Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Mauricio Pocopetz

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2 Normas Brasileiras de Contabilidade Prof. Mauricio Pocopetz

3 Normas Brasileiras de Contabilidade Res. CFC n 1.328/11 Art.1 As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais e compreendem as Normas propriamente ditas, as Interpretações Técnicas e os Comunicados Técnicos.

4 Normas Brasileiras de Contabilidade Res. CFC n 1.328/11 Normas Profissionais: NBC PG: Geral (sem edição) NBC PA: do Auditor Independente NBC PI: do Auditor Interno NBC PP: do Perito

5 Normas Brasileiras de Contabilidade Res. CFC n 1.328/11 Normas Técnicas: NBC TG: Geral NBC TSP: do Setor Público NBC TA: de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica NBC TR: de Revisão de Informação Contábil Histórica NBC TO: deasseguração de Informação Não Histórica NBC TSC: de Serviço Correlato NBC TI: de Auditoria Interna NBC TP: de Perícia NBC TAG: de Auditoria Governamental

6 Normas Técnicas Gerais NBC TGs As NBC TGs são compostas por: Normas completas que compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo CPC que estão convergentes com as normas do IASB; Normas simplificadas para PMEs que compreendem a norma de PME editada pelo CPC a partir do documento emitido pelo IASB, bem como as ITs e os CTs editados pelo CFC; Normas específicas que compreendem as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre entidades, atividades e assuntos específicos.

7 Normas Técnicas: NBC TGs (CPCs) - NBC TG Estrutura Conceitual (Pronunciamento Conceitual Básico CPC 00 - R1) - NBC TG 01 (R2): Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01 - R1) - NBC TG 02 (R1): Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio (CPC 02 - R2) - NBC TG 03 (R2): Demonstrações dos Fluxos de Caixa (CPC 03 - R2) - NBC TG 04 (R3): Ativo Intangível (CPC 04 - R1) - NBC TG 05 (R3): Divulgação Sobre Partes Relacionadas (CPC 05 - R1) - NBC TG 06 (R1): Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06 - R1) - NBC TG 07 (R1): Subvenção e Assistência Governamentais (CPC 07 - R1) - NBC TG 08: Custos de Transação e Prêmio na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários (CPC 08 - R1) - NBC TG 09: Demonstração do Valor Adicionado (CPC 09) - NBC TG 10 (R2): Pagamento Baseado em Ações (CPC 10 - R1)

8 Normas Técnicas: NBC TGs (CPCs) - NBC TG 11 (R1): Contratos de Seguro (CPC 11) - NBC TG 12: Ajuste a Valor Presente (CPC 12) - NBC TG 13: Adoção Inicial da Lei n /07 e MP 449/08 (CPC 13) - NBC TG 15 (R3): Combinação de Negócios (CPC 15 R1) - NBC TG 16 (R1): Estoques (CPC 16 R1) - NBC TG 17: Contratos de Construção (CPC 17 R1) - NBC TG 18 (R2): Investimento em Coligada e Controlada (CPC 18 R2) - NBC TG 19 (R2): Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (CPC 19 R2) - NBC TG 20 (R1): Custos de Empréstimos (CPC 20 R1) - NBC TG 21 (R3): Demonstração Intermediária (CPC 21 R1) - NBC TG 22 (R2): Informações por Segmento (CPC 22) - NBC TG 23 (R1): Políticas Contábeis (CPC 23)

9 Normas Técnicas: NBC TGs (CPCs) - NBC TG 24 (R1): Eventos Subsequentes (CPC 24) - NBC TG 25 (R1): Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25) - NBC TG 26 (R3): Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC 26 - R1) - NBC TG 27 (R3): Ativo Imobilizado (CPC 27) - NBC TG 28 (R2): Propriedade para Investimento (CPC 28) - NBC TG 29 (R2): Ativo Biológico e Produto Agrícola (CPC 29) - NBC TG 30: Receitas (CPC 30 R1) - NBC TG 31 (R3): Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada (CPC 31) - NBC TG 32 (R2): Tributos Sobre o Lucro (CPC 32) - NBC TG 33 (R1): Benefícios a Empregados (CPC 33 R1) - NBC TG 35 (R2): Demonstrações Separadas (CPC 35 R2) - NBC TG 36 (R2): Demonstrações Consolidadas (CPC 36 R3)

