MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES PELOURO DA EDUCAÇÃO. Ano letivo 2015/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES PELOURO DA EDUCAÇÃO. Ano letivo 2015/2016"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES Ano letivo 2015/2016 PELOURO DA EDUCAÇÃO

2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E CONSULTADA... 3 NOTA INTRODUTÓRIA... 5 TÍTULO I SERVIÇO REGULAR DE TRANSPORTE ESCOLAR RODOVIÁRIO Empresa de Transportes Gondomarense, Lda Rodonorte, Transportes Portugueses, S.A Auto Viação Pacense, Lda Valpi, Bus Albano Esteves Martins e Filhos, Lda TÍTULO II TRANSPORTE ESCOLAR FERROVIÁRIO TÍTULO III TRANSPORTE ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 63 TÍTULO IV TRANSPORTE ESCOLAR PARA OS CENTROS ESCOLARES TÍTULO V RESUMO DAS DESPESAS (previsão) TITULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS

3 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E CONSULTADA A organização e gestão dos transportes escolares constituem competência dos Municípios desde o ano de 1984, obedecendo a um conjunto princípios legais estabelecidos nos seguintes diplomas: Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro: regulamenta a transferência de novas competências em matéria de organização, financiamento e controle do funcionamento dos transportes escolares; Portaria nº 161/85, de 23 de março: Adapta o regime de desconto a conceder nos bilhetes de assinatura para estudantes abrangidos pelo Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro; Lei nº 46/86, de 14 de outubro: Lei de Bases do Sistema Educativo; Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, com as retificações estabelecidas na Retificação 46-C/2013, de 01 de novembro e na Retificação nº 50-A, de 11 de novembro: Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. Decreto-lei nº 7/2003, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº 13/2003, de 11 de outubro: regulamenta as competências, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, definindo que as competências exercidas pelo Conselho Consultivo dos Transportes Escolares, nos termos do Decreto-lei nº 299/84, de 5 de setembro, passam a ser exercidas pelos Conselhos Municipais de Educação; Lei nº 13/2006, de 17 de abril (alterada pela Lei nº 17-A/2006, de 26 de novembro, e pelo Decreto-Lei nº 255/2007, de 13 de julho): define o regime jurídico do transporte coletivo de crianças e jovens até aos 16 anos; Despacho nº /2007, de 3 de julho, na redação dada pelo despacho /2009, e alterado pelo despacho 6 258/2011, de 11 de abril, e pelo Despacho nº 5106-A/2012: estabelece as normas a observar na matrícula e renovação de matrícula; Decreto-lei nº 55/2009, de 2 de março: estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da ação social escolar, definindo nos Artigo 12º que os transportes escolares constituem uma modalidade de apoio no âmbito da ação social escolar e estabelecendo no Artigo 25º critérios e regras para a sua atribuição; Lei nº 85/2009, de 27 de agosto: estabelece o regime de escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram em idade escolar; 3

4 Resolução do Conselho de Ministros nº 44/2010, de 14 de julho: estabelece orientações para o reordenamento escolar. Decreto-Lei nº 176/2012, de 2 de agosto: regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares. Procede ainda à alteração ao Decreto -Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, alterado pela Lei n.º 13/2006, de 17 de abril, e pelos Decretos -Leis n.os 7/2003, de 15 de janeiro, 186/2008, de 19 de setembro, e 29 -A/2011, de 1 de março, que regula a transferência para os municípios das novas competências em matéria de organização, financiamento e controle de funcionamento dos transportes escolares. Com base na legislação atrás identificada foi elaborado o presente Plano de Transportes Escolares. 4

5 NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 75/20013, de 12 de setembro comete aos Municípios a competência de assegurar, organizar e gerir os transportes escolares. O Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro, regulamenta o modo como se deverá efetuar a atribuição deste direito, onde está prevista a população abrangida, bem como o modo como decorre o funcionamento dos transportes escolares. Para além de garantir o serviço de transporte escolar previsto no Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro, com as alterações previstas pela Lei nº 13/2006, de 17 de abril, e pelos Decretos-Leis nº 7/2003, de 15 janeiro, 186/2008, de 19 de setembro, 29-A/2011, de 1 de março e 176/2012, de 2 de agosto, o Município de Paredes assegura ainda, conforme o disposto no artigo 32º, do Decreto-Lei nº 55/2009, de 2 de março, no âmbito da ação social escolar, a comparticipação na totalidade do custo para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente com programa educativo individual organizado nos termos do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, na redação que lhe foi dada pela Lei nº 21/2008, de 12 de Maio, que residam a menos de 3 km do estabelecimento de ensino. Acresce referir que, uma vez que não são utilizados os transportes regulares ou os transportes escolares, a despesa relativa à comparticipação é da competência do Ministério da Educação. No sentido de garantir uma efetiva igualdade de oportunidades no acesso ao sistema de ensino, bem como na promoção do sucesso educativo a todos os alunos, o Município de Paredes tem assegurado o transporte de alunos com necessidades educativas especiais que não se enquadram nos requisitos identificados no Decreto-Lei nº 55/2009, de 2 de Março, nomeadamente através de carrinhas pertencentes ao Município e através de protocolos celebrados com instituições que procedam a esse transporte. Paralelamente à reorganização da rede escolar está a ser criada uma rede complementar para os alunos que frequentam os centros escolares. O presente plano de transportes escolares pretende ser, desta forma, um instrumento de gestão de toda a atividade relacionada com os transportes escolares. O documento foi elaborado envolvendo a participação dos Agrupamentos de Escolas, das Escolas não Agrupadas e também das Juntas de Freguesia envolvidas neste processo decorrente da abertura dos centros escolares. O plano de transportes escolares foi organizado com base no número estimado de alunos e horários fornecidos pelos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas do concelho. 5

6 Os números apresentados constituem efetivamente a previsão que, nesta fase do ano letivo, e tendo em conta as tendências anteriormente verificadas, é possível traçar. Os dados são apresentados por escola, com indicação das localidades dos alunos abrangidos. Na programação do serviço de transporte de alunos em carreiras regulares de passageiros teve-se em conta as carreiras das seguintes empresas: Albano Esteves Martins & Filhos, Lda, Auto-Viação Pacense, Lda, Empresa de Transportes Gondomarense, Lda, Valpi Bus Alberto Pinto & Filhos Transportes Rodoviários, S.A. e Rodonorte, Transportes Portugueses, S.A.. Apresenta-se ainda um conjunto de normas e procedimentos a adotar na operacionalização do plano, realçando a especificação dos alunos a abranger e a modalidade do apoio, bem como a calendarização de cada uma das fases do processo. 6

7 TÍTULO I SERVIÇO REGULAR DE TRANSPORTE ESCOLAR RODOVIÁRIO CAPÍTULO I NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO REGULAR DOS TRANSPORTES ESCOLARES 1. ALUNOS ABRANGIDOS 1.1. São abrangidos todos os alunos dos ensinos básico e secundário oficial ou particular e cooperativo com contrato de associação e paralelismo pedagógico que cumpram as normas estabelecidas pelo Ministério da Educação respeitantes ao processo de matrícula e seu encaminhamento, e que, de acordo com o Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de Setembro, no seu artigo 2º, ponto 1, residam a uma distância casa escola superior a três ou quatro quilómetros, respetivamente sem ou com refeitório Serão considerados os casos dos alunos que, embora residindo a distâncias inferiores às acima estipuladas, têm de percorrer trajetos de grande perigosidade O regime de transportes escolares funciona exclusivamente durante os períodos letivos, de acordo com o calendário escolar do Ministério da Educação e de acordo com as carreiras autorizadas pelo Instituto de Mobilidade dos Transporte, beneficiando o aluno, regra geral, de apenas uma viagem diária de ida e volta entre o local de residência ou ponto de toma de transporte e o estabelecimento de ensino que frequenta. Será, ainda, considerada a situação dos alunos que frequentam Cursos de Educação e Formação e cursos vocacionais e que, devido aos respetivos planos de formação, têm de se deslocar para os locais de estágio, apenas no caso de existência de carreira pública. 2. APOIOS E MODALIDADES A CONCEDER A ALUNOS COM RESIDÊNCIA NO CONCELHO DE PAREDES E A FREQUENTAR ESCOLAS DO CONCELHO 2.1. É concedido o pagamento de 100% do valor do passe nos seguintes casos: A alunos do ensino básico (2º e 3º ciclos), cef, vocacionais e alunos com necessidades educativas especiais que frequentam o ensino básico e secundário e que cumpram as regras de encaminhamento pedagógico e de matrícula em escola da área de residência; A alunos do ensino básico (2º e 3º ciclos), cef, vocacionais e alunos com necessidades educativas especiais que frequentam o ensino básico e secundário que desrespeitem o 7

