Violência contra mulher: estratégias de identificação, abordagem e encaminhamentos. Joslaine Rafaela Menegazzo Simone Andréa Rodrigues
|
|
- Nicolas Castilho Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Violência contra mulher: estratégias de identificação, abordagem e encaminhamentos Joslaine Rafaela Menegazzo Simone Andréa Rodrigues
2
3 Violência O uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde OMS, 2002
4 Violência A violência é um grave problema de saúde que exige um trabalho em rede, integral e intersetorial; A construção de redes pressupõe que as decisões sejam adotadas de forma horizontal.
5 Violência É preciso ter em mente que a violência possui algumas características como: A) é um fato humano e social; B) é histórica; C) abrange todas as classes e segmentos sociais; D) está dentro de cada um de nós.
6 Violência contra a Mulher Refere-se a qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como privada. Dessa forma, a violência contra as mulheres é uma manifestação da relação de poder historicamente desigual entre homens e mulheres....causa enorme sofrimento; deixa marcas nas famílias, afetando as várias gerações e empobrece as comunidades. Impede que as mulheres realizem as suas potencialidades, limita o crescimento econômico e compromete o desenvolvimento. (Kofi Annan, Secretário-Geral da ONU)
7 Dados No Brasil, quase 2,1 milhões de mulheres são espancadas por ano, sendo 175 mil por mês, 5,8 mil por dia, 4 por minuto e uma a cada 15 segundos. Em 70% dos casos, o agressor é uma pessoa com quem ela mantém ou manteve algum vínculo afetivo.
8 Problema pessoal? Muitos profissionais acreditam que a violência doméstica é um problema pessoal e privado e, por isso, eles não têm o direito de intrometer-se nesse tipo de assunto, já que é um problema social ou legal, mas não um problema de Saúde Pública. Pensam, também, que as mulheres gostam de apanhar, senão não ficariam com o agressor. As percepções descritas acima são todas equivocadas, o que contribui para a perpetuação da violência contra a mulher, uma vez que o profissional perde a oportunidade de realizar uma intervenção qualificada.
9 Em briga de marido e mulher não se mete a colher. Tapinha de amor não dói.
10 Violência como problema de Saúde Pública É preciso deixar claro para a comunidade que esta é uma demanda também da Unidade de Saúde; Como fazer isto: - Não fechar os olhos; - Instrumentalizar-se; - Utilizar recursos: vídeos, cartazes, folders, mural, campanhas, enquetes, trabalhar em grupos já existentes, montar novos grupos; - Saber que as demandas vão extrapolar a área da saúde; - Conhecer as REAIS atribuições da Rede.
11 Conduta Profissional atua no sentido de: Escutar calmamente a história e suas expectativas em relação à assistência; Verificar a presença de alguém que possa coibir o relato; Evitar julgamentos; Buscar entender o problema, a origem do sofrimento e as dificuldades que tem para sair da dinâmica abusiva;
12 Conduta Não ter postura investigativa/ policialesca; Não fazer questionamentos pra satisfazer sua curiosidade, ou seja, direcionar as perguntas para fatos relevantes que elucidarão o caso e auxiliarão na tomada de decisão: - de conduta da equipe; - de encaminhamentos à rede intersetorial; - da usuária.
13 Conduta Evitar prescrições de comportamento baseado em achismo, conceitos particulares, para tanto, manter amparo em protocolos clínicos, legislação vigente, normativas; Empatia X Resiliência; Mapear conjuntamente a rede de suporte social que ela já tem ou pode acionar, como seu trabalho, amigos, família, recursos materiais.
14 Será que as violências têm uma causa, uma justificativa, uma explicação?
15 Violência Contra a Mulher : Reflexões Repetição de comportamentos:tutela; Perda de liberdade; Por vezes não há percepção da violência, camuflada por cuidado, amor ;
16 Violência Contra a Mulher : Reflexões Tem esperança de que o companheiro mude; Há manutenção de vínculos (ex.: prontuário família, telefones de recado...); Dificuldade de sair de casa; Não tem clareza quanto ao seguimento.
