A LEI DE LESA MAJESTADE E O CASO DE JESUS. Palavras-chave: Domínio Romano; Lei de lesa majestade; Condenação de Jesus.
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- Luciano Ronaldo Fidalgo Beretta
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1 A LEI DE LESA MAJESTADE E O CASO DE JESUS Autora Raquel Crevelari Saldanha Orientador Renan Frighetto Palavras-chave: Domínio Romano; Lei de lesa majestade; Condenação de Jesus. O Principado definitivamente trouxe grandes mudanças no cenário político Romano. Depois de muito tempo na história romana houve novamente um regime político que consistia na centralização do poder na figura de uma só pessoa, desta vez na do Princeps. Porém a história ainda não conseguiu definir ao certo o marco para o fim da República e o inicio do Principado. É consenso, porém que o fim da República resultou de um processo de crise. As origens dessa crise também são divergentes entre os historiadores. Segundo Th. Mommsen o final do período Republicano foi um processo que se iniciou com as mortes dos irmãos Tibério e Caio Graco (133/121 a.c.). 1 Já Catão, o Jovem, declarou que a aliança política entre César, Pompeu e Crasso em 60 a.c. havia sido o primeiro e o grande mal para a República. 2 Entretanto para Tácito foram as mortes de Brutus e Cássio na Batalha de Filípicas em 42 o fim da República, pois o último exército Republicano havia sido derrotado. 3 Embora, não exista um acordo entre esses autores (de períodos distintos) sobre o início da Crise da República, é notório o papel de Julio César no seu fim. Julio César com certeza não foi o primeiro romano a usar a ditadura para obter um poder centralizado e pessoal. Entretanto, em vista da conjuntura em que Julio César fez uso desse tipo de poder ele possibilitou a instauração de um regime centralizado. Sua morte foi resultado da conspiração de senadores que não admitiram as mudanças no poder do senado decorridas do período em que ele foi Ditador Vitalício. Enquanto esteve no poder ele reduziu a influencia do Senado, consolidou o militarismo e tentou integrar o Império Romano. Embora tenha morrido antes de firmar seu Regime Político, seu governo foi vital para a instituição do Principado. Otávio Augusto conhecido como o Primeiro Princeps Romano, soube aproveitar o legado de Julio César, sendo reconhecido como seu herdeiro político. Porém é importante esclarecer que aqui o termo Princeps (o mais eminente cidadão do Estado) já não tem mais a mesma essência do Princeps republicano que tinha um caráter eqüitativo ( primeiro entre iguais ) e temporário. Otávio assumiu a posição permanente de Princeps do Senado. Entretanto, mais importante do que como Otávio se transformou em Primeiro Imperador Romano em 27 a.c. são as rupturas e permanências que ele estabeleceu em relação ao Regime Republicano. 1 MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, p (Plut. Pomp ) Apud : MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. (organizadores) Repensando o Império Romano : Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural. Rio de Janeiro : Mauad X, p (Anais. 2.1) Apud : MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. (organizadores) Repensando o Império Romano : Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural. Rio de Janeiro : Mauad X, p.22.
