Projeto de Física. Fogão Solar Parabólico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Física. Fogão Solar Parabólico"

Transcrição

1 Projeto de Física Fogão Solar Parabólico

2 Fogão solar, o que é? Um fogão solar se baseia no princípio de reflexão dos raios solares em um único ponto, neste caso, o foco. Toda a energia proveniente dos raios solares se encontram neste ponto, aumentando perceptivelmente sua temperatura. Podemos ilustrar essa ideia através da imagem abaixo.

3 Porque utilizar um fogão solar. Não é necessária a utilização de nenhum tipo de combustível, sendo então um tipo de energia totalmente limpa. Não há nenhum tipo de custo, além do necessário para construção. Sua construção tem baixo grau de dificuldade. Comunidades de difícil acesso podem facilmente utilizá-lo no lugar de um fogão convencional, a estrutura pode ser obtida por moldes de madeira por exemplo, ou qualquer outro material convencional ao local. Pode ser utilizado no auxílio do ensino de física.

4 Pontos negativos. Não é uma fonte de energia perene. Sendo necessário um dia com poucas nuvens e muito sol, para um bom rendimento. Sua potência não é tão alta quando a dos fogões convencionais, podendo demorar

5 Dificuldades Encontradas. Primeiramente encontrar os materiais utilizados, antena parabólica e uma superfície refletora adequada, que foi colada para aderir a superfície da antena. Ambos foram conseguidos gratuitamente. Como é possível ver na figura 1 a seguir, um plástico aluminizado foi o primeiro material utilizado para recobrir a antena, e deixa-la com uma superfície refletora, e na figura 2 podemos ver o modo com que foi colada. figura 1 - primeira tentativa de aquecer água. figura 2 - Colando a antena com cola quente.

6 Com o tempo percebemos que o material utilizado não era o mais adequado, devido a uma película plástica que ficava acima da camada refletora. O que nos fez recobrir a antena com papel-alumínio, como mostra a foto 3. figura 3 - Fogão reencapado com alumínio.

7 Fatores que diminuíram a eficácia do projeto. Percebemos também que devido a data da apresentação do trabalho ser no mês de junho, estaríamos no solstício de inverno, época em que os raios solares não estão incidindo perpendicularmente sobre a superfície sul do planeta. O fato de a superfície refletora não ser perfeitamente parabólica, o que faz com que muitos raios solares divirjam do foco. E por último, temos que contar com a perca de calor gerada pelos fatores externos, como por exemplo o vento, que nesta época do ano se encontra com uma temperatura menor, fazendo com que o aquecimento da água demore mais.

8 Métodos e resultados. Os resultados obtidos não foram os melhores comparados a literatura, por principalmente dois motivos: Os testes foram feitos no solstício de inverno, logo, os raios não estavam incindindo perpendicularmente no nosso hemisfério, então não estavam tão fortes. E outro motivo que não possibilitou o máximo aproveitamento do fogão, foi que a superfície refletora não era a mais adequada, então os raios não chegavam com todo o seu potencial ao foco

9 Determinação Teórica do Foco A distância focal p de uma antena parabólica vale: p=d²/16h (1)- Calculo do foco da parábola. No caso do experimento a antena funciona como um espelho côncavo convergindo os raios para o foco.

10 Foco teórico: posição Tabela 1 Diâmetro e profundidade da antena i Diâmetro (cm) Profundidade (cm) 1 152(2) 22(2) 2 151(2) 23(2) 3 151(2) 23(2) Média Desvio Padrão 151,3(2) 22,67(2) Utilizando a equação 1, foi possível calcular o foco teórico e seu erro. Assim o foco encontrado esta localizado a 60(6)cm. A fim de posicionar o suporte da panelinha no lugar ideal (foco teórico), tivemos que realizar nova furação na haste da antena.

11 Cálculo da transferência de calor A transferência de calor é função do dia do ano, do horário, da ventilação local, da precisão da superfície refletora. Sob condições específicas, obtivemos dados que nos permitiram calcular a potência média do nosso fogão. Do gráfico temperatura vs tempo podemos concluir que, á agua da panelinha (500g) chegou à temperatura máxima (60 C) em 40min. O calor fornecido pelo conjunto foi: Q=m.c.T Q=500.1.(60-23) Através do calor e do tempo de fornecimento pudemos calcular a Q=18500 cal potência media de nosso fogão. O calor devido apenas ao sol foi: Q=m.c.T pot = 12000/40 = 300cal/min = 21W Q=500.1.(30-23) Q=6500 cal Logo, o calor fornecido exclusiamente pelo fogão, foi de: = 12000cal (quase o triplo do fornecido pelo sol).