17 Acolhimento
18 Acolhimento Oferecer atendimento humanizado. Tratar a mulher como gostaria de ser tratado. Tratar a usuária com respeito e atenção. Disponibilizar tempo para uma conversa tranqüila. Manter sigilo das informações. Proporcionar privacidade. Colocar-se no lugar da pessoa. Notificar o caso. Evitar a revitimização. Afastar culpas. Validar sofrimento.
19 Possíveis Indicadores de Violência Contra a Mulher Transtornos crônicos, vagos e repetitivos. Entrada tardia no pré-natal. Companheiro muito controlador; reage quando separado da mulher. Infecção urinária de repetição (sem causa secundária). Dor pélvica crônica. Síndrome do intestino irritável. Transtornos na sexualidade. Complicações em gestações anteriores, abortos de repetição. Depressão. Ansiedade. Dor crônica em qualquer parte do corpo ou mesmo sem localização precisa. Dor que não tem nome ou lugar. História de tentativa de suicídio. Lesões físicas que não se explicam de forma adequada. Fibromialgia.
20 Fatores de Proteção Bom relacionamento familiar e fortes vínculos afetivos; Apoio e suporte social de pessoas e instituições; Atitude de buscar ajuda de outras pessoas ou profissionais; Perseverança para enfrentar obstáculos; Autoestima elevada; Capacidade de sustentar a si mesmo e à sua família; Relações de trabalho harmoniosas; Consciência de direitos.
21 Fatores de Risco Isolamento social; Ausência de rede de serviços de saúde e proteção social bem estruturada e integrada; Ausência da consciência de direitos; Histórico de violência familiar; Transtornos mentais; Uso abusivo de substâncias psicoativas; Dependência afetiva e econômica; Presença de padrões de comportamento muito rígidos; Exclusão do mercado de trabalho; Vulnerabilidades relacionadas a faixas etárias, raça/etnia e escolaridade.
22 Procedimentos em caso de Suspeita de Violência Contra a Mulher Profissional atua no sentido de: mapear potenciais riscos que a mulher pode correr e avaliar junto com a mulher os riscos, tentativas anteriores e formas de prevenção; partindo das questões trazidas pelas mulheres em atendimento, informar que a violência é uma situação de alta ocorrência, tem caráter social e está associada às desigualdades de direitos entre o homem e a mulher; discutir os planos da mulher para a vida dela, buscando encontrar alternativas à situação atual.
23 Plano de Segurança para a vítima Identifique um ou mais vizinhos para o(s) qual(is) você pode contar sobre a violência, e peça para eles ajudarem se ouvirem brigas em sua casa. Planeje como fugir de casa em segurança, e o lugar para onde você poderá ir, caso necessário. Deixe em um lugar seguro um pacote com cópias de seus documentos e dos documentos de seus filhos, dinheiro, roupas e cópia da chave de casa, para o caso de ter de fugir rapidamente.
24 Plano de Segurança para a vítima Faça um acordo com alguma vizinha(o) em quem possa confiar, e combine um código de comunicação para situações de emergência, como: Quando eu colocar o pano de prato para fora da janela, chame ajuda ou Quando ouvir briga, chame os vizinhos para bater em panelas na frente da casa. Se a briga for inevitável, certifique-se de estar em um lugar do qual possa fugir e no qual não haja armas. Nunca brigue na cozinha ou em local em que haja armas ou facas. Projeto Gênero, Violência e Direitos Humanos Novas Questões.
25 Notificação dos Casos A Portaria GM/MS nº 1.271, de 6 de junho de 2014, define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Nesta, a violência sexual e a tentativa de suicídio passam a ter notificação imediata (24 horas) para a Secretaria Municipal de Saúde.
26
27 Protocolo da Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual Setor Saúde
28 Lei Lei Maria da Penha Violência Sexual como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.
29 Redes de Serviço São aqueles serviços e organizações responsáveis por prestar atendimento direto às pessoas sujeitas a situações, episódicas ou crônicas de violência e a seus agressores.
