digestores)anaeróbios O)préPtratamento)anaeróbio)dos)resíduos)orgânicos)permite)o)seu) aproveitamento)energético)através)da)geração)de)metano,)mas)não) produz)um)resíduo)final)totalmente)estabilizado)para)aplicação)no)solo. A)compostagem),)por)sua)vez,)permite)que)os)resíduos)da)digestão) anaeróbia)sejam)completamente)estabilizados),)humificados)e) tranformados)em))compostos)orgânicos)que)podem)ser)utilizados)como)) condicionadores)de)solo)na)agricultura)ou)em)áreas)verdes)urbanas. Prof.)Ronan) Cleber)Contrera Recuperação)de) nutrientes)de) lixiviados)de)aterros) sanitários)através)de) processos)físicop químicos Este)trabalho)terá)como)objetivo)o)aproveitamento)de)alguns)nutrientes) de))lixiviados)de)aterros)sanitários)utilizandopse)processos)físicop químicos)))para)extração,)visando)o)seu)reuso)agrícola)ou)industrial.) Além)disso,)))será)avaliada)também)a)viabilidade)econômica)do) processo.) Prof.)Ronan) Cleber)Contrera
10 PEF: Departamento de Engenharia de e Geotécnica O PEF ocupa-se da concepção e do projeto (análise e detalhamento) de estruturas que se constituem em elementos portantes ou infraestrutura para todo e qualquer tipo de obra da Engenharia Civil, bem como do estudo das propriedades tecnológicas dos materiais estruturais, naturais ou manufaturados. Aspectos relacionados aos métodos construtivos, utilização, manutenção e recuperação de estruturas são o foco de suas atividades. Em Engenharia Mecânica, Naval e Aeronáutica identificam-se estruturas que devem ser adequadamente concebidas e projetadas, ampliando-se assim o espectro de atuação do PEF. Na Geotecnia Ambiental a ligação se dá até mesmo com outras áreas que não exclusivamente a Engenharia. O PEF abrange os seguintes laboratórios: Laboratório de Mecânica Computacional (LMC) Laboratório de e Materiais Estruturais (LEM) Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS) Linhas de Pesquisa: - Engenharia de : Mecânica dos Sólidos Deformáveis: Modelagem Matemática e Computacional dos Sólidos Deformáveis. Coordenação: Prof. Miguel Luiz Bucalem Contato: mlbucale@usp.br Métodos Computacionais em Mecânica Aplicada: Métodos Computacionais aplicados à Engenharia de ; Métodos Computacionais em Mecânica Aplicada. Coordenação: Prof. Paulo de Mattos Pimenta Contato: ppimenta@usp.br Projeto e Métodos Construtivos de : Grandes : projeto, métodos construtivos e monitoração; Projeto e Métodos Construtivos de Obras Subterrâneas; de de Barragens; de Edifícios Coordenação: Prof. Fernando Rebouças Stucchi Sistemas e Materiais Estruturais: Análise Experimental de e Novos Materiais; Sistemas Estruturais de Concreto; de Madeira; Metálicos. Coordenação: Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Contato: tulio.bittencourt@poli.usp.br Teoria das : Dinâmica e Estabilidade de ; Modelagem Matemática e Computacional em Mecânica das Coordenação: Prof. Carlos Eduardo Nigro Mazzilli Contato: cenmazzi@usp.br 10
