AVALIAÇÃO DA VEGETAÇÃO E A INFLUÊNCIA DOS FATORES ABIÓTICOS NO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, QUISSAMÃ RIO DE JANEIRO
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- José Cabreira Lage
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1 AVALIAÇÃO DA VEGETAÇÃO E A INFLUÊNCIA DOS FATORES ABIÓTICOS NO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, QUISSAMÃ RIO DE JANEIRO Resumo Deborah Monteiro da Gama 1 Bruna Caroline Abali Pereira 1 Sharon da Silva Caldeira de Sousa 1 Lays de Araújo Lesqueves 1 Regina Coeli Alves Menezes 1 O ecossistema é constituído pelo conjunto de seres vivos, ou biocenose, e pelo conjunto de elementos abióticos, ou biótipo que pode ser comparado a um organismo individual no sentido de que progride de uma fase juvenil para uma fase madura, ou seja, o ambiente se desenvolve ao longo dos anos para atingir a sua estabilidade. A fauna possui importância fundamental no processo de sucessão ecológica, visto que são seres dinâmicos e se movimentam por ambientes variados, acabando por transportar pólen, sementes e frutos, atuando positivamente na dispersão vegetal ao enterrarem, regurgitarem ou defecarem as sementes. O presente estudo tem como objetivo observar diferentes ecossistemas, para consolidar os conceitos sobre os componentes de um ecossistema e a interdependência entre suas partes. Conhecer a área de vegetação de restinga, observando a formação de moitas e os diferentes estágios de sucessão, assim como as interações ecológicas, observando e registrando os fatores abióticos que influenciam essa área. A classificação adotada para as formações vegetais da Restinga de Jurubatiba - psamófila reptante, arbustiva fechada de pós-praia, arbustiva aberta de Clusia, arbustiva aberta de Ericaceae, mata periodicamente inundada, mata permanentemente inundada, mata de cordão arenoso, arbustiva aberta de Palmae, herbácea brejosa e aquática. Foi avaliado três pontos de amostragem: solo nu, guriri e gigamoita. Em cada ponto foi coletado as seguintes informações: profundidade do estoque de serrapilheira (SLL), luz direta que chega ao solo e interações ecológicas. Foi utilizado um quadrat 20cmx20cm, subdividido em intervalos de 1% de cobertura para determinar a luz direta que chega ao solo em cada ponto de amostragem. Para medir a espessura de estoque de serrapilheira, a régua foi posicionada perpendicularmente ao solo, e anotado o valor obtido em uma planilha. As interações foram comprovadas por
2 meio de fotos. Os dados coletados foram organizados em tabela para avaliação. No presente estudo pode-se notar que o solo nu não ocorreu presença de vegetação, nem de estoque de serrapilheirra, onde a luz direta era intensa com 100% e não apresentou interações. Já no guriri observou-se 100% de estoque de serrapilheira e 40% de luz direta. E na gigamoita também ocorreu a presença de serrapilheira com 70% e 25% de luz direta que chega ao solo. Com o presente estudo conclui-se que a vegetação de restinga é influenciada pelos fatores abióticos, onde a luz direta e a camada de serrapilheira estão diretamente relacionados ao tipo de formação vegetal, ocorrendo interações ecológicas em vários níveis, assim como foi notável os diferentes estágios de sucessão e seus estratos. Palavras-chaves: fatores abióticos, serapilheira e ecossistemas.
