ATENÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATENÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL"

Transcrição

1 ATENÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL

2 A violência sexual é um acontecimento ainda cercado pelo silêncio e pela dor. A prevenção e atenção integral são fatores que, com o desenvolvimento de políticas públicas específicas, podem proporcionar o atendimento necessário às vítimas, suas famílias e aos agressores, bem como produzir informações e indicadores que permitam conhecer o problema e construir propostas e projetos voltados para a sua prevenção.

3 MITOS Quem sai para ingerir bebidas alcoólicas está disposto a relacionamentos sexuais Agressores são homens sozinhos e impotentes Quem está na chuva é para se molhar Mas olha só a roupa que ela está usando?

4 Em todo o mundo a violência vem se afirmando como um dos mais graves problemas sociais e de saúde pública (OMS, 2002) Mais de 1,6 milhão de pessoas morrem vítimas de violência individual ou coletiva (OMS, 2002). Brasil: 18 mil crianças são espancadas por dia. No ano: casos por ano (CNBB, 1999). 80% de meninas exploradas sexualmente na rua sofrem abuso sexual em casa. 300 mil meninas são vítimas de incesto pai/filha, sendo que mais de 100 mil tentaram suicídio (CNBB, 1999). Sabe-se que 50% das famílias sofre algum tipo de violência. Se baixarmos esse índice para 30%, teremos: famílias atingidas (CNBB, 1999). Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM

5 O Agressor 96% são masculinos, mulheres em menores de 6 anos; 77% são adultos, 23% com idade inferior a 18 anos, 16% com idade inferior a 12 anos; 13% das vítimas com idade inferior a 6 anos foram vitimizadas por adolescentes com idade entre 7 e 11 anos; 27% de todos os agressores SÃO MEMBROS DA FAMÍLIA DA VÍTIMA 49% dos agressores de crianças com idade inferior a 6 anos SÃO MEMBROS DA FAMÍLIA DA VÍTIMA 60% de todos os agressores SÃO CONHECIDOS DA VÍTIMA Fonte: Lúcia de Fátima Pais de Amorim Hospital Municipal Odilon Behrens Hospital João XXIII - UTIP

6 A Vítima 66,9% COM IDADE INFERIOR A 18 ANOS 34,1% COM IDADE INFERIOR A 12 ANOS IDADE IDADE DE MAIOR RISCO 4 ANOS Risco de intercurso sexual aumenta após 10 anos Picos com 4 anos e 13 a 14 anos Fonte: Lúcia de Fátima Pais de Amorim Hospital Municipal Odilon Behrens Hospital João XXIII - UTIP

7 A Vítima Gênero Feminino em 86% dos casos no total Idade inferior a 6 anos feminino em 69% Idade entre 7 e 11 anos feminino em 73% Idade entre 12 e 17 anos feminino em 82% Vítimas de sodomia 54% masculinos Fonte: Lúcia de Fátima Pais de Amorim Hospital Municipal Odilon Behrens Hospital João XXIII - UTIP

8 Locais da Agressão 77% NA RESIDÊNCIA DA VÍTIMA OU DE UM CONHECIDO Outros locais: via pública, parques e jardins, escolas, hotéis, centros comerciais Raramente com arma de fogo

9 Horário da Agressão Menores de 6 anos 9 horas, meio dia, 15 horas e 18 horas Entre 6 e 11 anos 9 horas, meio dia e 15 horas Entre 12 e 17 anos 9 horas, meio dia, 15 horas, 21 horas e meia noite Fonte: Lúcia de Fátima Pais de Amorim Hospital Municipal Odilon Behrens Hospital João XXIII - UTIP

10 Pontos Fundamentais para A Organização da Atenção 1- A intervenção nos casos de violência é multiprofissional, interdisciplinar e interinstitucional; 2 O setor saúde é um dos espaços privilegiados para identificação de crianças e adolescentes em situação de violência; 3 Os gestores municipais e estaduais de saúde têm um papel decisivo na organização de redes integradas de atendimento, na capacitação de recursos humanos, na provisão de insumos e na divulgação para o público em geral;

11 Implantação da rede em MG: Uma adequada e oportuna atenção às vítimas de violência sexual é imprescindível, para a redução dos agravos resultantes desta violência que afeta, sobretudo, meninas, adolescentes e mulheres jovens. Em Minas Gerais, segundo notificações encaminhadas à Coordenação Estadual de DST/Aids, 71% dos casos ocorre na faixa etária de 10 a 29 anos. A maioria das vítimas teme procurar a polícia, sofrer represálias e discriminação e/ou não sabe aonde ir.

