TENSOATIVOS LIVRES DE ALQUILFENÓIS ETOXILADOS PARA POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TENSOATIVOS LIVRES DE ALQUILFENÓIS ETOXILADOS PARA POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO"

Transcrição

1 TENSOATIVOS LIVRES DE ALQUILFENÓIS ETOXILADOS PARA POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO Autores: Juliane Pereira Santos 1, Fábio Rosa 1, Silmar Balsamo Barrios 1, Lais Helena Vieira 1, Pedro Henrique Invencione Porto 1, Servaas Engels 2 e Nádia Andrade Armelin 1 1 Oxiteno Indústria e Comércio SA 2 Sinergia RESUMO Preocupações crescentes com a poluição ambiental têm motivado o desenvolvimento de tensoativos livres de alquilfenois etoxilados (APE: alkylphenol ethoxylates) para polimerização em emulsão. Tensoativos aniônicos e não-iônicos derivados de alcoóis graxos são potenciais substitutos de APE em polimerização em emulsão. Neste trabalho a Oxiteno, que é a única empresa integrada em alcoóis graxos da America Latina, apresenta as propriedades de composições de tensoativos, derivados de álcoois graxos, otimizadas para controlar o tamanho e a estabilidade das partículas de látices convencionais ao longo da polimerização, formar baixo teor de coágulo no reator e gerar formulações de tintas com elevada resistência à abrasão úmida. INTRODUÇÃO A seleção dos tensoativos é de suma importância para desenvolver um processo de polimerização em emulsão e obter um látex com distribuição de tamanhos de partículas e estabilidade apropriadas para cada aplicação [1]. A concentração micelar dos tensoativos, sua capacidade de diminuir a tensão superficial da fase aquosa e adsorver em fases dispersas, promovendo diminuição da tensão interfacial e aumento da estabilidade eletrostática e estérica, são características chaves dos tensoativos usados em polimerização em emulsão. Uma breve descrição do processo de polimerização em emulsão é dada a seguir [1,2]. 1. No estágio inicial, Estágio I, radicais oligoméricos formados na fase aquosa migram para micelas de tensoativos contendo pequena quantidade de monômeros solubilizados no seu interior, promovendo a nucleação de partículas ou sementes (Figuras 1a e 1b). 2. No Estágio II, após término da nucleação de novas partículas no Estágio I, a polimerização prossegue no interior das partículas. A concentração dos monômeros é mantida constante devido à difusão dos monômeros das gotículas de monômeros emulsionadas na fase aquosa para as partículas (Figura 1c), resultando no crescimento das partículas. 3. No Estágio III a polimerização prossegue no interior das partículas inchadas com monômeros, entretanto a concentração de monômeros começa a diminuir no

2 interior das partículas resultando no término da polimerização (Figuras 1d e 1e). Figura 1- Esquema representando os Estágios, I, II e III do processo de polimerização em emulsão. Na polimerização em emulsão os tensoativos promovem a emulsificação das gotículas de monômeros, solubilizam monômeros no interior das micelas e controlam o número de partículas nucleadas no Estágio I, promovem a estabilidade das partículas ao longo dos Estágios II e III e reduzem a formação de coágulo no reator. Os tensoativos também afetam, dentre outras propriedades, a estabilidade mecânica, a estabilidade a cíclos de aquecimento e resfriamento, a resistência a eletrólitos do látex final, assim como a adesão a substratos, a resistência à água, a resistência mecânica, a dureza, a cobertura, a cor e o brilho dos filmes de tintas e adesivos. Tensoativos aniônicos e não-iônicos são muito usados em polimerização em emulsão de látices aniônicos convencionais [1, 3]. Normalmente, um único tensoativos não é suficiente para gerar um látex atendendo a todos os quesitos solicitados. Preferencialmente, os tensoativos aniônicos promovem estabilidade eletrostática das partículas enquanto que os tensoativos não iônicos promovem estabilidade estérica.

3 Alquilfenóis etoxilados (APE) são tensoativos amplamente empregados em polimerização em emulsão em virtude da sua ótima relação custo-benefício. No entanto, é conhecido que alquilfenóis etoxilados apresentam cinética de biodegradação lenta e os metabólitos provenientes da biodegradação são tóxicos para espécies aquáticas, além de serem potenciais desreguladores endócrinos. Preocupações crescentes com a poluição ambiental por parte dos órgãos reguladores e dos consumidores finais têm motivado o desenvolvimento de produtos mais amigáveis ao meio ambiente. Normalmente, os látices usados nesses produtos são polimerizados com tensoativos livres de APE. Os tensoativos aniônicos e não-iônicos derivados de alcoóis graxos são potenciais substitutos de APE em polimerização em emulsão, formulações de tintas, vernizes e adesivos. Nesse trabalho serão apresentadas composições de tensoativos otimizadas para polimerização em emulsão de sistemas estireno-acrílicos convencionais, promovendo o controle do tamanho das partículas ao longo do processo de manufatura e estabilidade eletroestérica do látex final. As novas composições de tensoativos livres de APE otimizadas para polimerização em emulsão possuem a marca OXIMULSION. PARTE EXPERIMENTAL A seguir serão apresentadas a formulação de látex estireno-acrílico usada para avaliar os tensoativos da linha OXIMULSION e tensoativos convencionais à base de APE, os ensaios de caracterização dos látices, a formulação de tinta usada para avaliar os látices obtidos e os ensaios de avaliação de desempenho das tintas. FORMULAÇÃO DE LÁTEX ESTIRENO-ACRÍLICO A formulação típica de polimerização em emulsão de látex estireno-acrílico convencional usada para avaliar os tensoativos da linha OXIMULSION e os tensoativos convencionais à base de APE é apresentada na Tabela 1. Tabela 1- Formulação Típica de Látex Estireno-Acrílico COMPONENTES pcm* Estireno 53 Acrilato de Butila 45 Ácido Acrílico 2 Persulfato de Potássio 0,32 Tensoativos 3,15 As polimerizações foram realizadas com sistema de iniciação térmica em temperatura de 82 ± 2 C e o tempo de polimerização foi de aproximadamente 6 horas com digestão de monômero residual por sistema redox.