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB1. RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de dilatação dos metais que compõem a lâmina SOLUÇÃO CB2. A equação do calor sensível é:

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

A sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra

A sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra Atividade extra Fascículo 7 Física Unidade 16 Exercício 1 Adaptado de ENEM - 1998 A sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra projetada de um poste

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE FÍSICA

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE FÍSICA COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE FÍSICA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: /05/2012 Nota: Professor(a): Jordana Felício Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais:

Leia mais

TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA

TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA 1. INTRODUÇÃO TUBO À VÁCUO COM RADIAÇÃO CONCENTRADA O desenvolvimento de novas formas do aproveitamento da energia solar é de extrema relevância ao conceito de sustentabilidade, pois trata-se da utilização

Leia mais

PRINCÍPIO GERAL DAS TROCAS DE CALOR

PRINCÍPIO GERAL DAS TROCAS DE CALOR PRINCÍPIO GERAL DAS TROCAS DE CALOR Aluno: Professor: Wellington Jesus FÍSICA Data: / /016 Turma: Ano EM 01. (USP-15) O espelho principal de um dos maiores telescópios refletores do mundo, localizado nas

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU

Leia mais

MUDANÇA DE FASE E CALOR LATENTE LEIS DOS GASES OPTICA ( PRINCIPIOS, ESPELHOS PLANOS E ESFERICOS)

MUDANÇA DE FASE E CALOR LATENTE LEIS DOS GASES OPTICA ( PRINCIPIOS, ESPELHOS PLANOS E ESFERICOS) ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDO PARA ATENDIMENTO DA PROGRESSÃO PARCIAL ESTUDOS INDEPENDENTES- 1º e 2º SEMESTRE RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012 ANO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Na comparação entre diferentes processos de geração de energia, devem ser considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economicamente relevante nessa

Leia mais

Espelhos Esféricos 2017

Espelhos Esféricos 2017 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Considere o campo gravitacional uniforme. 1. (Pucrs 2017) Na figura abaixo, ilustra-se um espelho esférico côncavo E e seus respectivos centro de curvatura (C), foco (F) e

Leia mais

Peça H - 1 necessária. NÃO COLE a Peça H na Peça D.

Peça H - 1 necessária. NÃO COLE a Peça H na Peça D. Anel Horário NÃO COLE esta peça em nenhuma outra, pois ela deve estar livre para rotacionar. Peça D 1 necessária Peça N - 1 necessária Cole a Peça N na parte de trás da Peça L. NÃO cole os encaixes da

Leia mais

Espelhos Esféricos UNESP / FUVEST / UNICAMP / UNESP / PUC / MACK

Espelhos Esféricos UNESP / FUVEST / UNICAMP / UNESP / PUC / MACK 1. (Unesp 016) Quando entrou em uma ótica para comprar novos óculos, um rapaz deparou-se com três espelhos sobre o balcão: um plano, um esférico côncavo e um esférico convexo, todos capazes de formar imagens

Leia mais

Peça H - 1 necessária NÃO COLE a Peça H na Peça D.

Peça H - 1 necessária NÃO COLE a Peça H na Peça D. Peça D 1 necessária NÃO COLE esta peça em nenhuma outra, pois ela deve estar livre para rotacionar. Anel Horário Peça N - 1 necessária Cole a Peça N na parte de trás da Peça L. NÃO cole as ranhuras da

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA

Leia mais

Energia Fotovoltaica

Energia Fotovoltaica Róbson Rodrigues, Felipe Martins e Huendell Steinmetz Turma: Informática Tarde Energia Fotovoltaica Escolhemos esta energia, pois é uma energia limpa e renovável, se ser necessário a manutenção do equipamento.

Leia mais

RECUPERADORES A ÁGUA

RECUPERADORES A ÁGUA RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) Os recuperadores de aquecimento central a água são a solução ideal para o conforto da sua casa. Se tem uma lareira ou se pretende ter uma e simultaneamente aquecer toda a casa

Leia mais

As estações do ano. No outono, as folhas de muitas árvores ficam amarelas e acabam por cair.