12 Objetivos da Rede de Saúde no Atendimento às Vítimas de Violência Sexual: 1- Tratar os agravos resultantes da agressão (físicos e psicológicos) 2- Prevenir doenças ( AIDS/DST) 3- Prevenir gravidez ( ACE) 4- Incentivar a denúncia identificação do agressor 5- Assistir a vítima e seus familiares quanto aos aspectos psicossociais 6- Evitar a revitimização

13 Atribuições da Secretaria de Estado de Saúde/Gestor SUS/Estadual: I. Auxiliar na articulação da rede de referência do SUS/MG; II. Realizar a capacitação e treinamento dos multiplicadores: profissionais da saúde para o atendimento a essas vítimas; III. Garantir o fornecimento de anti-retrovirais de acordo com preconização do Ministério da Saúde; IV. Garantir o fornecimento do medicamento Azitromicina caso o município não disponha; V. Promover a divulgação dos locais de atendimento para a população em geral.

14 I. Identificar os diversos serviços e instituições que já atendem estas vítimas no município para estabelecer parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde nas áreas de DST/Aids, Saúde da Mulher, etc. (Pode ser constituída uma comissão interinstitucional local, a moldes do que foi feito no Estado, com representantes das diversas instituições envolvidas - rede de serviços); II. Atribuições da Secretaria Municipal de Saúde: Identificar a porta de entrada, serviços de saúde que oferecem atendimento 24 com equipe multiprofissional; III. Estabelecer um fluxo de atendimento às vítimas de violência sexual no município; IV. Garantir o atendimento nas Porta de Entrada (Hospitais de Referência) cuja gestão for da competência da Secretaria de Municipal de Saúde;

15 Atribuições da Secretaria Municipal de Saúde: V. Garantir o fornecimento dos medicamentos: Levanogestrel ( anticoncepção de emergência ) Metronidazol, Ceftriaxona, Penicilina e Benzatina; VI. Garantir a aplicação de Vacina contra Hepatite B e imunoglobulina, nos casos indicados; VII. Determinar a notificação compulsória no Atendimento à Vítima em situação de Violência Sexual; VIII. Garantir a realização de exames para avaliação de possíveis doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS, que possam decorrer do estupro ou abuso sexual às vítimas; IX. Capacitar/sensibilizar as equipes dos serviços de saúde para a assistência às de violência sexual; X. Prestar, através da rede de referência do SUS, o acompanhamento das vítimas durante os seis meses recorrentes ao evento, por equipe multiprofissional.

16 O fazer do profissional de saúde: Preparo e motivação; Capaz de fazer uma escuta acolhedora e responsável; Prestar as devidas medidas de proteção; Dispor de pré-conceitos; Dividir as angústias; Conhecer a rede de atendimento.

17 Recursos das Equipes de Saúde: Criar e participar de espaços de discussão; Capacitação; Composição interdisciplinar; Interlocução; Apropriar-se da rede.

18 O Atendimento, Acolhimento e Humanização O atendimento na rede de saúde pode ser a primeira oportunidade de revelação de uma situação de violência deve ser valorizada pelo profissional; Lembrar - estamos diante de uma criança ou adolescente que perdeu a confiança nos adultos; O agressor pode ter relação afetiva com o agredido; Dar a oportunidade para a criança e adolescente vitima de violência falar com privacidade, sem induções, julgamentos ou constrangimentos; Evitar que a vitima tenha de ir varias vezes ao serviço criar um fluxograma; Propor formas de registro unificado que reúna as observações especificas de todos profissionais de saúde envolvidos.

19 Alguns Aspectos Legais Em crianças e adolescentes menores de 18 anos, a suspeita ou confirmação de abuso sexual deve obrigatoriamente, ser comunicada ao Conselho Tutelar ou à Vara da Infância e da Juventude, sem prejuízo de outras medidas legais. A assistência à saúde da menor de 18 anos de idade deve se observar o principio de sua proteção afastado o crime de revelação dos fatos.

20 Identificação das situações de risco de violência ou de pessoa vítima de violência sexual aguda pelas ESF e/ou a partir de outra instituição (escolas, asilo, creche, vizinhos) Porta de entrada: UBS Acolhimento com escuta qualificada pela ESF e avaliação da gravidade das lesões e da complexidade do caso Caso não confirmado Encerra o caso como vítima de violência Atendimento e diagnóstico pela ESF Registro do atendimento no prontuário e ficha de notificação Orientações legais Definição de estratégia pela ESF para continuidade da atenção e para prevenção da violência Encaminhamento do paciente para atendimento especializado multidisciplinar para o hospital de referência Caso confirmado Paciente tem lesões graves ou sofre abuso sexual Atendimento qualificado nas UPA s, hospitais e maternidades com encaminhamento com referência e contra-referência Notificação, prevenção de gravidez, DST/AIDS Orientações legais OBS. As fichas de notificação devem ser encaminhadas para a GEREPI do DISA Retorna paciente para ESF da UBS Encaminha para rede de apoio para garantir e complementar a linha de cuidado integral e intersetorial.