4 CARACTERIZAÇÃO DOS TENSOATIVOS E LÁTICES Os tensoativos avaliados e látices obtidos foram caracterizados pelas técnicas descritas abaixo. TEOR DE SÓLIDOS O teor de sólidos dos látices e tensoativos avaliados foi determinado através de análise gravimétrica utilizando estufa com temperatura de 100 ± 10 C. TENSÃO SUPERFICIAL A tensão superficial e a CMC das soluções aquosas de tensoativos foram determinadas em equipamento de marca Data Physics modelo OCA-15. DETERMINAÇÃO DE ph UB-10. As análises de ph foram realizadas em um equipamento de marca Denver, modelo TAMANHO DE PARTÍCULAS As análises de tamanho de partículas de dispersões diluídas dos látices obtidos foram realizadas no Zetasizer Nano ZS. POTENCIAL ZETA As análises de potencial zeta de dispersões de látices diluídas em solução de KCl 10-3 mol/l com ph 7 foram realizadas no Zetasizer Nano ZS. RESISTÊNCIA A ELETRÓLITOS Os látices foram misturados manualmente ao gesso ou cimento numa proporção 3 para 1. Os látices classificados como estáveis apresentam consistência cremosa sem grumos após serem misturados ao gesso e cimento. FORMULAÇÃO DE TINTAS Os látices polimerizados com os tensoativos da linha OXIMULSION e tensoativos convencionais foram avaliadas em formulação de tintas fosca e semi-brilho descritas nas Tabelas 2 e 3.

5 Tabela 2- Composição de tinta fosca avaliada. Componentes % massa Água Potável 20,00 Nitrito de Sódio 0,05 Tetrapirofosfato de Sódio 0,02 Hidroxietilcelulose 0,25 Amina 0,05 Ultrasperse PA 44 0,35 Renex 95 0,35 Antiespumante 0,10 Bactericida 0,15 Fungicida 0,15 Dióxido de Titânio 15,00 Caulim Silicato de Alumínio 4,00 Carbonato de Cálcio natural 5,00 Carbonato de Cálcio ppt 8,00 Agalmatolito 4,00 Subtotal 57,47 Dispersão estireno-acrílica 20,00 Antiespumante 0,15 Coalescente 1,20 Amina 0,15 Modificador Reológico 1,20 Espessante Acrílico 0,40 Água potável 19,43 Total 100,00

6 Tabela 3- Composição de tinta semi-brilho avaliada. Componentes % Massa Água Potável 9,25 Nitrito de Sódio 0,03 Tetrapirofosfato de Sódio 0,05 Hidroxietilcelulose 0,15 Monoetilenoglicol (MEG) 1,50 Monoetanolamina (MEA) 0,05 Poliacrilato de Sódio 0,35 Tensoativo não-iônico 0,15 Antarol TS 709 0,10 Bodoxin 0,15 Bakzid 0,05 Dióxido de Titânio 21,50 Caulim Silicato de Alumínio 3,50 Carbonato de Cálcio ppt 1,50 Dispersão estireno-acrílica 35,00 Antarol TS 709 0,25 ULTRASOLVE P 204 A 2,00 Monoetanolamina 0,40 Modificador Reológico 2,30 Espessante Acrílico 0,30 Água potável 21,42 Total 100,00

7 LAVABILIDADE As tintas obtidas tiveram sua lavabilidade avaliada de acordo com a Norma ABNT NBR As análises de lavabilidade foram realizadas em um equipamento de modelo Abrasion Tester AG-8100 da marca BYK Gardner. RESULTADOS E DISCUSSÃO Uma nova linha de tensoativos livres de APE para polimerização em emulsão de látices acrílicos, estireno-acrílico, PVA, vinil-veova, estireno-butadieno e estirenoacrilonitrila foi desenvolvida. Essa nova linha de tensoativos possui a marca OXIMULSION. Os grades OXIMULSION 1000 e OXIMULSION 2000 são constituídos por tensoativos aniônicos e não-iônicos derivados de álcoois graxos e possuem composição otimizada para permitir o controle do tamanho de partículas e a estabilidade dos látices. As propriedades físico-químicas de alguns tensoativos da linha OXIMULSION são mostradas na Tabela 4. Tabela 4- Propriedades físico-químicas dos tensoativos livres de APE da linha OXIMULSION. Blendas de Tensoativos Livres de NFE Teor de Sólidos (%) ph Tensão Superficial (mn/m), 25 C CMC (g/l) 25 C OXIMULSION ,30 OXIMULSION ,18 Nesse trabalho serão apresentados os resultados de avaliação de desempenho dos tensoativos da linha OXIMULSION em polimerização em emulsão de látex estireno-acrílico convencional. Os tensoativos da linha OXIMULSION foram avaliados comparativamente ao sistema de tensoativos convencionais, derivados de APE, constituído pelo sal sódico de nonilfenol etoxilado com 25 moles de óxido de eteno sulfatado, NFE-25 EO sulfatado, como tensoativo aniônico, e NFE-23 EO como tensoativo não-iônico. A relação entre tensoativos aniônico e não-iônico no sistema de tensoativos convencionais é 6:1. Inicialmente, para entender o impacto dos tensoativos da linha OXIMULSION e do sistema de tensoativos convencionais na nucleação de sementes (Estágio I), avaliou-se o efeito da concentração dos tensoativos em polimerização em emulsão de sementes de látex estireno-acrílico. A formulação padrão empregada nessa avaliação possui teor de sólidos alvo em torno de 12,5 %.

8 5. As principais características das sementes obtidas são apresentadas na Tabela Tabela 5 Características das sementes de látex estireno-acrílico polimerizadas com tensoativos convencionais e OXIMULSION Sistemas de Tensoativo Sistema de Tensoativos Convencionais OXIMULSION 2000 Concentração de tensoativo aniônico (substância ativa) na polimerização (%) Teor de Sólidos (%) Tamanho de Partículas (nm) Número de partículas 0,5 12,8 73 2,6E+17 1,0 13,2 67 3,4E+17 1,5 13,7 61 4,8E+17 0,5 12,0 65 3,4E+17 1,0 12,6 61 4,4E+17 1,5 13,4 55 6,3E+17 É conhecido na literatura que o número de partículas nucleadas e o tamanho de partículas dependem principalmente da concentração dos tensoativos aniônicos para polimerizações realizadas em temperaturas maiores que o ponto de névoa dos tensoativos não-iônicos [3]. Em função disso, avaliou-se apenas o efeito da concentração dos tensoativos aniônicos, presentes no produto OXIMULSION 2000 e sistema de tensoativos convencionais, no número e tamanho de partículas de sementes. Os Gráficos 2 e 3 apresentam o efeito da concentração de tensoativos aniônicos no número e tamanho de partículas, respectivamente. De acordo com os Gráficos 2 e 3, os tensoativos aniônicos presentes no produto OXIMULSION 2000 geram mais partículas que o tensoativo aniônico presente no sistema de tensoativos convencionais e consequentemente, para uma mesma concentração de tensoativo aniônico, o tensoativo aniônico presente no OXIMULSION 2000 é mais eficiente para diminuir e controlar o tamanho de partículas que o NFE-25 EO sulfatado presente no sistema de tensoativos convencionais.