30 A Rede SAÚDE: CAISM/SAVS, HOSPITAIS e Pronto Atendimentos), Unidades de Saúde da Atenção Básica e Secundária, Laboratórios, SAMU; SEGURANÇA: Polícia Militar, Bombeiros, Polícia Civil (Delegacia de Proteção à Mulher, Criança, Adolescente e Idoso), IGP/IML, Poder Judiciário, Ministério Público; PROTEÇÃO: SEMUDES (CRAS/CREAS, Serviço de Combate à Violência Doméstica Intra-familiar, Serviço de Proteção Especial à Pessoa Idosa, Casas Abrigo [Abrigos Municipais, Casa Elisa], PAEFI, SEMED (Programas e Projetos), Escolas Estaduais e particulares, Fórum Municipal pelo Fim da Violência, Conselhos Tutelares e Conselhos de Direitos.
31 Lei Nº , DE 1º/08/2013 Dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual. Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando ao controle e ao tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social.
32 Decreto 7958 de 13/03/2013 Trata da atuação Integrada entre a Segurança Pública e a Saúde. Art 4º - Procedimentos -Item 3 Preenchimento do Termo de Relato Circunstanciado e Termo de Consentimento Informado; -Item 4 Coleta de Vestígios (cadeia de Custódia) para encaminhamento à perícia oficial.
33 Portaria Nº 485, DE 1º/04/ Define as atribuições do SAVS e sua equipe mínima; Portaria Nº 618, DE 18/07/ Altera tabela de serviços, dispõe sobre regras de cadastramento; Portaria Nº 1.662, DE 2/10/2015 Define critérios para habilitação para realização de Coleta de Vestígios de Violência Sexual no Sistema Único de Saúde (SUS).
34 VS Verificar Temporalidade (72 Horas)
35 Atendimento de Saúde 1. Acolhimento; 2. Atendimento humanizado, observados os princípios do respeito da dignidade da pessoa humana, da não discriminação, do sigilo e da privacidade; 3. Escuta qualificada, propiciando ambiente de confiança e respeito; 4. Informação prévia ao paciente, assegurada sua compreensão sobre o que será realizado em cada etapa do atendimento e a importância das condutas médicas, multiprofissionais e policiais, respeitada sua decisão sobre a realização de qualquer procedimento; 5. Atendimento clínico; 6. Atendimento psicológico;
36 Atendimento de Saúde 7. Realização de anamnese e preenchimento de prontuário onde conste, entre outras, as seguintes informações: a) data e hora do atendimento; b) história clínica detalhada, com dados sobre a violência sofrida; c) exame físico completo, inclusive exame ginecológico, se for necessário; d) descrição minuciosa das lesões, com indicação da temporalidade e localização específica; e) identificação dos profissionais que atenderam a pessoa em situação de violência;
37 Atendimento de Saúde 8. Dispensação e administração de medicamentos para profilaxias indicadas conforme as normas, regras e diretrizes técnicas do Ministério da Saúde; 9. Exames laboratoriais necessários e testes rápidos; 10. Preenchimento da ficha de notificação compulsória de violência doméstica, sexual e outras violências; 11. Orientação e agendamento ou encaminhamento para acompanhamento clínico e psicossocial; e 12. Orientação às pessoas em situação de violência ou aos seus responsáveis a respeito de seus direitos e sobre a existência de outros serviços para atendimento a pessoas em situação de violência sexual.
38 Menos de 72 horas ATENDIMENTO MÉDICO TESTES RÁPIDOS (GRAVIDEZ E HIV) MEDICAÇÃO PROFILÁTICA (EXCETO EM ABUSO CRÔNICO) ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA 1ª COLETA (AGUARDAR O IGP/IML) PREENCHER TERMO DE CONSENTIMENTO
39 Menos de 72 horas COMUNICAR CONSELHO TUTELAR (SE CRIANÇA) DELEGACIA DA MULHER (COMUNICARÁ O IGP), SE CONSENTIDO. OBRIGATÓRIO SE CRIANÇA. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SAVS MANUTENÇÃO DO TTO CRONOGRAMA DE COLETAS ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL.