As estações do ano. No outono, as folhas de muitas árvores ficam amarelas e acabam por cair. As estações do ano As estações do ano No outono, as folhas de muitas árvores ficam amarelas e acabam por cair. Na primavera, as folhas de muitas árvores tornam a rebentar e a crescer. As estações do ano

Leia mais

RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA)

RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) RECUPERADORES A ÁGUA (LENHA) Os recuperadores de aquecimento central a água são a solução ideal para o conforto da sua casa. Se tem uma lareira ou se pretende ter uma e simultaneamente

Leia mais

2) (UFRJ) A figura a seguir mostra um objeto pontual P que se encontra a uma distância de 6,0 m de um espelho plano.

2) (UFRJ) A figura a seguir mostra um objeto pontual P que se encontra a uma distância de 6,0 m de um espelho plano. EXERCÍCIOS DE REVISÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE (SETOR 1215) CARRILHO 1) A figura a seguir representa os perfis de dois espelhos planos E e E'. O raio de luz I incide obliquamente no espelho E, formando um

Leia mais

Espelhos esféricos Estudo gráfico

Espelhos esféricos Estudo gráfico 1. (Unicamp 2017) Em uma animação do Tom e Jerry, o camundongo Jerry se assusta ao ver sua imagem em uma bola de Natal cuja superfície é refletora, como mostra a reprodução abaixo. É correto afirmar que

Leia mais

Unidade 3 PLANETA TERRA

Unidade 3 PLANETA TERRA Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Docente: Ciências Físico-Químicas 7º Ano de Escolaridade Marília Silva 1 Prof. Marília

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Valor: 10 Nota: SALA DE ESTUDOS: ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS 1. (Cesgranrio 2011) Um espelho esférico côncavo

Leia mais

Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão

Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão 2016 ThermoSub - Apresentação O sistema ThermoSub apresenta um conceito totalmente inovador para o mercado de aquecimento de piscinas. O aquecimento é feito diretamente

Leia mais

Óptica Geométrica. => vi = 2vE

Óptica Geométrica. => vi = 2vE Disciplina: Física para Olimpíadas Assunto: Óptica (Teoria e questões antigas da OBF 2ª fase) Professor: Gustavo Mendonça Óptica Geométrica 1) Introdução à Óptica Geométrica: Na Lousa! 2) Reflexão: Fenômeno

Leia mais

ECOTUBO. Com todo o expressado anteriormente podemos falar que nosso sistema ECOTUBO produz um aumento na luminosidade média superior a 40%.

ECOTUBO. Com todo o expressado anteriormente podemos falar que nosso sistema ECOTUBO produz um aumento na luminosidade média superior a 40%. ECOTUBO Sistema economizador de energia elétrica para lâmpadas fluorescentes Função do sistema: O ECOTUBO é um sistema projetado para as luminárias com lâmpadas fluorescentes e HO, que produz uma economia

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Energia solar complementos da teoria radiação Massa de ar Irradiação

Leia mais

TESTE PRÁTICO 2 : O SOL, UMA FONTE DE ENERGIA ÚNICA PARA O SISTEMA SOLAR

TESTE PRÁTICO 2 : O SOL, UMA FONTE DE ENERGIA ÚNICA PARA O SISTEMA SOLAR TESTE PRÁTICO 2 : O SOL, UMA FONTE DE ENERGIA ÚNICA PARA O SISTEMA SOLAR No evento de uma missão tripulada para Marte, o sol parece ser a fonte de energia imediatamente mais acessível. O planeta está mais

Leia mais

FÍSICA PROFº JAISON MATTEI

FÍSICA PROFº JAISON MATTEI FÍSICA PROFº JAISON MATTEI 1. Durante algum tempo, acreditou-se que o eclipse solar representava a ira dos deuses sobre a humanidade. Hoje, sabe-se que este eclipse é um fenômeno natural no qual a Lua

Leia mais

Ob. As questões discursiva deve ser apresentado os cálculos.

