TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA"

Transcrição

1 1. INTRODUÇÃO TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA O desenvolvimento de novas formas do aproveitamento da energia solar é de extrema relevância ao conceito de sustentabilidade, pois trata-se da utilização de um recurso limpo e abundantemente presente em nosso habitat. A exploração da energia solar é um cenário que vem apresentando um grande crescimento de forma global, entretanto, ainda se encontra muito longe de seu apogeu, o que permite ao ser humano buscar e encontrar diversas maneiras de sua utilização. Um dos requisitos energéticos de nossa sociedade é o da produção de Água Quente Sanitária, destinada à higiene pessoal e limpeza doméstica. Isto pode ser assegurado por sistemas solares térmicos. Existem duas tecnologias principais que foram testadas no tempo: os painéis planos solares e os tubos solares evacuados. O Grupo de Pesquisas EIRE já vem explorando de longa data os sistemas de placas planas. Neste trabalho analisa-se o aproveitamento da energia solar este projeto tem como foco central a maximização do calor em um tubo coletor encapsulado no vácuo (Fig. 1). Este ganho de energia se deverá a interação entre tubo à vácuo e radiação solar concentrada. Para que este objetivo seja atingido será necessário a utilização de outros equipamentos que serão capazes de intensificar a radiação solar em pontos específicos e sistematizar o aparato estrutural em posição estratégica para a obtenção de máxima radiação solar direcionada para um fluido de trabalho. 2. OBJETIVO DA PESQUISA Figura 1: Coletor Solar encapsulado no vácuo. Os sistemas solares térmicos de tubos à vácuo são instalados em paralelo, devidamente orientados e direcionados sem maiores preocupações com complementações térmicas adicionais. O que se propõe investigar é a performance do sistema frente a duas situações: Um tubo a vácuo isolado e o mesmo posicionado no foco de uma parábola concentradora solar, que vai intensificar a radiação.

2 3. METODOLOGIA O projeto do Tubo a Vácuo com Radiação Concentrada (TVRC), iniciou-se na Universidade Federal do Pampa Campus Alegrete em conjunto com o grupo de pesquisa EIRE Exploração Integrada de Recursos Energéticos. Este projeto também contou com a parceria do laboratório de mecânica do campus que possibilitou a implementação prática da estrutura projetada. Neste projeto de pesquisa, o objetivo principal é maximizar o ganho de calor no tubo coletor (tubo à vácuo) utilizando o Concentrador Solar Parabólico (CSP) e direcionar está energia para um possível fluído de trabalho. Também será analisado a influência da radiação solar no tubo para diferentes períodos diários e anuais, levando em consideração os solstícios e equinócios. A estrutura do tubo á vácuo possui declividade de 24, está inclinação foi definida de acordo com o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito (CRESESB) que informa ser esta a melhor inclinação para a obtenção de radiação na região em que este protótipo será implementado, região Oeste do Rio Grande do Sul. Determinar uma angulação correta para equipamentos expostos a radiação solar e que possuem caráter héliotérmico é extremamente importante, pois a maneira como o aparato encontra-se exposto a radiação diz muito sobre o seu possível ganho de temperatura. A Figura 2 mostra os sucessivos percursos solares no Campus de Alegrete ao longo do ano, delimitado pelos solstícios de inverno e de verão. Destacam-se os intervalos horários, com evidência pera o meio dia (ponto amarelo) que assinala o correto Norte Geográfico. Fonte: Simulação usando o aplicativo SunEarth Figura 2: Percursos Solares ao longo do Ano Campus Alegrete,

