Atributos físicos de um solo cultivado com seringueira (Hevea

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1 Atributos físicos de um solo cultivado com seringueira (Hevea brasiliensis) sob diferentes práticas de manejo no bioma Cerrado. *Amanda Romeiro Alves 1 (IC), Samara Santos Viana 1 (IC), Wisley Gomes Lima 1 (IC), Larissa Gabriela Marinho 1 (IC), Marcelo Jara Davalo 2 (PG), Adriana Aparecida Ribon 1 (PQ) romeiroalves@gmail.com 1 Universidade Estadual de Goiás- Campus Palmeiras de Goiás; Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás- Goiás; 2 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, FCAV/UNESP. Via de Acesso Paulo Donato Castellane, s/n. Jaboticabal-SP. Resumo: O presente trabalho apresentou como objetivo verificar o efeito de diferentes práticas de manejo sobre os atributos físicos de um Latossolo Vermelho cultivado com seringueira no bioma Cerrado. O experimento foi realizado na fazenda no município de Palmeiras de Goiás-GO. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em esquema de parcelas subsubdivididas, considerando como Tratamento principal os dois tipos de clones, como tratamentos secundários os tipos de manejos (Adubação de organomineral com cama de frango, Adubo verde perene e roçadeira), e quatro camadas (0-0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3; 0,3-0,4m, com cinco repetições). Foram avaliados os atributos densidade do solo, microporosidade, macroporosidade e porosidade total. Não houve significativa entre os manejos para todos os atributos avaliados, porem, independente do clone e manejo avaliado houve redução da microporosidade, macroporosidade, porosidade total e aumento da densidade do solo em profundidade. Palavras-chave: Compactação do solo. Adubação verde. Organomineral. Introdução Segundo dados do IBGE, as áreas cultivadas com seringueira destinadas a colheita em 2011 no Brasil estão em torno de ha, no entanto a produção de látex ainda é insuficiente para suprir o consumo nacional. (Gonçalves et al., 2013). Dentro deste cenário o manejo adequado do solo é fundamental para atingir elevada produtividade. Técnicas de manejo que promovam melhoria nas condições estruturais do solo, tornando-as e mantendo-as apropriadas para o bom desenvolvimento da cultura são imprescindíveis. Dentre essas técnicas, destaca-se o uso de cama de frango na adubação, além de proporcionar a ciclagem de nutrientes no solo, proporciona a formação de agregados estáveis, diminuição da densidade, maior porosidade, retenção de água (Correa e Miele, 2011). Trabalhos de Valadão et al., (2011), Cunha e Borges (2008),

2 evidenciam o potencial da cama de frango em promover melhores condições as propriedades físicas do solo. Outro uso da cama de frango é na forma de fertilizante organomineral, combinada com adubos minerais. Tiritan e Santos (2012) evidenciam o potencial do uso de organomineral na produção de cereais. No entanto há poucos estudos sobre os efeitos do uso deste tipo de adubação em culturas perenes como a seringueira na região do cerrado. O uso de adubação verde também tem apresentado resultados positivos em relação à qualidade física do solo, uma vez que aumenta a macro e microporosidade do solo, diminui a densidade, eleva a capacidade de infiltração e retenção de água no solo, Wutke et al., (2007). Na cultura da seringueira o uso do Kudzo tropical na forma de adubo verde promoveu maior aeração do solo e consequentemente menores valores de densidade, alem disso proporcionou maior distribuição de agregados maiores em Latossolo Vermelho (RIBON et al., 2002; CENTURION et al., 2004; RIBON et al. 2014). Neste contexto o presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito de diferentes práticas de manejo sobre os atributos físicos densidade do solo, macroporosidade, microporosidade e porosidade total de um Latossolo Vermelho cultivado com seringueira no bioma Cerrado Material e Métodos O experimento foi realizado na propriedade rural Fazenda Baru no município de Palmeiras de Goiás-GO, localizado nas coordenadas S 16º45 28,3 W 50º04 55,6, em um Latossolo Vermelho sob o cultivo de seringueira (Hevea brasiliensis) desde fevereiro/2014, no espaçamento de 6 x 3,3 m, sendo as 10 plantas centrais consideradas como parcela útil, perfazendo uma área útil de 198 m 2. Os clones de seringueira implantados na área foram RRIM 600 e PB 312. A área experimental estava sob vegetação nativa, onde em 1970 foi desmatada e implantada pastagem com Braquiária. Somente em 2013, iniciou-se o manejo para o plantio da seringueira, sendo que a área apresentava alto nível degradação do solo.os tratos culturais realizados na entrelinha da seringueira antes da implantação