Ob. As questões discursiva deve ser apresentado os cálculos. GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 2ª ALUNO(a): Trabalho - Recuperação 1º Semestre No Anhanguera você é + Enem RELAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA RECUPERAÇÃO - Densidade e Pressão

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.83 Dados: m 1 g (gelo a θ 2 C); θ 6 C; θ fusão C; c gelo,5 cal/g C; L F 8 cal/g; c água 1 cal/g C 1 a etapa Aquecimento do gelo de 2 C até C ( θ 2 C): Q 1 m c gelo θ Q 1 1,5 2 Q 1 1. cal 1 1 3 cal

Leia mais

Everton e Bruno Steger

Everton e Bruno Steger Everton e Bruno Steger PROBLEMA 01: Poder calorífico em kj por grama (Etanol) 46g 1400 kj 1g X X = 30,4 kj O poder calorífico do etanol é 30,4 kj/grama. (Octano) 114g 5400 kj 1g Y Y = 47,4 kj O poder calorífico

Leia mais

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2. Prof a. Giselle Blois

QUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2. Prof a. Giselle Blois QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2 Prof a. Giselle Blois EFEITO ESTUFA Chuva Ácida e Efeito Estufa É prejudicial ao homem e ao meio ambiente??? O Efeito estufa é

Leia mais

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS

Leia mais

3 - Um objeto de 1,8 m de altura foi colocado diante de uma câmara escura de orifício conforme o esquema a seguir.

3 - Um objeto de 1,8 m de altura foi colocado diante de uma câmara escura de orifício conforme o esquema a seguir. 1 - Num dia ensolarado, um aluno de 1,8 m mede a sua sombra, encontrando 1,2 m. Se, naquele mesmo instante, a sombra de outra pessoa ao lado dele é de 1,0m então podemos concluir que a altura dessa pessoa

Leia mais

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves

EXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves FÍSICA 10 EXERCÍCIOS e problemas Exames 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Testes intermédios 2008 2009 2010 2011 Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril Professor Luís Gonçalves 2 3 Unidade 1 Do Sol ao

Leia mais

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0

Leia mais

Aluno (a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Física

Aluno (a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Física Aluno (a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano EM Data: / / 2018 Recuperação Semestral Professor(a): Alex Arouca Matéria: Física VALOR: 5,0 PONTOS Espelhos Esféricos: 1) A imagem de um objeto forma-se a 40cm de

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM AQUECEDOR SOLAR PARABOLOIDE DE BAIXO CUSTO: andamento. Eduardo Kilian Santos da Silva¹; Kleber Ersching² RESUMO INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM AQUECEDOR SOLAR PARABOLOIDE DE BAIXO CUSTO: andamento. Eduardo Kilian Santos da Silva¹; Kleber Ersching² RESUMO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UM AQUECEDOR SOLAR PARABOLOIDE DE BAIXO CUSTO: andamento Eduardo Kilian Santos da Silva¹; Kleber Ersching² RESUMO Por motivos de escassez de recursos naturais em nosso planeta, gradativamente

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;

Leia mais

FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA. Daniel C. Zanotta

FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA. Daniel C. Zanotta FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA Daniel C. Zanotta Ju/2018 IMAGEM (I) DE UM OBJETO REAL (O) visalisada por um observador através de um espelho plano: O Objeto I Imagem p distância do objeto q distância da imagem

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. 04. Dois satélites artificiais A e B, de massas diferentes, são colocados em uma mesma órbita de raio r em torno da Terra.

PROVA DE FÍSICA II. 04. Dois satélites artificiais A e B, de massas diferentes, são colocados em uma mesma órbita de raio r em torno da Terra. PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r 1) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B, e C são fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o dobro do raio

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

RECUPERADORES (PELLETS)

RECUPERADORES (PELLETS) AQUECIMENTO LOCAL 1 RECUPERADORES (PELLETS) 95 PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes

Leia mais

Última aula: Radiação solar e terrestre Hoje: Variação Sazonal e Diurna da Temperatura Próxima aula: Vapor d água/nuvens/estabilidade vertical

Última aula: Radiação solar e terrestre Hoje: Variação Sazonal e Diurna da Temperatura Próxima aula: Vapor d água/nuvens/estabilidade vertical Última aula: Radiação solar e terrestre Hoje: Variação Sazonal e Diurna da Temperatura Próxima aula: Vapor d água/nuvens/estabilidade vertical A órbita da Terra em torno do Sol não é circular: em janeiro

Leia mais

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r.