3 4. DEFINIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO TUBO A VÁCUO O coletor solar (Tubo à vácuo) trata-se de um equipamento constituinte de duas regiões tubulares concêntricas, a região tubular de vácuo, e a de cobre, envolvidas por um vidro composto de boro silicato. Ambas as regiões são utilizadas como meio de absorção da energia térmica proveniente do sol baseado na teoria dos corpos negros. A estrutura a vácuo tem um grande ganho devido ao fato de que a sua cor escura, próxima ao preto, facilita na concentração e absorção de toda a radiação a que o tubo está exposto. O ponto principal para o funcionamento do tubo, que obtém cerca de 95% de eficiência em absorção da irradiação solar, é o seu isolamento a vácuo entre as camadas, sendo considerado o melhor isolante da atualidade, o vácuo é uma ótima opção para essa aplicação, pois devido a suas propriedades, no caso a ausência de corpo, pode absorver com grande eficiência a radiação solar. Por se tratar de um meio com um número altamente reduzido de partículas a perda de calor é muito próxima a zero. 5. DEFINIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CONCENTRADOR SOLAR PARABÓLICO (CSP) O Concentrador Solar Parabólico trata-se de um equipamento capaz de maximizar os ganhos de temperatura em corpos posicionados em sua posição focal. Este processo decorre-se devido ao fato de que uma parábola com superfície espelhada é capaz de convergir raios luminosos que incidem em sua superfície para um ponto comum, este ponto que é denominado de posição focal. Para um maior ganho de temperatura utilizando este equipamento faz-se necessário a presença de radiação direta, esta radiação direta é aquela que chega a terra sem interferências das nuvens. Portanto, pouca nebulosidade é crucial para o melhor funcionamento do equipamento, já que diminui a presença da radiação difusa, que possui baixos índices de irradiação por ser retida em elementos da atmosfera terrestre. 6. FUNCIONAMENTO DO TVRC O funcionamento do Tubo à vácuo com radiação concentrada (TVRC) trata-se basicamente da junção dos equipamentos anteriormente definidos, ou seja, este equipamento representará o funcionamento de um Concentrador Solar Parabólico (CSP) em conjunto com um coletor solar (Tubo à vácuo). A estrutura que define o TVRC é constituída de 3 partes: Reservatório, Concentrador Solar Parabólico e Coletor Solar. Estas partes são as responsáveis pelo ganho e aproveitamento da energia adquirida. Sendo citado pela primeira vez, o reservatório representa o local onde o possível fluído de circulação repousa após o ganho de energia em forma de calor, a presença do reservatório possibilita a ocorrência de ciclos de circulação para o fluído de trabalho. É de extrema importância entender que este equipamento tem como principal aplicação o aquecimento de fluídos de trabalho pelo processo de troca de energia com a parte interna do tubo à vácuo.

4 Figura 3: Ilustração do algoritmo de funcionamento do TVRC [1][2] O ciclo de circulação do fluído de trabalho ocorre por um processo básico da física termodinâmica, a convecção. Este fenômeno demonstra que após o aquecimento de líquidos e gases, estes fluídos se tornam em partes menos densos e através do empuxo tendem a subir dando lugar para as suas camadas mais frias, esta alternância de posição entre regiões com diferentes temperaturas caracteriza a rotação do fluído. Neste experimento esta rotação pode ser observada na Fig. 4 onde através das setas pode-se compreender o ciclo do fluído entre reservatório e tubo. Na imagem a parte laranja representa o fluído com temperatura mais elevada e a azul com temperatura mais amena. Este ciclo permite a obtenção de maiores temperaturas finais para o fluído de trabalho utilizado. Em síntese, o algoritmo de funcionamento do TVRC é simples. Os processos são divididos em concentrar radiação no tubo à vácuo e aproveitar esta energia fazendo o equilíbrio térmico entre fluído de trabalho e a parte interna do tubo. [3] 7. RESULTADOS E DISCUSSÕES Primeiramente foram realizados testes com a estrutura completa para exemplificar a funcionalidade do TVRC, os testes apenas com o tubo à vácuo serão realizados futuramente para a comparação de dados. Após testes de campo, podese observar o comportamento do TVRC na presença de irradiação solar. Os dados apresentados abaixo demonstraram que o sistema é eficiente, onde pode-se constatar excelentes níveis de temperatura para um fluído de trabalho (água). O fato de ter-se conseguido uma temperatura de 104 C no fluído de trabalho em repouso para um dia com nebulosidade parcial demonstrou que o sistema pode atingir valores ainda mais altos se utilizado em boas condições climáticas com um ganho relativamente elevado se comparado ao modelo convencional. Como dito anteriormente o fluído permaneceu em repouso, ou seja, ele não realizou convecção com o reservatório, pois este ainda não foi acoplado de forma satisfatória na estrutura, a convecção foi realizada apenas no interior do tubo. Embora o mecanismo de circulação do fluído de trabalho ainda não esteja totalmente implementado, acredita-se que uma temperatura semelhante do fluido no interior do tubo poderá ser atingida dentro do reservatório devido ao equilíbrio térmico.