40 Mais de 72 horas ACOLHIMENTO TESTES RÁPIDOS (GRAVIDEZ E HIV) ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA ATÉ 5 DIAS. COMUNICAR CONSELHO TUTELAR (SE CRIANÇA) SUGERIR DELEGACIA DA MULHER. OBRIGATÓRIO SE CRIANÇA. SAVS CRONOGRAMA DE COLETAS ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL
41 1ª COLETA (admissão) Hemograma Beta-HCG Uréia Creatinina Glicemia de Jejum ALT VDRL HBsAg Anti-HBc-IgM Anti-HBs Anti-HCV Secreção Vaginal (A fresco e Gram) Secreção Endocervical (Pesquisa de Gonococo e Chlamydia) Anti-HIV I e II
42 2ª COLETA (2ª semana) Hemograma Beta-HCG ALT Uréia Creatinina Glicemia de Jejum 3ª COLETA (4ª semana) VDRL Anti-HIV 1 e 2 Cultura de Secreção Endocervical para Gonococo e Chlamydia A fresco e Gram de Secreção Vaginal
43 4ª COLETA (3º mês) VDRL ALT ANTI-HIV I E II HBsAg ANTI-HBs ANTI-HBc-IgM ANTI-HCV 5ª COLETA (6º mês) VDRL ALT HBsAg ANTI-HBs ANTI-HBc-IgM ANTI-HCV
44 TERMO DE RELATO CIRCUNSTANCIADO
45 Eu,,brasileira (o),_anos, portadora do documento de identificação tipo, nº, declaro que no dia, do mês do ano de às, no endereço (ou proximidades indicar ponto de referência), bairro, cidade, fui vítima de crime de violência sexual, nas seguintes circunstâncias: É o que tenho/ temos a relatar Local e data: Nome Assinatura TESTEMUNHAS Nome Assinatura PROFISSIONAL DE SAÚDE Nome Assinatura
46 Gravidez decorrente de Violência Sexual Manter a gestação e ficar com a criança; Manter a gestação/ adoção; Interromper a gestação (abortamento legal).
47 PORTARIA Nº 1.508/GM DE 1º DE SETEMBRO DE Dispõe sobre o Procedimento de Justificação e Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS
48 Norma Técnica
49 Perguntas e Respostas
50 Abortamento Legal
51 Perguntas e Respostas
PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014
PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO
VIOLÊNCIA SEXUAL Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO Elaboração e distribuição: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Secretaria
Leia maisPORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisPORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set Seção 1, p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set. 2005. Seção 1, p. 124 5 Dispõe sobre o Procedimento
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar
Leia maisRibeirão Preto SEAVIDAS/HCRP
Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,
Leia maisLEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA 1 O PORQUÊ DA LEI Nº 11.340/06 Maria da Penha Fernandes (Fortaleza/CE) 2001- Espancada
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: O que podem fazer os profissionais de saúde?
ATENÇÃO ÀS MULHERES : O que podem fazer os profissionais de saúde? A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. E nós, como profissionais de saúde, temos um importante papel na atenção,
Leia maisIII contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV;
LEI N.º 8.800, DE 12 DE JUNHO DE 2017 Institui NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE VIOLÊNCIA-NCV nas categorias que especifica. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou
Leia maisMódulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA. Unidade: 2 - Violência doméstica
Módulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA Unidade: 2 - Violência doméstica 1 2 Unidade 2 -Violência doméstica OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao final da atividade o aprendiz deverá ser capaz de: reconhecer
Leia maisUnião Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências.
União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências. União Popular de Mulheres Fundada em 08 de março de 1987. Organização social sem fins lucrativos. Objetivo principal Luta pela completa emancipação
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS
Ministério do Desenvolvimento Social MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Secretaria Nacional de Assistência Social Maria do Carmo Brant de Carvalho Departamento de Proteção Social Básica
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.