8 encaminhamento pedagógico, optando por frequentar outra escola que não aquela da zona de influência pedagógica, desde que a situação configure um dos seguintes casos: a) O valor do passe ilimitado não seja superior ao do atribuído para a escola de encaminhamento natural; b) Por inexistência de vaga, sendo que neste caso deverá juntar comprovativo emitido pela escola; c) Quando haja transferência de escola por aconselhamento de profissionais ligados ao ensino, nomeadamente psicólogos e docentes, em razão de problemas familiares considerados graves, como por exemplo, situações de divórcio dos encarregados de educação e falecimento de familiares com quem o aluno mantivesse uma relação muito próxima, ou outras situações analisadas individualmente; d) Por uma questão de continuidade pedagógica, a escola escolhida tenha em conta o percurso escolar do aluno, em cada ciclo de ensino. e) Poderão ser ainda aceites casos de alunos que, quer por motivos de ordem profissional dos pais, quer por motivos de doença, residam, durante o período letivo, em casa de terceiros. Estas situações deverão ser devidamente comprovadas, sendo analisadas caso a caso A alunos do ensino básico que cumpram as regras de encaminhamento pedagógico e de matrícula em escola da área de residência, e que, embora residindo a distância inferior à estipulada pela lei têm de percorrer trajetos de grande perigosidade; 2.2. É concedido o pagamento de 50% do valor do passe nos seguintes casos: A alunos do ensino secundário que cumpram as regras de encaminhamento pedagógico e de matrícula em escola da área de residência A alunos do ensino secundário quando haja transferência de escola por aconselhamento de profissionais ligados ao ensino, nomeadamente psicólogos e docentes, em razão de problemas familiares considerados graves, como por exemplo, situações de divórcio dos encarregados de educação e falecimento de familiares com quem o aluno mantivesse uma relação muito próxima ou outras situações analisadas individualmente; A alunos que desrespeitem o encaminhamento pedagógico, a frequentar o ensino secundário oficial, optando por frequentar outra escola que não aquela da zona de influência 8

9 pedagógica, desde que o valor do passe não seja superior ao do atribuído para a escola de encaminhamento natural A alunos que desrespeitem o encaminhamento pedagógico, a frequentar o ensino secundário oficial, optando por frequentar outra escola que não aquela da zona de influência pedagógica, por inexistência de vaga, curso ou área e desde que comprovada Poderão ser ainda aceites casos de alunos que, quer por motivos de ordem profissional dos pais, quer por motivos de doença, residam, durante o período letivo, em casa de terceiros. Estas situações deverão ser devidamente comprovadas, sendo analisadas caso a caso Áreas de Influência: sempre que é aludida neste Plano de Transportes a frequência da escola da área de residência e para uma melhor clarificação deverá ter-se em conta, para efeitos de transporte escolar, a seguinte grelha: 9

10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DANIEL FARIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILELA (EBS VILELA) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILELA (EBS REBORDOSA) 2ª E 3º CICLOS / CEF/ VOCACIONAIS Baltar Gandra Vandoma Parada de Todeia Cete Astromil Mouriz Cristelo Duas Igrejas Sobrosa Vilela Rebordosa Baltar Gandra Vandoma Parada de Todeia Cete Astromil Mouriz Sobreira Recarei Aguiar de Sousa SECUNDÁRIO Cristelo Vilela Sobrosa Duas Igrejas Rebordosa (no caso dos alunos com disciplinas práticas que obriguem à utilização de laboratórios) Rebordosa AGRUPAMENTO DE LORDELO Lordelo Lordelo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SOBREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDES SEC. PAREDES Aguiar de Sousa Sobreira Recarei Beire Besteiros Louredo Gondalães Bitarães Vila Cova de Carros Madalena Castelões de Cepeda Mouriz Beire Besteiros Louredo Gondalães Bitarães Vila Cova de Carros Madalena Mouriz Castelões de Cepeda Beire Besteiros Louredo Gondalães Bitarães Vila Cova de Carros Madalena Mouriz Castelões de Cepeda Sobrosa Cristelo 10

11 2.4. Outras situações: Qualquer outra situação que não se enquadre na anterior sistematização será objeto de análise e de decisão por parte do Vereador do Pelouro da Educação, após informação prestada pelo sector da Educação Os alunos do ensino básico e secundário portadores de deficiência e/ou com dificuldades de mobilidade, na impossibilidade de utilizarem transportes públicos coletivos poderão ser apoiados através de transporte em viatura do Município ou através de aluguer a outra instituição (ver Título III). 3. APOIOS E MODALIDADES A CONCEDER A ALUNOS COM RESIDÊNCIA NO CONCELHO DE PAREDES E A FREQUENTAR ESCOLAS FORA DO CONCELHO Regra geral, serão transportados para Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agrupadas não pertencentes ao concelho de Paredes alunos do ensino básico e secundário, de cursos de educação e formação e vocacional que frequentem áreas de ensino que não estão disponíveis nas escolas do concelho de Paredes É concedido o pagamento de 100% do valor do passe nos seguintes casos: A alunos do ensino básico (2º e 3º ciclos), cef e vocacionais que frequentem escolas fora do concelho de Paredes, desde que a situação configure um dos seguintes casos: a) Por inexistência de vaga ou área nas escolas do concelho, sendo que neste caso deverá juntar comprovativo emitido pela escola; b) Por uma questão de continuidade pedagógica, a escola escolhida tenha em conta o percurso escolar do aluno, em cada ciclo de ensino É concedido o pagamento de 50% do valor do passe nos seguintes casos: A alunos do ensino secundário a estudar em escolas fora do concelho, desde que devidamente comprovada a não existência de vaga (através da entrega de declaração passada pela respetiva escola), cursos ou área nas escolas do concelho Outras situações: 11

12 Qualquer outra situação que não se enquadre na anterior sistematização será objeto de análise e de decisão por parte do Vereador do Pelouro da Educação, após informação prestada pelo sector da Educação, nomeadamente situações em que a rede de transportes existente não permita a deslocação dos alunos. 4. PROCEDIMENTOS ADOTADOS E RESPETIVA CALENDARIZAÇÃO 4.1. Processos de atribuição de passe aos alunos que frequentam escolas do concelho de Paredes: Alunos que usufruíram do serviço de transporte até ao final do ano letivo de 2014/2015: Os encarregados de educação dos alunos que constam da lista a enviar pelos serviços do Município e que pretendam para 2015/2016 usufruir novamente deste serviço não necessitam de preencher o boletim de inscrição designado Boletim de inscrição para atribuição de passe escolar. Deverão dirigir-se aos serviços administrativos da respetiva escola e apenas confirmam ou atualizam os dados constantes da lista junto da pessoa que a Direção do Agrupamento de Escolas ou Escola não agrupada designar para este serviço e assinar o documento Lista de assinaturas, assim como entregam o passe escolar. Esta confirmação deverá ser realizada sempre mediante a apresentação dos documentos comprovativos de residência, cópia do BI/CC do aluno, cópia do NIF do aluno e cópia do NIF do encarregado de educação Alunos cujos encarregados de educação deverão preencher obrigatoriamente o boletim de inscrição para poderem usufruir do serviço de transporte: Deverão preencher o boletim de inscrição: - Os encarregados de educação dos alunos que usufruirão de passe escolar pela 1ª vez; - Os encarregados de educação dos alunos que, apesar de o nome constar da lista enviada pelos serviços do Município, pretendam em 2015/2016 mudar de empresa transportadora; - Os encarregados de educação dos alunos que, por algum motivo, pretendam uma 2ª via do cartão; 12