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE GEOMETRIA ANALÍTICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? s 60º 105º r 2.- Considere a figura a seguir: 0 x r 2 A C -2 0 2 5

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Energia

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

PROVA MATRIZ DE FÍSICA - EFOMM 2009

PROVA MATRIZ DE FÍSICA - EFOMM 2009 1ª Questão: PROVA MATRIZ DE FÍSICA - EFOMM 2009 Um marinheiro, desejando aquecer 1 litro de água, que, inicialmente, encontra-se na temperatura de 86 F, usa um aquecedor do tipo rabo quente cuja resistência

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data:

Questão 1. Questão 2. Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data: Lista de Exercícios - 2º ano - Física - 3º trimestre Aluno: Série: Turma: Data: Questão 1 A imagem de um objeto formada por um espelho côncavo mede metade do tamanho do objeto. Se o objeto é deslocado

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação PROVA FINAL DE FÍSICA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: Nota: Professora: Jordana Valor da Prova: 90 pontos Assinatura do responsável: Orientações gerais: 1)

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ESPELHOS ESFÉRICOS PROF. PEDRO RIBEIRO

LISTA DE EXERCÍCIOS ESPELHOS ESFÉRICOS PROF. PEDRO RIBEIRO LISTA DE EXERCÍCIOS ESPELHOS ESFÉRICOS PROF. PEDRO RIBEIRO Questão 01 - (UEPG PR) A figura abaixo representa um espelho esférico convexo com um objeto à sua frente. A distância do objeto ao espelho é igual

Leia mais

Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic

Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic Module with Water Coil Cooling) Guilherme Zanlorenzi

Leia mais

Tarefa 01 Professor Bernadelli

Tarefa 01 Professor Bernadelli Tarefa 01 Professor Bernadelli 01. (UFU MG/2017) João, representado pela letra J, entra em uma sala retangular, onde duas paredes são revestidas por espelhos planos. Ele se posiciona na bissetriz do ângulo

Leia mais

TERMOLOGIA. Calorimetria:

TERMOLOGIA. Calorimetria: TERMOLOGIA Calorimetria: Calor: é energia térmica em trânsito. Ela ocorre sempre entre dois corpos com temperaturas diferentes. O corpo com temperatura maior sede espontaneamente calor para o corpo que

Leia mais

Os Movimentos da Terra

Os Movimentos da Terra Os Movimentos da Terra Terra Diâmetro Não é uma esfera perfeita erra 12.756 km Na linha do Equador Achatada nos polos que são atravessados pelo eixo imaginário da Terra. Nas imagens de satélite, mal se

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira QUESTÃO 1 Classifique as alternativas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas e justificando as verdadeiras: a ( F ) Para

Leia mais

P O 5700 K,

P O 5700 K, Lista de Revisão- P2- Física (Prof. Gabriel) 1- Livro, pág. 195 Ex. 26 2- Livro, pág. 195 Ex. 27 3- Livro, pág. 198 Ex. 14 4- Livro, pág. 198 Ex. 19 5- Livro, pág. 198 Ex. 20 6- Livro, pág. 197 Ex. 26

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de outubro de 2014

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de outubro de 2014 Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2014 GABARITO DA P2 14 de outubro de 2014 Questão 1 Num arranjo experimental os pontos S 1 e S 2 funcionam como fontes de luz idênticas emitindo em fase com comprimentos

Leia mais

RECUPERADORES (PELLETS)

RECUPERADORES (PELLETS) RECUPERADORES (PELLETS) 95 PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes da indústria

Leia mais

Nova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT

Nova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT Nova Gama de Esquentadores Estanques CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT Outubro 008 Esquentadores Estanques CELSIUSPUR (Condensação) e CELSIUSNEXT Os Novos Esquentadores CELSIUSPUR e CELSIUSNEXT da Junkers proporcionam

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração

Leia mais

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J 41 A quantidade de calor Q transferida para o ar durante o tempo t através da superfície aquecida de um ferro de passar roupa de área A é dada por Q = h t A (q - q 0 ), onde q é a temperatura da superfície

Leia mais

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

CALOR & FRIO ALFÉA & PANAMÁ POUPANÇA & CONFORTO

CALOR & FRIO ALFÉA & PANAMÁ POUPANÇA & CONFORTO CALOR & FRIO ALFÉA & PANAMÁ POUPANÇA & CONFORTO APRESENTAMOS UMA SOLUÇÃO IDEAL PARA DESFRUTAR DO MÁXIMO CONFORTO TODO O ANO. E COM UMA POUPANÇA MÁXIMA. ALFÉA & PANAMÁ A COMBINAÇÃO PERFEITA PARA DESFRUTAR