9 Número de Partículas 8E+17 6E+17 4E+17 2E+17 TENSOATIVO CONVENCIONAL OXIMULSION ,5 1 1,5 2 Concentração (%) Gráfico 2 - Efeito da concentração de tensoativos aniônicos no número de partículas de sementes. Tamanho de Partículas (nm) TENSOATIVO CONVENCIONAL OXIMULSION ,5 1 1,5 2 Concentração (%) Gráfico 3 - Efeito da concentração de tensoativos aniônicos no tamanho de partículas de sementes. Em um segundo estágio, os tensoativos livres de APE, OXIMULSION 1000 e OXIMULSION 2000 foram avaliados em polimerizações de látex estireno-acrílico convencional contendo teor de sólidos em torno de 50 %. A formulação avaliada está descrita na Tabela 1. As principais características dos látices obtidos são apresentadas na Tabela 6. Todos os látices obtidos apresentam tamanho de partículas menor que 150 nm e potencial zeta menor que -50 mv em ph 7. Normalmente, látices aniônicos com potencial zeta menor que -50 mv apresentam elevada estabilidade eletrostática [3]. De uma forma geral, os látices obtidos apresentam baixa formação de coágulo, teor de coágulo menor que 0,1 %, e elevada estabilidade mecânica e a

10 eletrólitos. A resistência a eletrólitos dos látices foi confirmada no teste prático verificando a compatibilidade dos látices com cimento e gesso. Tabela 6- Características de látices estireno-acrílico polimerizados com sistema de tensoativos convencional e tensoativos da linha OXIMULSION. Sistemas de Tensoativos Teor de Sólidos (%) ph Viscosidade cp, 25 C Potencial Zeta (mv), ph ~ 7 Tamanho de Partículas Médio (nm) Convencional 47,0 8, OXIMULSION ,0 8, OXIMULSION ,6 9, Com intuito de avaliar a capacidade dos tensoativos da linha OXIMULSION de controlar o tamanho de partículas ao longo da polimerização monitorou-se o tamanho de partículas em função do tempo de polimerização. O Gráfico 4 mostra que os tensoativos da linha OXIMULSION geram partículas com tamanhos muito próximos do sistema de tensoativo convencional ao longo da polimerização. Tamanho de Partículas (nm) TENSOATIVO CONVENCIONAL OXIMULSION 1000 OXIMULSION Conversão (%) Gráfico 4 - Tamanho de partículas de látices estireno-acrílico polimerizados com as OXIMULSION 1000 e OXIMULSION 2000 e o sistema de tensoativos convencional. Os látices polimerizados com tensoativos da linha OXIMULSION e o sistema de tensoativos convencionais foram avaliados em formulações de tintas fosca e semibrilho contendo PVC de 55 e 30 %, respectivamente. As formulações de tintas avaliadas são descritas nas Tabelas 2 e 3 da parte experimental. É conhecido na literatura que o tipo de tensoativo, sua concentração e distribuição em um filme de

11 látex ou tinta afeta diretamente a sua resistência à água [4, 5]. Em função disso, um dos pontos mais críticos na substituição dos tensoativos convencionais por tensoativos livres de NFE na polimerização em emulsão de látices reside na resistência à abrasão úmida das tintas formuladas com os látices obtidos. A literatura [6] também relata que o tipo de agente de coalescência usado na tinta afeta a distribuição de tensoativos na tinta final e a sua resistência à abrasão úmida. Nesse trabalho foi usado monoéter do fenilglicol como agente de coalescência. A resistência à abrasão úmida das tintas fosca e semi-brilho formuladas com látices contendo tensoativos da linha OXIMULSION e sistema de tensoativos convencional, é apresentada respectivamente nos Gráficos 5 e NÚMERO DE CICLOS TENSOATIVO CONVENCIONAL OXIMULSION 1000 OXIMULSION 2000 LÁTICES AVALIADOS Gráfico 5 - Resistência à abrasão úmida das tintas foscas contendo látices polimerizados com sistema convencional de tensoativos e tensoativos da linha OXIMULSION.

12 NÚMERO DE CICLOS TENSOATIVO CONVENCIONAL OXIMULSION 1000 OXIMULSION 2000 LÁTICES AVALIADOS Gráfico 6 - Resistência à abrasão úmida de tintas semi-brilho contendo látices polimerizados com sistema convencional de tensoativos e tensoativos da linha OXIMULSION. De acordo com os Gráficos 5 e 6 as tintas foscas e semi-brilho contendo os látices polimerizados com tensoativos da linha OXIMULSION e sistema de tensoativos convencionais apresentam a seguinte tendência de resistência à abrasão úmida: OXIMULSION 1000> OXIMULSION 2000> Sistema de tensoativos convencionais. Esses resultados sugerem que os tensoativos da linha OXIMULSION, por apresentarem maior afinidade com a matriz polimérica, estão distribuídos homogeneamente na tinta promovendo um aumento da resistência à abrasão úmida dos filmes de tintas em relação ao sistema de tensoativos convencionais. CONCLUSÃO Os tensoativos livres de APE da linha OXIMULSION apresentados no presente trabalho, possuem composição de tensoativos aniônicos e não-iônicos otimizada para gerar látices estireno-acrílico com elevada estabilidade eletroestérica, tamanho de partículas menor que 150 nm e mínima formação de coágulo no reator. Além disso, os látices estireno-acrílico contendo os tensoativos da linha OXIMULSION permitem gerar tintas fosca e semi-brilho com elevada resistência à abrasão úmida em relação às tintas preparadas com látex estireno-acrílico contendo tensoativos derivados de APE.