5 Figura 4: Gráfico dos resultados obtidos pelo tempo (TVRC), dia 24/09/ CONSIDERAÇÕES FINAIS O Tubo à vácuo com radiação concentrada apresentou resultados satisfatórios nos testes realizados, já que se obteve uma temperatura significativa para o fluido de trabalho, onde este ficou muito próximo da mudança de estado liquido para o gasoso. De acordo com os dados obtidos também pode-se concluir que este protótipo pode ser direcionado para a otimização dos coletores solares com tubo à vácuo tradicionais, com o aumento da irradiação solar devido a parábola, a quantidade de tubos utilizados no modelo tradicional poderia ser diminuído, reduzindo assim o custo, porém ainda mantendo o ganho original de temperatura. A utilização deste módulo pode acarretar em uma maior aplicação em usos domésticos do concentrador solar com tubo à vácuo, por exemplo para aquecer a água utilizada no banho, onde o equipamento tem um ganho de temperatura satisfatório para suprir esta demanda, apresentando economia ao consumidor. 9. REFERÊNCIAS [1]< ac.htm> Acesso em 15/05/2017. [2] < Acesso em 15/05/2017 [3] BEATRIZ, Convecção < Acesso em 17/06/2017 [4] FRANCO, M.C; WERMUTH, M.C; HASSELEIN; H. KAEHLER, J.W. Concentrador Solar Parabólico e Seu Potencial Para o Aproveitamento da Energia Solar, Acesso em 24/09/2017 [5] PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Brasil: Hemus

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU

Leia mais

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia

Leia mais

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: COLECTOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE FLUÍDO TÉRMICO COM DUPLO CIRCUITO INTEGRADO

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: COLECTOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE FLUÍDO TÉRMICO COM DUPLO CIRCUITO INTEGRADO (11) Número de Publicação: PT 104590 A (51) Classificação Internacional: F24J 2/12 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.05.25 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

Projeto de Física. Fogão Solar Parabólico

Projeto de Física. Fogão Solar Parabólico Projeto de Física Fogão Solar Parabólico Fogão solar, o que é? Um fogão solar se baseia no princípio de reflexão dos raios solares em um único ponto, neste caso, o foco. Toda a energia proveniente dos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FONTES DE ENERGIA NÃO CONVENCIONAIS: ENERGIA SOLAR SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO

Leia mais

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves FÍSICA 10 EXERCÍCIOS e problemas Exames 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Testes intermédios 2008 2009 2010 2011 Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril Professor Luís Gonçalves 2 3 Unidade 1 Do Sol ao

Leia mais

Mecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque

Mecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque Mecanismos de transferência de calor 1 Mecanismos de transferência de calor Quando aquecemos uma cafeteira de alumínio com água ao lume toda a cafeteira e toda a água ficam quentes passado algum tempo.

Leia mais

AQS Água quente sanitária. É a água aquecida, usada para banhos, preparação ou confeção de alimentos.

