PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
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1 PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2018
2 CAPÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 1 O presente instrumento tem por objetivo estabelecer uma política de administração de cargos, salários e carreira para os quadros de pessoal técnico administrativo do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LTDA CESUL, CNPJ: / , Mantenedora da Faculdade Jardins. 1º O presente Plano de Carreira se adequa plenamente o quanto estabelecido nas Convenções Coletivas dos Trabalhadores da Área Administrativa celebrada entre a Federação dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Sergipe - FENEN/SE / CNPJ nº e o Sindicado dos Professores e Trabalhadores da Educação da Rede Particular de Ensino do Município de Aracaju e do Estado de Sergipe - SIMPRO/SE / CNPJ nº / º Considera-se como membro do Corpo Técnico Administrativo todo aquele que exerça na Faculdade qualquer função diversa das funções de ministrar e mediar aulas. 3º A carreira dos técnicos administrativos será constituída por Cargos e Níveis. Capítulo II Do Corpo Técnico-Administrativo Art.2 Entende-se por Cargos o conjunto de funções integrantes da carreira do Corpo Técnico Administrativo, que contemplam a ascensão vertical. Parágrafo único: 1 Entende-se por funções o conjunto de atividades desenvolvidas pelo funcionário de acordo com o seu Cargo. Art. 3 O Corpo Técnico Administrativo é constituído pelos seguintes Cargos: I. Auxiliar de Serviços Gerais; II. Auxiliar Administrativo; III. Técnico-Administrativo de Nível Médio; IV. Técnico-Administrativo de Nível Superior (Assistente); V. Coordenadores e/ou Gerentes Administrativos. 1º Auxiliar de Serviços Gerais é cargo da área administrativa que deve ser ocupado por funcionário com grau de escolaridade mínima de ensino fundamental completo e que desenvolva atividades de apoio administrativo e as de apoio operacional relacionadas a serviços de copa e cozinha, reformas, conservação, limpeza e manutenção da área física interna e externa, além de manutenção em equipamentos tais como cadeiras, limpeza de filtros de condicionadores de ar e atividades correlatas; 2º Auxiliar Administrativo é cargo da área administrativa que deve ser ocupado por funcionário com segundo grau completo, que exerça qualquer atividade administrativa, auxiliando o profissional técnico administrativo de nível superior ou de nível médio.
3 3º Técnico-Administrativo de Nível Médio é o profissional que atue na área administrativa, com segundo grau completo, com habilitação técnica, que desenvolva atividades técnico-administrativas específicas da sua área de competência. 4º Técnico-Administrativo de Nível Superior é profissional que atue como Assistente na área administrativa, com curso superior completo, específico para a área de atuação. 5º Coordenadores e/ou Gerente Administrativos são os profissionais com curso superior completo e que assumem os Cargos de Gerente e/ou Coordenador de setores administrativos específicos da Faculdade. Art. 4 Cada Cargo é estruturado em níveis (1, 2, 3, 4, e assim por diante), tendo como critério de progressão o merecimento e a antiguidade. Parágrafo único: O funcionário faz jus aos proventos referentes ao seu Cargo e Nível, em ordem crescente. Capítulo III Do Provimento de Vagas Art.5 O provimento de vagas dos Cargos do Corpo Técnico-Administrativo, dá-se por: I. Admissão II. Enquadramento III. Promoção IV. Nomeação Art.6 O processo seletivo atende normas formuladas pelo Setor de Recursos Humanos. Parágrafo único: no processo de preenchimento de vagas é dada preferência aos candidatos que sejam funcionários da própria Instituição. Capítulo IV Da Admissão e Demissão Art.7º A admissão é feita mediante contrato por período experimental de até 90 dias (noventa) dias. Art.8º Após sua aprovação no processo seletivo o candidato é admitido por ato do Conselho de Administração da Faculdade. Parágrafo único: Os funcionários admitidos no respectivo Cargo serão enquadrados no Nível 1. Art.9º O processo de demissão, exceto a voluntária, do integrante do Corpo Técnico-Administrativo, é um ato do Conselho de Administração da Faculdade. Art.10 Em caráter especial, a Faculdade pode contratar profissionais, não integrantes do Corpo Técnico Administrativo, por prazo determinado para a execução de tarefas específicas. Parágrafo único: A estes profissionais não se aplica este regulamento.