13 - Os encarregados de educação dos alunos cujo local de embarque indicado na lista não coincida com o pretendido para o ano letivo 2015/2016; - Os encarregados de educação dos alunos cujo nome não conste da lista enviada pelo serviço do Município. - Quando os encarregados de educação necessitem de justificar alguma situação, juntando para tal os documentos comprovativos: por exemplo quando a escola a frequentar pela primeira vez não é a de encaminhamento pedagógico O Município de Paredes enviará às Direções dos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas, até final do mês de Maio, o Boletim de Candidatura para atribuição de transportes escolares, designado Boletim de inscrição para atribuição de passe escolar, a Grelha Mod. I, assim como a lista dos códigos das zonas e dos locais de entrada, por empresa transportadora, em vigor, e a lista para tratamento das renovações dos pedidos de transporte; 4.3. O Boletim de Candidatura estará também disponível no site do Município de Paredes: Os boletins serão preenchidos pelos encarregados de educação e entregues no respetivo Agrupamento de Escolas ou Escola não agrupada; 4.5. Compete ao Encarregado de Educação preencher todos os campos do boletim e entregar os documentos exigidos no mesmo: - Fotografia (para alunos que vão ter passe pela 1ª vez ou pretendam 2ª via do cartão); - Cartão do passe anterior; - Comprovativo de morada (recibo da água, luz, telefone,etc); - Fotocópia do BI/CC do aluno; - Fotocópia do NIF do aluno; - Fotocópia do NIF do encarregado de educação Relativamente aos campos do boletim de inscrição Cód. da zona e Local de Entrada, o aluno/encarregado de educação deverá consultar a lista dos códigos em vigor disponível nos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas do concelho Caso os locais de embarque pretendidos não façam parte da lista dos códigos, o aluno/encarregado de educação deverá preencher, indicando com precisão, apenas o campo Local de Entrada. 13

14 4.8. Após a receção dos boletins nas condições referidas no número anterior, a escola deverá verificar as informações prestadas. Os boletins deverão ser enviados para o Município até 15 de julho, juntamente com a grelha Mod. I. Deverão ser enviados até à mesma data a lista com as renovações e respetivos passes escolares; 4.9. No caso dos boletins entregues após a data limite estabelecida, os alunos estão sujeitos a não disporem de passe nos primeiros meses de aula; Após o início das atividades letivas, serão aceites pedidos de transporte escolar apenas nas seguintes condições: a. O boletim deverá ser entregue pelo encarregado de educação/aluno no Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada ou no Balcão Único do Município. b. O Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada deverá enviar ao Município o boletim entregue pelo aluno ao dia 15 do mês anterior ao da entrada em vigor da utilização do transporte escolar. Esta data aplica-se também aos pedidos entregues no Balcão Único O setor de Educação fará a avaliação dos processos e informará as escolas, até ao início do ano letivo, sobre quais os alunos que irão poder usufruir do apoio em causa, através do envio de listagens com indicação do nome dos alunos e dos respetivos locais de embarque; As escolas procederão ao preenchimento e envio, via , da grelha Mod. II, até ao dia 23 de Outubro, com informação atualizada sobre o número de alunos e horários das atividades letivas; Os alunos do ensino secundário regular deverão proceder ao pagamento do serviço de transporte através do sistema multibanco ou no Balcão Único de Atendimento do Município, em regra, até ao dia 8 de cada mês. Para o efeito, mensalmente é enviada fatura via CTT. O eventual não recebimento da fatura num determinado mês por motivo de extravio da carta não é justificação para a falta de pagamento do serviço de transporte Os encarregados de educação/alunos deverão ter a atenção de verificar se os dados pessoais constantes da fatura, nomeadamente nome, morada e NIF estão corretos. No caso de ser detetada alguma incorreção deverá comunicar por escrito aos serviços de educação do Município. 14

15 4.15. Até ao final de cada mês, o Município enviará, por , aos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas, uma lista por escola/empresa, referente ao mês seguinte, para confirmação dos alunos que usufruem do serviço de transporte escolar; Até ao dia 8 do mês seguinte, os Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas procederão à devolução da lista referida no número anterior, por , com indicação de desistências do serviço ou alteração de algum dado. Pretende-se, desta forma, evitar custos desnecessários. Na falta de cumprimento deste prazo e caso se verifique falta de pagamento ou desistência de algum aluno após a empresa ter faturado a verba ao Município, esta despesa poderá ser imputada ao Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada Até ao dia 12, o Município comunica às empresas transportadoras as desistências do serviço de transporte escolar, assim como as indicações de falta de pagamento, com exceção da empresa Rodonorte cuja comunicação deverá ser até ao dia 05. Os prazos referidos neste e nos pontos anteriores poderão, caso se justifique, ser dilatados ou antecipados nos meses em que haja interrupção de atividades letivas O pagamento do passe escolar referente ao mês de junho será efetuado no mês de maio Nos casos de suspensão temporária do passe escolar, quer por falta de pagamento quer a pedido do próprio aluno/encarregado de educação, para que o cartão volte a ser reativado no mesmo ano letivo, o encarregado de educação deverá assumir junto da empresa o pagamento integral do último mês processado pelo Município e não pago pelo aluno/encarregado de educação e o mês da ativação no caso de o Município já ter efetuado o processamento à data do pedido de reativação. Exemplo: Até ao dia 8 de março o Município verificou a falta de pagamento de um aluno. Até ao dia 12 o Município deu essa indicação à respetiva empresa transportadora que, por sua vez, desativou o cartão. No entanto, o aluno quis usufruir novamente do serviço de transporte a partir de 1 de abril. Para que isso aconteça, o aluno/encarregado de educação deverá dirigir-se à respetiva empresa transportadora e efetuar o pagamento dos meses de março e abril, uma vez que, no dia 1 de abril, o mês de abril também já foi processado e as faturas enviadas Se um aluno registar viagens no passe escolar nos meses seguintes à anulação sem ter efetuado o respetivo pagamento, para que o cartão seja reativado, terá de efetuar também o 15

16 pagamento, na íntegra, junto da empresa transportadora, do mês em que se registaram essas viagens Aquando da inscrição para atribuição de passe escolar caso o aluno/encarregado de educação não entregue o cartão ou, quando seja entregue, a empresa transportadora considere que o cartão se encontra danificado, a emissão de um novo cartão é considerada 2ª via. É também considerada 2ª via, caso seja necessário alterar elementos obrigatórios do cartão. O encargo será suportado pelo aluno/encarregado de educação Após o início do ano letivo, em caso de dano, extravio ou mudança de estabelecimento de ensino, residência (devendo entregar comprovativo de alteração de residência) ou outro que implique a alteração dos elementos obrigatórios do cartão, as segundas vias do cartão serão suportadas pelo aluno/encarregado de educação Nas situações consideradas em 4. 21, os encarregados de educação/alunos deverão proceder ao pagamento da segunda via do cartão no Balcão Único do Município de Paredes, sendo esse valor receita da empresa transportadora Nas situações consideradas em 4.22, os encarregados de educação/alunos deverão proceder ao pagamento da segunda via do cartão na empresa transportadora Sempre que um aluno/encarregado de educação tenha requisitado passe para o início do ano letivo e tenha, decorrente dessa requisição, sido emitida uma 2ª via do cartão, e o mesmo não seja levantado e consequentemente não seja paga essa 2ª via, na eventualidade de, no decorrer do ano letivo, ser entregue novo pedido de atribuição de passe escolar, quer seja para a mesma empresa transportadora quer para diferente empresa transportadora, o novo cartão só será atribuído após pagamento da 2ª via inicial que não foi paga por motivo de não levantamento do cartão No final de cada mês, os serviços do Município solicitarão às empresas transportadoras indicação dos alunos que não efetuaram o número total de viagens desse mês. Aos alunos que não efetuem por mês, pelo menos, metade das viagens ser-lhes-á cancelado o passe Para que o passe seja reativado, o encarregado de educação deverá apresentar o pedido no Balcão Único do Município até ao dia 15 do mês anterior à reativação do passe Candidatura ao transporte escolar de alunos com residência no concelho de Paredes que frequentam escolas fora do concelho: Os alunos que frequentam escolas fora do concelho deverão dirigir-se ao Balcão Único de Atendimento do Município de Paredes a fim de obterem o Boletim de Candidatura, o qual, depois de devidamente preenchido, deverá ser entregue no mesmo local, juntamente com o 16