3 1 - Introdução O ecossistema é constituído pelo conjunto de seres vivos, ou biocenose, e pelo conjunto de elementos abióticos, ou biótipo que pode ser comparado a um organismo individual no sentido de que progride de uma fase juvenil para uma fase madura, ou seja, o ambiente se desenvolve ao longo dos anos para atingir a sua estabilidade. Esse processo de desenvolvimento dos ecossistemas é denominado sucessão ecológica, que envolve mudanças na repartição de energia, na estrutura das espécies e nos processos da comunidade (ODUM; BARRETT, 2011). A sucessão ecológica é o mecanismo natural que permite que a vegetação se desenvolva em lugares anteriormente inabitados (sucessão primária) como rochas nuas ou após derramamento de lava, ou que se regenere a partir de uma degradação (sucessão secundária), ou seja, que se desenvolva em lugares previamente habitados, mas que sofreram intervenções naturais ou antrópicas, como após incêndio, desmatamento, queda de árvores, deslizamento de terra, campo abandonado, entre outros (MACIEL et al, 2003). Portanto, o processo de sucessão nada mais é que a substituição de um tipo de vegetação por outro, onde uma etapa cria condições para o desenvolvimento da próxima, permitindo que se estabeleça uma vegetação mais diversa e com ciclo de vida mais longo, além de um solo mais profundo e rico em nutrientes, até que o ecossistema formado chegue ao seu clímax (AMADOR, 2003). A fauna possui importância fundamental no processo de sucessão ecológica, visto que são seres dinâmicos e se movimentam por ambientes variados, acabando por transportar pólen, sementes e frutos, atuando positivamente na dispersão vegetal ao enterrarem, regurgitarem ou defecarem as sementes (MACEDO, 1993). Em meio a diversos ecossistemas encontra-se a restinga. O termo "restinga" é usado vulgarmente para designar um conjunto de dunas e areais costeiros, revestidos de baixa vegetação. Ecologicamente, as restingas são ecossistemas costeiros, fisicamente determinados pelas condições edáficas (solo arenoso) e pela influência marinha, possuindo origem sedimentar recente (início no período Quaternário), sendo que as
4 espécies que aí vivem (flora e fauna) possuem mecanismos para suportar os fatores físicos dominantes como: a salinidade, extremos de temperatura, forte presença de ventos, escassez de água, solo instável, insolação forte e direta, etc (ANDRADE, 2000). As restingas começaram a surgir há milhares de anos, com o recuo do mar, e ainda hoje estão sob um dinâmico processo de montagem desmontagem. Segundo Freire (1990), a restinga é ambiente geologicamente recente e as espécies quea colonizam são principalmente provenientes de outros ecossistemas (Mata Atlântica, Tabuleiros e Caatinga), porém com variações fenotípicas devido às condições diferentes do seu ambiente original. Essa vegetação possui importante papel na estabilização do substrato (LAMÊGO 1974; PFADENHAUER 1978; COSTA et al. 1984). As plantas colonizam a areia logo à linha de maré alta, amenizando, no caso de planícies arenosas, a ação dos agentes erosivos sobre o ecossistema (LAMÊGO 1974), protegendo o substrato principalmente da ação dos ventos, importante agente modificador da paisagem litorânea. É sabido que a conservação dos recursos naturais é de fundamental importância para a manutenção do equilíbrio ambiental de uma determinada região. Dessa forma, foram criadas as áreas protegidas, com finalidades específicas, tais como a preservação de belezas cênicas, lugares de descanso para a população, preservação dos recursos ambientais etc. As Unidades de Conservação termo utilizado no Brasil para designar áreas protegidas são áreas destinadas à proteção ambiental direcionadas a uso público em categorias específicas, tendo como exemplo mais abrangente, no Brasil, os parques nacionais PARNAS. Para que sejam atrativos e cumpram sua função social, os parques nacionais devem possuir uma infraestrutura de apoio aos seus visitantes, bem como manterem o ambiente em seu interior o mais preservado possível. Para isso utiliza-se de planos de manejo com o intuito de apoiar tais ações, implementando uma visitação de mínimo impacto e ao mesmo tempo, apoiando a manutenção do próprio parque (SANTOS 2011). O presente estudo tem como objetivo observar diferentes ecossistemas, para consolidar os conceitos sobre os componentes de um ecossistema e a interdependência entre suas partes. Conhecer a área de vegetação de restinga, observando a formação de