11 - Engenharia Geotécnica: Fundações e Escavações: Comportamento das Fundações; Escavações a Céu Aberto; Fundações; Túneis e Escavações Subterrâneas. Coordenação: Prof. Waldemar Coelho Hachich Contato: whachich@usp.br Geomecânica: Comportamento de Solos Tropicais; Mecânica das Rochas; dos Solos Computacional; dos Solos Não-Saturados; Teórica e Experimental. Coordenação: Prof. Carlos de Sousa Pinto Geotecnia Ambiental: Análise de Riscos Geo-Ambientais; Biotecnologia; Disposição de Rejeitos e Resíduos; Transportes de Poluentes em Meios Porosos. Coordenação: Profa. Maria Eugênia Gimenez Boscov Obras de Terra e Enrocamento: Aterros sobre solos moles; Barragens e Aterros; Taludes Naturais e de Corte; Tratamento e Melhoria de Maciços. Coordenação: Prof. Faiçal Massad *Algumas linhas de pesquisa específicas (caso tenha interesse por outros temas ou IC s nas áreas listadas acima, entre em contato com seus coordenadores): Tema% Descrição Orientação Contato 1.(Caracterização(do(comportamento(de(solos(expansivos 2.(Caracterização(da(capacidade(de(retenção(de(água(de(meios(porosos 3.(Estudo(do(comportamento(mecânico(de(solos(residuais 4.(Estudo(do(comportamento(de(solos(compactados 5.(Desenvolvimento(de(modelo(físico(monitorado(de(barragens 6.(Estudo(sobre(liquefação(de(minérios Mecânica(dos(solos( Prof.(Fernando( 7.(Microscopia(de(superfícies(de(ruptura(em(solos não(saturados A.(M.(Marinho 8.(Monitoramento(de(sucção(e(teor(de(umidade(em(campo fmarinho@usp.br 9.(Avaliação(da(permeabilidade(ao(ar(em(meios(porosos 10.(Avaliação(da(estabilidade(de(taludes(submetidos(a(variações( meteorológicas 11.(Estudo(sobre(o(movimento(da(água(na(interface(soloOatmosfera 12.(Estudo(sobre(drenagem(de(meios(porosos Engenharia(de( Engenharia(de( Engenharia(de( 1.(dinâmica(não(linear(de(estruturas,(incluindo(comportamentos( caóticos(e(carregamentos(não(ideais;(2.(vibrações(aleatórias;(3.( estabilidade(de(estruturas;(4.(otimização(de(estruturas(sob( carregamentos(dinâmicos;(5.(vibrações(de(bases(de(máquinas;(6.(efeito( dinâmico(do(vento(sobre(estruturas;(7.(efeito(dinâmico(de(sismos(sobre( estruturas;(8.(efeito(dinâmicos(de(ondas(em(estruturas(offshore;(9.( formas(alternativas(de(geração(de(energia;(10.(tenso(estruturas(de( cabos(e(membranas.( Dinâmica(linear(e(nãoOlinear(de(estruturas; Excitação(paramétrica; Interação(fluidoOestrutura; Comportamento(dinâmico(de(turbinas(eólicas; Coleta(de(energia(a(partir(de(vibrações(estruturais; Vibrações(induzidas(pela(emissão(de(. Método(dos(elementos(finitos(aplicado(a(contato(entre(estruturas; Estudo(dinâmico(de(pás(de(turbinas(eólicas; Estudo(dinâmico(de(linhas(de(ancoragem(para(turbinas(eólicas( oceânicas. Prof.(Reyolando( Brasil Prof.(Guilherme( Rosa(Franzini Prof.(Alfredo( Gay(Neto (rmlrdfbr@usp.br gfranzini@usp.br alfredo.neto@gmail.com 11
12 12 )em)situação)de)incêncio Prof.)Valdir) Pignatta)e)Silva Tensoestruturas Prof.)Ruy)M.)O.) Pauletti Geotecnica Análise)Probabilística)em)geotecnica Prof.)Waldemar) Hachich Geotecnia Investigação)de)campo,)ensaios)não)destrutivos,)interação)soloL) estrutura,)modelagem)computacional. Aplicações:)aterros)sobre)solos)moles,)estabilidade)de)taludes,)muros) reforçados,)túneis,)ferrovias,)torres)eólicas. Prof.)Marcos) Massao)Futai Análise)experimental)de)estruturas Prof.)Reyolando) M.)L.)R.)da) Fonseca)Brasil Dinâmica,)estabilidade)e)controle)de)estruturas Prof.)Carlos)E.) Nigro)Mazzilli )oceânicas Prof.)Miguel)A.) M.)Buelta Modelagem)de)estruturas)de)concreto Prof.)Túlio)N.) Bittencourt Modelagem)de)estruturas)de)aço Prof.)Valdir) Pignatta)e)Silva Geotecnia Solos)não)saturados Prof.)Fernando) A.)M.)Marinho Geotecnia Geotecnia)ambiental Profa.)Maria) Eugênia) Gimenez)Boscov Geotecnia Modelos)reológicos)para)solos Prof.)José)Jorge) Nader Geotecnia Solos)moles Profa.)Heloísa) Helena)Silva) Gonçalves Monitoração)e)análise)estrutural)de)pontes)ferroviárias