17 certificado de matrícula e restantes documentos exigidos no boletim de inscrição, até ao dia 31 de julho; No caso dos boletins entregues após a data limite estabelecida, os alunos estão sujeitos a não disporem de passe nos primeiros meses de aula; O Boletim de Candidatura estará também disponível no site do Município: Os serviços efetuarão a análise dos processos e informarão os alunos sobre os apoios a conceder até ao início do ano letivo; Compete ao Aluno/Encarregado de Educação entregar todos os documentos exigidos no Boletim de Inscrição; Os alunos que beneficiem de apoio deverão proceder ao pagamento do serviço de transporte escolar, no Balcão Único do Município de Paredes ou através do serviço de Multibanco, até ao dia 8 do respetivo mês O pagamento do passe referente ao mês de junho será efetuado no mês de maio Após o início das atividades letivas, serão aceites pedidos de transporte escolar apenas na seguinte condição: a. O pedido deverá dar entrada no Balcão Único do Município de Paredes até ao dia 15 do mês anterior ao da entrada em vigor da utilização do transporte escolar Até ao dia 12, o Município comunica às empresas transportadoras as desistências do serviço de transporte escolar, assim como as indicações de falta de pagamento. Os prazos referidos neste e nos pontos anteriores poderão, caso se justifique, ser dilatados ou antecipados nos meses em que haja interrupção de atividades letivas Nos casos de suspensão temporária do passe escolar, quer por falta de pagamento quer a pedido do próprio aluno/encarregado de educação, para que o cartão volte a ser reativado no mesmo ano letivo, o encarregado de educação deverá assumir junto da empresa o pagamento integral do último mês processado pelo Município e não pago pelo aluno/encarregado de educação e o mês da ativação no caso de o Município já ter efetuado o processamento à data do pedido de reativação. Exemplo: Até ao dia 8 de março o Município verificou a falta de pagamento de um aluno. Até ao dia 12 o Município deu essa indicação à respetiva empresa transportadora que, por sua vez, desativou o cartão. 17

18 No entanto, o aluno quis usufruir novamente do serviço de transporte a partir de 1 de abril. Para que isso aconteça, o aluno/encarregado de educação deverá dirigir-se à respetiva empresa transportadora e efetuar o pagamento dos meses de março e abril, uma vez que, no dia 1 de abril, o mês de abril também já foi processado e as faturas enviadas Se um aluno registar viagens no passe escolar nos meses seguintes à anulação sem ter efetuado o respetivo pagamento, para que o cartão seja reativado, terá de efetuar também o pagamento, na íntegra, junto da empresa transportadora, do mês em que se registaram essas viagens Aquando da inscrição para atribuição de passe escolar caso o aluno/encarregado de educação não entregue o cartão ou, quando seja entregue, a empresa transportadora considere que o cartão se encontra danificado, a emissão de um novo cartão é considerada 2ª via. É também considerada 2ª via, caso seja necessário alterar elementos obrigatórios do cartão. O encargo será suportado pelo aluno/encarregado de educação Após o início do ano letivo, em caso de dano, extravio ou mudança de estabelecimento de ensino, residência (devendo entregar comprovativo de alteração de residência) ou outro que implique a alteração dos elementos obrigatórios do cartão, as segundas vias do cartão serão suportadas pelo aluno/encarregado de educação Nas situações consideradas em , os encarregados de educação/alunos deverão proceder ao pagamento da segunda via do cartão no Balcão Único do Município de Paredes, sendo esse valor receita da empresa transportadora Nas situações consideradas em , os encarregados de educação/alunos deverão proceder ao pagamento da segunda via do cartão na empresa transportadora Sempre que um aluno/encarregado de educação tenha requisitado passe para o início do ano letivo e tenha, decorrente dessa requisição, sido emitida uma 2ª via do cartão, e o mesmo não seja levantado e consequentemente não seja paga essa 2ª via, na eventualidade de, no decorrer do ano letivo, ser entregue novo pedido de atribuição de passe escolar, quer seja para a mesma empresa transportadora quer para diferente empresa transportadora, o novo cartão só será atribuído após pagamento da 2ª via inicial que não foi paga por motivo de não levantamento do cartão. CAPÍTULO II ESTIMATIVAS DE CUSTOS E ALUNOS A TRANSPORTAR ATRAVÉS DO SERVIÇO REGULAR DE TRANSPORTE ESCOLAR 1. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ABRANGIDOS 18

19 O plano foi elaborado considerando o serviço que será necessário garantir nos seguintes estabelecimentos de educação e ensino do concelho de Paredes: Escola Básica de Baltar (Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Baltar) Escola Básica de Cristelo (Agrupamento de Escolas de Cristelo) Escola Básica e Secundária de Lordelo (Agrupamento de Escolas de Lordelo) Escola Básica de Paredes (Agrupamento de Escolas de Paredes) Escola Básica e Secundária de Rebordosa (Agrupamento de Escolas de Vilela) Escola Básica e Secundária Vilela (Agrupamento de Escolas de Vilela) Escola Básica de Sobreira (Agrupamento de Escolas de Sobreira) Escola Secundária Daniel Faria Baltar (Agrupamento de Escolas Daniel Faria Baltar) Escola Secundária de Paredes 2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Considerando todas as alterações legislativas emanadas pelo Ministério da Educação, os horários abaixo indicados são os possíveis de identificar nesta altura. Antes do início do ano letivo, os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas informarão o Município dos horários definitivos de funcionamento, sendo, posteriormente, essa informação remetida às empresas transportadoras. Horário para Escolas manhã Horário para tarde Entrada Saída Entrada Saída EB de Baltar 08:30 13h20 13h30 18h20 EB de Cristelo 8h25 13h20 13h25 17h45 EBS de Lordelo 8h20 13h20 13h35 18h35 EB de Paredes 8h25 13h20 13h25 18h20 EBS de Rebordosa 8h30 13:25 13:30 18:25 EB de Sobreira 8h20 13h20 13h35 18h15 ES/3 Daniel Faria - Baltar 08:30 13h20 13h30 18h20 ES/3 Paredes 8h30 13h25 13h30 18:30 EBS de Vilela 8h30 13:25 13:30 18:25 19

20 EB2,3 PAREDES EB2,3 CRISTELO 3. PREVISÃO DO Nº DE ALUNOS A TRANSPORTAR POR ESCOLA E SEGUNDO AS LOCALIDADES 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, ENSINO SECUNDÁRIO, VOCACIONAIS E CURSOS PROFISSIONAIS Escola Localidades/Zonas Nº de alunos a transportar menores de 12 anos Nº de alunos a transportar maiores de 12 anos 2º ciclo 3º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º VOC TOTAL Sobrosa Duas Igrejas Cristelo Vandoma Vilela SUBTOTAL Escola Nº de alunos a transportar menores de 12 anos Nº de alunos a transportar maiores de 12 anos Localidades/Zonas 2º ciclo 3º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º VOC VILA COVA CARROS DUAS IGREJAS 2 1 CRISTELO CZ 3 1 CALVARIO (CRUZT) 2 CAVADAS REIROS (CRUZT) 1 LOUREDO BITARÃES BESTEIROS BEIRE-BODO BARRO BRANCO LONGRA TOTAL GONDALÃES R.IMAC. CONCEIÇÃO PICOTO MADALENA

21 EB2,3 SOBREIRA CASAS NOVAS SEQUEIROS MOURIZ CETE PARADA TODEIA 2 2 BALTAR 1 1 SOBROSA CZ 1 1 RECAREI 1 1 VANDOMA 1 1 SUBTOTAL Escola Localidades/Zonas AGUIAR DE SOUSA ALVRE BRANDIÃO BUSTELO CAMPO DO NUNO CASCONHA OUTEIRO PÓVOAS RECAREI SANTA COMBA SANTA MARTA SARNADA SENANDE SENHORA DO SALTO TERRONHAS SUBTOTAL TOTAL Nº de alunos a transportar menores de 12 anos Nº de alunos a transportar maiores de 12 anos 2º ciclo 3º ciclo 2º ciclo 3º ciclo VOC TOTAL