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ATIVIDADE COMPLEMENTAR. Escola de Civismo e Cidadania

COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ATIVIDADE COMPLEMENTAR. Escola de Civismo e Cidadania COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS HUGO DE CARVALHO RAMOS ANO LETIVO 2019 2º BIMESTRE ATIVIDADE COMPLEMENTAR Série Turma (s) Turno 2º do Ensino Médio A B C D E F G H I J MATUTINO Professor: SANDRA

Leia mais

Ob. As questões discursiva deve ser apresentado os cálculos.

Ob. As questões discursiva deve ser apresentado os cálculos. GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 2ª ALUNO(a): L1 2º Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Leia mais

O peso do carrinho vale: P = m g = 1,0 10 (N) P = 10 N a) No ponto A, o esquema das forças que agem no carrinho está dado abaixo:

O peso do carrinho vale: P = m g = 1,0 10 (N) P = 10 N a) No ponto A, o esquema das forças que agem no carrinho está dado abaixo: FÍSICA 1ª QUESTÃO Na figura seguinte, um carrinho de massa 1,0 Kg descreve movimento circular e uniforme ao longo de um trilho envergado em forma de circunferência de 2,0 m de raio. A velocidade do carrinho

Leia mais

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011)

PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) 1. Associe as causas dos ventos: f Força gradiente de pressão. p f c Força de Coriolis. f a Força de atrito. com os seus efeitos ( ) ventos convergentes nos

Leia mais

2º ANO - Prof. Patricia Caldana REVISÃO PARA PROVA EAD Tópicos Calor e temperatura Escalas termométricas Calorimetria Dilatação térmica

2º ANO - Prof. Patricia Caldana REVISÃO PARA PROVA EAD Tópicos Calor e temperatura Escalas termométricas Calorimetria Dilatação térmica REVISÃO PARA PROVA EAD Tópicos Calor e temperatura Escalas termométricas Calorimetria Dilatação térmica EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROVA EAD 1. Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2017 / 2018

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2017 / 2018 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2017 / 2018 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 A figura acima mostra esquematicamente um tipo de experimento realizado em um túnel de

Leia mais

Fís. Monitor: Leonardo Veras

Fís. Monitor: Leonardo Veras Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Espelhos esféricos: método analítico 20 set RESUMO Para fazer o estudo analítico do espelhos esféricos, precisamos definir algumas medidas. De acordo com

Leia mais

Espelhos Esféricos Gauss e Construções 2016

Espelhos Esféricos Gauss e Construções 2016 Espelhos Esféricos Gauss e Construções 2016 1. (G1 - ifsul 2016) Um objeto real é colocado perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esférico convexo. Nota-se que, nesse caso, a altura da imagem

Leia mais

Quem busca economia prefere Heliotek

Quem busca economia prefere Heliotek Linha de aquecimento para banho Quem busca economia prefere Heliotek A marca de aquecimento solar do grupo Bosch Aquecedor solar 1 Coletor solar Os coletores captam o calor do sol e aquecem a água a ser

Leia mais

Podemos definir como quente um corpo que tem suas moléculas agitando-se muito, ou seja, com alta energia cinética. Analogamente, um corpo frio, é

Podemos definir como quente um corpo que tem suas moléculas agitando-se muito, ou seja, com alta energia cinética. Analogamente, um corpo frio, é Podemos definir como quente um corpo que tem suas moléculas agitando-se muito, ou seja, com alta energia cinética. Analogamente, um corpo frio, é aquele que tem baixa agitação das suas moléculas. Tem

Leia mais

m = n M ρ = m V V = n V m Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

m = n M ρ = m V V = n V m Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 6A 11/06/2018 Duração: 90 minutos Tabela de Constantes 23

Leia mais

Física e Química A. Versão 1. Teste de Avaliação. 10º Ano de Escolaridade. Autor do teste global: Francisco Cubal como representante de Resumos.