2 A diplomacia de Otavio foi essencial para estabelecer o Principado, que na verdade ainda mantinha a fachada institucional da República. Ele conservou o Senado, as magistraturas e outras instituições Republicanas. Porém a partir de então segundo Gonzalo Bravo: Os magistrados atuariam não em nome do Senado, mas como representantes pessoais (legati) do imperador, o conjunto senatorial se configuraria de acordo com a vontade do Princeps e os comícios perderiam sua função legislativa e até mesmo seu sentido em um regime monárquico como o Principado. 4 Augusto limitou o número de senadores a 600 membros e para assumir tal cargo ele instituiu um censo mínimo de de sestércios 5. Os magistrados agora eram representantes do Princeps. Roma e por conseqüência todas as províncias passaram a ser representadas pela figura do Princeps. Augusto assumiu para si a tribunicia potestas que deu a ele o controle legislativo romano. Ele também assumiu o Pontificatus Maximus que o transformou no líder religioso romano. Graças a concentração do Imperium Majus seu comando militar passou a integrar e a exercer o controle sobre todo o Immensum Imperii corpus imenso corpo imperial. Assim ao assumir para si a Tribunicia potestas, o Pontificatus Maximus e o Imperium Majus ele conseguiu um poder centralizado de forma a exercer uma Monarquia Republicana. 6 Ele também conquistou para si a inviolabilidade tribunicia, o direito de vetar as decisões do Senado, de convocá-lo e de propor projetos de lei. Otávio Augusto assumiu poderes ilimitados, portanto também tinha inúmeras responsabilidades. Entre elas Augusto teria de controlar diretamente ou ao menos supervisionar as inúmeras ações de governo em todo o território dominado por Roma. Como o fundador desse novo sistema ele também teve que fazer as mudanças necessárias na estrutura do Estado, fazendo com que esse assumisse o caráter de uma autentica administração imperial. Tudo isso é claro com o cuidado de manter a fachada republicana. Ou seja, para não cometer o mesmo erro de seu predecessor político, Júlio César, ele não aceitou nenhuma magistratura ou cargo ilegal, e jamais se impôs de forma alguma como monarca helenístico, antes tentou em vários aspectos preservar e, até mesmo restaurar, certas tradições romanas. Apesar de ter feito modificações convenientes preservou o Senado e outras instituições republicanas. Graças a sobrevivência dessas características da Republica não houve na mentalidade dos Romanos uma ruptura com a ascensão de Augusto ao poder. A história Republicana foi unida ao Principado, uma vez que o republicanismo havia se esgotado como força política e institucional. 7 Entretanto, houve também mudanças importantes em relação à república. Gradualmente acabaram as eleições para as magistraturas, e a atividade legislativa do povo foi desativada. 8 As grandes questões políticas romanas deixaram de ser discutidas em público para serem 4 BRAVO, Gonzalo. Historia del mundo antiguo Una introducción crítica, Madrid : Alianza Editorial, p A partir desse parágrafo as informações específicas sobre as magistraturas do princeps são baseadas em MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, p MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, p MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, p.30.
3 assuntos exclusivos do Princeps e seu conselho. Augusto era então o responsável pelas decisões mais importantes do Império Romano e por conseqüência do mundo. Quanto ao exército, uma vez que era Imperator Augusto era seu líder supremo. Como tal buscou o favor das legiões por dar aos veteranos propriedades na Itália. Visto que o exército dependia inteiramente do Imperator, Augusto criou o Tesouro Militar. Outro aspecto importante foi o direito. A partir do momento em que o poder imperial de Augusto se consolidou sua vontade passou a ter força de lei. No âmbito da religião, Augusto, enquanto Pontífice Maximo, desempenhou um importante papel na restauração de ritos, costumes, valores morais e também de templos e sacerdócios. Além do mais em virtude do título de Imperator, também atribuído a Júpiter, Augusto foi identificado como imortal. Portanto ao morrer era considerado como uma divindade e incluído na religião oficial. Esse culto ao Imperador foi passado para os sucessores de Augusto após suas mortes. Durante o Principado, Augusto teve políticas específicas em relação a identidade do espaço imperial romano. Ele buscou restaurar também o ideal do modo de vida romano por todo o território, seja por meio da cultura, produção intelectual, estrutura estatal, cultos, etc. Embora na maior parte do território imperial ele pretendesse apenas restaurar a disciplina, Nas províncias Ocidentais, a prioridade era consolidar a conquista e subordinar os povos. 