Leia maisDados da Violência contra a mulher no Brasil
Semana da Mulher Dados da Violência contra a mulher no Brasil Sobre o Estupro Uma mulher é vítima de estupro a cada: 9 minutos Fonte: 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2018) O que é considerado
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL VÍTIMAS DE ABUSO Atendimento clínico emergencial Início da quimioprofilaxia nas primeiras 2h e no máximo até 72h, após esse período não realizar profilaxia
Leia maisPORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014
Aborto Legal PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização
Leia maisGÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES
GÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES Gênero e Violência Doméstica contra à Mulher O que é Gênero: É uma dada maneira de olhar a realidade da vida (das mulheres e dos homens) para
Leia maisDEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA
Orientações sobre a notificação de violência doméstica, sexual, tentativa de suicídio e de outras violências, no âmbito da Portaria GM/MS nº 1.271, de 06 de junho de 2014 e alterações na ficha de notificação
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES: SAIBA O QUE FAZER E COMO AJUDAR. PROEXT/ MEC-SESu
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES: SAIBA O QUE FAZER E COMO AJUDAR PROEXT/ MEC-SESu Casa das Mulheres O objetivo central da rede é apoiar as mulheres que vivenciam a violência procurando garantir e proteger
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES
Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os
Leia maisATENÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL
ATENÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL A violência sexual é um acontecimento ainda cercado pelo silêncio e pela dor. A prevenção e atenção integral são fatores que, com o desenvolvimento
Leia maisSuperando Barreira. Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira
Superando Barreira Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira Conceito de violência sexual (O.M.S) Organização Mundial de Saúde, define como violência sexual : Qualquer ato sexual ou tentativa do ato não desejada,
Leia mais09/06/2017 WALLACE FRANÇA LEI MARIA DA PENHA
WALLACE FRANÇA LEI MARIA DA PENHA Art. 129 9 CP A lei Maria da Penha incluiu o parágrafo nono ao artigo 129 do código penal, isto quer dizer que a própria Lei Maria da Penha reconhece outros tipos de violência
Leia maisCOPAPI POLÍTICA DE GÊNERO VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO NA UNIVERSIDADE. Profª Drª ANA CLAUDIA FIGUEIREDO 1REBOLHO
COPAPI POLÍTICA DE GÊNERO VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO NA UNIVERSIDADE Profª Drª ANA CLAUDIA FIGUEIREDO 1REBOLHO Prof. Dr. EDISON MARTINS MIRON São Carlos 2019 VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU
Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Doutora Marília Da Glória Martins E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER
Leia maisA construção da rede de atendimento às pessoas em situação de violência
Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Municipal de Saúde Superintendência Municipal de Vigilância em Saúde A construção da rede de atendimento às pessoas em situação de violência Sumário 1 Conceito
Leia mais03/10/2018 LEI MARIA DA PENHA ESQUEMATIZADA LEI N DE 07 DE AGOSTO DE 2006 PROF. MARCOS GIRÃO
LEI MARIA DA PENHA ESQUEMATIZADA LEI N 11.340 DE 07 DE AGOSTO DE 2006 PROF. MARCOS GIRÃO 1 OBJETO DA NORMA Lei Maria da Penha Prof.Marcos Girão Maria da Penha Fernandes (Fortaleza/CE) 2001- Espancada e
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 1.820,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de de 2015.
PROJETO DE LEI Nº de de 2015. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL PARA O SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES DE VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO NO ESTADO DE GOIÁS, DENOMINADO OBSERVATÓRIO ESTADUAL DA VIOLÊNCIA CONTRA O
Leia maisPORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia mais1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas
Leia maisDra Hedi Martha Soeder Muraro
Dra Hedi Martha Soeder Muraro hemuraro@sms.curitiba.pr.gov.br Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando-se pela gestão e regulação dos serviços
Leia maisNOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIAS NO SINAN: A notificação de violência foi estabelecida como obrigatória pela Portaria N - 104/GM/MS, de 25 de Janeiro de
NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIAS NO SINAN: A notificação de violência foi estabelecida como obrigatória pela Portaria N - 104/GM/MS, de 25 de Janeiro de 2011.TRATA-SE DE PROCEDIMENTO COMPULSÓRIO. Deve-se destacar
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta
Leia maisCaracterizando a unidade. 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA 24h Carapina.