22 EB2S VILELA EBS LORDELO EBS REBORDOSA Escola Localidades/Zonas Nº de alunos a transportar menores 12 anos Nº de alunos a transportar maiores de 12 anos 2º ciclo 3º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário VOC 12 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º º GANDRA (CRUZT) REIROS (CRUZT) SANTA LUZIA VANDOMA ALTO DE VILA 1 1 TOTAL SUBTOTAL PARTEIRA (ALTO) PARTEIRA (CZ) AGRELO LEVADINHA CRISTELO CZ 1 1 SUBTOTAL ALTO DE VILA 6 8 CAMPAS CZ 5 2 CAMPOS E CRISTELO (CRUZT) CRISTELO EB 2, CRISTELO BOMBAS GALP 1 DUAS IGREJAS GANDRA CRUZT PARTEIRA (ALTO) 1 PARTEIRA CZ 1 REBORDOSA REIROS E 1 1 SOBRAL (SOBROSA) 1 1 SOBREIROS CZ 3 SOBROSA IGREJA SOBROSA LUG MONTE 1 1 SOBROSA RUA DO PRADO

23 EB23 BALTAR + SECUNDÁRIA DANIEL FARIA TORRE 1 VISALTO VISALTO CZ SUBTOTAL GUIMBRA/VILARINH O REIROS PARADA TODEIA CZ PARADA TODEIA VILARINHO BAIXO GANDRA GANDRA VANDOMA MOREIRO CETE (ESTAÇÃO) FONTAÍNHAS MOURIZ GUARDÃO VILARINHO PAREDES 2 REBORDOSA RECAREI 1 1 PINHEIRO MANSO VILELA 0 SUBTOTAL TOTAL

24 SEC PAREDES Escola Localidades/Zonas Nº de alunos a transportar menores 12 anos Nº de alunos a transportar maiores de 12 anos 3º ciclo 3º ciclo Secundário 7º 8º 9º 7º 8º 9º 10º 11º 12º AGUIAR DE SOUSA ALVRE 1 1 TOTAL ALTO DE VILA BALTAR BARRO BRANCO BITARÃES BESTEIROS BODO - S. LUIS CASAS NOVAS 1 1 CASCONHA 1 1 CALVARIO CZ CAVADAS CAMPAS CZ CETE (ESTAÇÃO) CRISTELO CZ DUAS IGREJAS GANDRA GONDALÃES LAGOAS 1 1 LONGRA LOUREDO LUGAR DE VALINHO 2 2 MADALENA MOURIZ PADRÃO 1 1 PARADA DE TODEIA PICOTO REBORDOSA REBORDOSA VILAR REBORDOSA ESC. EB2/ RECAREI REIROS CZ R.I. CONCEIÇÃO SANTA COMBA 1 1 SEQUEIROS SOBROSA 1 1 TORRE 1 1 VANDOMA 2 2 VILA COVA DE CARROS VILELA SUBTOTAL

25 TOTAL CONCELHO DE PAREDES Nº de alunos a transportar 2º ciclo 3º ciclo Secundário 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º VOC TOTAL VARIAÇÃO DO Nº DE ALUNOS TRANSPORTADOS 25

26 EB PAREDES EB CRISTELO 5. PREVISÃO DE CUSTOS MENSAIS E ANUAIS POR ESCOLA A previsão dos custos foi feita com base no valor do passe ilimitado no caso dos alunos maiores de 12 anos e com base no valor do bilhete e o nº de dias médio por mês (20), no caso dos alunos menores de 12 anos, segundo as zonas. Escola Localidades Custo - Menores de 12 anos Custo - Maiores de 12 anos Custo anual SOBROSA 4.464, , ,70 DUAS IGREJAS 3.120, , ,60 CRISTELO 1.440, , ,40 VANDOMA 40,00 160, ,80 VILELA 480, , ,20 SUBTOTAL 9.544, , ,70 VILA COVA CARROS 864,00 507, ,70 DUAS IGREJAS 168,00 48, ,90 CRISTELO 252,00 48, ,90 CALVARIO (CRUZT) - 53,40 480,60 CAVADAS 324,00 106, ,20 REIROS (CRUZT) - 38,10 342,90 LOUREDO 3.040, , ,20 BITARÃES 1.944,00 293, ,30 BESTEIROS 1.242,00 961, ,80 BEIRE-BODO 1.764,00 577, ,80 BARRO BRANCO 108,00 53, ,60 LONGRA 160,00 53, ,60 GONDALÃES 2.304,00 762, ,00 R.IMAC. CONCEIÇÃO 360,00 76, ,80 PICOTO - 106,80 961,20 MADALENA 640,00 53, ,60 CASAS NOVAS - 76,20 685,80 SEQUEIROS 702, , ,00 MOURIZ 1.836,00 453, ,10 CETE 168,00 240, ,50 PARADA DE TODEIA 176, ,00 BALTAR 72,00-648,00 SOBROSA CRZ 800, ,00 RECAREI 40,00-360,00 VANDOMA 80,00-720,00 SUBTOTAL , , ,50 26

27 VILELA REBORDOSA EB SOBREIRA Escola Localidades Custo - Menores de 12 anos Custo - Maiores de 12 anos Custo anual AGUIAR DE SOUSA 1.200,00 571, ,50 ALVRE 594,00 240, ,70 BRANDIÃO - 118, ,20 BUSTELO 702,00 560, ,30 CAMPO DO NUNO 216,00 133, ,50 CASCONHA 1.400,00 587, ,60 OUTEIRO 1.360,00 961, ,80 PÓVOAS 288,00 114, ,70 RECAREI 880,00 133, ,50 SANTA COMBA 1.520,00 721, ,50 SANTA MARTA - 26,70 240,30 SARNADA 644,00 356, ,60 SENANDE 264,00 48, ,90 SENHORA DO SALTO 72,00-648,00 TERRONHAS 324,00 106, ,20 SUBTOTAL 9.464, , ,30 TOTAL , , ,50 Escola Localidades Custo - Menores de 12 anos Custo - Maiores de 12 anos Custo anual GANDRA (CRUZT) 1.350, , ,40 REIROS (CRUZT) 924,00 625, ,70 SANTA LUZIA 1.188,00 907, ,20 VANDOMA 162,00 320, ,60 ALTO DE VILA - 38,10 342,90 SUBTOTAL 3.624, , ,80 ALTO DE VILA - 673, ,60 CAMPAS CZ - 336, ,30 CAMPOS E 1.296, , ,40 CRISTELO (CRUZT) 378,00 267, ,00 CRISTELO EB 2, 3-192, ,60 CRISTELO BOMBAS GALP - 38,10 342,90 DUAS IGREJAS 486,00 560, ,30 GANDRA CRUZT - 152, ,60 PARTEIRA (ALTO) - 38,10 342,90 27

28 EB23 BALTAR + SECUNDÁRIA DANIEL FARIA LORDELO PARTEIRA CZ - 38,10 342,90 REBORDOSA - 990, ,40 REIROS E - 96,20 865,80 SOBRAL (SOBROSA) - 76,20 685,80 SOBREIROS CZ - 144, ,70 SOBROSA IGREJA - 381, ,00 SOBROSA LUG MONTE - 96,20 865,80 SOBROSA RUA DO PRADO - 114, ,70 TORRE - 38,10 342,90 VISALTO 2.736, , ,60 VISALTO CZ 92,00 178, ,80 SUBTOTAL 4.988, , ,00 PARTEIRA (ALTO) 540, , ,30 PARTEIRA (CZ) 378,00 987, ,10 AGRELO 40,00 320, ,60 LEVADINHA 40,00-360,00 CRISTELO CZ - 38,10 342,90 SUBTOTAL 998, , ,90 GUIMBRA/VILARINHO 2.436, , ,20 REIROS 2.664, , ,70 PARADA TODEIA CZ 2.862, , ,60 PARADA TODEIA 1.728, , ,70 VILARINHO BAIXO 1.176, , ,80 GANDRA 4.032, , ,40 GANDRA 1.080,00 533, ,60 VANDOMA 1.160,00 747, ,40 MOREIRO 880,00 800, ,90 CETE (ESTAÇÃO) 2.960, , ,60 FONTAÍNHAS 792,00 647, ,30 MOURIZ 2.484, , ,00 GUARDÃO 1.200,00 495, ,70 VILARINHO 1.360,00 800, ,90 PAREDES - 76,20 685,80 REBORDOSA RECAREI - 76,20 685,80 PINHEIRO MANSO - 59,40 534,60 VILELA SUBTOTAL , , ,00 TOTAL , ,70 28