13 REFERÊNCIAS [1] Lovell, P. A.; El-Aasser, M. S.; Emulsion Polymerization and Emulsion Polymers, Jonh Wiley and Sons: New York, [2] Blackley, D. C.; Emulsion Polymerization, Applied Science, London, 1975).. [3] Tadros, T. F.; Colloids in Paints, Wiley-VCH: Veinheim, [4] Zhao, Y.; Urban, M. W.; Phase Separation and Surfactant Stratification in Styrene/n- Butyl Acrylate Copolymer and Latex Blend Films. 17. A Spectroscopic Study, Macromolecules 2000, 33, [5] Keddie, J.L.; Film Formation of Latex, Materials Science and Engineering R: Reports 1997, R21, 101. [6] Juhué, D.; Wang, Y. C.; Lang, J.; Leung, O.M.; Goh, M.C.; Winnik, M.A.; Surfactant exudation in the presence of a coalescing aid in latex film studied by atomic-force microscopy, J. Polym. Sci. Part B 1995, 33(7),

Polimerização em Emulsão de Látices Estireno-Acrílico de Alto Teor de Sólidos contendo Tensoativos APE-Free. Oxiteno Indústria e Comércio SA

Polimerização em Emulsão de Látices Estireno-Acrílico de Alto Teor de Sólidos contendo Tensoativos APE-Free. Oxiteno Indústria e Comércio SA Polimerização em Emulsão de Látices Estireno-Acrílico de Alto Teor de Sólidos contendo Tensoativos APE-Free Juliane Pereira Santos 1, Pedro Henrique Invencione Porto 1, Robson André Pagani 1, Cíntia Favero

Leia mais

COALESCENTES DE BAIXO ODOR E BAIXO VOC

COALESCENTES DE BAIXO ODOR E BAIXO VOC COALESCENTES DE BAIXO ODOR E BAIXO VOC Autores: Juliane Pereira Santos, Fábio Rosa, Silmar Balsamo Barrios, Lais Helena Vieira, Luiz Henrique de Freitas, Flavio Fumio Nakashima, Everton Vieira Dantas,

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhÃ

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhà creating TOMORROW S SOLuTIONS REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO 2012 ATENdENdO hoje AS ExIgêNcIAS de AMANhà Artigo Técnico Atendendo hoje as exigências de amanhã Dispersões a base de acetato de

Leia mais

Amplo portfólio de soluções químicas para Tintas e Revestimentos

Amplo portfólio de soluções químicas para Tintas e Revestimentos Aditivos Building blocks Coalescentes Amplo portfólio de soluções químicas para Tintas e Revestimentos Emulsificantes Solventes oxigenados TINTAS E REVESTIMENTOS Presença Global Bélgica Bruxelas Estados

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL / TINTAS

CONSTRUÇÃO CIVIL / TINTAS CONSTRUÇÃO CIVIL / TINTAS ARACRYL E-03 43-46 4.000-6.000 8,0-9,0 1,01-1,04 ARACRYL E-400 S 51-54 300-800 7,5-8,0 1,01-1,05 ARACRYL E-950 48-51 4.000-8.000 8,0-9,0 1,01-1,04 ARACRYL E-1871 44-46 4.000-7.000

Leia mais

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O

Leia mais

REGULADORES DE PH BASE SILICONE: ALTA EFICIÊNCIA, ZERO-ODOR E ZERO VOC

REGULADORES DE PH BASE SILICONE: ALTA EFICIÊNCIA, ZERO-ODOR E ZERO VOC 14 o. CONGRESSO INTERNACIONAL DE TINTAS REGULADORES DE PH BASE SILICONE: ALTA EFICIÊNCIA, ZERO-ODOR E ZERO VOC Pedro Lazzarin Marani, Ana Kelly Vieira Wacker Química do Brasil Palavras-chave: Regulador

Leia mais

DISPERSÃO DE DIÓXIDO DE TITÂNIO EM FORMULAÇÕES DE TINTAS

DISPERSÃO DE DIÓXIDO DE TITÂNIO EM FORMULAÇÕES DE TINTAS DISPERSÃO DE DIÓXIDO DE TITÂNIO EM FORMULAÇÕES DE TINTAS G. S. SPIRLANDELLI 1, J. R. D. FINZER 2, D. M. FERNANDES 3 1,2,3 Universidade de Uberaba, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato:

Leia mais

Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL

Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL CREATING TOMORROW`S SOLUTIONS Soluções em VAE para Tintas e Revestimentos: Dispersões VINNAPAS e VINNOL Angelita Saul 21 de junho de 2016. 0 of 36 Agenda Fundamentos das dispersões poliméricas Dispersões

Leia mais

05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O

05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.

Leia mais

CREATING TOMORROW S SOLUTIONS

CREATING TOMORROW S SOLUTIONS CREATING TOMORROW S SOLUTIONS REIMPRESSÃO I PAINT & Pintura I Outubro 2013 Baixo odor, menos emissão e alto desempenho Dispersões à base de VAE para tintas decorativas de alta qualidade e com baixo impacto

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES ATRAVÉS DO USO DE HIDROXIETILCELULOSE. SERGIO RUBIO Suporte Técnico, Marketing e Novos Negócios

OTIMIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES ATRAVÉS DO USO DE HIDROXIETILCELULOSE. SERGIO RUBIO Suporte Técnico, Marketing e Novos Negócios OTIMIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES ATRAVÉS DO USO DE HIDROXIETILCELULOSE SERGIO RUBIO Suporte Técnico, Marketing e Novos Negócios SE TYLOSE Empresa alemã pertencente ao grupo japonês Shin Etsu. MATRIZ - ALEMANHA

Leia mais

POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO POLIADIÇÃO TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II

POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIMERIZAÇÃO POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO POLIADIÇÃO TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II POLIADIÇÃO / POLICONDENSAÇÃO TRÊS ETAPAS DISTINTAS INICIAÇÃO PROPAGAÇÃO TERMINAÇÃO (REAÇÕES RÁPIDAS) NÃO Á DISTINÇÃO ENTRE ETAPAS (REAÇÕES LENTAS) EXEMPLO: RESINA FENOL - FORMALDEÍDO N M + CO METOÁCIDO

Leia mais

Aditivos de Superfície

Aditivos de Superfície DOWSIL é a marca Dow para a linha líder global em silicones, oferecendo expertise em produtos de alta performance que revolucionam o mercado há decadas. As tecnologias em silicone da DOWSIL auxiliam os

Leia mais

Folha de Dados Técnicos. Modificador de Reologia ACRYSOL RM-725 Modificador de Reologia Uretânico Associativo Não Iônico

Folha de Dados Técnicos. Modificador de Reologia ACRYSOL RM-725 Modificador de Reologia Uretânico Associativo Não Iônico Modificador de Reologia ACRYSOL RM-725 Modificador de Reologia Uretânico Associativo Não Iônico Descrição O ACRYSOL RM-725 é um modificador de reologia uretânico hidrofobicamente modificado (HEUR) desenvolvido