RELATANDO NOSSA EXPERIÊNCIA: O ATENDIMENTO ÀS TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA UPA 24h CARAPINA FRANCISCA MARIA PIMENTEL Caracterizando a unidade 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo
Leia maisMaterial criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/ :05:19
Material criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/2018 11:05:19 Zine TCC Abortamento.indd 2 27/11/2018 11:05:19 Zine
Leia maisMASCULINIDADE X FEMINILIDADE
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE Homens e mulheres são tratados de forma diferente em nossa sociedade em razão do sexo ao qual pertencem. Cedo, as crianças são separadas de acordo com o órgão genital que têm
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEGURANÇA PÚBLICA
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEGURANÇA PÚBLICA Martha Rocha Deputada Estadual Rio de Janeiro 18/07/2018 Deputada Martha Rocha Presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia Presidente da CPI
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017
SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito
Leia maisVigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade
Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA SUSEPE/RS 2017 PROF. DALMO AZEVEDO LEI MARIA DA PENHA
LEGISLAÇÃO APLICADA SUSEPE/RS 2017 PROF. DALMO AZEVEDO LEI MARIA DA PENHA Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8o do art.
Leia maisViolência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento
Leia maisTRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza
TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR DO CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ AULÃO DA MULHER VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VOCÊ CONHECE A LEI?
CURSO PRÉ-VESTIBULAR DO CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ AULÃO DA MULHER VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VOCÊ CONHECE A LEI? FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Artigo 7º da Lei nº 11.340/2006:
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisNOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - PORTARIA Nº 204 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Prof.ª Natale Souza
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - PORTARIA Nº 204 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Prof.ª Natale Souza Falaremos hoje sobre um dos temas mais importantes dentro da operacionalização da Vigilância Epidemiológica A Notificação
Leia maisAtenção às Mulheres em Situação de Violência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Atenção às Mulheres em Situação de Violência Maria Esther de Albuquerque
Leia maisAborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes
Leia maisA criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa,
A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, para toda a vida Luci Pfeifferer DECLARO NÃO TER CONFLITO
Leia maisDireitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes
Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:
Leia maisPARECER CREMEC Nº 27/ /09/2010
PARECER CREMEC Nº 27/2010 17/09/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 4619/2010 Assunto: ABUSO SEXUAL DE MENOR Relatora: DRA. PATRÍCIA MARIA DE CASTRO TEIXEIRA EMENTA: LEI N.º 8.069, DE 13 DE JULHO
Leia maisVolnei Celso Tomazini RELATOR
Conflito de Jurisdição n. 2013.069541-4, de Itajaí Relator: Des. Volnei Celso Tomazini CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO. CRIMES DE AMEAÇA E INJÚRIA SUPOSTAMENTE PRATICADOS PELA RÉ, NORA DAS VÍTIMAS. JUÍZO
Leia maisVigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
ATENÇÃO HUMANIZADA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL UMA EXPERIÊNCIA NO INSTITUTO DA MULHER DONA LINDU NO AMAZONAS Gisele Cristine Barros Batáglia ¹ Maria Gracimar Oliveira Fecury da Gama ² Sandra Cavalcante
Leia maisVISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cicero Natan dos Santos Alves ¹; Johnatan Dantas Oliveira Freitas ²; Maria
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisCARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
CARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO Esta cartilha foi produzida pela equipe de saúde mental do município de Encantado, com recursos oriundos do Ministério da Saúde através do Projeto Percursos
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisPREVENÇÃO DO SUICÍDIO: VOCÊ PODE AJUDAR
PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: VOCÊ PODE AJUDAR SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA TOME UMA ATITUDE SUICÍDIO É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E É EVITÁVEL.
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisSUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA
SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA Flavia Adachi Coordenação de Saúde Mental - SMS NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA AUTOPROVOCADA/AUTOINFLINGIDA 2012: Sistema Nacional de Agravos de notificação - SINAN
Leia mais3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas As questões abaixo contribuem para ilustrar comportamentos prévios de violência contra
Leia maisSuicídio: informando para prevenir.
Suicídio: informando para prevenir. O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente,
Leia maisDECRETO Nº DE 12 DE JUNHO DE 2012.