10 Normas Técnicas: NBC TGs (CPCs) - NBC TG 37 (R4): Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade (CPC 37 R1) - NBC TG 38 (R3): Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (CPC 38) - NBC TG 39 (R3): Instrumentos Financeiros: Apresentação (CPC 39) - NBC TG 40 (R1): Instrumentos Financeiros: Evidenciação (CPC 40 R1) - NBC TG 41(R1): Resultado por Ação (CPC 41) - NBC TG 43: Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41 (CPC 43 R1) - NBC TG 44: Demonstrações Combinadas (CPC 44) - NBC TG 45 (R2) Divulgação de Participações em Outras Entidades (CPC 45) - NBC TG 46 (R1) Mensuração do Valor Justo (CPC 46) - NBC TG 1000: Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC PME - R1)

11 Interpretações Técnicas: ITGs (ICPCs) - ITG 01: Contratos de Concessão (ICPC 01 - R1) - ITG 02: Contrato de Construção do Setor Imobiliário (ICPC 02) - ITG 03 (R1): Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil (ICPC 03) - ITG 06: Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior (ICPC 06) - ITG 07 (R1): Distribuição de Lucros in Natura (ICPC 07) - ITG 08: Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos (ICPC 08 R1) - ITG 09: Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (ICPC 09 R2) - ITG 10: Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27, 28, 37 e 43 (ICPC 10) - ITG 11: Recebimentos em Transferência de Ativos de Clientes (ICPC 11)

12 Interpretações Técnicas: ITGs (ICPCs) - ITG 12: Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares (ICPC 12) - ITG 13 (R1): Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Habilitação Ambiental (ICPC 13) - ITG 15: Passivo Decorrente de Participação em um Mercado Específico Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (ICPC 15) - ITG 16 (R1): Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais (ICPC 16) - ITG 17: Contratos de Concessão: Evidenciação (ICPC 17) - ITG 18: Custo de Remoção de Estéril de Mina de Superf Fase de Produção (ICPC 18) - ITG 19: Tributos (ICPC 19) - ITG 20: Limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação (ICPC 20)

13 Comunicados Técnicos: CTGs (OCPCs) - CTG 01: Entidades de Incorporação Imobiliária (OCPC 01 R1) - CTG 02: Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008 (OCPC 02) - CTG 03: Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (OCPC 03) - CTG 04: Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras (OCPC 04) - CTG 05: Contratos de Concessão (OCPC 05) - CTG 06: Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma (OCPC 06) - CTG 07: Evidenciação na divulgação dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral (OCPC 07) - CTG 08: Reconhecimento de determinados ativos e passivos nos relatórios contábilfinanceiros de propósito geral das distribuidoras de energia elétrica emitidos de acordo com as normais brasileiras e internacionais de contabilidade (OCPC 08)

14 Normas Técnicas: NBC TRs NBC TR 2400: Trabalhos de Revisão de Demonstrações Contábeis NBC TR 2410: Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade.

15 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO CFC 750/93 REVOGADA DESDE 01/01/2017

16 CPC 00 - ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA

17 OBJETIVOS O CPC 00 - Estrutura Conceitual objetiva fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários.

18 FINALIDADE DECISÕES DE USUÁRIOS: decidir quando comprar, manter ou vender um investimento em ações; avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida, qualidade de seu desempenho e prestação de contas; avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e proporcionar- lhes outros benefícios; avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade;

19 FINALIDADE determinar políticas tributárias; determinar a distribuição de lucros e dividendos; preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou regulamentar as atividades das entidades.

20 FINALIDADE (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário; (b) dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do número de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações; (c) dar suporte aos órgãos reguladores nacionais; (d) auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos;

21 FINALIDADE (e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; (f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e (g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações.