9 Após a crise que a República passou o Império Romano precisava da mão forte de Augusto para conservar sua hegemonia e poder. Logo, a expressão Imperium Romanum traduz não só o espaço no interior do qual Roma exercia o seu poder, como este mesmo poder. 10 Além de fortalecer a influencia do Imperium Romanum ele também se empenhou em aumentar o limes do mesmo. Ele o fez por expandir e fortalecer a hegemonia romana nas fronteiras do Império. Não há duvidas que o Principado de Augusto tenha sido fundamental para o bem estar do Império Romano. Muitos autores concordam que foi o resultado provável de um longo processo de crise da República. Talvez por isso a questão sucessória foi possível. Visto que apesar de tudo Augusto sempre manteve a fachada de restauração Republicana, seria impossível instaurar um regime sucessório baseado na hereditariedade como faziam os reis orientais. Entretanto era costume romano adotar um sucessor político, e foi isso que Augusto fez. Tibério foi adotado como seu sucessor político, embora fosse apenas a última opção de Augusto. Porém, mais uma vez não importa tanto como Tibério chegou no poder, mas sim a diferença que ele fez. O importante é que ele herdou a maioria dos títulos honoríficos atribuídos a Augusto, e pode exercer o mesmo poder que seu antecessor. Após a morte de Augusto, Tibério direcionou para seu predecessor o culto ao Imperador. Augusto finalmente encarnava o caráter de Divus aos olhos do povo romano. Porém Tibério não trilhou exatamente a mesma política de seu antecessor. O novo Princeps renunciou ampliar os limites do Império adotando uma política defensiva e por meio de políticas diplomáticas com seus vizinhos. 11 Na verdade Tibério se distanciou consideravelmente do ideal de Augusto. Seu relacionamento com o Senado foi bastante conflituoso como o próprio Tácito reconheceu. (Anales, III, LII) Como Imperador Tibério tinha tanto virtudes como vícios. Restringiu os gastos com luxos, como Tácito descreve Roma trazia consigo medo a medidas severas contra o luxo. (Anales, III, LII) Mas isto o permitiu ter fundos para empregar generosamente em aumentar a prosperidade do Império; e dispunha de reservas para 9 MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. Janeiro : Mauad X, p (GRIMAL, P. 1993:9) Apud : MENDES, Norma Musco. O Sistema Político do Principado. In : SILVA, G. V.; MENDES, N. M. (organizadores) Repensando o Império Romano : Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural.Rio de Janeiro : Mauad X, p BRAVO, Gonzalo. Historia del mundo antiguo Una introducción crítica, Madrid : Alianza Editorial, p.502.
4 ajudar na recuperação em caso de calamidades e de maus tempos. De acordo com Tácito era costume de Tibério rejeitar algumas honras do Senado (Anales III, ILVII), também recusou alguns títulos honoríficos como o de Imperator. Porém seus vícios excederam suas virtudes. Pois era extremamente suspeitoso e hipócrita ao lidar com outros, mandou matar muitas pessoas durante seu reinado dentre as vítimas alguns de seus anteriores amigos. Tibério era especialmente sensível a críticas ou oposição, e seu governo era famoso por estimular informantes que levantassem acusações contra supostos traidores. Exatamente por causa dessa sua característica de desconfiança, Tibério ampliou a lei de laesa majestas (lesamajestade) de modo a incluir, além de atos sediciosos, simples palavras injuriosas contra o Princeps. Apesar de um governo cheio de conflitos, Tibério teve o importante papel de legitimar o Principado enquanto regime sucessório. Antes de Tibério as honras que o senado atribuíam a um cidadão podiam ser vitalícias, mas raramente herdadas. Porém para que o Principado fosse uma realidade, a contribuição de Julio César e principalmente de Augusto, foram essenciais. Com certeza esse regime marcou a história romana e pode ter tido mais influencias na história, do que se imagina. É muito provável que o governo de Tibério tenha influenciado a condenação de Jesus a morte. Podemos concluir isso, porque como já mencionado Tibério fez uso da legitimidade que a instituição do Principado lhe conferia para alterar a