5 moitas e os diferentes estágios de sucessão, assim como as interações ecológicas, observando e registrando os fatores abióticos que influenciam essa área. 2 Materiais e Métodos O Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ) foi criado em 1998 para conservar uma região de grande diversidade de habitats e riqueza florística. Situa-se na porção nordeste do Estado do Rio de Janeiro ( S; W), distando aproximadamente 200 km da capital (mapa 1). Abrange uma área total de 148,6 km2, numa planície arenosa quaternária que. Esta região é dominada por uma lagoa de água doce (Lagoa Feia). O clima predominante é mesotérmico. A distribuição das chuvas é fortemente sazonal, com mínima mensal no inverno (41mm) e máxima no verão (189mm); a precipitação anual é de 1.100mm. A temperatura média anual é de 22,6ºC, com máxima em janeiro (29,7ºC) e mínima em julho (20,0ºC) (ARAUJO et al., 1998). Mapa 1 localização da restinga A planície quaternária do Norte Fluminense corresponde ao conjunto formado a partir do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul. É formada por terraços marinhos arenosos, além de sedimentos lagunares e fluviais, e no seu setor sul, entre Macaé e Lagoa Feia, onde repousa a restinga do PNRJ, é constituída principalmente por areias
6 marinhas pleistocênicas, com depósitos holocênicos restritos à linha praia atual (MARTIN et al., 1993). O solo arenoso, pobre em nutrientes, sempre foi um dos fatores limitantes ao estabelecimento de atividades agrícolas em áreas de restingas, e esse fato contribuiu para manter relativamente preservadas diversas comunidades vegetais na região de Macaé, séculos após o início da colonização (SANTOS et al., 2002). A classificação adotada para as formações vegetais da Restinga de Jurubatiba foi a proposta por Araujo et al. (1998): halófila - psamófila reptante, arbustiva fechada de pós-praia, arbustiva aberta de Clusia, arbustiva aberta de Ericaceae, mata periodicamente inundada, mata permanentemente inundada, mata de cordão arenoso, arbustiva aberta de Palmae, herbácea brejosa e aquática. Caracteriza-se por apresentar a vegetação distribuída em moitas de formato irregular, mais ou menos alinhadas ao longo de faixas, separadas entre si por corredores de vegetação herbácea. No interior de algumas moitas frequentemente encontra-se o solo coberto por bromélias (Vriesea neoglutinosa), com até 1 m de altura. Em áreas mais abertas essa cobertura é formada muitas vezes por ciperáceas e gramíneas, outras vezes com o pequeno arbusto, Marcetiataxifolia. Nas áreas inundadas durante as chuvas mais fortes, observa-se a presença de Clusiahilariana, Humiria balsamifera e Protiumicicariba, e onde o lençol freático é menos profundo, a vegetação é mais fechada e dominada por Bonnetiastricta (MONTEZUMA; ARAÚJO 2007). As espécies que compõem a fauna da restinga variam de acordo com a proximidade do mar, as condições do solo e a profundidade de lençol freático, o qual a maioria apresenta hábito noturno. O parque de Jurubatiba é o habitat de grande quantidade de aves, principalmente aos pertencentes aos grupos dos anatídeos (patos e marrecas) e dos ralídeos, incluindo algumas espécies migratórias. Também abriga um contingente de mamíferos tais como o gambá, tatu do rabo-mole e a cuíca. Na área entorno da restinga ocorre a presença de alguns carnívoros como o guaxinim e cachorro do mato. Nos lagos e alguns brejos pode encontrar as lontras. Os répteis são representados pela diversidade de espécies de ofídeos, como coral verdadeira e jararaca (SANTANA, 2005).
7 Foi avaliado três pontos de amostragem: solo nu, guriri e gigamoita. Em cada ponto foi coletado as seguintes informações: profundidade do estoque de serrapilheira (SLL), luz direta que chega ao solo e interações ecológicas. Foi utilizado um quadrat 20cmx20cm, subdividido em intervalos de 1% de cobertura para determinar a luz direta que chega ao solo em cada ponto de amostragem. Para medir a espessura de estoque de serrapilheira, a régua foi posicionada perpendicularmente ao solo, e anotado o valor obtido em uma planilha. As interações foram comprovadas por meio de fotos. Os dados coletados foram organizados em tabela para avaliação. 3 Resultado/Discussão No presente estudo pode-se notar que o solo nu não ocorreu presença de vegetação, nem de estoque de serrapilheirra, onde a luz direta era intensa com 100% e não apresentou interações. Já no guriri observou-se 100% de estoque de serrapilheira e 40% de luz direta. E na gigamoita também ocorreu a presença de serrapilheira com 70% e 25% de luz direta que chega ao solo (tabela 1). As interações encontradas foram comprovadas por meio de fotos, como herbivoria (anexo). PARÂMETROS DATA/HORA SOLO NU GURIRI GIGAMOITA SLL 11:00H/22/05/16 0% 100% 70% LUZ DIRETA 11:00H/22/05/16 100% 40% 25% INTERAÇÕES 11:00H/22/05/16 Não encontrado Fotos Fotos Tabela1: informações coletadas em cada ponto de amostragem. Sobre o parâmetro de estoque de serrapilheira foi notável a importância do mesmo o ecossistema como relatou Golley (1978) a produção e decomposição da serapilheira são processos fundamentais, e mais comumente mensurados, do fluxo de matéria orgânica e nutrientes da vegetação para a superfície do solo, sendo vitais para o