Prof.)Túlio)N.) Bittencourt Modelagem)de)estruturas)offshore Prof.)Rodrigo) Provasi L Desenvolvimento)de)software)de)MEF Prof.)Rodrigo) Provasi L Otimização)Topológica)de))ou)de)Seção)Tranversal Prof.)Valério) Silva)Almeida valerio.almeida@usp.br Dinâmica)de)estruturas:)interação)fluidoLestrutura Prof.)Guilherme) Franzini guilherme.franzini@gma il.com Dinâmica)de)estruturas)com)foco)na)coleta)de)energia)(energy) harvesting) Prof.)Guilherme) Franzini guilherme.franzini@gma il.com Dinânica)de)turbinas)eólicas Prof.)Guilherme) Franzini guilherme.franzini@gma il.com Estudo)de)risers)(estruturas)oceânicas) Prof.)Alfredo)G.) Neto alfredo.gay@usp.br Mecânica)de)fios)de)cabelo Prof.)Alfredo)G.) Neto alfredo.gay@usp.br Modeling)of)discrete)media:)granular)materials)and)particulate) materials Prof.)Eduardo) M.)B.)Campello campello@usp.br Geotecnia Aterros)sobre)solos)moles)com)uso)de)reforços,)drenos)ou)tratamento) de)solo:)análises)computacionais Prof.)Marcos) Massao)Futai futai@usp.br Estabilidade)de) Taludes Modelagem)numérica)de)interação)soloL atmosfera.)efeitos)extremos)do)clima)em)desastres. Prof.)Marcos) Massao)Futai futai@usp.br Muros)Reforçados Prof.)Marcos) Massao)Futai futai@usp.br Geotecnia Túneis)em)solos)e)rocha Prof.)Marcos) Massao)Futai futai@usp.br
13 PTR: Departamento de Engenharia de Transportes O PTR foi criado a partir da união das disciplinas de Engenharia de Transportes com ênfase para Topografia, Estradas e Ferrovias com as de Tráfego e Transporte Urbano, em É estruturado em torno de três áreas: Planejamento e Operação de Transportes envolve os laboratórios de: Estudos Metodológicos em Transportes (LEMT), de Modelagem em Algorítmos em Transporte e Logística (LMAT) e Planejamento de Transportes (LPT). Infraestrutura de Transportes e Aquisição envolve os laboratórios de: Mecânica de Pavimentos (LMP), de Tecnologia e Pavimentação (LTP). Tratamento e Uso de Informações Espaciais envolve os laboratórios de: Geoprocessamento (LGP) e Topografia e Geodésica (LTG). Linhas de Pesquisa: Cartografia: Bases cartográficas; Sistemas de projeção; Tecnologias; Modelagem digital de terrenos; História da cartografia. Geodésica e Topografia: Posicionamento por satélite (GNSS); Estudo da ionosfera; Monitoramento de estruturas; Superfícies de referência; Modelos geoidais. Geoprocessamento: Tratamento e análise da informação espacial; sensoriamento remoto, técnicas de reconhecimento de padrões. Materiais de Pavimentação: Uso de solos tropicais em pavimentação, misturas asfálticas; estabilização de solos; cimentos e concretos; agregados naturais e artificiais; resíduos e rejeitos. Mecânica de Pavimentos: Avaliação tensional de pavimentos em projetos estruturais; desenvolvimento de critérios de dimensionamento de pavimentos. Projeto Geométrico de Vias de Transportes: Concepção de alinhamentos de rodovias, vias urbanas, ferrovias e aeroportos, seus impactos e drenagem das vias. Gerência de Pavimentos: Avaliação funcional e estrutural de pavimentos, técnicas de manutenção e conservação viária, gerência de redes viárias. Logística e Sistema de Transportes e Distribuição: Planejamento de sistemas logísticos; modelos para otimização, simulação de sistemas de transportes. Transporte Urbano: Modelagem de demanda e oferta de transportes; planejamento, economia e avaliação de políticas de transporte; sistemas de transportes público. Laboratórios e Iniciações Científicas: LPT Laboratório de Pavimentação Contato: Profa. Dra. Liedi Bernucci (liedi@usp.br), Profa. Dra. Rosangela Motta (rosangela.motta@gmail.com) e Profa. Dra. Kamilla Vasconcelos Savasini (Kamilla.vasconcelos@gmail.com). Oportunidades de IC: Reciclagem de pavimentos; Acidentes por derragens e soluções asfálticas para sua redução; 13