21 A Organização da Atenção Passos A instalação e área física( o ideal é funcionamento 24 horas): - definir local específico é diferente de organização do serviços especifico; - garantia de privacidade é diferente de identificação nominal do setor; Recursos Humanos(necessário ginecologista de plantão): - Ideal - Equipe Interdisciplinar de saúde composta por médicos(as), psicólogos(as), enfermeiros(as) e assistentes sociais; - Serviços de Saúde para casos de maior complexidade podem incluir na equipe especialista em pediatria, infectologista, cirurgia, traumatologia, psiquiatria ou outra especialidades. Equipamentos e Instrumental: - Unidade equipada possibilita autonomia e resolutividade; - Os equipamentos são os mesmos necessários para o atendimento ambulatorial em ginecologia e obstetrícia.

22 Normas Gerais de Atendimento Passos As unidades de saúde e hospitais de referencia devem estabelecer fluxos internos de atendimento, definindo profissional responsável por cada etapa da atenção entrevista, registro da historia, exame clinico e ginecológico, exames complementares e acompanhamento psicológico. Garantir o acompanhamento das vitimas de violência sexual em serviços de saúde por no mínimo de 6 meses após 1º atendimento. Garantir o direito de abortamento em casos de gravidez decorrente de violência sexual.

23 Notificação de Maus-Tratos contra Crianças e Adolescentes (Portaria Nº / 2001) ESTABELECE: Os responsáveis técnicos de todas as entidades de saúde do SUS deverão notificar, aos Conselhos Tutelares, todo caso de suspeita ou de confirmação de maus tratos contra crianças e adolescentes.

24 O que é uma notificação? Uma informação emitida pelo Setor Saúde ou por qualquer outro órgão ou pessoa, para o Conselho Tutelar, com a finalidade de promover cuidados sóciossanitários voltados para a proteção da criança e do adolescente, vitima de maus-tratos. Ato de dizer que esta criança ou este adolescente e sua família precisam de ajuda O ato de notificar inicia um processo que visa a interromper as atitudes e comportamentos violentos no âmbito da família e por parte de qualquer agressor. O ato de reconhecer as demandas especiais e urgentes da vítima; e chama o poder público à sua responsabilidade

25 Como fazer a notificação? Você pode fazer isso por telefone, mas o ideal é que seja por escrito; PORTARIA N.º 1968/GM de 25 de outubro de 2001 determina o encaminhamento ao Conselho Tutelar da ficha padronizada de notificação de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra crianças e adolescentes. O Ministério da Saúde possui uma ficha de notificação que deve ser preenchida apenas pelo profissional de saúde e encaminhada aos serviços locais de epidemiologia

26 Medidas de Prevenção Enfretamento da Violência Sexual Oferta de acompanhamento psicossocial e apoio a toda a família. Estabelecimento de parceria com as escolas para orientações sobre saúde sexual e reprodutivos (ex: PEAS e Saúde na Escola)

27 O futuro não é o lugar para onde estamos indo, mas sim um lugar que estamos criando. E o caminho até ele não é encontrado, mas sim, construído. E o ato de fazê-lo modifica tanto a realidade quanto o destino. John Schaor Obrigada e boa caminhada para todos nós!!!

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,

Leia mais

DEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA

DEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA Orientações sobre a notificação de violência doméstica, sexual, tentativa de suicídio e de outras violências, no âmbito da Portaria GM/MS nº 1.271, de 06 de junho de 2014 e alterações na ficha de notificação

Leia mais

Atenção às Mulheres em Situação de Violência

Atenção às Mulheres em Situação de Violência Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Atenção às Mulheres em Situação de Violência Maria Esther de Albuquerque

Leia mais

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV;

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV; LEI N.º 8.800, DE 12 DE JUNHO DE 2017 Institui NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE VIOLÊNCIA-NCV nas categorias que especifica. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL VÍTIMAS DE ABUSO Atendimento clínico emergencial Início da quimioprofilaxia nas primeiras 2h e no máximo até 72h, após esse período não realizar profilaxia

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e

Leia mais

Caracterizando a unidade. 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA 24h Carapina.