8 funcionamento do ecossistema, principalmente, nas florestas tropicais situadas em solos pobres em nutrientes. A sazonalidade na produção e decomposição de serrapilheira tem sido relacionada, principalmente, ao clima, sendo também mencionados a baixa disponibilidade de nutrientes, estágio sucessional da comunidade e deciduidade das espécies e outros fatores bióticos, tais como a competição por recursos e comportamento de polinizadores, dispersores e predadores. A serapilheira produzida nas florestas de restinga, embora relativamente baixa, é muito importante para este sistema, pois além da entrada de nutrientes, promove melhores condições do solo através da regulação do ph, e aumento do armazenamento de água, nutrientes e capacidade de troca catiônica (PIRES; et al., 2004). Foi observado que o ambiente estudado é uma unidade pela presença de vegetação. Foram identificados os limites dos ecossistemas, assim como os estratos presentes, os quais são de pequeno, médio e grande porte, onde os de pequeno porte ficam nas extremidades, os de médio no centro e os de grande porte no interior. Encontrou-se nesse ecossistema árvores, arbustos, herbáceas, onde a forma dominante era arbusto. Conforme, afirmou Falkenberg, (1999) a vegetação da restinga, tão característica da costa brasileira compreende fisionomias originalmente herbácea/subarbustiva, arbustiva ou arbórea, que podem, ocorrer em mosaico, muitas vezes em função de gradientes locais do tipo "bem drenado - inundável - mal drenado" ou apresentar-se numa certa zonação em geral no sentido oceano-continente, aumentando a riqueza de espécies, a lenhosidade e a altura da vegetação, com o aumento da distância do mar e a diminuição da influência da salinidade Há presença de plântulas, principalmente nas extremidades e no centro, o qual a tendência das mesmas é o crescimento. Assim, foi possível notar um estrato produtor e decompositor. A biomassa encontra-se nas plantas. Notou-se via de interação com outros ecossistemas, onde se relacionam por meio dos ventos, deslocamento de animais, precipitação pluviométrica. E também foi observado os níveis tróficos com a observação de formigas, camaleões, lagarto e pássaros, onde este último não se pode visualizar mais através dos sons e vestígios percebeu-se sua presença.. A característica aberta dos habitats de restinga implica em um elevado aporte de iluminação solar penetrando entre os espaços da vegetação, resultando em uma transmitância consideravelmente elevada, se comparado com os
9 demais habitats da Mata Atlântica. Adicionalmente, o substrato arenoso, além da reflexão da luz (que amplia os efeitos térmicos), implica em uma rápida percolação da água pluvial, resultando em uma relativa limitação da ocorrência de água livre, fundamental para muitos organismos que dela dependem para seu balanço hídrico. De forma geral, nas restingas a água livre é encontrada disponível apenas em alguns pontos de afloramento do lençol freático e no interior de bromélias-tanque, que possuem capacidade de reserva d'água devido à disposição espiralada de suas folhas. Estas características do habitat de restinga se, por um lado podem restringir a ocorrência para alguns grupos animais, por outro favorecem a ocorrência de organismos como os répteis que possuem uma ecofisiologia adaptada à vida em condições de relativa ausência de água livre e de elevada temperatura e taxas de insolação. Entre os vertebrados, os répteis e as aves são de forma geral abundantes em restingas porque possuem sua ecofisiologia evoluída para a minimização da perda de água metabólica e para interagir com os efeitos das fontes térmicas. Mesmo entre os répteis, as características térmicas consequentes do grau de incidência de luz ao nível do solo nas restingas, favorecem a ocorrência de espécies de formações abertas e resultam em uma baixa densidade ou ausência de formas usualmente encontradas nas florestas de encosta e demais formações do mosaico da Mata Atlântica (ROCHA, 2000) O solo da região era seco na parte superior e bem úmido na camada inferior, a cor da matéria orgânica também foi modificando indo para o interior e a concentração de nutrientes foi aumentando, onde possui mais ciclagem de nutrientes, pela quantidade de matéria orgânica acumulada. A matéria orgânica também funciona como fonte de nutrientes, principalmente nitrogênio, fósforo e enxofre e micronutrientes, além de