Leia mais

) T, p. Processos Superficiais Tensão Superficial. Efeito de substâncias dissolvidas na tensão superficial de um solvente. RT ln (C 2 /C )) T, p

) T, p. Processos Superficiais Tensão Superficial. Efeito de substâncias dissolvidas na tensão superficial de um solvente. RT ln (C 2 /C )) T, p - Lembrando da isoterma de Gibbs: para uma solução com dois componente Γ 2 = 1 RT ( γ ln a 2 ) T, p Considerando solução diluída ideal Γ 2 = 1 ( γ RT ln (C 2 /C )) T, p Γ 2 = C 2 RT ( γ C 2 ) T, p - de

Leia mais

OBTENÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO)/POLIPIRROL

OBTENÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO)/POLIPIRROL OBTENÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO)/POLIPIRROL Daliana Muller 1, Cristiane da Costa 2, Pedro Hermes Araújo 2, Guilherme M. O. Barra 1* 1 Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SURFACTANTE NÃO- IÔNICO NA POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA VIA MINIEMULSÃO.

EFEITO DO TIPO DE SURFACTANTE NÃO- IÔNICO NA POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA VIA MINIEMULSÃO. EFEITO DO TIPO DE SURFACTANTE NÃO- IÔNICO NA POLIMERIZAÇÃO DO METACRILATO DE METILA VIA MINIEMULSÃO. Ana P. Romio 1, André B. Argenton 2, Claudia Sayer 1, Pedro H. H. Araújo 1* 1 Depto. de Engenharia Química

Leia mais

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS FESTCOR A TINTA DO NORDESTE NOSSO MERCADO 1200 PDVS 320 CONSTRUTORAS NOSSOS PLAYERS Este é o Mundo Festcor CASE DE SUCESSO!!! CASE DE SUCESSO!!! CERTIFICADOS

Leia mais

MINHA VISÃO DO CAP 6 - COLÓIDES MICELARES

MINHA VISÃO DO CAP 6 - COLÓIDES MICELARES 6 - COLÓIDES MICELARES Existem várias classificações de sistemas coloidais. A classificação dos sistemas coloidais quanto à estrutura da partícula, os separa em dois grupos: os moleculares e os micelares.

Leia mais

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow

Leia mais

Esmalte sintético base-água Desempenho e avaliação de ciclo de vida (ACV) utilizando novos agentes emulsionantes. Oxiteno Indústria e Comércio SA

Esmalte sintético base-água Desempenho e avaliação de ciclo de vida (ACV) utilizando novos agentes emulsionantes. Oxiteno Indústria e Comércio SA Esmalte sintético base-água Desempenho e avaliação de ciclo de vida (ACV) utilizando novos agentes emulsionantes Silmar Bálsamo Barrios 1, Maria da Graça Busica Popi 1, Juliane Pereira Santos 1, Servaas

Leia mais

A Dow lidera a inovação em tecnologias para atender com alto desempenho os desafios dos mercados de tintas, revestimentos e construção.

A Dow lidera a inovação em tecnologias para atender com alto desempenho os desafios dos mercados de tintas, revestimentos e construção. A Dow lidera a inovação em tecnologias para atender com alto desempenho os desafios dos mercados de tintas, revestimentos e construção. Considerando tendências como performance, produtividade e sustentabilidade,

Leia mais

Solução surfactante para substituição de solventes. Daniela Tristão Stepan Química

Solução surfactante para substituição de solventes. Daniela Tristão Stepan Química Solução surfactante para substituição de solventes Daniela Tristão Stepan Química Agenda INTRODUÇÃO E OBJETIVO PARCERIA STEPAN / ELEVANCE STEPOSOL MET 10-U A primeira geração solvosurfactant Características

Leia mais

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow

Leia mais

O seu componente inspirador

O seu componente inspirador O seu componente inspirador IQOXE Emulsões Poliméricas Empresa jovem com uma experiência sólida no fabrico de Emulsões Poliméricas. Tintas e revestimentos Tintas decorativas para interiores e fachadas

Leia mais

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo

Leia mais

SÍNTESE DE LÁTICES HIBRIDOS DE ESTIRENO REFORÇADOS COM LAPONITA RD PELA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO

SÍNTESE DE LÁTICES HIBRIDOS DE ESTIRENO REFORÇADOS COM LAPONITA RD PELA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO SÍNTESE DE LÁTICES HIBRIDOS DE ESTIRENO REFORÇADOS COM LAPONITA RD PELA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO 1 Thiago R. Guimarães, 2 José Carlos Moreira, 2 Gizelda Maria Alves, 3 Amilton Martins dos Santos

Leia mais

CREATING TOMORROW S SOLUTIONS REVESTIMENTOS ARQUITETÔNICOS I LIGANTES POLIMÉRICOS I AMÉRICA LATINA VISÃO GERAL DOS PRODUTOS

CREATING TOMORROW S SOLUTIONS REVESTIMENTOS ARQUITETÔNICOS I LIGANTES POLIMÉRICOS I AMÉRICA LATINA VISÃO GERAL DOS PRODUTOS CREATING TOMORROW S SOLUTIONS REVESTIMENTOS ARQUITETÔNICOS I LIGANTES POLIMÉRICOS I AMÉRICA LATINA VISÃO GERAL DOS PRODUTOS QUÍMICA DOS POLÍMEROS UMA CHAVE PARA A QUALIDADE Ligantes poliméricos melhoram

Leia mais

INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica.

INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica. ADJUVANTES DEFINIÇÕES INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica. ADJUVANTES - é qualquer substância contida numa formulação ou adicionada ao tanque que modifica a atividade herbicida

Leia mais

Colóides: estruturas esféricas com dimensões típicas na faixa de 1 m a 1 nm.

Colóides: estruturas esféricas com dimensões típicas na faixa de 1 m a 1 nm. Colóides: estruturas esféricas com dimensões típicas na faixa de 1 m a 1 nm. Dispersões coloidais são compostas por uma fase dispersa (colóides) e uma fase contínua. Continuous phase Gas Liquid Solid Gas

Leia mais

DISPERSÕES CAB-O-SPERSE ÓXIDOS METÁLICOS PIROGÊNICOS

DISPERSÕES CAB-O-SPERSE ÓXIDOS METÁLICOS PIROGÊNICOS DISPERSÕES CAB-O-SPERSE ÓXIDOS METÁLICOS PIROGÊNICOS Introdução A Cabot Corporation fornece as dispersões de óxido metálico pirogênico CAB-O-SPERSE para clientes que exigem desempenho consistente nas aplicações,

Leia mais

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas ADITIVAÇÃO DE TINTAS DE POLIURETANO: ALIANDO PROPRIEDADES CONDUTIVAS À SUSTENTABILIDADE Carla Polo Fonseca, Eliane B. Neves e Silmara Neves IQX Inove Qualyx Tecnologia e Desenvolvimento de Resinas Ltda.