Prefeitura de São José do Rio Preto, 13 de Junho de 2012. Ano IX nº 2536 DHOJE DECRETO Nº 16.321 DE 12 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a ampliação da notificação compulsória de violência doméstica, sexual
Leia maisComo Prevenir o Suicídio?
Como Prevenir o Suicídio? Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br
Leia maisPesquisa Como a endometriose afeta a vida da mulher brasileira
Pesquisa Como a endometriose afeta a vida da mulher brasileira REALIZADA POR: DR. EDVALDO CAVALCANTE GINECOLOGISTA, OBSTETRA E CIRURGIÃO GINECOLÓGICO GAPENDI GRUPO DE APOIO ÀS PORTADORAS DE ENDOMETRIOSE
Leia maisO papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério. Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde
O papel da Atenção Básica no pré-natal, parto e puerpério Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Rede Cegonha - Diretrizes Acolhimento e classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria
Leia maisNOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL/AUTOPROVOCADA. Gladis Helena da Silva
NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL/AUTOPROVOCADA Gladis Helena da Silva Definição de caso Caso suspeito ou confirmado de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas,
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisO QUE É? O canal funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.
O QUE É? Serviço de atendimento telefônico gratuito para recebimento e encaminhamento de denúncias de violação de direitos humanos em especial as que atingem populações com vulnerabilidade acrescida, como:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF
MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolo para Utilização do Levonorgestrel Brasília DF 2012 Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A Rede Cegonha, instituída em junho
Leia maisAcesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde
Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma
Leia maisRESOLUÇÃO CFP Nº 01/2009 E 05/2010
RESOLUÇÃO CFP Nº 01/2009 E 05/2010 É obrigatório o registro documental sobre a prestação de serviços psicológicos; Mantido em local que garanta sigilo e privacidade e mantenha-se à disposição dos Conselhos
Leia maisLei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades
Lei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades O combate à violência doméstica e ao feminicídio, no Brasil, é amparado, entre outras legislações,
Leia maisInformes Epidemiológicos
Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1
Leia maisREGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO
REGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO 1 - Dados do(a) profissional de saúde: Nome Completo: Idade: Ocupação: Data de Contratação: / / Tempo na função: Data de Nascimento: _ Endereço: nº Cidade: Bairro: CEP: -
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE?
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE? Jaqueline Martins 1 Libna Pires Gomes 2 Paula Land Curi 3 Resumo: O presente trabalho deriva do ingresso de docentes e discente, do campo psi, no Programa UFF
Leia maisPUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.
PUBLICADA NO D.O. DE 02.08.2006 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE TODOS OS ÓBITOS
Leia maisCOMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO
COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO 3 FICHA TÉCNICA 4 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 5 COORDENADOR 5 ESTRUTURA DETALHADA 6 METODOLOGIA 8 CERTIFICAÇÃO 9 2 DESCRIÇÃO
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10 Profª. Lívia Bahia Prevenção de DST na violência sexual contra a mulher Estupro: ato de constranger a mulher de qualquer idade ou
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Grave violação dos direitos fundamentais de toda criança e adolescente, no entanto muito comum. Cerca de 10% das crianças e adolescentes que chegam
Leia maisNotificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/dant/0009 Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos Através do Decreto 48.421, de 06 de junho de 2007, a Prefeitura
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais
VIOLÊNCIA SEXUAL Capacitação Coordenadores municipais Fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil Regional Alto Vale do Itajaí VIOLÊNCIA Uma ação direta ou indireta, concentrada
Leia maisRevisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )
Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisAtuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
Leia maisCapacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil. Por Viviane Vaz
Capacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil Por Viviane Vaz Coisificação da Infância Negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas
Leia maisSUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006
1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017 GESTÃO CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL) MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisRede de Acolhimento de Mulheres e Prevenção da Violência em Alagoas/Brasil
Rede de Acolhimento de Mulheres e Prevenção da Violência em Alagoas/Brasil APRESENTAÇÃO: JOSEFA AMORIM DE BARROS CONSELHEIRA DA FIFCJ (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES DE CARREIRA JURÍDICA) E VICE-
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisII - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;
Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas
Leia mais