diminuir a toxidez de poluentes. Quanto às características físicas, a mais influenciada pela matéria orgânica é a agregação, a qual afeta a densidade, porosidade, a aeração e a capacidade de retenção e infiltração de água, que são as fundamentais para a capacidade produtiva do solo. Os agregados são unidades básicas da estrutura do solo e a matéria orgânica determina, como agente cimentante, a estabilização desses agregados. A matéria orgânica também afeta diretamente as características biológicas do solo, atuando como fonte de carbono, energia e nutrientes para os microrganismos. A vegetação tem grande influência sobre a biomassa e atividade microbiana, já que o maior retorno de resíduos vegetais resulta na elevação do teor de matéria orgânica do solo e, consequentemente, em maior atividade microbiana, tornando o ambiente edáfico
10 mais adequado aos microrganismos devido aos efeitos de umidade, temperatura, agregação e conteúdo de nutrientes (DUARTE; CASAGRANDE, 2006) 4 - Conclusão Com o presente estudo conclui-se que a vegetação de restinga é influenciada pelos fatores abióticos, onde a luz direta e a camada de serrapilheira estão diretamente relacionados ao tipo de formação vegetal, ocorrendo interações ecológicas em vários níveis, assim como foi notável os diferentes estágios de sucessão e seus estratos. 5 - Referências ARAUJO, D.S.D.; SCARANO, F.R.; KURTZ, B.C.; ZALUAR, H.L.T.; MONTEZUMA, R.C.M. & OLIVEIRA, R.C Comunidades vegetais do Parque Nacional de Restinga de Jurubatiba. In ESTEVES, F.A. (ed.). Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do município de Macaé. Rio de Janeiro: NUPEM-UFRJ AMADOR, D. B. Restauração de Ecossistemas com Sistemas Agroflorestais. In: SEMINÁRIO SISTEMAS AGROFLORESTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 2003, Campo Grande, MS COSTA, C.S.B; et al, Aspectos da ecologia populacional do Panicum racemosum, nas dunas costeiras do Rio Grane so Sul, Brasil, DUARTE, R.M.R. CASAGRANDE, J.C. A interação solo vegetação na recuperação de áreas degradadas. curso de capacitação e atualização em recuperação de áreas degradadas (RAD), São Paulo, FREIRE, M. S. B Levantamento florístico do Parque Estadual das Dunas de Natal, Acta Botanica Brasilica4: FALKENBERG, D. B. Aspectos da flora e da vegetação secundária da Restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil. Departamento de Botânica, UFSC, Florianópolis, SC, 1999
11 Golley, F.B Ciclagem de minerais em um ecossistema de floresta tropical úmida. São Paulo, EPU: EDUSP.. LAMEGO, A.R. O homem e a restinga. Rio de Janeiro; Editora Liadador, MARTIN, L.; SUGUIO, K. & FLEXOR, J. M As flutuações de nível do mar durante o quaternário superior e a evolução geológica de deltas brasileiros. Boletim IG-USP. São Paulo, Publ. Esp. 15 MACEDO, A. C. Revegetação: matas ciliares e de proteção ambiental. São Paulo: Fundação Florestal, MACIEL, M. N. M; WATZLAWICK, L. F.; SCHOENINGER, E. R.; YAMAJI, F. M. Classificação Ecológica das Espécies Arbóreas. Ciências Agrárias e Ambientais, Curitiba, v.1, n.2, p , abril / junho MONTEZUMA, Rita de Cássia Martins Montezuma; ARAUJO. Dorothy Sue Dunn. Estrutura da vegetação de uma restinga arbustiva inundável no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011, 612 p. PFADENHAUEr, J Contribuição ao conhecimento da vegetação e de suas condições de crescimento nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 38(4): PIRES, Luciana A. et al. Produção, acúmulo e decomposição da serrapilheira em uma restinga da Ilha do Mel, Paranaguá, PR, Brasil, ROCHA, Carlos Frederico Duarte da Rocha. Biogeografia de Répteis de Restingas: Distribuição, Ocorrência e Endemismos. NUPEM/UFRJ,Macaé, Rio de Janeiro, Brasil, SANTOS, Marcelo Guerra, SYLVESTRE, Lana da Silva e ARAUJO, Dorothy Sue Dunn. Recebido em 30/06/2002. Aceito em 09/09/2003. Disponível em:
12 Santos. A.A. Parques Nacionais Brasileiros: relação entre Planos de Manejo e a atividade ecoturística. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.4, n.1, 2011, pp SANTANA, Luciane do Couto. Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba um ecossistema único. Universidade Candido Mendes, Anexos Figura 1: Quadrat no solo nu
13 Figura 2: Quadrat no guriri. Figura 3: posicionamento da régua na SLL guriri.
14 Figura 4: Bromélia típica da região possuindo nas folhas um tipo de parasita. Figura 5: plantas florescendo o que atrai polinizadores para a restinga
15 Figura 6: forma de herbivoria Figura 7: quadrat gigamoita observa-se a presença de um fungo no quadrat como forma de interação de espécies.
16 Figura 8: forma de parasitismo em um caule Figura 9: observação da unidade como um todo.
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