22 ALCANCE Esta Estrutura Conceitual aborda: (a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábilfinanceiro; (b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil; (c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas; e (d) os conceitos de capital e de manutenção de capital.

23 USUÁRIOS Investidores Os provedores de capital de risco e seus analistas que se preocupam com o risco inerente ao investimento e o retorno que ele produz. Eles necessitam de informações para ajudá-los a decidir se devem comprar, manter ou vender investimentos. Os acionistas também estão interessados em informações que os habilitem a avaliar se a entidade tem capacidade de pagar dividendos.

24 USUÁRIOS Empregados Os empregados e seus representantes estão interessados em informações sobre a estabilidade e a lucratividade de seus empregadores. Também se interessam por informações que lhes permitam avaliar a capacidade que tem a entidade de prover sua remuneração, seus benefícios de aposentadoria e suas oportunidades de emprego.

25 USUÁRIOS Credores por empréstimos Estes estão interessados em informações que lhes permitam determinar a capacidade da entidade em pagar seus empréstimos e os correspondentes juros no vencimento.

26 USUÁRIOS Fornecedores e outros credores comerciais Os fornecedores e outros credores estão interessados em informações que lhes permitam avaliar se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos vencimentos. Os credores comerciais provavelmente estarão interessados em uma entidade por um período menor do que os credores por empréstimos, a não ser que dependam da continuidade da entidade como um cliente importante.

27 USUÁRIOS Clientes Os clientes têm interesse em informações sobre a continuidade operacional da entidade, especialmente quando têm um relacionamento a longo-prazo com ela, ou dela dependem como fornecedor importante.

28 USUÁRIOS Governo e suas agências Os governos e suas agências estão interessados na destinação de recursos e, portanto, nas atividades das entidades. Necessitam também de informações a fim de regulamentar as atividades das entidades, estabelecer políticas fiscais e servir de base para determinar a renda nacional e estatísticas semelhantes.

29 USUÁRIOS Público As entidades afetam o público de diversas maneiras. As demonstrações contábeis podem ajudar o público fornecendo informações sobre a evolução do desempenho da entidade e os desenvolvimentos recentes.

30 RELATÓRIO DE PROPÓSITO GERAL Objetivo, utilidade e limitações do relatório contábil-financeiro de propósito geral OB2. O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação (reporting entity) que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. Essas decisões envolvem comprar, vender ou manter participações em instrumentos patrimoniais e em instrumentos de dívida, e a oferecer ou disponibilizar empréstimos ou outras formas de crédito.

31 ESTRUTURA CONCEITUAL Divisão das características qualitativas da informação contábilfinanceira em: (a) características qualitativas fundamentais (fundamental qualitative characteristics relevância e representação fidedigna), as mais críticas; e (b) características qualitativas de melhoria (enhancing qualitative characteristics comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade), menos críticas, mas ainda assim altamente desejáveis.

32 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS As características qualitativas fundamentais são: relevância e representação fidedigna.

33 RELEVÂNCIA Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes.

34 RELEVÂNCIA A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, valor confirmatório ou ambos. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados.

35 RELEVÂNCIA A informação contábil-financeira não precisa ser uma predição ou uma projeção para que possua valor preditivo. A informação contábil-financeira com valor preditivo é empregada pelos usuários ao fazerem suas próprias predições. A informação contábil-financeira tem valor confirmatório se retro-alimentar servir de feedback avaliações prévias (confirmá-las ou alterá-las).

36 MATERIALIDADE A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábilfinanceira acerca de entidade específica que reporta a informação. Em outras palavras, a materialidade é um aspecto de relevância.

37 REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA Os relatórios contábil-financeiros representam um fenômeno econômico em palavras e números. Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar.

38 REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser: - Completa; - Neutra; e - Livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objetivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível.

39 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA As características qualitativas de melhoria são: - Comparabilidade; - Verificabilidade; - Tempestividade; e - Compreensibilidade.

40 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA São características qualitativas que melhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade. As características qualitativas de melhoria podem também auxiliar a determinar qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno.