Caracterizando a unidade. 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA 24h Carapina. RELATANDO NOSSA EXPERIÊNCIA: O ATENDIMENTO ÀS TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA UPA 24h CARAPINA FRANCISCA MARIA PIMENTEL Caracterizando a unidade 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 27/ /09/2010

PARECER CREMEC Nº 27/ /09/2010 PARECER CREMEC Nº 27/2010 17/09/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 4619/2010 Assunto: ABUSO SEXUAL DE MENOR Relatora: DRA. PATRÍCIA MARIA DE CASTRO TEIXEIRA EMENTA: LEI N.º 8.069, DE 13 DE JULHO

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO: NOTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE

GRUPO DE TRABALHO: NOTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE GRUPO DE TRABALHO: NOTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE Eixo: Educação e Práticas Interprofissionais Thayse de Paula Pinheiro Assistente Social APRESENTAÇÃO São José localiza-se

Leia mais

Dr. Renato Françoso Filho. UPA s

Dr. Renato Françoso Filho. UPA s Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma

Leia mais

Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos

Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/dant/0009 Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos Através do Decreto 48.421, de 06 de junho de 2007, a Prefeitura

Leia mais

NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIAS NO SINAN: A notificação de violência foi estabelecida como obrigatória pela Portaria N - 104/GM/MS, de 25 de Janeiro de

NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIAS NO SINAN: A notificação de violência foi estabelecida como obrigatória pela Portaria N - 104/GM/MS, de 25 de Janeiro de NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIAS NO SINAN: A notificação de violência foi estabelecida como obrigatória pela Portaria N - 104/GM/MS, de 25 de Janeiro de 2011.TRATA-SE DE PROCEDIMENTO COMPULSÓRIO. Deve-se destacar

Leia mais

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.

Leia mais

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,

Leia mais

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA Flavia Adachi Coordenação de Saúde Mental - SMS NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA AUTOPROVOCADA/AUTOINFLINGIDA 2012: Sistema Nacional de Agravos de notificação - SINAN

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN ATENÇÃO HUMANIZADA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL UMA EXPERIÊNCIA NO INSTITUTO DA MULHER DONA LINDU NO AMAZONAS Gisele Cristine Barros Batáglia ¹ Maria Gracimar Oliveira Fecury da Gama ² Sandra Cavalcante

Leia mais

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10 Profª. Lívia Bahia Prevenção de DST na violência sexual contra a mulher Estupro: ato de constranger a mulher de qualquer idade ou

Leia mais

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne

Leia mais

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

Leia mais

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO CURITIBA 2018 LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Secretaria de Saúde de Curitiba Departamento de Atenção à Saúde Coordenação de Saúde Mental Cenário epidemiológico Centro de Epidemiologia Secretaria

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set Seção 1, p.

PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set Seção 1, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set. 2005. Seção 1, p. 124 5 Dispõe sobre o Procedimento

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU

Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Doutora Marília Da Glória Martins E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER

Leia mais

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolo para Utilização do Levonorgestrel Brasília DF 2012 Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A Rede Cegonha, instituída em junho

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança

Leia mais

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS

Leia mais

Programa Saúde Perto de Você

Programa Saúde Perto de Você Programa Saúde Perto de Você OBJETIVO: Promover políticas de assistência, de prevenção e promoção da saúde no Estado do Rio Grande do Sul, abrangendo todos os níveis de complexidade do sistema. Projetos:

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

Abrigo de Mulheres Vanusa Covatti. Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar.

Abrigo de Mulheres Vanusa Covatti. Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Abrigo de Mulheres Vanusa Covatti Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Fundação Em 1998 a delegada titular da Delegacia da Mulher solicitou

Leia mais

PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014

PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Aborto Legal PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio SETEMBRO AMARELO Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio A meta é reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 Brasil é signatário do Plano de Ação em Saúde Mental,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA. ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE SILVA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA. ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE SILVA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE SILVA Introdução Segundo a Política Nacional de Humanização acolhimento traduz-se

Leia mais

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 7

RESULTADO SISTÊMICO 7 Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas

Leia mais

III Fórum de Pediatria do CFM. Fundamentos éticos do atendimento a vítimas de violência: ASPECTOS ÉTICOS

III Fórum de Pediatria do CFM. Fundamentos éticos do atendimento a vítimas de violência: ASPECTOS ÉTICOS III Fórum de Pediatria do CFM Fundamentos éticos do atendimento a vítimas de violência: ASPECTOS ÉTICOS Dr José Fernando Maia Vinagre Conselheiro Federal de Medicina Brasília (DF), 17 de novembro de 2017.