AQS Água quente sanitária. É a água aquecida, usada para banhos, preparação ou confeção de alimentos. Índice A... 2 Acumulador... 2 AQS... 2 Autoconsumo... 2 B... 2 Bomba de calor... 2 C... 2 Caldeira de condensação... 2 Coletor solar seletivo... 2 Condução... 3 Convecção... 3 COP (Coefficient Of Performance)...

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = =

A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = = 01 A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x 20 92 32 x 20 60 = = 80 20 212 32 60 180 x 20 = 20 x = 40 mm Resposta: B 1 02 A partir dos dados, tem-se:

Leia mais

3.4. Condutividade térmica

3.4. Condutividade térmica 3.4. Condutividade térmica Condução térmica Mecanismo de transferência de calor que exige o contacto entre os sistemas. Aquecimento de um objeto metálico A extremidade que não está em contacto direto com

Leia mais

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR CONDIÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Caixa d' água fria Respiro OESTE Reservatório térmico Radiação solar Retorno para os coletores Consumo SUL 20 20 NORTE

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

Tipos de transmissão. Sendo o calor a transmissão de energia térmica, podemos ter três diferentes formas de ocorrência: Transmissão por CONDUÇÃO

Tipos de transmissão. Sendo o calor a transmissão de energia térmica, podemos ter três diferentes formas de ocorrência: Transmissão por CONDUÇÃO Tipos de transmissão Sendo o calor a transmissão de energia térmica, podemos ter três diferentes formas de ocorrência: Transmissão por CONDUÇÃO Transmissão por CONVECÇÃO Transmissão por IRRADIAÇÃO Transmissão

Leia mais

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação.

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. CONDUÇÃO TÉRMICA A condução térmica é um processo

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos?

FATORES CLIMÁTICOS Quais são os fatores climáticos? Quais são os fatores climáticos? o Latitude A distância a que os lugares se situam do equador determina as suas características climáticas. Por isso, existem climas quentes, temperados e frios. o Proximidade

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Quem busca economia prefere Heliotek

Quem busca economia prefere Heliotek Linha de aquecimento para banho Quem busca economia prefere Heliotek A marca de aquecimento solar do grupo Bosch Aquecedor solar 1 Coletor solar Os coletores captam o calor do sol e aquecem a água a ser

Leia mais

CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Felipe Marques Santos 1, Prof. Dr. Rogério Gomes de Oliveira 2, Matheus Vercka Novak 3 1 Universidade Federal

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) Prof. Lucas

TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR)  Prof. Lucas TRANSMISSÃO DE CALOR (PROPAGAÇÃO DE CALOR) www.wikifisica.com Prof. Lucas 1. Fluxo de calor (Ø): é a quantidade de calor Q, que atravessa uma superfície S, por unidade de tempo Δt. Condução térmica

Leia mais

SISTEMA DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO MANGUEIRAS DE POLIETILENO PARA APLICAÇÃO EM COZINHA E BANHO DE UMA UNIDADE DE DETENÇÃO

SISTEMA DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO MANGUEIRAS DE POLIETILENO PARA APLICAÇÃO EM COZINHA E BANHO DE UMA UNIDADE DE DETENÇÃO SISTEMA DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO MANGUEIRAS DE POLIETILENO PARA APLICAÇÃO EM COZINHA E BANHO DE UMA UNIDADE DE DETENÇÃO José Aparecido Silva de Queiroz 1 Adriano de Souza Marques

Leia mais

Eficiência de Coletores Solares

Eficiência de Coletores Solares Universidade do Sol: artigo técnico, número 1, Edição 1, Novembro de 2013 Eficiência de Coletores Solares Comparações entre Tubos Evacuados e Coletores Planos Eng. Lúcio César de Souza Mesquita, Ph.D.