29 SECUNDÁRIA DE PAREDES Escola Localidades Custo - Menores de 12 anos Custo - Maiores de 12 anos Custo anual AGUIAR DE SOUSA - 158, ,70 ALVRE - 26,70 240,30 ALTO DE VILA - 762, ,00 BALTAR - 114, ,70 BARRO BRANCO - 80,10 720,90 BITARÃES , ,60 BESTEIROS , ,10 BODO - S. LUIS , ,20 CASAS NOVAS - 38,10 342,90 CASCONHA - 26,70 240,30 CALVARIO CZ - 186, ,10 CAVADAS - 640, ,20 CAMPAS CZ - 96,20 865,80 CETE (ESTAÇÃO) - 384, ,20 CRISTELO CZ - 914, ,60 DUAS IGREJAS - 240, ,50 GANDRA - 336, ,30 GONDALÃES , ,80 LAGOAS - 72,00 648,00 LONGRA - 373, ,20 LOUREDO , ,30 LUGAR DE VALINHO - 96,20 865,80 MADALENA - 160, ,80 MOURIZ , ,10 PADRÃO - 59,40 534,60 PARADA DE TODEIA - 96,20 865,80 PICOTO - 186, ,10 REBORDOSA - 288, ,40 REBORDOSA VILAR - 297, ,00 REBORDOSA ESC. - EB2/3 118, ,20 RECAREI - 80,10 720,90 REIROS CZ - 266, ,30 R.I. CONCEIÇÃO - 723, ,10 SANTA COMBA - 38,10 342,90 SEQUEIROS , ,00 SOBROSA - 38,10 342,90 TORRE - 59,40 534,60 VANDOMA - 76,20 685,80 VILA COVA DE , ,20 29

30 CARROS VILELA - 266, ,30 SUBTOTAL , ,50 TOTAL , ,50 TOTAL CONCELHO DE PAREDES Nº de alunos Custo Mensal Custo anual , ,70 30

31 6. CARREIRAS DE TRANSPORTE DAS EMPRESAS TRANSPORTADORAS EMPRESA CARREIRA ALVARÁ / CONCESSÃ O Auto Viação Pacense, Lda Rodonorte Transportes Portugueses, S.A. Albano Esteves Martins e Filhos, Lda VALPI Bus Gondomarense Paços de Ferreira Paredes (Estação) (Via Lordelo) 6063 Paços de Ferreira (Escola EB23) Paredes (Estação) (por Freamunde) 5828 Paços de Ferreira Paredes (Estação) (Por Duas Igrejas) 6135 Bouça (Cruzamento) Paredes (Estação) 5705 Nevogilde (Ponte) Paredes (Estação) (Por Lameiras) 7481 Paços de Ferreira (Escola EB2,3) Paredes (Estação) (Via Freamunde e Besteiros) 2357 Paços de Ferreira (Escola EB2,3) Paredes (Estação) (Por Sobrosa) 901 Paços de Ferreira (Escola EB2,3) Paredes (Estação) (Por Louredo) 5651 Barracão (Cruztº com EN209) Cristelo (Escola EB2,3) 7773 Paços de Ferreira (Escola Secundária) Vilela (Escola Secundária) 7777 Felgueiras Lagarteira (Hospital) 3220 Amarante Porto (Travessa Passos Manuel) 1133 Porto Vila Real 1573 Felgueiras Porto (Pelas A4 e A3) 6577 Lixa Porto (Travessa Passos Manuel) 952 Modelos (Cruzamento) Porto 5444 Modelos Porto (pela A4 e A3) 6447 Modelos Paredes (Estação) 5037 Cristelo (Escola EB2,3) Gandra (Cruzamento) 7811 Cristelo (Escola EB2,3) Lordelo (Escola EB2,3) 6144 Paredes (Estação) Gandra (Igreja) 5874 Gandra - Reiros 7098 Escola Secundária de Baltar Escolas EB2,3 de Lordelo 5581 Penafiel Porto S/N Baltar - Bustelo 5750 Baltar Sobrado de Baixo 7161 Baltar Vilarinho Baixo 7102 Brandião Paredes 4954 Capela Porto 6858 Casconha Sobreira 7478 Guardão Valongo 7292 Valongo Vilarinho de Baixo 7156 Gandra Guardão 5725 Gandra (crzto) Sobrado de Baixo 2770 Alto da Vila Vandoma 6157 Baltar (Esc.Prep. e Sec.) - Paço de Sousa 4955 Melres Recarei - Sobreira (Escola) 2363 Porto - Aguiar de Sousa 5419 Porto (Campo 24 de Agosto) Santa Comba 7514 Sobreira (Escola EB2,3) Valongo (Hipermercado Eleclerc) 7263 Apresentam-se no ponto seguinte as carreiras que servem as escolas do concelho de Paredes. 31

32 6.1. Empresa de Transportes Gondomarense, Lda MELRES RECAREI - SOBREIRA (ESCOLA) SOBREIRA (ESCOLA EB2,3) VALONGO (HIPERMERCADO ELECLERC) 32

33 33

34 6.2. Rodonorte, Transportes Portugueses, S.A. 34

35 35

36 36

37 37

38 38

39 6.3. Auto Viação Pacense, Lda 39

40 40

41 41

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 47

48 48

49 6.4. Valpi, Bus 49

50 50

51 07:35 Terronhas (Apeadeiro) 08:20 Baltar 12:55 Terronhas (Apeadeiro) 13:27 Baltar 13:30 Baltar 13:50 Recarei Sobreira Estação 16:45 Baltar 17:10 Recarei Sobreira Estação 18:40 Baltar 19:15 Terronhas (Apeadeiro) 51

52 6.5. Albano Esteves Martins e Filhos, Lda 52

53 53

54 54

55 55

56 56

57 57

58 7. Nº DE ALUNOS E ENCARGOS COM O TRANSPORTE RODOVIÁRIO PARA ESCOLAS FORA DO CONCELHO Tendo por base dados relativos ao mês de janeiro do ano letivo de 2014/2015, prevê-se que seja assegurado transporte, neste âmbito, a 217 alunos. Em termos de encargos apresenta-se a seguinte previsão: Transporte rodoviário (escolas fora do concelho): ,50 58

59 CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS DOS INTERVENIENTES NO SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR RODOVIÁRIO 1. COMPETE AO MUNICÍPIO DE PAREDES: 1.1. Garantir que todos os procedimentos e respetiva calendarização sejam respeitados Organizar fiscalizações ao longo do ano letivo para melhor aferir do funcionamento do serviço de transporte escolar e para garantir a segurança a todos os alunos do concelho Essa fiscalização realizar-se-á com a presença dos membros da Federação das Associações de Pais, Polícia Municipal e Guarda Nacional Republicana. 2. COMPETE AOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS E ESCOLAS NÃO AGRUPADAS: 2.1. Aos estabelecimentos de ensino implicados neste título do plano de transportes compete a divulgação dos requisitos necessários, assim como a organização do processo de acesso ao transporte escolar por parte dos alunos, de acordo com o ponto nº 6, do Artigo 3º, do Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro Informar os alunos/encarregados de educação sobre o resultado do pedido efetuado; 2.3. Avisar previamente o Município de Paredes sobre alterações de horário ou de encerramento da Escola, devido a situações pontuais; 2.4. Enviar, sempre que entender oportuno, informação sobre a forma como está a decorrer o funcionamento dos transportes, a fim de se proceder a eventuais correções Informar o Município sempre que um aluno deixe de utilizar o transporte escolar nos termos do ponto 4.16, do Capítulo I, considerando o ponto nº 6, do Artigo 3º, do Decreto-Lei nº 299/84, de 5 de setembro. 59

60 3. COMPETE AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO/ALUNOS 1. O preenchimento e entrega do boletim de candidatura/renovação do pedido para transporte escolar dentro dos prazos fixados. 2. O pagamento, quando aplicável, do serviço de transporte escolar dentro do prazo estabelecido. 3. Informar o Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada ou o Município quando o aluno deixe de utilizar transporte escolar. Nos casos em que utilizem mais do que um tipo de transporte, por exemplo transporte rodoviário e ferroviário, se o aluno deixar de utilizar apenas o transporte rodoviário, deverá também comunicar essa situação. 4. Não serão tolerados casos de utilização abusiva, fraude, vandalismos dos transportes utilizados ou incumprimento das regras previstas no presente plano de transportes, devidamente comprovados. 5. Aos alunos que utilizem repetida e indevidamente o transporte, praticando, designadamente atos de vandalismo, poderá ser cancelado o passe escolar. 60