3 do experimento foram a capina manual na região das covas, aplicação de herbicida Goal, dessecação com Gliphosato e roçadeira com o trator. O experimento foi instalado no delineamento em blocos ao acaso em esquema de parcelas subsubdivididas (Split-Split Splot), considerando como Tratamento principal os dois tipos de clones, como tratamentos secundários os tipos de manejos e quatro camadas (0-0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3; 0,3-0,4m, com cinco repetições).os manejos realizados foram, T1: Aplicação de organomineral com cama de frango, T2: roçadeira + adubação mineral e T3: cultura de cobertura feijão Guandu (Cajanus cajans). As doses de adubo mineral e organomineral foram indicadas de acordo com a exigência da cultura. Em todas as parcelas foram coletadas amostras com estrutura preservada na projeção das copas da seringueira, nas profundidades 0-0,1m; 0,1-0,2m; 0,2-0,3m; 0,3-0,4m, para a determinação da microporosidade (Mesa de tensão), Densidade do solo (Método anel volumétrico) conforme Embrapa, (2011). A Porosidade total foi obtida através do volume de saturação da amostra e a macroporosidade obtida pela diferença entre Porosidade total e Microporosidade, conforme descrito por Embrapa, (2011). Os dados de Densidade do solo, porosidade total e macroporosidade, microporosidade foram analisados por meio do software Agroestat, onde realizou-se analise de variância e o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Não houve interação significativa entre os fatores (Clone x Adubo x Camadas) e entre as combinações dos mesmos, para o atributo Macroporosidade. Centurion et al. (2004) estudando diferentes manejos (roçadeira, gradeamento, adubação verde) na entrelinha da seringueira, clones PB 235 e PB RRIM 701, também não verificou diferença entre os manejos para o atributo macroporosidade, observando diferenças nos valores somente nas camadas, onde a macroporosidade aumentou com a profundidade. No entanto, neste estudo verificou-se que a macroporosidade diminuiu com a profundidade, independente do clone de seringueira e manejo avaliados (Tabela 1). Concordando com os resultados obtidos por Andreola et al. (2000).

4 Tabela 01: s Macroporosidade (m 3.m -3 ) de um Latossolo Vermelho obtidas após diferentes manejos de adubação na cultura da seringueira Camadas (m) Manejo Organomineral Adubo verde Adubo Mineral Clone PB , Aa 0,08 Aa 0,08 Aa 0,08 a 0,10 0, Aa 0,06 Aa 0,08 Aa 0,07 ab 0,20 0,30 0,06 Aa 0,07 Aa 0,06 Aa 0,06 b 0,30 0,40 0,06 Aa 0,07 Aa 0,05 Aa 0,06 b Clone RRIM ,10 0,08 Aa 0,09 Aa 0,09 Aa 0,08 a 0,10 0,20 0,06 Aa 0,07 Aa 0,07 Aa 0,07 b 0,20 0,30 0,06 Aa 0,06 Aa 0,06 Aa 0,06 b 0,30 0,40 0,05 Aa 0,06 Aa 0,07 Aa 0,06 b Clone PB 312 0,06 a Clone RRIM600 0,07 a **s seguidas por uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Considerando como valor crítico de aeração 0,10 m 3 m -3 (FERREIRA, 2010), onde valores inferiores podem restringir o crescimento das raízes e consequentemente prejudicar o desenvolvimento da planta, verifica-se que todos os manejos e camadas apresentam macroporosidade inferior ao valor crítico. Valores de macroporosidade inferiores ao ideal também foram evidenciados por Ribon et al. (2002) no manejo com roçadeira na entrelinha da seringueira em Latossolo Vermelho, porem os autores verificaram valores adequados nos manejos adubação verde com Kudzo tropical e gradagem. O atributo Microporosidade não sofreu influência dos manejos e clones avaliados, não apresentando diferenças significativas entre os tratamentos. Centurion et al (2004) também não verificaram diferenças significativas para a microporosidade em função dos diferentes manejos na entrelinha da seringueira. Embora houvesse a tendência de menores valores no sistema com roçadeira.