14 Ruído ao rolamento; Novos materiais asfálticos caracterização reológica; Novos tipos de misturas asfálticas; Dimensionamento de estruturas pavimentos asfálticos; Estudo e monitoramento de ferrovias; Revestimentos asfálticos para aeroportos; Estudos de pavimentos drenantes e permeáveis Drenagem de infraestrutura viária (estudo de materiais e dimensionamento hidráulico) LTG Laboratório de Topografia e Geodésia Contato: Profo Dro Jorge Pimental Cintra (jpcintra@usp.br), Profo Dr. Edvaldo Simões da Fonseca Jro [Coordenador] (edvaldoj@usp.br), Prof. Dr. Flávio G. Vaz de Almeida Fo (flaviovaz@usp.br), Prof. Dr. Claudio L. Marte (claudio.marte@usp.br). Oportunidades de IC: Desenvolve trabalhos de pesquisa com ênfase na calibração e aferição de instrumentos (distanciômetros, teodolitos e níveis); Estabelecimento e/ou estudo de redes fundamentais (planimétrica, altimétrica e gravimétrica); Cartografia digital (modelagem digital de terrenos e atualização de mapas por sensoriamento remoto); Posicionamento por satélite (sistema GPS). LPT Laboratório de Planejamento e Operação de Transportes Contato: Prof. Dr. Nicolau D. Fares Gualda (ngualda@usp.br) Oportunidades de IC: planejamento, modelagem, análise econômico-operacional e informatização de sistemas logísticos e de transportes. LMP Laboratório de Mecânica dos Pavimentos C Contato: Prof. Dr. José Tadeu Balbo (jotbalbo@usp.br). Oportunidades de IC: Construção e análise de calçadas experimentais com concretos permeáveis como auxílio à drenagem urbana (bolsa de iniciação científica já garantida, com projeto do CNPq, de 12 a 36 meses); Calçadas em concretos permeáveis e drenantes; Ciclovias com infraestrutura de materiais reciclados sustentáveis; Pavimento de concreto continuamente armado análises em pista experimental; Pavimentação em blocos de concreto; Estudo de critérios de projeto de análise estrutural de pavimentos de Aeroportos e de Portos Fluviais e Marítimos. 14
15 LMAT Laboratório de Modelagem e Algoritmos em Transportes e Logística Calçadas em concretos permeáveis e drenantes; Contato: Calçadas Prof. em Dr. concretos Claudio Barbieri permeáveis da Cunha e drenantes; Ciclovias com infraestrutura de materiais reciclados (cbcunha@usp.br). sustentáveis; Ciclovias com infraestrutura de materiais reciclados sustentáveis; Oportunidades Pavimento de de concreto IC: continuamente armado análises em pista experimental; Pavimento de concreto continuamente armado análises em pista experimental; Pavimentação em blocos de concreto; Pavimentação em blocos de concreto; Estudo de Projeto critérios e de Análise projeto de Redes análise de Transporte estrutural de Coletivo pavimentos por Ônibus; de Aeroportos e de Portos Estudo de critérios de projeto de análise estrutural de pavimentos de Aeroportos e de Portos Fluviais e Marítimos. Distribuição Urbana de Cargas; Fluviais e Marítimos. Logística do Comércio Eletrônico em Áreas Urbanas. LMAT Nome Laboratório de Modelagem Descrição, e Algoritmos em Transportes Orientação, e Logística Contato LMAT Laboratório de Modelagem e Algoritmos em Transportes e Logística Objetivo:%Criar%séries%históricas%das%diferentes%estações% Contato: RBMC% %Rede% Prof. Dr. da%rbmc%e%disponibilizáclas%em%um%site. Claudio Barbieri da Cunha (cbcunha@usp.br). Contato: Brasileira%de% Prof. Dr. Claudio Barbieri Cunha (cbcunha@usp.br). Aprendizado:%Processamento%de%dados%GNSS,%analise% Prof.