4 Capítulo V Do Enquadramento Art.11 O processo de enquadramento é realizado de acordo com o Cargo a ser exercido e nos níveis previstos, conforme deliberação do Conselho de Administração da Faculdade. Capítulo VI Da Promoção Art.12 Promoção é o ato da Mantenedora por critérios de mérito e por tempo de serviço em que o integrante do Corpo Técnico-Administrativo ascende de um Cargo e/ou progride de um Nível para outro, conforme especificações abaixo: I. Promoção Salarial: é a progressão do funcionário de um Nível para outro. II. Promoção Funcional: é a ascensão do funcionário de um Cargo para outro que corresponda à elevação salarial. Art. 13 As promoções por mérito são analisadas a partir de 12 (doze) meses da admissão e com intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, conforme critérios estabelecidos pela Mantenedora. Art. 14 As promoções salariais por tempo de serviço são feitas conforme critérios abaixo: I. De 05 em 05 anos o funcionário tem direito a promoções por tempo de serviço. II. O aumento previsto à título de promoção salarial por tempo de serviço é de 01 (um) Nível, que corresponderá a 5,0% (cinco virgula zero por cento) por quinquênio de serviços ininterruptos prestados a Mantenedora. Capítulo VII Da Transferência Art. 15 A transferência é o ato da Mantenedora de alocar um funcionário de uma Instituição mantida para a outra, sem prejuízo ao vínculo empregatício com a Mantenedora. 1 O funcionário transferido faz jus aos direitos trabalhistas correspondentes. 2 No ato da transferência, o funcionário pode ser contemplado com a ascensão de Cargo e/ou progressão de Nível Capítulo VIII Do Regime de Trabalho Art 16 O regime de trabalho é o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), bem como, das normas estatutárias e regimentais da Mantenedora e da Faculdade.
5 Capítulo IX Da Jornada de Trabalho Art.17 A jornada normal de trabalho é a de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, salvo para as profissões regulamentadas que prevejam jornada diferenciada. 1º A instituição pode contratar funcionários para jornada de trabalho inferior na forma da lei, sendo o salário calculado proporcionalmente à jornada normal de trabalho. 2º Pode haver acordo entre a Instituição e o Corpo Técnico-Administrativo para compensação da jornada de trabalho. Capítulo X Da Freqüência Art. 18 A freqüência dos funcionários ao trabalho é apurada à vista do registro de ponto, efetuado no início e final de cada período da jornada de trabalho. 1 Somente os ocupantes de Cargos de Confiança podem ser isentos do registro de ponto a critério da Mantenedora. 2 As anormalidades no registro de ponto são comunicadas pelo próprio funcionário ao Departamento de Recursos Humanos. 3 O registro de ponto alheio é considerado falta grave. 4 O funcionário identifica-se, durante a jornada de trabalho, usando o crachá fornecido pela Instituição. Art.19 Da remuneração do funcionário são descontadas as importâncias correspondentes às faltas e as impontualidades sem prejuízo da ação disciplinar cabível. Parágrafo único: As faltas e as impontualidades são computadas para efeitos de avaliações. Capítulo XI Das Férias Art. 20 As férias são concedidas de acordo com as disposições legais. Parágrafo único: as férias são gozadas individual ou coletivamente, e seguem a escala organizada pelo Departamento de Recursos Humanos, ouvidos a Chefia imediata e o funcionário interessado.