41 COMPARABILIDADE As decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas, como, por exemplo, vender ou manter um investimento, ou investir em uma entidade ou noutra. Consequentemente, a informação acerca da entidade que reporta informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade para outro período ou para outra data.

42 COMPARABILIDADE Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Consistência, embora esteja relacionada com a comparabilidade, não significa o mesmo. Consistência refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens, tanto de um período para outro considerando a mesma entidade que reporta a informação, quanto para um único período entre entidades. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse objetivo.

43 COMPARABILIDADE Comparabilidade não significa uniformidade. Para que a informação seja comparável, coisas iguais precisam parecer iguais e coisas diferentes precisam parecer diferentes. A comparabilidade da informação contábil financeira não é aprimorada ao se fazer com que coisas diferentes pareçam iguais ou ainda ao se fazer coisas iguais parecerem diferentes.

44 VERIFICABILIDADE A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável.

45 TEMPESTIVIDADE Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências.

46 COMPREENSIBILIDADE Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não podem ser facilmente compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábilfinanceiros pode tornar a informação constante em referidos relatórios mais facilmente compreendida. Contudo, referidos relatórios seriam considerados incompletos e potencialmente distorcidos (misleading).

47 COMPREENSIBILIDADE Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente. Por vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de procurar ajuda de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno econômico complexo.

48 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de Competência A fim de atingir seus objetivos, demonstrações contábeis são preparadas conforme o regime contábil de competência. Segundo esse regime, os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos financeiros são recebidos ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem.

49 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de Competência As demonstrações contábeis preparadas pelo regime de competência informam aos usuários não somente sobre transações passadas envolvendo o pagamento e recebimento de caixa ou outros recursos financeiros, mas também sobre obrigações de pagamento no futuro e sobre recursos que serão recebidos no futuro. Dessa forma, apresentam informações sobre transações passadas e outros eventos que sejam as mais úteis aos usuários na tomada de decisões econômicas. O regime de competência pressupõe a confrontação entre receitas e despesas.

50 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Continuidade As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade: de entrar em liquidação; nem reduzir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis terão que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada

51 ESSÊNCIA SOBRE A FORMA Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que essas transações e eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal. A essência das transações ou outros eventos nem sempre é consistente com o que aparenta ser com base na sua forma legal ou artificialmente produzida.

52 EQUILÍBRIO ENTRE CUSTO E BENEFÍCIO Os benefícios decorrentes da informação devem exceder o custo de produzi-la. A avaliação dos custos e benefícios é, entretanto, em essência, um exercício de julgamento. Os custos não recaem, necessariamente, sobre aqueles usuários que usufruem os benefícios. Os benefícios podem também ser aproveitados por outros usuários, além daqueles para os quais as informações foram preparadas;

53 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

54 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os elementos das demonstração contábeis são: Ativos; Passivo; Patrimônio Líquido.

55 ATIVOS Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade;

56 ATIVOS O benefício econômico futuro embutido em um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Tal potencial poderá ser produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade. Poderá também ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou poderá ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de um processo industrial alternativo que reduza os custos de produção.

57 ATIVOS Os benefícios econômicos futuros de um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, um ativo pode ser: usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de mercadorias e serviços a serem vendidos pela entidade; trocado por outros ativos; usado para liquidar um passivo; ou distribuído aos proprietários da entidade. Há ativos podem ter uma substância física ou não.

58 PASSIVOS Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos;

59 PASSIVOS Uma característica essencial para a existência de um passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou fazer de uma certa maneira. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em consequência de um contrato ou de requisitos estatutários.

60 PASSIVOS Deve-se fazer uma distinção entre uma obrigação presente e um compromisso futuro. A decisão da Administração de uma entidade de adquirir ativos no futuro não constitui, por si só, uma obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando o ativo é recebido ou a entidade assina um acordo irrevogável de aquisição do ativo. Neste último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as consequências econômicas de deixar de cumprir a obrigação, por exemplo, por causa da existência de uma penalidade significativa, deixem a entidade com pouca ou nenhuma alternativa para evitar o desembolso de recursos em favor da outra parte.