%Edvaldo%Fonseca% edvaldoj@usp.br Oportunidades Monitoramento% de IC: Oportunidades de%série%históricas%e%análise%das%técnicas%ppp%e%rtk Contínuo de IC: Projeto e Análise de Redes de Transporte Coletivo por Ônibus; Projeto e Análise Estudo%da%cartografia%histórica%do%Estado%%de%São% de Redes de Transporte Coletivo por Ônibus; Distribuição Cartografia% Urbana de Cargas; Paulo,%com%ênfase%no%mapeamento%histórico%da% Histórica%de%São% Distribuição Urbana de Cargas; Logística do Comércio Prof.%Jorge%Cintra% jpcintra@usp.br Comissão%Geográfica%e%Geológica%(século%XIX) Eletrônico em Áreas Urbanas. Logística Paulo do Comércio Eletrônico em Áreas Urbanas. %Coleta%de%dados% espaciais%através%de% aplicativos%gps%+% IMU%em%smartC phone%android%%e% seu%controle%de% qualidade. Navegação% Autônoma Monitoramento% Geodésico%de% Deslocamentos%em% Grandes%% Uso%do%GPS%na% estimativa%de% emissões%de%gases% causadores%do% Efeito%Estufa%(GEE) Agradecimentos:" Estudo%de%aplicativos%%em%smartCphones%Android%em% sensores%mems,%coletores%de%dados,%tais%como%% receptor%gnss%(gps),%bússola%eletrônica% (magnetômetro),%acelerômetro%e%outros,%com%ênfase%% no%posicionamentos%e%trajetórias%percorridas. Desenvolver%uma%plataforma%autônoma%que%possa%se% deslocar%sem%a%interversão%humana.%a%plataforma%será% posicionada%por%gnss%(outdoor)%ou%por%redes%wicfi% (indoor).%há%ainda%a%necessidade%de%integrar%outros% sensores%para%dar%mobilidade%e%evitar%colisões.% Idealização:"Diretório!Acadêmico!da!Escola!Politécnica" da Realização:"Alice!Lepique,!Fernanda!Fulan,!Alice!Lopes,!Julie!Miyuki,!! Aline Moraes, Fulan, Lopes, Julie Victor!Ortega,!Aline!Moraes! Miyuki, Ortega. Prof.%Jorge%Cintra% Prof.%Edvaldo%Fonseca% jpcintra@usp.br edvaldoj@usp.br Desenvolver%e%aperfeiçoar%as%técnicas%geodésicas%de% monitoraçào%de%grandes%estruturas. Prof.%Edvaldo%Fonseca% edvaldoj@usp.br Tratamento%e%análise%de%dados%obtidos%pelo%GPS% embarcados%em%veículos%de%carga%para%a%aplicação%em% modelos%matemáticos%de%estimativa%da%emissão%de% Gases%causadores%do%Efeito%Estufa%(GEE).% Geoprocessamento% Geoprocessamento%para%Megacidades para%megacidades Prof.%Flávio%Vaz Prof.%José%Alberto% Quintanilha%e% Profa.Mariana% Abrantes%Giannotti%%% flaviovaz@usp.br jaquinta@usp.br%e% mariana.giannotti@u sp.br!
16 Confira"o"Manual"de" Iniciação" Científica"Completo!" " O!Diretório!Acadêmico!preparou!uma!atualização!do! manual!de!ic!complete!de!2015!para!te!orientar! melhor!na!hora!da!escolha.!nele!você!confere!maiores! detalhes!não!só!sobre!as!iniciações!científicas!da!civil!e! Ambiental,!mas!também!sobre!as!IC s!relacionadas!às! outras!engenharias!da!poli,!além!de!mais!informações! sobre!o!processo!de!escolha!e!bolsas.!também!não! deixe!de!comparecer!à!semana!de!iniciação!científica,! que!ocorrerá!na!semana!dos!dias!23!a!27!de!março.!!! Participe,"informeSse!"!! 16! 16
Programa de Pós Graduação em Engenharia de Transportes EDITAL Nº 01/2012 PTR
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