Leia mais

A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR

A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR ALMEIDA, Mayara Rodrigues (Estágio Supervisionado II) ELACHE, Sônia Maia (Supervisora de Campo) HOLZMANN,

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR.

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 1.820,

Leia mais

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento

Leia mais

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva

Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:

Leia mais

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial

Leia mais

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A anticoncepção hormonal de emergência é um método que utiliza concentração de hormônios para evitar gravidez após a

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

Ass. de Comunicação Veículo: Jornal Alô Brasília Data: 14/04/2010 Seção: Cidades Pág.: 7 Assunto: Ludoteca

Ass. de Comunicação  Veículo: Jornal Alô Brasília Data: 14/04/2010 Seção: Cidades Pág.: 7 Assunto: Ludoteca Veículo: Jornal Alô Brasília Data: 14/04/2010 Seção: Cidades Pág.: 7 Veículo: Site Clica Brasília Data: 13/04/2010 Seção: Notícias Pág.: www.clicabrasilia.com.br Atualizado em: Terça-feira, 13/04/2010

Leia mais

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO AO PROGRAMA PAIR ITAOBIM 15 E 16 DE MAIO 2007

SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO AO PROGRAMA PAIR ITAOBIM 15 E 16 DE MAIO 2007 SEMINÁRIO DE ADESÃO E SENSIBILIZAÇÃO AO PROGRAMA PAIR ITAOBIM 15 E 16 DE MAIO 2007 ORGANIZAÇÃO: DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL; DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO; DEPARTAMENTO MUNICIPAL

Leia mais

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ Andréa Araújo Viana 1 Ricardo José Oliveira Mouta 2 Denise Garrido

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NEGLIGÊNCIA E ABUSO INFANTIL: AVALIAÇÃO, ANÁLISE FUNCIONAL E INTERVENÇÃO

Leia mais

O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais. Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG

O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais. Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG Programa Estadual de Triagem Neonatal PETN-MG 4.360.487 Crianças

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas

Leia mais

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes

Leia mais

PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE

PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE 31-03-2007 Diário Oficial do Estado; São Paulo, SP, 31 mar. 2007, p. 24-31 A Secretária Municipal da Saúde, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando que

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 Institui o Sistema Municipal de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Saúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA

Saúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA Saúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA Mãos àobra Direito àsaúde 1988 O campo da saúde do trabalhador ganha atenção a partir de 1988, quando o

Leia mais

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação

Leia mais

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO

Leia mais

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( ) Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais

Leia mais

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas "Psicologia no Enfrentamento das Violências e Garantia de Direitos" Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências Marta Maria

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito

Leia mais

VIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais

VIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais VIOLÊNCIA SEXUAL Capacitação Coordenadores municipais Fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil Regional Alto Vale do Itajaí VIOLÊNCIA Uma ação direta ou indireta, concentrada

Leia mais

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011)

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 4.569, DE 2008 (Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS

PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA BAHIA - IPERBA PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS IPERBA O IPERBA é um Hospital especializado em atenção à saúde da mulher e ao recém-nascido,

Leia mais

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A.

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A. O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES SETEMBRO 2016 DR. CARLOS FELIPE A. D OLIVEIRA REDE BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO www.rebraps.com.br

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL

Leia mais

Problemáticas Sociais

Problemáticas Sociais Alcoolismo e Outras Dependências N.º de Utentes em Tratamento no Centro de Respostas Integradas (CRI) Porto Central (problemas ligados ao álcool e outras substâncias psicoativas) no ano de 2012 N.º de

Leia mais

A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA.

A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. SUZANNA GALVÃO SOARES MUNIZ ASSISTENTE SOCIAL ESPECIALISTA EM SAÚDE

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam

Leia mais

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,

Leia mais

Superando Barreira. Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira

Superando Barreira. Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira Superando Barreira Enfª: Eclésia Fragoso Nogueira Conceito de violência sexual (O.M.S) Organização Mundial de Saúde, define como violência sexual : Qualquer ato sexual ou tentativa do ato não desejada,

Leia mais

Chestnut Global Partners do Brasil

Chestnut Global Partners do Brasil O CONTE COMIGO! é um programa fornecido pela empresa que oferece assistência profissional e confidencial quando problemas pessoais comprometem a vida pessoal de seus colaboradores e o seu desempenho no

Leia mais

Alexandre de Araújo Pereira

Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

informar para prevenir

informar para prevenir PROJETO PRIMEIRO PASSO informar para prevenir "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. PAULO FREIRE ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO MUNDO. A Organização

Leia mais