lei de Lesa Majestade de tal forma que ela pudesse condenar até mesmo simples palavras que pudessem ser interpretadas como ofensivas ao Princeps. Isto graças ao fato de Tibério ter sido o sucessor político de Augusto. Todos os historiadores que falam sobre Tibério em algum momento sempre mencionam sua relação com a lei de Lesa Majestade. Tibério fez uso dessa lei para executar todos que fossem vitimas de seu ódio e desconfiança. Nem mesmo seus amigos íntimos escaparam do que Suetônio chama de Idade de Ferro. Além do mais, Tibério viveu até março de 37 EC, e, assim, foi Imperador durante todo o período do ministério de Jesus. Portanto, era a imagem de Tibério que constava da moeda do tributo que foi trazida a Jesus quando ele disse: Pagai de volta a César as coisas de César. (Mr 12:14-17; Mt 22:17-21; Lu 20:22-25) vemos então que quando Jesus foi executado em 33 d.c. Tibério já governava há muito tempo. Tempo suficiente para suas leis estarem em pleno vigor mesmo nas províncias. É notório que a Judéia era uma das províncias romanas que mais se destacou por sua liberdade quanto ao direito. Isso em muito foi resultado dos privilégios ímpares que Julio César concedeu para essa província. Entre esses privilégios estava o de ter a autorização de julgarem as ações civis e penais que estejam sob a alçada da Lei Mosaica. Ou seja, os judeus tinham todo o direito de julgar com base em suas próprias leis. As leis romanas não lhe eram impostas. Elas eram simplesmente paralelas com as leis judaicas naquele ambiente específico. Augusto foi tão benevolente para com os judeus quanto César, porém o mesmo não foi verdade em relação a Tibério. Entretanto, é importante ressaltar que realizar um julgamento como o de Jesus, na noite da Páscoa, é claramente contra a lei judaica. Mas isto não deteve os líderes religiosos de seu propósito. Na verdade esta é a razão pela qual os judeus precisaram recorrer aos romanos para executar Jesus. Algumas semanas antes, quando Jesus ressuscitou a Lázaro, o Sinédrio já havia decidido que ele teria de morrer. E, apenas dois dias antes, na quarta-feira, as autoridades religiosas trocaram idéias para prender Jesus por meio dum ardil a fim de matálo. Vemos então, que Jesus foi realmente condenado antes de ser julgado. Por isso que os judeus não pouparam esforços para condenar Jesus assim que tiveram oportunidade de capturálo, mesmo sendo obrigados a recorrer aos romanos. Se analisamos minuciosamente o julgamento de Jesus, com base no relato bíblico deste podemos ter certeza de que Jesus foi realmente condenado com base na lei romana de Lesa Majestade. Por exemplo, vemos uma clara diferença entre o foco dos judeus no julgamento de Jesus e o romano. No julgamento judeu, vimos que Jesus era acusado de se intitular o Filho de
5 Deus. Já no julgamento romano Pilatos perguntou repetidas vezes se ele era rei dos judeus. Portanto fica claro que enquanto a preocupação dos judeus era religiosa, a preocupação dos romanos era se Jesus estava tentando usurpar um poder que era de Tibério César. Isso porque se a Judéia era uma província romana, estava sob o poder do então César, Tibério. Se alguém se proclamasse rei dos judeus estaria então desafiando ou usurpando um poder que era de Tibério. O que sem a menor dúvida era uma questão de lesa majestade. Um exemplo disso é que em João 19:12,13 lemos: Pilatos procurava um modo de livrá-lo. Mas os judeus gritavam, dizendo: Se livrares este [homem], não és amigo de César. Todo homem que se faz rei fala contra César. Fica bem claro nessa passagem que Pilatos condenou Jesus por supostamente se dizer rei, o que para a reformulada lei de Lesa Majestade seria um crime. Portanto, como podemos claramente notar Jesus apesar de ser judeu foi condenado pela lei romana de Lesa Majestade Mas o que realmente interessa para nós é o fato de que Jesus não fez nada para se tornar rei dos judeus. Ele só disse isso, ou na verdade concordou quando o acusaram. Aí é que entra definitivamente Tibério. Por que foi só com Tibério que as simples palavras se tornaram razão para a condenação a morte.. Portanto, tendo estes fatos em vista, podemos concluir que o Principado no período de Tibério era um sistema político relativamente novo. Mas, o fato desse sistema conferir a Tibério o poder de fazer mudanças na lei refletiu na condenação a morte de um dos personagens mais ilustres da História, Jesus Cristo.
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