Leia mais

MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS

MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS POLIURETANOS Rígidos Semi-Rígidos Estruturais Flexíveis ISSR (Integral Skin Semi-Rigid) Microcelulares Elastómeros APLICAÇÕES DOS POLIURETANOS POLIURETANOS As

Leia mais

CONTROLE DE CONTAMINANTES NO PROCESSO TISSUE: DIRECIONADO AO TRATAMENTO DE MASSA

CONTROLE DE CONTAMINANTES NO PROCESSO TISSUE: DIRECIONADO AO TRATAMENTO DE MASSA SÃO PAULO BRASIL 2017 CONTROLE DE CONTAMINANTES NO PROCESSO TISSUE: DIRECIONADO AO TRATAMENTO DE MASSA ABÍLIO FRANCO COO - Controle de Contaminantes - - Máquina de Papel - O CONTROLE DE CONTAMINANTES CONSISTE

Leia mais

E-book. Emulsões e Géis. com Lucas Portilho

E-book. Emulsões e Géis. com Lucas Portilho E-book Emulsões e Géis com Lucas Portilho Emulsões As emulsões são dispersões estabelecidas por uma fase dividida determinada como interna, dispersa ou descontinua, e por outra fase que cerca as gotículas,

Leia mais

em Emulsão de Acetato de Vinila e Acrilato de Butila com Alto Teor de Sólidos

em Emulsão de Acetato de Vinila e Acrilato de Butila com Alto Teor de Sólidos em Emulsão de Acetato de Vinila e Acrilato Copolimerização de Butila com Alto Teor de Sólidos Mauri Palma Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Escola Politécnica, USP Reinaldo Giudici Departamento de Engenharia

Leia mais

NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ. CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti

NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ. CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti NOVAS EMULSÕES E ADITIVOS PARA TINTAS IMOBILIÁRIAS TINTAS & REVESTIMENTOS OCQ CURITIBA 10/2016 Eduardo Nunes / Marcio Gitti 1 HISTÓRICO GRUPO OSWALDO CRUZ Missão "Nosso objetivo é ser uma organização global

Leia mais

DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE

DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE Álann de Oliveira Piagentini Bragatto 1, Jorge Mayer de Oliveira 2 1 Archroma

Leia mais

RECICLAGEM DE POLIESTIRENO EXPANSÍVEL VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO.

RECICLAGEM DE POLIESTIRENO EXPANSÍVEL VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO. RECICLAGEM DE POLIESTIRENO EXPANSÍVEL VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO. Ma. Magdalena E.Colmán 1, Dieizon Oro 1, Marcelo do Amaral 2, Pedro H. H. Araújo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz

Leia mais

Boletim Técnico. O(CH 2 CH 2 O) n H. em que: n = grau de etoxilação

Boletim Técnico. O(CH 2 CH 2 O) n H. em que: n = grau de etoxilação DESCRIÇÃO A linha ULTRANEX NP é composta por tensoativos não-iônicos, resultantes da reação de nonilfenol com um número variável de moléculas de óxido de eteno (EO). O número médio de moles de EO contidos

Leia mais

SÍNTESE DE COMPÓSITO TIPO NÚCLEO-CASCA UTILIZANDO POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO) COMO NÚCLEO E POLIANILINA COMO CASCA.

SÍNTESE DE COMPÓSITO TIPO NÚCLEO-CASCA UTILIZANDO POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO) COMO NÚCLEO E POLIANILINA COMO CASCA. SÍNTESE DE COMPÓSITO TIPO NÚCLEO-CASCA UTILIZANDO POLI(ACRILATO DE BUTILA-CO-ESTIRENO) COMO NÚCLEO E POLIANILINA COMO CASCA. J. Tonolli 1, P. T. Bertuoli 1, C. A. Ferreira 1. 1 LAPOL/PPGEM, Universidade

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Oliveira, Jorge M. de; Mei, Lucia H. I. Surfactantes reativos não-iônicos em polimerização em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE NANOEMULSÕES ÓLEO DE LARANJA/ÁGUA PREPARADAS PELO MÉTODO DA TEMPERATURA DE INVERSÃO DE FASES

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE NANOEMULSÕES ÓLEO DE LARANJA/ÁGUA PREPARADAS PELO MÉTODO DA TEMPERATURA DE INVERSÃO DE FASES AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE NANOEMULSÕES ÓLEO DE LARANJA/ÁGUA PREPARADAS PELO MÉTODO DA TEMPERATURA DE INVERSÃO DE FASES Verônica B. Souza, Luciana S. Spinelli e Claudia R. E. Mansur* 1* Instituto de

Leia mais

NOVO DISPERSANTE PARA PIGMENTOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS Hendrik Ahrens, André Fogaça Clariant Gmbh, Clariant S.A.

NOVO DISPERSANTE PARA PIGMENTOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS Hendrik Ahrens, André Fogaça Clariant Gmbh, Clariant S.A. NOVO DISPERSANTE PARA PIGMENTOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS Hendrik Ahrens, André Fogaça Clariant Gmbh, Clariant S.A. 1. INTRODUÇÃO Dispersões pigmentárias universal são usadas para o tingimento de revestimentos

Leia mais

Soluções para melhoria de performance de formulações domissanitárias. Daniela Tristão Abril/2018

Soluções para melhoria de performance de formulações domissanitárias. Daniela Tristão Abril/2018 Soluções para melhoria de performance de formulações domissanitárias Daniela Tristão Abril/2018 Agenda Tensoativos Secundários em Detergentes Líquidos - Funcionalidade e Benefícios - AMMONYX LMDO vs. Amidas

Leia mais

Marcas Poligen. Informações Técnicas. ( Emulsões acrílicas ) Poligen MA Poligen MV 250 Poligen MV 270 Poligen MV 850. Especialidades Químicas

Marcas Poligen. Informações Técnicas. ( Emulsões acrílicas ) Poligen MA Poligen MV 250 Poligen MV 270 Poligen MV 850. Especialidades Químicas Informações Técnicas Julho 2000 Edição 3 = Marca Registrada Marcas Poligen ( Emulsões acrílicas ) Emulsões utilizadas na formulação de ceras de auto brilho ou semi-polimentáveis, polidores e protetivos