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira QUESTÃO 1 Classifique as alternativas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas e justificando as verdadeiras: a ( F ) Para

Leia mais

FÍSICA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO LUIZ HENRIQUE DIAS DE FARIA

FÍSICA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO LUIZ HENRIQUE DIAS DE FARIA 1ª SÉRIE APOIO PEDAGÓGICO (Unicamp 2013) A boa ventilação em ambientes fechados é um fator importante para o conforto térmico em regiões de clima quente. Uma chaminé solar pode ser usada para aumentar

Leia mais

d) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação

d) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação Lista 7 Propagação de calor 01. Sabe-se que a temperatura do café se mantém razoavelmente constante no interior de uma garrafa térmica perfeitamente vedada. a) Qual o principal fator responsável por esse

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no caderno. Resgatando conteúdos textos e exercícios diversificados,

Leia mais

1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA 1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA [001] A presente invenção trata de um coletor de energia solar com aplicação na área de dispositivos para gerar calor por meio da energia solar visando

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Secador Solar de Frutos. por

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Secador Solar de Frutos. por UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Secador Solar de Frutos por Alesssandro Aloísio Diego Pizzutti Everson Ambrosini Jéferson Markmann Trabalho

Leia mais

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023

Coletor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023 Manual de instruções Coletor Solar EA0031/EA0023 Índice 1. Especificações técnicas... 3 2. Cuidados... 3 3. Tubo do Coletor Solar... 4 3.1. Componentes... 4 3.2. Parâmetros... 5 4. Coletor Solar... 5 5.

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa.

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Figura 5 Amostras do teste de Porosidade. A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Tabela 2 Valores medidos

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Solar Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 19 ENERGIA SOLAR Fonte: Barstow TS Usina Termossolar de Barstow Barstow/CA/EUA slide

Leia mais

Transferência de Calor. Prof. Marco A. Simões

Transferência de Calor. Prof. Marco A. Simões Transferência de Calor Prof. Marco A. Simões Mecanismos de transferência Condução de calor Não há transporte de massa Os átomos transmitem sua energia ciné=ca por colisão aos seus vizinhos O sen=do é sempre

Leia mais

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0

Leia mais

DESEMPENHO DE COLETORES SOLARESS

DESEMPENHO DE COLETORES SOLARESS DESEMPENHO DE COLETORES SOLARESS Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Grupo Anima de Educação São Paulo, 5 de novembro de 29 Sumário da Apresentação 1.Coletores solares e as características dos produtos

Leia mais

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

Graça Meireles. Física -10º ano. Física -10º ano 2

Graça Meireles. Física -10º ano. Física -10º ano 2 Escola Secundária D. Afonso Sanches Energia do Sol para a Terra Graça Meireles Física -10º ano 1 Variação da Temperatura com a Altitude Física -10º ano 2 1 Sistemas Termodinâmicos Propriedades a ter em

Leia mais

FÍSICA. kg. s N m. Analisando a alternativa C, nota-se que: . s. = s = J. Resolução. O sistema está inicialmente em repouso (Q 0

FÍSICA. kg. s N m. Analisando a alternativa C, nota-se que: . s. = s = J. Resolução. O sistema está inicialmente em repouso (Q 0 FÍSICA Resolução Obtendo a unidade SI da grandeza definida pelo enunciado, resulta: m. t G = d. p u(g) = kg. s N m. m = kg. s. m = s m kg. s 3 Analisando a alternativa C, nota-se que: J. s W = J. s J s

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA

Leia mais

FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO

FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -

Leia mais

A perfeita definição de qualidade. Calor é o nosso elemento. Bosch Group. Acumuladores Logalux. Logalux LT Logalux SU Logalux LTN Logalux SM.