61 TÍTULO II TRANSPORTE ESCOLAR FERROVIÁRIO CAPÍTULO I REGRAS A OBSERVAR 1. São abrangidos os alunos identificados no Capítulo I, do Título I. 2. Os apoios a conceder são os identificados no Capítulo I, do Título I. 3. O pagamento do título de transporte à empresa transportadora compete sempre ao aluno/encarregado de educação, devendo o Município, posteriormente, assegurar a respetiva comparticipação sob a forma de reembolso ao encarregado de educação ou ao aluno (quando maior de idade) mediante a apresentação das faturas/recibo de despesa. É comparticipada apenas a despesa quando apresentada a fatura/recibo referente a passe escolar. 4. Caso sejam apresentados recibos de despesa referentes a passe 4@18, o valor a reembolsar será calculado da seguinte forma: a. Alunos até ao 3º ciclo do ensino básico: será reembolsada a totalidade da despesa apresentada, desde que cumpram os requisitos previstos nos nºs 1e 2 deste título; b. Alunos do ensino secundário: caso já tenham através do passe 4@18 um desconto de 60% correspondente ao escalão A de abono de família não será efetuado qualquer reembolso por parte do Município; caso já tenham através do passe 4@18 um desconto de 25% correspondente ao escalão B de abono de família, será efetuado um reembolso de 25% do valor do passe. 5. O reembolso será efetuado por transferência bancária. 6. Os alunos abrangidos pelo presente título deverão efetuar o preenchimento dos Boletim designado Pedido de reembolso de despesa com transporte escolar ferroviário, que será obtido e entregue no Balcão Único de Atendimento do Município de Paredes. Estará também disponível para download no site do Município de Paredes. 7. Relativamente aos alunos que frequentarão a Escola EB de Sobreira e que utilizarão o transporte ferroviário, deverão entregar o boletim na própria escola. 8. A entrega do referido boletim pelos alunos deverá obedecer às seguintes regras: a. O primeiro pedido de reembolso de despesa, referente aos meses do primeiro período letivo, deverá ser entregue, no Balcão Único de Atendimento do Município de Paredes, durante os 11 dias úteis após o fim das atividades letivas do 1º período, juntamente com os seguintes documentos: fotocópia do passe e dos respetivos comprovativos de pagamento; fotocópia do BI/Cartão de Cidadão do aluno; fotocópia do 61

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais...3. 2 - Ensino Básico...4. 3 - Ensino Secundário...4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais...3. 2 - Ensino Básico...4. 3 - Ensino Secundário...4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais... MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais...3 2 - Ensino Básico...4 3 - Ensino Secundário...4 4 - Alunos com Necessidades

Leia mais

ÍNDICE. 1 Disposições Gerais...3. 2 Ensino Básico...4. 3 Ensino Secundário...5. 4 Alunos Portadores de Deficiência...7

ÍNDICE. 1 Disposições Gerais...3. 2 Ensino Básico...4. 3 Ensino Secundário...5. 4 Alunos Portadores de Deficiência...7 MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA TRANSPORTES ESCOLARES NORMAS DE PROCEDIMENTO CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 Disposições Gerais...3 2 Ensino Básico...4 3 Ensino Secundário...5 4 Alunos

Leia mais

REGULAMENTO de. do MUNICÍPIO DE VIZELA TRANSPORTES ESCOLARES MUNICÍPIO DE VIZELA

REGULAMENTO de. do MUNICÍPIO DE VIZELA TRANSPORTES ESCOLARES MUNICÍPIO DE VIZELA REGULAMENTO de TRANSPORTES ESCOLARES do MUNICÍPIO DE VIZELA MUNICÍPIO DE VIZELA ÍNDICE Preâmbulo 2 Artigo 1.º Lei habilitante 3 Artigo 2.º Princípios gerais 3 Artigo 3.º Âmbito 3 Artigo 4.º Organização

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTES ESCOLARES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTES ESCOLARES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTES ESCOLARES Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de atribuições e competências das autarquias locais, relativamente à Educação, em especial

Leia mais

Regulamento de Transportes Escolares. Preâmbulo

Regulamento de Transportes Escolares. Preâmbulo Regulamento de Transportes Escolares Preâmbulo O presente regulamento tem por objectivo definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente, no que concerne aos apoios

Leia mais

93858, 75,7 Km2. 2

93858,  75,7 Km2.  2 Ano letivo 2015/2016 Nota Introdutória O concelho de Valongo integra a Área Metropolitana do Porto, sendo limitado a Norte pelo município de Santo Tirso, a nordeste por Paços de Ferreira, a leste por Paredes,

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente

Leia mais

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...

ÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais... MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades

Leia mais

Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE)

Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE) Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE) O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, pela Lei n.º13/2006, de 17 de abril,

Leia mais

MANUAL: Transportes escolares

MANUAL: Transportes escolares MUNICÍPIO DE OEIRAS DECPC Divisão de Educação MANUAL: Transportes escolares Conforme o Plano de Atribuição de Auxílios Económicos no Âmbito da Ação Social Escolar, aprovado pela Assembleia Municipal em

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento

Leia mais

Regulamento de Transportes Escolares

Regulamento de Transportes Escolares Regulamento de Transportes Escolares PREÂMBULO Considerando que, A descentralização de competências da Administração Central do Estado, através da atribuição de mais competências às autarquias locais,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES

REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 19 de Setembro de 2012, publicada pelo Edital n.º 77/2012, de 26 de Outubro de 2012. Em vigor desde

Leia mais

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece

Leia mais

Deslocações em Serviço e Ajudas de Custo

Deslocações em Serviço e Ajudas de Custo Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Deslocações em Serviço e Ajudas de Custo Regulamento I Disposições Gerais 1. Os funcionários docentes e não docentes podem deslocar-se em serviço, durante o

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO

Leia mais

Câmara Municipal de Cuba

Câmara Municipal de Cuba Câmara Municipal de Cuba REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A lei n. º159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de transferência

Leia mais

ANO LETIVO 2015/2016 Matrícula e constituição de turmas Normas orientadoras

ANO LETIVO 2015/2016 Matrícula e constituição de turmas Normas orientadoras ANO LETIVO 2015/2016 Matrícula e constituição de turmas Normas orientadoras Constituição de turmas 1 Na constituição das turmas prevalecem critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES ESCOLARES PELOURO DA EDUCAÇÃO. Ano letivo 2017/2018

MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES ESCOLARES PELOURO DA EDUCAÇÃO. Ano letivo 2017/2018 MUNICÍPIO DE PAREDES PLANO DE TRANSPORTES ESCOLARES Ano letivo 2017/2018 PELOURO DA EDUCAÇÃO ÍNDICE ÍNDICE... 2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E CONSULTADA... 4 NOTA INTRODUTÓRIA... 6 TÍTULO I TRANSPORTE ESCOLAR

Leia mais

Exames Nacionais do Ensino Secundário. http://agrcanelas.edu.pt/

Exames Nacionais do Ensino Secundário. http://agrcanelas.edu.pt/ 2015 Exames Nacionais do Ensino Secundário http://agrcanelas.edu.pt/ PARA EFEITOS DE ADMISSÃO A EXAME, OS CANDIDATOS CONSIDERAM-SE: ALUNOS INTERNOS ALUNOS AUTOPROPOSTOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 A presente Nota tem por objectivo auxiliar as entidades beneficiárias, conforme âmbito e condições estabelecidas no Aviso de Abertura nº 20/2010, na elaboração das candidaturas

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DO CARTÃO MORTÁGUA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Um dos desígnios da Câmara Municipal de Mortágua é o de, através das suas competências, responder a necessidades reais sentidas pela camada mais

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30

Leia mais

PROJETO DE REVISÃO DO

PROJETO DE REVISÃO DO PROJETO DE REVISÃO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Versão para consulta pública (Aprovada na Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Bragança de 14 de setembro de 2015) Considerando

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Atribuição de Apoios Sociais. Formação Profissional

REGULAMENTO INTERNO. Atribuição de Apoios Sociais. Formação Profissional REGULAMENTO INTERNO Atribuição de Formação Profissional Elaborado em Junho de 2012 Introdução A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (A.P.P.A.C.D.M.) de Coimbra é uma Instituição

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações Os alunos devem ser alertados para a necessidade de confirmar o seu nome nas pautas de chamada, se possível dias antes dos exames, para a necessidade de trazerem identificação pessoal, de verificarem o

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS

CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS

Leia mais

GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO

GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO Manual de GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bolsa de Estudo (4010 v1.12) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1 PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:

Leia mais

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República.