Leia mais

Materiais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Materiais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Aditivos para concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Rubens Curti, ABCP www.basf-cc.com.br www.sika.com.br Cement Concrete& Aggregates

Leia mais

TINTAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. out. 2014

TINTAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. out. 2014 TINTAS out. 2014 Conceito Composição química variada, na maioria das vezes orgânica, que apresenta consistência líquida ou pastosa, que aplicada sobre uma superfície, forma um revestimento sólido e contínuo,

Leia mais

Palestrante: André Luiz de Oliveira Empresa: Reichhold do Brasil SUMÁRIO

Palestrante: André Luiz de Oliveira Empresa: Reichhold do Brasil SUMÁRIO SUSTENTABILIDADE E BAIXO VOC NA PINTURA E ADESÃO EM PISOS ASFÁLTICOS E DE CONCRETO FORMULANDO SISTEMAS ALQUÍDICOS E EPOXÍDICOS PARA ASFALTO E CONCRETOS COM POLÍMEROS A BASE DE ÁGUA E DE ALTO TEOR BIORRENOVÁVEL

Leia mais

Produtos Complementares

Produtos Complementares Produtos Complementares ACIDULANTE Ácido Cítrico Amplamente utilizado devido às suas vantagens no tratamento como acidulante e agente de controle de ph. O ácido cítrico atua como um excelente regulador

Leia mais

Polimerização por adição de radicais livres

Polimerização por adição de radicais livres Polimerização por adição de radicais livres Ciência de Polímeros I 1º semestre 2007/2008 18/10/2007 Maria da Conceição Paiva 1 Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção

Leia mais

O Estado Coloidal. Química dos Colóides e Superfícies. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Site: marongomes.wix.

O Estado Coloidal. Química dos Colóides e Superfícies. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes   Site: marongomes.wix. Química dos Colóides e Superfícies Profº Janilson Lima Souza E-mail: Prof. janilsonlima@ifma.edu.br M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes E-mail: maron@ifma.edu.br Site: marongomes.wix.com/maron A Ciência

Leia mais

Pesquisas voltadas ao setor Couro. Profa Patrice Aquim

Pesquisas voltadas ao setor Couro. Profa Patrice Aquim Pesquisas voltadas ao setor Couro Profa Patrice Aquim 1 Pesquisas Relacionadas com o setor Couro - Estudos de distintos curtimentos; - Otimização no processo de couros através de um sistema de gestão baseado

Leia mais

Cinética da Polimerização radicalar

Cinética da Polimerização radicalar Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção em cadeia que consiste numa sequência de 3 passos: iniciação, propagação e terminação Iniciação: Considera-se que envolve duas

Leia mais

ACROFIN PKAL PIGMENTS

ACROFIN PKAL PIGMENTS ACROFIN PKAL PIGMENTS Pigmentos Anfóteros A linha Acrofin Pkal contém pigmentos altamente concentrados, não-iônicos, com micro-partículas, totalmente livres de caseína, formaldeídos, metais-pesados e aminas

Leia mais

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:

Leia mais

Tintas na Construção Civil

Tintas na Construção Civil Tintas na Construção Civil Aline Guidolin da Luz Ana Paula Piccoli Dudek Damille Pacheco Isabela Maria Nicaretta Letícia Maria Oenning Michelle de Lima Rodrigues Constituintes Básicos das Tintas TINTAS

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Revisão Bibliográfica Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Instituto de Química Desenvolvimento de Látices Nitrílicos Carboxilados Ana Luzia Oliveira Macedo Dissertação

Leia mais

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013 GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO CORE-SHELL EM EMULSÃO DOS MONÔMEROS ACRILATO DE ETILA E METACRILATO DE METILA DANIEL DE ANTONI BASSANESI

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO CORE-SHELL EM EMULSÃO DOS MONÔMEROS ACRILATO DE ETILA E METACRILATO DE METILA DANIEL DE ANTONI BASSANESI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG-07053 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO CORE-SHELL

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1) ENG 2333 (2016/1) Aula 13 Pintura PINTURA Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e decorativa, obtida pela aplicação de tintas e vernizes, através de técnicas específicas. SISTEMA

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÔES DE PRODUÇÃO DE NANOESFERAS E NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS BIOCOMPATÍVEIS.

COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÔES DE PRODUÇÃO DE NANOESFERAS E NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS BIOCOMPATÍVEIS. COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÔES DE PRODUÇÃO DE NANOESFERAS E NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS BIOCOMPATÍVEIS. Neusa Bernardy 1, Ana Paula Romio 1, Elenara Lemos Senna 2, Pedro H. H. Araújo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento

Leia mais

Lista mensal de documentos normativos editados

Lista mensal de documentos normativos editados Lista mensal de documentos normativos editados Data de edição: 2018-12-28 NP 160:1983 (reimpressão) Definição e classificação 4 IPQ NP 161:1983 (reimpressão) comuns Barras e blocos Tipos e características

Leia mais

14 Congresso Internacional de Tintas Abrafati 2015 Conferência N 52 NOVOS NEGROS DE FUMO STIR-IN: PIGMENTOS DE FÁCIL DISPERSÃO PARA SISTEMAS BASE ÁGUA

14 Congresso Internacional de Tintas Abrafati 2015 Conferência N 52 NOVOS NEGROS DE FUMO STIR-IN: PIGMENTOS DE FÁCIL DISPERSÃO PARA SISTEMAS BASE ÁGUA Título do Trabalho 14 Congresso Internacional de Tintas Abrafati 2015 Conferência N 52 NOVOS NEGROS DE FUMO STIR-IN: PIGMENTOS DE FÁCIL DISPERSÃO PARA SISTEMAS BASE ÁGUA Apresentador e Autores Alexandre

Leia mais

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES Atividade/Exercício: FIXAÇÃO DE ESTUDO DAS SOLUÇÕES Disciplina: QUÍMICA Educador: ENDERSON BASTANI 1ª Etapa 23/ 04 /2019 Ano/Série: 2º Educando(a): Turma: Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES QUESTÃO

Leia mais

ESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO

ESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - MATERIAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para o fornecimento de tinta à base de resina acrílica destinada a demarcação de pavimentos. 2.

Leia mais

Prof.: HÚDSON SILVA. Soluções. Frente 2 Módulo 5. Coeficiente de Solubilidade.