61 PASSIVOS A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica na utilização, pela entidade, de recursos capazes de gerar benefícios econômicos a fim de satisfazer o direito da outra parte. A extinção de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, por exemplo, por meio de: pagamento em dinheiro; transferência de outros ativos; prestação de serviços; substituição da obrigação por outra; ou (e) conversão da obrigação em capital.

62 PASSIVOS Uma obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou pela perda dos seus direitos creditícios. Passivos resultam de transações ou outros eventos passados.

63 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

64 PATRIMÔNIO LÍQUIDO O valor pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o valor do patrimônio líquido somente por coincidência é igual ao valor de mercado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos e liquidação de seus passivos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, numa base de continuidade operacional.

65 DESEMPENHO O resultado é frequentemente usado como medida de desempenho ou como base para outras avaliações, tais como o retorno do investimento ou resultado por ação. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do resultado são as receitas e as despesas.

66 RECEITAS Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade.

67 RECEITAS A definição de receita abrange tanto receitas propriamente ditas como ganhos. A receita surge no curso das atividades ordinárias de uma entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, royalties e aluguéis. Ganhos representam outros itens que se enquadram na definição de receita e podem ou não surgir no curso das atividades ordinárias da entidade, representando aumentos nos benefícios econômicos e, como tal, não diferem, em natureza, das receitas. Consequentemente, não são considerados como um elemento separado nesta Estrutura Conceitual.

68 DESPESAS Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.

69 DESPESAS A definição de despesas abrange perdas assim como as despesas que surgem no curso das atividades ordinárias da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades ordinárias da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de despesas e podem ou não surgir no curso das atividades ordinárias da entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos e, como tal, não são de natureza diferente das demais despesas.

70 RECONHECIMENTOS DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS

71 RECONHECIMENTO DE ATIVOS Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis. Um ativo não é reconhecido no balanço patrimonial quando desembolsos tiverem sido incorridos ou comprometidos, dos quais seja improvável a geração de benefícios econômicos para a entidade após o período contábil corrente.

72 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja exigida em liquidação de uma obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará possa ser determinado em bases confiáveis. Na prática, as obrigações contratuais ainda não integralmente cumpridas de forma proporcional (por exemplo, obrigações decorrentes de pedidos de compra de produtos e mercadorias, mas ainda não recebidos) não são geralmente reconhecidas como passivos nas demonstrações contábeis.

73 RECONHECIMENTO DE RECEITAS A receita é reconhecida na demonstração do resultado quando resulta em um aumento, que possa ser determinado em bases confiáveis, nos benefícios econômicos futuros provenientes do aumento de um ativo ou da diminuição de um passivo.

74 RECONHECIMENTO DE DESPESAS As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado quando surge um decréscimo, que possa ser determinado em bases confiáveis, nos futuros benefícios econômicos provenientes da diminuição de um ativo ou do aumento de um passivo. As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado com base na associação direta entre elas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência)

75 RECONHECIMENTO DE DESPESAS Quando se espera que os benefícios econômicos sejam gerados ao longo de vários períodos contábeis, e a confrontação com a correspondente receita somente possa ser feita de modo geral e indireto, as despesas são reconhecidas na demonstração do resultado com base em procedimentos de alocação sistemática e racional. Uma despesa é reconhecida imediatamente na demonstração do resultado quando um gasto não produz benefícios econômicos futuros ou quando, e na extensão em que os benefícios econômicos futuros não se qualificam, ou deixam de se qualificar, para reconhecimento no balanço patrimonial como um ativo.

76 MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção de uma base específica de mensuração. Diversas bases de mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis.

77 CUSTO HISTÓRICO Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição, podendo ou não ser atualizados pela variação na capacidade geral de compra da moeda. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (por exemplo, imposto de renda), pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações, podendo também, em certas circunstâncias, ser atualizados monetariamente.

78 CUSTO CORRENTE Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.

79 VALOR REALIZÁVEL OU DE LIQUIDAÇÃO Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela venda numa forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus valores de liquidação, isto é, pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da entidade.

80 VALOR PRESENTE Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da entidade.

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