Rede de Acolhimento de Mulheres e Prevenção da Violência em Alagoas/Brasil

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1 Rede de Acolhimento de Mulheres e Prevenção da Violência em Alagoas/Brasil APRESENTAÇÃO: JOSEFA AMORIM DE BARROS CONSELHEIRA DA FIFCJ (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES DE CARREIRA JURÍDICA) E VICE- PRESIDENTE DA ABMCJ-AL

2 Sobre o Projeto Este projeto revela os resultados de uma pesquisa de campo, quantitativa, realizada na Rede Acolhe Alagoas da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência, instituição que serve como referência ao atendimento da população com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas. Objetivou-se investigar o perfil das usuárias inseridas no programa, com o intuito de desvelar o lugar da mulher no contexto da dependência química.

3 Objetivos do Projeto Compreender a Política Pública sobre Drogas desenvolvida em Alagoas, especificamente para as mulheres; Conhecer o panorama local sobre a dependência química e as principais metodologias para a resolução; Investigar o perfil das usuárias inseridas no programa, com o intuito de desvelar o lugar da mulher no contexto da dependência química. Contextualizar as políticas de recuperação e reinserção social com a prevenção da violência contra a mulher.

4 Relação Dependência Química x Violência Atualmente a violência é uma realidade que está presente nas estatísticas mundiais, é um fenômeno complexo que engloba aspectos jurídicos, sociais, culturais e da saúde, pois traz consigo o desequilíbrio, a desordem e a perturbação tanto a nível individual, quanto coletivo. Configura-se como o uso da força física ou psicológica, que venha a causar lesões físicas, transtornos psicológicos ou de desenvolvimento, privações ou até mesmo a morte, contra si mesmo, outra pessoa ou comunidade. Portanto, é vista como um problema de saúde pública mundial.

5 Relação Dependência Química x Violência A violência como um problema de ordem global, pode ser considerada um fenômeno social que ocorre devido a uma multiplicidade de fatores, pois está presente em diversos cenários, expressa-se de diferentes maneiras e acomete crianças, idosos, adolescentes, portadores de deficiência, homens e mulheres sem distinção de raça, religião e classe social.

6 Relação Dependência Química x Violência Em Alagoas, estado do nordeste brasileiro, assim como em diversas partes do mundo, existe uma linha tênue entre o uso abusivo de drogas e a vulnerabilidade social à violência, dentre elas todos os tipos de violação sexual contra mulheres e adolescentes. Pensando nesta situação em que se encontram expostas as vítimas deste tipo de violência, é preciso encontrar formas de prevenir este problema. Para isso, em Alagoas é desenvolvido um programa chamado Rede Acolhe, da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), que registrou o número de 1006 mulheres que foram acolhidas para tratamento da dependência química nos últimos três anos.

7 Conceito da Rede Acolhe em Alagoas A Rede Acolhe é a organização e padronização por parte do Governo do Estado de uma rede de instituições, credenciadas via edital público, para oferecer acolhimento gratuito e voluntário a homens, mulheres e crianças a partir dos 12 anos de idade, usuários de substâncias psicoativas que estivessem dispostos a retomar o controle de suas vidas longe das drogas e da violência. O uso do termo acolhimento espelha a abordagem humanizada do usuário de drogas, buscando não só ajudá-lo a recuperar-se da dependência química, mas também resgatar valores, princípios e conceitos rompidos durante o período de adicção. Esta rede tem uma grande ligação com o Método Minnesota, que no processo inicial é intensivo e de curta duração, desligando o paciente do seu meio ambiente durante um limitado período de tempo (6 meses). Em seguida, o dependente em recuperação é acompanhado a longo prazo pela equipe Multidisciplinar encarregada da reinserção social.

8 História da Rede Acolhe em Alagoas O programa Rede Acolhe, coordenado pela Secretaria de Estado de Prevenção à Violência, já atendeu mais de 25 mil pessoas, desde a sua criação, em Ele atua em parceria com 37 comunidades acolhedoras que foram credenciadas por meio de um edital público do Governo do Estado de Alagoas. Juntas, todas as comunidades dispõe de 850 vagas destinadas ao acolhimento de dependentes químicos homens e mulheres, e financiadas com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep).

9 Estrutura da Rede Acolhe A Rede de Acolhimento de Alagoas é formada por: Três Centros de Acolhimento, que servem como porta de entrada e triagem; 37 comunidades acolhedoras; Anjos da Paz; Anjos da Paz Centro de Acolhimento Arapiraca Comunidade Acolhedora

10 Estrutura da Rede Acolhe

11 Estatísticas Atendidos X Encaminhados Atendidos C.A Encaminhados Comunidades /

12 Acolhimento de Mulheres na Rede Acolhe Nos últimos anos, a Rede Acolhe registrou o número de 1006 mulheres que foram acolhidas para tratamento da dependência química. Deste total, foram atendidas 652 mulheres adultas e 354 adolescentes, segundo dados coletados de janeiro de 2015 até hoje. Ainda conforme o relatório da rede, atualmente existem 39 adolescentes e 31 adultas acolhidas em alguma comunidade acolhedora da Rede Acolhe. São quatro comunidades acolhedoras voltadas exclusivamente para o público feminino. As instituições, inclusive, permitem que as mães levem seus filhos de até cinco anos para cuidar deles durante o tratamento. Isso mostra o empenho da Rede Acolhe em busca de resultados efetivos contra a dependência química e a violência contra a mulher.

13 Acolhimento de Mulheres na Rede Acolhe Quando notei que meus filhos estavam sendo prejudicados e que eu poderia perdê-los, decidi aceitar ajuda. Espero concluir o tratamento e dar a eles tudo que não dei, principalmente amor e carinho. Agradeço muito por existir esta comunidade que oferece atenção e acolhimento de graça. Não sei o que seria de mim, pois não tenho dinheiro para pagar tratamentos, destacou a acolhida S.G.S.

14 Rede de Acolhimento de Mulheres e Prevenção da Violência em Alagoas UM NOVO JEITO DE CUIDAR DAS PESSOAS

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