A perfeita definição de qualidade. Calor é o nosso elemento. Bosch Group. Acumuladores Logalux. Logalux LT Logalux SU Logalux LTN Logalux SM. [ Ar ] [ Água ] [ Terra ] Acumuladores Logalux [ Buderus ] A perfeita definição de qualidade Logalux LT Logalux SU Logalux LTN Logalux SM Calor é o nosso elemento Bosch Group Acumuladores Logalux Avançada

Leia mais

ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por

ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e do campo magnético

Leia mais

PROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS

PROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS PROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS 1 www.energyplus.gov 2 3 4 Faixa de conforto = de 19,5 à 28 C, máximo 300 h/ano fora da faixa

Leia mais

Unidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação

Unidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Unidade 9 Transferência de Calor Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Introdução Você já reparou que as colheres utilizadas para misturar alimentos em panelas costumam ser feitas de

Leia mais

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Transmissão de calor Def.: O calor é uma forma de energia que se propaga entre dois pontos, devido a uma diferença de temperatura entre eles. Ex.: Efeito estufa:

Leia mais

Carlos Neto Felipe Matheus Rodrigo Palis

Carlos Neto Felipe Matheus Rodrigo Palis Carlos Neto Felipe Matheus Rodrigo Palis Mas como ocorre o clima na Terra? Será que é por causa do movimento elíptico em torno do Sol? Ou será pela inclinação da Terra? Mas inclinação em relação a que?

Leia mais

Resultados obtidos nas medições.

Resultados obtidos nas medições. Resultados obtidos nas medições. Os dados na sequência representam dois ensaios de aquecimento da água no reservatório de 200 litros de duas formas distintas. No primeiro aquecimento se faz o ensaio do

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva 7º Ano Físico-Química Períodos 1º 2º 3º Período Período Período Número de aulas previstas (45 minutos) 39 36 25 Apresentação

Leia mais

CONDUÇÃO TÉRMICA. Condução é o processo de propagação de calor no qual a energia térmica passa de partícula para partícula de um meio.

CONDUÇÃO TÉRMICA. Condução é o processo de propagação de calor no qual a energia térmica passa de partícula para partícula de um meio. PROPAGAÇÃO DE CALOR CONDUÇÃO TÉRMICA Condução é o processo de propagação de calor no qual a energia térmica passa de partícula para partícula de um meio. FLUXO DE CALOR (Φ) LEI DE FOURIER Q t (θ 1 > θ

Leia mais

Energia Solar Térmica: Uso de paineis solares para águas quentes. ( ) Luis Roriz

Energia Solar Térmica: Uso de paineis solares para águas quentes. ( ) Luis Roriz Energia Solar Térmica: Uso de paineis solares para águas quentes (2007-2008) Luis Roriz Aquecimento passivo O calor resultante da radiação solar pode ser aproveitado para o aquecimento de edifícios sem

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Permutadores de Calor para Piscinas

Permutadores de Calor para Piscinas Permutadores de Calor para s TECNOLOGIA BOWMAN Líder Mundial em Tecnologia Permutadores Calor Permutadores de calor s Para Caldeiras, Painéis Solares e Bombas de calor PERFORMANCE NA TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados

Leia mais

3ª Série / Vestibular _ TD 14

3ª Série / Vestibular _ TD 14 3ª Série / Vestibular _ TD 14 01. Um mol de gás ideal sofre o processo de transformação mostrado na figura abaixo. Em função exclusiva da constante universal dos gases R e da temperatura absoluta T descrita

Leia mais

Quem busca economia prefere Heliotek

Quem busca economia prefere Heliotek Linha de aquecimento para piscina Quem busca economia prefere Heliotek A marca de aquecimento solar do grupo Bosch Aquecedor solar de piscina A opção com melhor custo-benefício para aquecer sua piscina

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências

Leia mais

Energia Fotovoltaica

Energia Fotovoltaica Róbson Rodrigues, Felipe Martins e Huendell Steinmetz Turma: Informática Tarde Energia Fotovoltaica Escolhemos esta energia, pois é uma energia limpa e renovável, se ser necessário a manutenção do equipamento.

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado. Improving Cabling Solutions

Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado.  Improving Cabling Solutions Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O interior

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

Tipo 1: espaços internos livres e área de estar na varanda. Tipo 2: mesa de jantar para 8, escritório e área de estar na varanda.