5 Os microporos são importantes para o armazenamento e retenção de água no solo (FERREIRA, 2010). Assim estes, juntamente com os macroporos, são fundamentais, propiciando condições para o desenvolvimento e crescimento das plantas. A Porosidade Total também não foi influenciada significativamente pelos manejos e camadas no clone PB 312. Entretanto no clone RRIM 600 verificam-se diferenças significativas na Porosidade Total em relação às camadas avaliadas, onde a Porosidade Total diminuiu em profundidade (Tabela 02). Tabela 02: s Porosidade Total (m 3 m -3 ) de um Latossolo Vermelho obtidas após diferentes manejos de adubação na cultura da seringueira Camadas Manejo (m) Organomineral Adubo verde Adubo Mineral Clone PB , Aa 0,41 Aa 0,43 Aa 0,43 a 0,10 0, Aa 0,43 Aa 0,42 Aa 0,42 a 0,20 0,30 0,42 Aa 0,42 Aa 0,41 Aa 0,42 a 0,30 0,40 0,42 Aa 0,42 Aa 0,42 Aa 0,42 a Clone RRIM ,10 0,45 Aa 0,45 Aa 0,45 Aa 0,45 a 0,10 0,20 0,42 Ab 0,43 Aa 0,42 Aa 0,43 b 0,20 0,30 0,42 Ab 0,43 Aa 0,42 Aa 0,42 b 0,30 0,40 0,42 Ab 0,42 Aa 0,42 Aa 0,42 b Clone PB 312 0,42 a Clone RRIM600 0,43 a **s seguidas por uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os valores médios de Porosidade Total foram próximos a 0,43 m 3 m -3, onde a camada de 0-0,10 m no clone RRIM 600 apresentou 0,45 m 3 m -3. Para os manejos avaliados neste estudo não foram encontradas diferenças independente do clone avaliado. Centurion et al. (2004) verificaram que o uso de grade na entrelinha da seringueira aumentou a Porosidade Total na camada superficial do solo.

6 Souza e Alves, (2003) observaram resultados semelhantes em relação aos valores de Porosidade Total em área com seringueira (0,44 m 3 m -3 ). O manejo com seringueira proporcionou Porosidade Total inferior ás áreas com Cerrado nativo (0,54 m 3 m -3 ) e cultivo mínimo (0,53 m 3 m -3 ) em Latossolo Vermelho. Em Cambissolo Háplico Portugal et al. (2008) encontrou atributos físicos (Densidade do solo, Macro e Microporosidade) semelhantes entre os manejos com o cultivo da seringueira e a mata nativa. Quanto a Densidade do solo houve diferenças entre os clones estudados, onde o clone PB 312 apresentou valores superiores aos valores encontrados do clone RRIM 600, ou seja, na área de plantio do Clone RRIM 600, independente da camada e manejo, a densidade do solo foi menor que na área com plantio de PB 312 (Tabela 3). Tabela 03: s Densidade (Mg.m -3 )de um Latossolo Vermelho obtidas após diferentes manejos de adubação na cultura da seringueira Camadas Manejo ( m) Organomineral Adubo verde Adubo Mineral Clone PB ,10 1,14 A b 1,12 A b 1,12 A b 1,13 b 0,10 0,20 1,18 A ab 1,17 A ab 1,16 A ab 1,17 ab 0,20 0,30 1,22 A a 1,18 A a 1,20 A ab 1,19 a 0,30 0,40 1,20 A ab 1,16 A ab 1,21 A a 1,20 a Clone RRIM ,10 1,12 A b 1,09 A b 1,11 A b 1,10 b 0,10 0,20 1,13 A ab 1,12 A ab 1,15 A ab 1,13 ab 0,20 0,30 1,16 A ab 1,14 A ab 1,15 A ab 1,15 a 0,30 0,40 1,16 A ab 1,15 A ab 1,15 A ab 1,15 a Clone PB 312 1,17 a Clone RRIM 600 1,13 b **s seguidas por uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os manejos (adubação com organomineral, adubação verde com feijão guandu e adubação mineral) apresentaram comportamento semelhante em relação

7 aos valores de Ds, em todos os manejos observa-se que a densidade aumentou com a profundidade. Vieira et al. (2010) trabalhando com a variabilidade espacial dos atributos físicos de um Argissolo Vermelho- Amarelo sob plantio convencional de seringueira (Clone PB 235) em consórcio com leguminosas verificaram compactação subsuperficial (Maior Densidade do solo nas camadas de 0,20 a 0,40 m), os autores evidenciaram ainda relação inversamente proporcional entre o perímetro dos caules das árvores de seringueira e a densidade do solo. O preparo convencional com aração e gradagem provoca aumento da densidade do solo e redução da macroporosidade e porosidade total nas camadas subsuperficiais (STONE e SIVLVEIRA, 1997; BERTOL et al. 2000), o que esta relacionado com os resultados obtidos por Vieira et al. (2010). Conforme pode ser observado na Tabela 3, não houve diferenças entre os manejos, somente entre as camadas em cada manejo separadamente, deve se considerar que estes resultados são do primeiro ano do experimento, sendo necessário maior tempo de estudo para a avaliação dos efeitos dos manejos no solo ao longo do tempo. Em relação aos valores de densidade do solo, os mesmos encontram-se próximos a 1, 13 Mg m -3 na camada de 0 0,1 m. Ribon et al. (2002) avaliando diferentes manejos na entrelinha da seringueira em dois solos distintos, verificaram em Latossolo Vermelho que independentemente do manejo para que se tenha uma condição mínina de aeração no solo, considerando como valor crítico 0,10 m 3 m -3, a densidade do solo deveria ser inferior a 1,36 Kg dm -3. Para as condições do solo avaliado neste estudo (Latossolo Vermelho) todos os valores de densidade já correspondem a condições críticas de aeração, como por exemplo o valor médio de macroporosidade da camada de 0 0,1 m, com densidade de 1,13 Mg m -3, é 0,08 m 3 m -3. Estes resultados indicam a importância de se relacionar os atributos indicadores na avaliação da qualidade física do solo. Centurion et al. (2004) em Latossolo Vermelho cultivado com seringueira observaram que valores de densidade do solo superiores a 1,27 Kg dm -3 já foram prejudiciais a aeração do solo, correspondendo a valores inferiores a 0,10 m 3 m -3. Considerações Finais