Prof.: HÚDSON SILVA. Soluções. Frente 2 Módulo 5. Coeficiente de Solubilidade. Prof.: HÚDSON SILVA Frente 2 Módulo 5 Soluções. Coeficiente de Solubilidade. # SOLUÇÕES É uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Exemplos: Água + Açúcar, Gasolina + Álcool, CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Polimerização em Cadeia via Radical Livre. Free Radical Polymerization

Polimerização em Cadeia via Radical Livre. Free Radical Polymerization Polimerização em Cadeia via Radical Livre Free Radical Polymerization Polimerização por Adição em cadeia Um centro ativo é formado e o polímero cresce até atingir uma massa molar alta (os intermediários

Leia mais

EFEITOS DE VARIÁVEIS DE PROCESSO PROPRIEDADES DAS EMULSÕES E SUAS SOLUÇÕES OD PRODUTOS HIDROFOBICAMENTE MODIFICADOS QUANDO

EFEITOS DE VARIÁVEIS DE PROCESSO PROPRIEDADES DAS EMULSÕES E SUAS SOLUÇÕES OD PRODUTOS HIDROFOBICAMENTE MODIFICADOS QUANDO EFEITOS DE VARIÁVEIS DE PROCESSO PROPRIEDADES DAS EMULSÕES E SUAS SOLUÇÕES OD PRODUTOS HIDROFOBICAMENTE MODIFICADOS QUANDO APLICADOS EM FORMULAÇÕES DE TINTAS ARQUITETÔNICAS A BASE DE ÁGUA. Maria T. Peifer

Leia mais

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016

Normas ABNT em Consulta Pública, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas 18 de Outubro à 04 de Novembro de2016 em, Publicadas, Confirmadas ou Canceladas ABNT/CEE-185 ABNT NBR 16569 _ Parede e laje de concreto celular estrutural moldada no local para a construção de edificações Projeto, execução e controle Requisitos

Leia mais

USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010

USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 Cenário Cenário Produção de areia Reservatórios inconsolidados

Leia mais

Smart Drugs Teacher Guide. Determinação da concentração micelar crítica de um detergente, usando uma sonda fluorescente

Smart Drugs Teacher Guide. Determinação da concentração micelar crítica de um detergente, usando uma sonda fluorescente Determinação da concentração micelar crítica de um detergente, usando uma sonda fluorescente Índice 1. Sumário.. 4 2. Introdução...4 3. Material e Procedimento experimental... 5 4. Resultados e discussão

Leia mais

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Cristiane da Costa UTILIZAÇÃO DE IRRADIAÇÃO MICRO-ONDAS NA POLIMERIZAÇÃO EM EMULSÃO Florianópolis

Leia mais

SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO

SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO SÍNTESE E QUEBRA DE EMULSÃO ÓLEO EM ÁGUA (O/A) VIA AQUECIMENTO E ADITIVAÇÃO COM NONILFENOL POLIETOXILADO DIEGO ANGELO DE ARAÚJO GOMES 1, GERALDINE ANGÉLICA SILVA DA NÓBREGA 2, HEITHOR SYRO ANACLETO DE

Leia mais

2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar

2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar 2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar com garganta 2.1. Conceitos fundamentais 2.1.1. Emulsões Uma emulsão é uma dispersão de líquidos imiscíveis, sendo um deles a fase contínua

Leia mais

Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.

Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo

SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na

Leia mais

DISPERSÃO NANO PARTÍCULA E SUA FUNCIONALIDADE EM FORMULAÇÕES DE SELADORES E PRIMERS DE PENETRAÇÃO PROMOTORES DE ADERÊNCIA

DISPERSÃO NANO PARTÍCULA E SUA FUNCIONALIDADE EM FORMULAÇÕES DE SELADORES E PRIMERS DE PENETRAÇÃO PROMOTORES DE ADERÊNCIA DISPERSÃO NANO PARTÍCULA E SUA FUNCIONALIDADE EM FORMULAÇÕES DE SELADORES E PRIMERS DE PENETRAÇÃO PROMOTORES DE ADERÊNCIA Luciana Vaquero 1, Pablo Cadavid 2 1 Archroma Laboratório de Aplicações Emulsion

Leia mais

TERNÁRIO EHL DE UM ÓLEO

TERNÁRIO EHL DE UM ÓLEO AULA PRÁTICA I DIAGRAMA TERNÁRIO DETERMINAÇÃO LABORATORIAL DO EHL DE UM ÓLEO Grupos: vários SUMÁRIO 2 Definição de emulsão; Classificação dos emulgentes e Escala EHL; Teoria das emulsões; Instabilidade

Leia mais

Boletim Técnico. Produto Descrição Química Nome Chemical Abstracts Nº CAS. 3,6,9,12,15,18,21- Heptaoxatritriacontan-1-ol

Boletim Técnico. Produto Descrição Química Nome Chemical Abstracts Nº CAS. 3,6,9,12,15,18,21- Heptaoxatritriacontan-1-ol DESCRIÇÃO A linha é composta por produtos biodegradáveis, obtidos através da reação de álcool laurílico com óxido de eteno. Em função do grau de etoxilação, obtém-se produtos que exibem diferentes valores

Leia mais

Técnicas de Polimerização. Prof. Iara Santos

Técnicas de Polimerização. Prof. Iara Santos Técnicas de Polimerização Prof. Iara Santos 2 Técnicas em polimerização/ sistemas Polimerização em massa; Meio Homogêneo Polimerização em solução; Polimerização em lama Polimerização em emulsão; Meio heterogêneo

Leia mais

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância.

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Vejamos alguns exemplos: Ao agitar a mistura, a sacarose (disperso)

Leia mais

ASFALTOS MODIFICADOS

ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA. Filipe Freitas Zuchinali

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA. Filipe Freitas Zuchinali UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Filipe Freitas Zuchinali OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE EMULSÃO ACRÍLICA ESTIRENADA PARA A PRODUÇÃO DE TINTAS

Leia mais

e nos serviços que oferecemos a você através de mais de 100 subsidiárias espalhadas pelo mundo.

e nos serviços que oferecemos a você através de mais de 100 subsidiárias espalhadas pelo mundo. CREATING TOMORROW S SOLUTIONS Revestimentos & embalagem I RESINAS E DE EFICIÊNCIA RESINAS TERMOPLÁSTICAS VINNOL TINTAS DE IMPRESSÃO COMO CONSEGUIR BRILHO E EFICIÊNCIA EM UMA TINTA DE IMPRESSÃO? A formulação

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 230/1. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia L 230/1. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS 29.8.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 230/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 816/2013 DA COMISSÃO de 28 de agosto de 2013 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n.

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e

Leia mais