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República. Edital n.º 3 Carlos Vicente Morais Beato, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, faz público que, de acordo com as deliberações da Câmara e Assembleia Municipais de 11 e 21 de Dezembro de 2012, respetivamente,

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015 REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos

Leia mais

Guião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo

Guião: Pagamento de Despesas de Transporte e Ajudas de Custo 2013/ 2014 Sindicato Democrático dos Professores do Sul Villas da Cartuxa Apartado 131 7002-502 Évora Telef. 266 749 660 Fax 266 749668 www.sdpsul.com E-mail: evora@sdpsul.com Guião: Pagamento de Despesas

Leia mais

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL - REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 93.º/E Âmbito O presente Título destina-se a regular o funcionamento dos serviços de atividades de animação e apoio

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Programa Olivais em Férias

Programa Olivais em Férias Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES O Agrupamento de Escolas de Torrão dispõe de várias salas e outras estruturas de apoio integrado, que são utilizadas, nomeadamente para aulas e outras atividades

Leia mais

Regulamento Municipal dos Transportes Escolares

Regulamento Municipal dos Transportes Escolares Regulamento Municipal dos Transportes Nota Justificativa Desde a entrada em vigor do Dec. Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, as autarquias assumiram um conjunto de competências em matéria de organização,

Leia mais

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) 1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão

Leia mais

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente Concursos de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário 2012-2013 11 de abril de 2012 Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente ETAPAS CONTRATAÇÃO INICIAL (abril)

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

GUIA DE PROCEDIMENTOS SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA

GUIA DE PROCEDIMENTOS SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ Câmara Municipal GUIA DE PROCEDIMENTOS SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES NAS ESCOLAS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DA FIGUEIRA

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Componente de Apoio à Família

Componente de Apoio à Família Capítulo 056 Componente de Apoio à Família MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e organização... 3 3. Funcionamento... 4 3.1. Períodos da CAF... 4 3.2. Horários

Leia mais

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação DATA: NÚMERO: 06-08-2005 43/05 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG - Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF - Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC - Direcção-Geral Inovação e Desenvolvimento

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE SERPA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE SERPA NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE SERPA I - Introdução A Educação Pré-Escolar contribui de forma significativa

Leia mais

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho. Perguntas Frequentes: CANDIDATURAS E PRAZOS 1. Quais os prazos para apresentar candidatura ao Programa Retomar? O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de

Leia mais

Manual de Procedimentos de Seguro Escolar. Seguro Escolar

Manual de Procedimentos de Seguro Escolar. Seguro Escolar Seguro Escolar De acordo com a Portaria nº 413/99 de 8 de Junho, apresenta-se um resumo para conhecimento de docentes, não docentes, Pais e Encarregados de Educação da aplicação da Portaria em caso de

Leia mais

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa FAQ S 1. Quais os requisitos necessários para ingressar num Mestrado? O candidato deverá ser titular do grau de licenciatura ou de mestre sendo as áreas de formação definidas aquando da publicação do edital

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇ BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCANENA CÂMARA MUNICIPAL. Regulamento Cartão Sénior Municipal

MUNICÍPIO DE ALCANENA CÂMARA MUNICIPAL. Regulamento Cartão Sénior Municipal Regulamento Cartão Sénior Municipal Artigo 1º Objeto 1- O Cartão Sénior Municipal é um cartão emitido pela Câmara Municipal de Alcanena que tem como destinatários os cidadãos residentes no concelho de

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Mensal Vitalício (4004 v4.16) PROPRIEDADE

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE NOTA JUSTIFICATIVA Art.º 1.º DEFINIÇÃO No âmbito das actividades de interesse municipal, compete às câmaras municipais prestar apoio

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,

Leia mais

MUNICÍPIO DE TAVIRA. Aviso

MUNICÍPIO DE TAVIRA. Aviso Aviso Procedimento concursal para ocupação de postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial, para o desenvolvimento de Atividades de

Leia mais

Conselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014

Conselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 Conselho Geral Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 De acordo com a alínea i) do ponto 1 do artigo 13.º do decreto-lei

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE Largo João Martins de Oliveira nº5-4705 769 CABREIROS BRG Tel: 253.919.140 Fax: 253.911.247 Email: directora@agrupamentobragaoeste.pt http://www.agrupamentobragaoeste.pt

Leia mais

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - 2013/14. FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias em movimento

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - 2013/14. FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias em movimento COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - 2013/14 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias em movimento Objeto e âmbito de aplicação O presente documento visa regular o funcionamento da Componente

Leia mais

Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de Leiria PREÂMBULO

Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de Leiria PREÂMBULO DESPACHO N.º /2015 Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de PREÂMBULO Considerando a experiência adquirida no Instituto Politécnico de (IP) com a aplicação

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...

Leia mais

Despacho nº 9265-B/2013

Despacho nº 9265-B/2013 Regulamento Interno da Componente de Apoio à Família (CAF) dos Jardim-deinfância e das Escola Básica 1 (EB1) da União de Freguesias de Nogueiró e Tenões 444 Ano Letivo 2014/15 Enquadramento...Quando as

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas

Leia mais

Artigo 2º Cedência de instalações

Artigo 2º Cedência de instalações MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2015/16

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2015/16 COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2015/16 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias divertidas Objeto e âmbito de aplicação O presente documento

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF) EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo

Leia mais

anexo ao pedido de portabilidade e rescisão do contrato

anexo ao pedido de portabilidade e rescisão do contrato pedido de portabilidade e rescisão do contrato ORIGINAL (tmn) 2. INFORMAÇÃO DE CONTACTO Telemóvel contacto 3. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL E-mail Informamos que, por motivos de portabilidade, pretendemos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO GAYA

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO GAYA NORMAS REGULAMENTARES DAS LICENCIATURAS DO ISPGAYA Preâmbulo As presentes normas visam dar cumprimento ao estabelecido no artigo n.º14.º do Decreto- Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na sua redação atual,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar

MANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar MANUAL DE PROCEDIMENTOS Seguro Escolar Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Setembro de 2014 O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência,

Leia mais

FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica. Capítulo I Disposições gerais

FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA. Regulamento de Bolsas de Investigação Científica. Capítulo I Disposições gerais FUNDAÇÃO CONVENTO DA ORADA - ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, segue o modelo aprovado pela

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

E X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O

E X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O 2012 DECRETO-LEI N.º 50/2011 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 244/2011 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 1942/2012 [CALENDÁRIO DE EXAMES] NORMA 01/JNE/2012 [INSTRUÇÕES PARA A INSCRIÇÃO] E X A M E S N A C I O N A

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

REGULAMENTO DOS APOIOS ECONÓMICOS

REGULAMENTO DOS APOIOS ECONÓMICOS REGULAMENTO DOS APOIOS ECONÓMICOS PREAMBULO No âmbito da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redação dada pela Lei n.º 5-A/2002 e da Lei n.º 159/99 de 14 de Setembro, de 11 de Janeiro, compete

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES Preâmbulo O presente regulamento cumpre o estipulado nos artigos n.º 7.º, 7.º-A, 7.º-B e 13.º-A do Despacho n.º 11886-A/2012, de 6 de setembro (que altera o despacho n.º 18987/2009, de 17 de agosto, com

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Departamento de Educação

Departamento de Educação Departamento de Educação Divisão de Ação Social Escolar Plano de Transportes Escolares Ano Lectivo de 2009/2010 Plano de Transportes Escolares Ano Letivo 2014/2015 Índice Página Nota introdutória Enquadramento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA Conselho Geral DEFINIÇÃO DAS LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELO DIRETOR, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (2013-14) De acordo com o Decreto-Lei

Leia mais

Normas DE. Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família. Estabelecimentos de Educação e Ensino da Freguesia de Benfica

Normas DE. Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família. Estabelecimentos de Educação e Ensino da Freguesia de Benfica Normas DE FuNcioNamENto Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família Estabelecimentos de Educação e Ensino da Freguesia de Benfica O presente documento apresenta-se como um

Leia mais