8 Não houve diferenças significativas entre os manejos avaliados independentemente do clones e camadas, sendo necessário maior tempo de estudo em campo para verificar o efeito do uso dos adubos ao longo do tempo. Em todos os clones e manejos avaliados houve redução da Macroporosidade e Porosidade total, e aumento na Densidade do solo em profundidade. Todos os valores de Densidade correspondem a condições de crítica aeração do solo. Agradecimentos A UEG pela concessão da bolsa de iniciação cientifica e fomento a pesquisa. Referências ANDREOLA, F.; COSTA, L. M.; OLZEVSKI, N. Influência da cobertura vegetal de inverno e da adubação orgânica e ou mineral sobre as propriedades físicas de uma Terra Roxa Estruturada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.24, p , BERTOL, I. et al.. Propriedades físicas de um Cambissolo Húmico álico afetadas pelo manejo do solo. Ciência Rural, Santa Maria, v.30, p.91-95, CENTURION, J.F.et al..manejo mecânico e cultura de cobertura na entrelinha da seringueira (Pb 235 E Rrim 701) e os atributos físicos de um Latossolo Vermelho no Planalto Paulista. Revista Árvore, v.28, p.7-13, CORREA, J. C.; MIELE, M. Cama de aves e os aspectos agronômicos, ambientais e econômicos. In: PALHARES, J. C. P. et al. Manejo Ambiental na Avicultura. Concórdia- SC: Embrapa Suínos e Aves, V.1, p

9 CUNHA, M. C. G.; BORGES, E. N. Recuperação de pastagens e de solos degradados pelo pastejo intensivo, mediante uso de cama de frango. Horizonte Cientifico. v.2, n.1, EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. 2 ed. Rio de Janeiro: SNLCS, p. FERREIRA, M. M. Caracterização Física do Solo. In: LIER, Quirjin de Jong Van. Física do solo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. GONÇALVES, R. C..et al. Manual de heveicultura para a região sudeste do Estado do Acre. Embrapa Acre: Rio Branco, IBGE. Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA: Banco de Dados Agregados: Tabela 1613: Área plantada, área colhida, quantidade produzida e valor da produção da lavoura permanente. Produção Agrícola Municipal. PORTUGAL, A. F.et al. Atributos químicos e físicos de um Cambissolo Háplico tb distrófico sob diferentes usos na zona da mata mineira. Revista Brasileira de Ciência do Solo V.32, P , RIBON, A. A.et al. Alterações na estabilidade de agregados de Latossolo eargissolo em função do manejo, na entrelinha da seringueira(hevea brasiliensis). Revista árvore, v.38, n.6, p , 2014 RIBON, A. A. et al. Propriedades físicas de Latossolo e Argissolo em função de práticas de manejo aplicadas na entrelinha da cultura da seringueira (Hevea brasiliensis). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 26, p ,2002. STONE, L.F.; SILVEIRA, P.M. Efeitos do sistema de preparo na compactação do solo, disponibilidade hídrica e comportamento do feijoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 34, p.83-91, 1999.

10 SOUZA, Z. M.; ALVES, M. C. Propriedades físicas e teor de matéria orgânica em um Latossolo Vermelho de cerrado sob diferentes usos e manejos. Acta Scientiarum: Agronomy, v. 25, n. 1, p , TIRITAN, C. S.; SANTOS, H. S. Resposta do milho safrinha a adubação organomineral no município de maracaju ms. Colloquium Agrariae. vol. 8, n. Especial, VALADÃO, F. C.et al. Variação Nos Atributos Do Solo Em Sistemas De Manejo Com Adição De Cama De Frango. Revista Brasileira de Ciência de Solo, v.35, p , VIEIRA, S. R. et al. Variabilidade espacial de atributos físicos de um Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com leguminosas consorciada com a seringueira. Bragantia, Campinas, v.69, n.2, p , 2010 WUTKE, E. B. (Org.) ; AMBROSANO, E. J. (Org.). Bancos comunitários de sementes :Adubos verdes Cartilha para agricultores. 1.ed. Campinas: Gráfica Editora Modelo LTDA, v p.

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