6 Capítulo XII Do Exercício Art. 21 O início das atividades do funcionário depende da finalização do processo de admissão e atendimento das exigências legais junto ao Departamento de Recursos Humanos. Parágrafo único: O Departamento de Recursos Humanos deve promover a integração do novo funcionário na Instituição. Capítulo XIII Da Tabela Salarial Art.22 A Tabela Salarial é composta de Cargos e Níveis com seus respectivos valores de referência estabelecidos pela Mantenedora. Art.23 A Tabela Salarial é corrigida conforme deliberação do Conselho de Administração da Faculdade e reajustada conforme Convenções Coletiva dos Trabalhadores da Área Administrativa do Estado de Sergipe. Parágrafo único: Compete ao Conselho de Administração da Faculdade deliberar sobre as decisões referentes à Tabela Salarial. Capítulo XIV Da Composição Salarial Art.24 Entende-se por remuneração ou salário o total efetivamente pago aos funcionários e que pode ser constituído das seguintes parcelas: I - Salário Base; II Adicionais; III Gratificação por Cargo de confiança. Art. 25 Entende-se por salário base o valor pago a título de contra prestação de serviços, sem adicionais, gratificação por função de confiança ou vantagens. Art. 26 entende-se por adicionais os valores extra-salario pagos pela Instituição a seus funcionários, cumprindo exigências legais, tais como adicionais de horas extras, adicional noturno, insalubridade, periculosidade, dentre outros. Art. 27 Entende-se por vantagens as parcelas concedidas por liberalidade ou por exigências legais, que podem ser: I Vantagem espontânea: Parcela paga por liberalidade sem conotação de habitualidade, chamada gratificação eventual. II Vantagem Legal: É a parcela paga pela Instituição, chamada gratificação por tempo de serviço, decorrente de dissídio, convenção acordo coletivo ou por direito adquirido. Art.28 O Trabalhador da Área Administrativa que além do cargo efetivo vier a desempenhar alguma função de confiança para o estabelecimento de ensino, este deverá convencionar as novas condições para o exercício da função. Parágrafo único- Por se tratar de cargo de confiança, e desde que esta gratificação seja superior a 40% (quarenta por cento) do salário básico, o
7 ocupante da função supracitada não estará sujeito a qualquer modalidade de controle e fiscalização de jornada de trabalho, possuindo autonomia na dedicação e desempenho das suas funções. Capítulo XV Dos Direitos Art. 29 São direitos dos integrantes do CTA, os previstos em Lei, bem como os emanados dos estatutos, regimentos e outras fontes normativas da Mantenedora e da Faculdade. Capítulo XVI Dos Deveres Art. 30 São deveres do Corpo Técnico-Administrativo: I - respeitar os princípios e valores, bem como zelar pelo bom nome da mesma. II - observar os princípios éticos no desempenho de suas funções e nas relações com os membros do corpo docente, discente, técnico-administrativo e com terceiros. III - Responder pela ordem pelo uso do material e pela sua conservação, no local de trabalho. IV - Comparecer ás reuniões dos colegiados dos quais seja membro. V - Cumprir e fazer cumprir quaisquer outras obrigações previstas neste Regulamento ou derivadas de atos normativos ou inerentes a sua função. Capítulo XVII Das Transgressões Disciplinares e das Penalidades Art.31 O Regime Disciplinar está previsto Regimento Interno da Faculdade. Art. 32 Constitui transgressão disciplinar o não cumprimento dos deveres previstos na CLT e no Regimento Interno da Faculdade. Art.33 Cabe ao Departamento de Recursos Humanos aplicar e registrar a penalidade imposta pela autoridade competente. Art.34 A demissão é comunicada pelo Chefe imediato com a participação do Departamento de Recursos Humanos. Capítulo XVIII Dos Benefícios Art. 35 Entende-se por benefícios, as concessões oferecidas em forma de serviços ou facilidades que não constituem salário, classificados em Espontâneos, Legais e Antecipados: I Benefícios Espontâneos: que visam prover o funcionário e/ou seus dependentes de condições de segurança, previdência, lazer, higiene, facilidade e utilidades para melhorar sua qualidade de vida, tais como lanches, empréstimos, assistência médica-odontológica, assistência psicológica e jurídica, serviço social,
8 bolsas de estudo, quadras de esportes, refeitório, estacionamento, agência bancária no local de trabalho e outros. II Benefícios Antecipados: que visam facilitar ao funcionário e/ou seus dependentes o uso de planos particulares de saúde, meios de transporte, e outros, pagando a fatura e descontando posteriormente na folha de pagamento, tais como seguro saúde, vale transporte (parte do funcionário), associação dos funcionários e outros. III Benefícios Legais: que são oferecidos pela Instituição para atender exigências legais tais como creche e vale transporte (parte do funcionário). Capítulo XIX Disposições Gerais e Transitórias Art. 36 Os funcionários são responsáveis pelos valores e materiais exigentes nas respectivas dependências de trabalho, bem com, por informações reservadas e confidenciais, conforme termo de responsabilidade e confiabilidade assinado pelo mesmo. Parágrafo único: O funcionário é responsável pelos danos ou estragos por ele causados, por dolo, negligência ou imperícia ao patrimônio, sendo os prejuízos, decorrentes de seus atos ou omissões, descontados de seu salário. Art. 37 Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho de Administração da Faculdade. Art. 38 Este regulamento entra em vigor nesta data. Aracaju, 02 de janeiro de Conselho de Administração da Faculdade Jardins Mantenedora: Centro de Educação Superior Ltda CESUL CNPJ /
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