Tipo 1: espaços internos livres e área de estar na varanda. Tipo 2: mesa de jantar para 8, escritório e área de estar na varanda. IKAROS A idéia proposta pelo grupo alemão é de que este seja um espaço de vivência flexível, tornando possível que o usuário o configure conforme sua necessidade. O espaço foi pensado para ser amplo e

Leia mais

CONFECÇÃO DE UM MOTOR STIRLING APLICADO AO ENSINO DE TERMODINÂMICA

CONFECÇÃO DE UM MOTOR STIRLING APLICADO AO ENSINO DE TERMODINÂMICA CONFECÇÃO DE UM MOTOR STIRLING APLICADO AO ENSINO DE TERMODINÂMICA Elson Fernando Damaso de Araujo; Tâmara Pereira Ribeiro de Oliveira Lima e Silva Universidade Estadual da Paraíba, Campus Campina Grande-PB/

Leia mais

CPOG. Prof. Felipe Cardoso. Escalas Termométricas Dilatação Calorimetria

CPOG. Prof. Felipe Cardoso. Escalas Termométricas Dilatação Calorimetria AULA DO CPOG Prof. Felipe Cardoso Escalas Termométricas Dilatação Calorimetria Escalas termométricas Em um gráfico Relações de variação Petrobras maio 2010 TO prova 35 Petrobras 2010 TO prova 40 Petrobras

Leia mais

Lâmpada TUBO LED HO Por que a lâmpada tubo led HO Intral têm qualidade superior?

Lâmpada TUBO LED HO Por que a lâmpada tubo led HO Intral têm qualidade superior? Fabricado no Brasil Lâmpada TUBO LED HO Por que a lâmpada tubo led HO Intral têm qualidade superior? As lâmpadas tuboled HO são indicadas para uso profissional, comercial e industrial. Construídas com

Leia mais

Estado Médio Observado da Criosfera

Estado Médio Observado da Criosfera Estado Médio Observado da Criosfera Papel da Criosfera no Clima Principais características da Criosfera Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Criosfera Deriva da palavra grega kryos que significa gelo A

Leia mais

No primeiro dia de inverno no Hemisfério Sul, uma atividade de observação de sombras é realizada por alunos de Macapá, Porto Alegre e Recife.

No primeiro dia de inverno no Hemisfério Sul, uma atividade de observação de sombras é realizada por alunos de Macapá, Porto Alegre e Recife. No primeiro dia de inverno no Hemisfério Sul, uma atividade de observação de sombras é realizada por alunos de Macapá, Porto Alegre e Recife. Para isso, utiliza-se uma vareta de 30 cm fincada no chão na

Leia mais

Energia: Capacidade de realizar trabalho.

Energia: Capacidade de realizar trabalho. Energia: Capacidade de realizar trabalho. Formas de energia: Matéria: - Cinética (movim. macroscópico, térmica, etc) - Potencial (elétrica, gravitacional, elástica, etc) Tudo que tem massa e ocupa lugar

Leia mais

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água

Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA Coletor solar : Aquecimento de água 1- Objetivos Exercício Etapa 3 PEA 2200 / PEA 3100 Coletor solar : Aquecimento de água Esta terceira etapa do exercício tem os seguintes objetivos: Substituir a tecnologia utilizada no aquecimento de água

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura

Leia mais

Linha Solsken Pro. Vantagens da linha Solsken Pro Pressurizado: Aquece a água mais rapidamente do que os sistemas de termossifão vulgares

Linha Solsken Pro. Vantagens da linha Solsken Pro Pressurizado: Aquece a água mais rapidamente do que os sistemas de termossifão vulgares Linha Solsken Pro Sistema Termossifão Compacto Pressurizado Principio de Funcionamento Os sistemas solares térmicos são pouco complexos; aproveitam da radiação solar para aquecer as suas águas sanitárias,