Física e Química A. Versão 1. Teste de Avaliação. 10º Ano de Escolaridade. Autor do teste global: Francisco Cubal como representante de Resumos. Teste de Física e Química A Versão 1 Teste de Avaliação Física e Química A Versão 1 10º Ano de Escolaridade Autor do teste global: Francisco Cubal como representante de Resumos.tk Nome do aluno: N.º: Turma:

Leia mais

Canhões LED 50W /100W

Canhões LED 50W /100W Canhões LED 50W /100W 1 Índice Introdução... 3 Vantagens... 3 Caraterísticas... 4 Canhão LED 50W - Alta potência luminosa em canhões compactos... 5 Canhão LED Ultra 100W - Alta potência luminosa em canhões

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================

BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Considere a figura a

Leia mais

ENERGIA SOLAR TERMICA: FOGAO SOLAR PARA COZIMENTO DE ALIMENTOS

ENERGIA SOLAR TERMICA: FOGAO SOLAR PARA COZIMENTO DE ALIMENTOS ENERGIA SOLAR TERMICA: FOGAO SOLAR PARA COZIMENTO DE ALIMENTOS Isadora de Moura Gomes Leal 1, Francisco Edeson Alves Bizerril 2, Francisca Rosana de Souza Silva 3, Paulino Jose Lopes 4,Carlos Alberto Cáceres

Leia mais

3ª Série / Vestibular

3ª Série / Vestibular 3ª Série / Vestibular 21. Considere dois corpos A e B de mesma massa de substâncias diferentes. Cedendo a mesma quantidade de calor para os dois corpos, a variação de temperatura será maior no corpo: (A)

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.

Leia mais

Origem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e

Origem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Páginas 02 à 20. Origem da atmosfera Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Vapor d água também se desprendeu, dando origem às chuvas que ajudaram

Leia mais

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA 3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás

Leia mais

Rotacionando o espelho de forma que o segundo raio tenha incidência na normal, tem-se:

Rotacionando o espelho de forma que o segundo raio tenha incidência na normal, tem-se: t RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA [E] No cone de sombra o eclipse é total. A lua irá encobrir o Sol, portanto, é um eclipse solar. Num espelho plano, objeto e respectiva imagem são simétricos em relação ao

Leia mais

1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera

1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor

Leia mais

CALORIMETRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

CALORIMETRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES CALORIMETRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UFV-96) Ao derramarmos éter sobre a pele, sentimos uma sensação de resfriamento em conseqüência de: a. o éter penetrar nos poros, congelando imediatamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FOGAREIRO COM A ADIÇÃO DE UMA FOLHA DE ALUMÍNIO EM SUA BASE por Leonardo

Leia mais

da imagem. Questão 03)

da imagem. Questão 03) Questão 01) O espelho côncavo é caracterizado como sendo uma superfície curva onde a parte interna é refletora. Comumente os espelhos côncavos são utilizados em telescópios, projetores e também são encontrados

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química Apostila da Disciplina Fundamentos de Óptica (FIS0935) Docentes: Prof.Dr.

Leia mais

Espelhos Planos. Reflexões. O objeto iluminado só poderá ser visto se a luz refletida por ele atingir nossos olhos. ESPELHOS PLANOS PROF.

Espelhos Planos. Reflexões. O objeto iluminado só poderá ser visto se a luz refletida por ele atingir nossos olhos. ESPELHOS PLANOS PROF. O objeto iluminado só poderá ser visto se a luz refletida por ele atingir nossos olhos. Espelhos Planos Reflexões ESPELHOS PLANOS PROF.: JEAN CARLO Espelhos Planos objeto A B Espelho d A B imagem d Essa

Leia mais

6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno

6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno 6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 24 abril 2015 Ano Letivo: 2014/2015 90 min 1. Considere duas centrais produtoras de energia

Leia mais

Colégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC)

Colégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC) Colégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC) 1-(Mackenzie-SP) Numa cidade da Europa, no decorrer de um ano, a temperatura mais baixa no inverno foi de 23 ºF e a mais alta

Leia mais

Saiba mais sobre. Recuperadores de Calor. e Salamandras

Saiba mais sobre. Recuperadores de Calor. e Salamandras Saiba mais sobre Recuperadores de Calor e Salamandras 1 A BIOMASSA É UTILIZADA NAS CASAS PORTUGUESAS PARA AQUECIMENTO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE ENQUADRAMENTO DE ACORDO COM O INQUÉRITO AO CONSUMO

Leia mais

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas

Leia mais