Leia mais

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Componentes do Ambiente Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Abióticos: Físico Químico Luz Temperatura

Leia mais

Impactos Ambientais Urbanos

Impactos Ambientais Urbanos Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre

Leia mais

FÍSICA. )a 500 km/h )b 50 km/h )c 180 km/h )d 360 km/h )e 250 km/h. 02. Com relação às Leis de Newton, é CORRETO afirmar:

FÍSICA. )a 500 km/h )b 50 km/h )c 180 km/h )d 360 km/h )e 250 km/h. 02. Com relação às Leis de Newton, é CORRETO afirmar: FÍSICA Em uma apresentação os aviões da esquadrilha da fumaça efetuam um looping completo (círculo realizado na vertical). Sendo o raio da trajetória 250 m, qual a velocidade mínima de cada avião, para

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos Debate atual: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) Terra: localização e proporção de tamanho A camada de ozônio é uma espécie

Leia mais

Cap 18 (8 a edição) Temperatura, Calor e Primeira lei da termodinâmica

Cap 18 (8 a edição) Temperatura, Calor e Primeira lei da termodinâmica Termodinâmica: estuda a energia térmica. Cap 18 (8 a edição) Temperatura, Calor e Primeira lei da termodinâmica O que é temperatura: mede o grau de agitação das moléculas. Um pedaço de metal a 10 o C e

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

Dinâmica Climática. Capítulo 7

Dinâmica Climática. Capítulo 7 Dinâmica Climática Capítulo 7 Definições TEMPO (atmosférico) é o estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar devido a combinação da temperatura, umidade, ventos e nebulosidade. Esta em constante

Leia mais

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda, 1. Definições e conceitos fundamentais. Calor

Aula 01. Me. Leandro B. Holanda,   1. Definições e conceitos fundamentais. Calor Aula 01 1. Definições e conceitos fundamentais Calor Se um bloco de cobre quente for colocado num béquer de água fria o bloco de cobre se resfria e a água se aquece até que o cobre e a água atinjam a mesma

Leia mais

CALORIMETRIA E TERMOLOGIA

CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente Fluxo de calor frio BTU = British Thermal Unit

Leia mais

Avaliação de Física. 2) Com relação a transferência de calor de um corpo quente para um corpo frio, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.

Avaliação de Física. 2) Com relação a transferência de calor de um corpo quente para um corpo frio, numere a segunda coluna de acordo com a primeira. Colégio Estadual Etelvina Schottz Nota: Valor do Instrumento: 5,0 Nome: Nº: Data: / / Professor(a): Joabe Nunes Disciplina: Física Ano/Série: Turma: 2001 ( X ) Prova Avaliação de Física CONTEÚDOS AVALIADOS:

Leia mais

Debate: Aquecimento Global

Debate: Aquecimento Global CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO

II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO II 017 - ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Energia Prof. Dr. José Pedro Donoso Espectro eletromagnético Em ordem crescente de energia, o espectro inclui:

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Energia

Leia mais

o sistema solar para todo o ano DEPÓSITO SOLAR DE CAPAS SEM PRESSÃO ANTI LIGIONELA DE ALTO RENDIMENTO

o sistema solar para todo o ano DEPÓSITO SOLAR DE CAPAS SEM PRESSÃO ANTI LIGIONELA DE ALTO RENDIMENTO o sistema solar para todo o ano DEPÓSITO SOLAR DE CAPAS SEM PRESSÃO ANTI LIGIONELA DE ALTO RENDIMENTO Todos os novos depósito têm: Isolamento de alta qualidade (PUR) para um melhor rendimento Recipiente

Leia mais

Recursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1.

Recursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1. Recursos Energéticos e Ambiente Organização da Aula Aula 4 1. Energia solar Profa. Vanessa Mafra Pio 2. Bioeletricidade e biogás História Energia Solar Contextualização Parte 1 1839 efeito fotovoltaico

Leia mais