2. As dimensões do plano de reestruturação
|
|
- Baltazar Leveck Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 40 2. As dimensões do plano de reestruturação F. Suporte da pós-graduação ao desenvolvimento e aperfeiçoamento qualitativo dos cursos de graduação F.1 Articulação da graduação com a pós-graduação: expansão-quantitativa da pós-graduação orientada para a renovação pedagógica da educação superior 1. Diagnóstico da situação atual: A pós-graduação e a pesquisa na UNIR estão em franca expansão. Iniciando seu primeiro curso de Stricto Sensu recomendado pela CAPES em 1998 (Programa de Pósgraduação em Biologia Experimental), conta atualmente com 2 DINTERs (Doutorados Interinstitucionais UNESP/UNIR nas áreas de Educação e Geociências) e 5 cursos Stricto Sensu, totalizando 6 programas: 5 programas de Mestrado e 1 programa de Doutorado. Com estrutura física construída especialmente para os programas de Biologia Experimental (M/D), Desenvolvimento Regional (M) e Geografia (M), está ampliando tal estrutura com a construção, em execução, do espaço do Núcleo de Ciências e o início do Bloco do Mestrado em Ciências da Linguagem, contemplado pelo edital MCT-FINEP CT- INFRA 2006/01, onde obtivemos aprovação de R$ ,00 (seiscentos e trinta e oito mil reais), prioritariamente para despesas com alvenaria, o que também possibilitará a criação de novos laboratórios de pesquisa para grupos que estão se consolidando para propor novos programas institucionais de pós-graduação. Tais espaços possibilitam melhores condições de ensino, nos possibilitando propor, em poucos anos, dos programas de Doutorados nos 4 últimos programas citados (Programa de Pós-graduação em desenvolvimento regional e Programa de Pós-graduação em Geografia). Além dos espaços de salas de aula e coordenações dos Programas Stricto Sensu, também tivemos aporte de verba proveniente de vários editais (FINEP, Ministério da Saúde/CNPq, Furnas, Eletronorte, Petrobras, etc.) que permitiram a ampliação e a instrumentalização de vários grupos de pesquisa, saltando de 26 grupos certificados em 2000 para 35 grupos de pesquisas certificados no CNPQ na presente data e outros 4 aguardando certificação Institucional, além de 18 grupos em preenchimento ou em atualização, num total de 57 grupos de pesquisa institucionais em atividade na UNIR. Com a formação destes novos grupos, atualmente em fase de consolidação, temos vivenciado o crescimento nas solicitações de bolsas de Iniciação Científica (PIBIC- UNIR/CNPq) bem como no número de voluntários para o mesmo programa. Com a consolidação dos programas de pós-graduação existentes e o fortalecimento dos grupos de pesquisa, nota-se uma maior interação entre graduação/pós-graduação, quer por meio da participação dos discentes da graduação em pesquisas de grupos vinculados aos programas Stricto Sensu, quer por meio da atuação de discentes da pós-graduação como monitores nas aulas ministradas na graduação (Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE) ou ainda pelo número crescente de participação de discentes da graduação em publicações de docentes da UNIR. Embora tenhamos conseguido expandir nossos cursos de Pós-graduação, contando inclusive com aporte de verba para construção de pavilhões específicos aos Programas e/ou grupos de pesquisa a estes vinculados, tal crescimento também levou a uma grande defasagem em termos administrativos. Hoje contamos com o mesmo contingente de pessoal que contávamos há 7 anos atrás, isto é: uma pró-reitoria responsável por todo o Gerenciamento, Fiscalização e Coordenação Administrativa dos cursos de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) e Pesquisa de toda a Universidade, conta com apenas 2 docentes e 5 servidores técnicosadministrativos lotados na referida pró-reitoria. Este contingente é insuficiente para gerenciar de forma eficaz as necessidades dos programas e, mais insuficiente ainda, para a necessária criação de uma secretaria de pós-graduação. A articulação entre os grupos de pesquisa nos dá indicativos de, num futuro próximo (implantação para 2008), seja possível acrescentar, no mínimo 3 Programas Stricto Sensu ao quadro de nossa IFES. Este cenário nos traz preocupação pois necessitaremos de maior número de salas de aula, ampliação da biblioteca para abranger todas as bibliotecas setoriais existentes e mais as que deverão ser criadas, salas de defesa, de coordenação, locais de suporte aos alunos (sala de computadores, ampliação
2 dos laboratórios de pesquisa e didáticos, sala de vivencia, etc.). Este incremento no número de Cursos Stricto Sensu a serem oferecidos, embora salutar para a região, poderá tornar insustentável a situação da administração da Pós-graduação e Pesquisa, caso não sejam tomadas medidas para ampliação tato de infra-estrutura física quanto de pessoal, antecipadamente. 2. Metas a serem alcançadas com o cronograma de execução: O Programa de Integração Graduação, Pós-graduação e Extensão da UNIR propõe cinco grandes metas a serem implantadas nos próximos anos: Meta 1: Colaborar na elevação do nível dos cursos de graduação através da qualificação de docentes e conseqüente ampliação da pesquisa e cursos Stricto Sensu na Universidade;Cronograma:Submissão ao setor de avaliação da CAPES projetos de Mestrados Acadêmicos e profissionalizantes, doutorados institucionais, interinstitucionais e doutorados em rede. Previsão de submissão: 01 Mestrado profissionalizante (2008); 11 mestrados acadêmicos (1 em 2008, 4 em 2009, 2 em 2010; 2 em 2011 e, 2em 2012); 03 doutorados institucionais a serem implantados, um por ano, a partir de2010; 05 DINTERs, 2 a serem iniciados em 2008 e outros 3 em 2009; 2 doutorados em Rede em conjunto com os outros 8 estados pertencentes a Regional Norte de Pós-graduação e Pesquisa, com início previsto para 2008 e 2009; incentivo a docentes com titulação de Mestre para realizarem doutorado com bolsa PICDT-programa novo e, com titulação de Doutor, para realizarem estágios de pós-doutorado. Meta 2: Promover a inserção dos alunos da Graduação em Grupos de Pesquisas vinculados a Programa de Pós-Graduação ou a projetos de pesquisa dos alunos da Pós- Graduação. Cronograma: Iniciando em 2008, com ampliação constante até alcançar, em 2012, meta de 20% dos alunos de graduação inseridos em programas institucionais como PIBIC/CNPq-UNIR, PIATAM Oeste (Petrobrás-UNIR) e outras parcerias com a instituições privadas e/ou governamentais (CERON, Aneel, Suez, etc.). Meta 3: Propiciar um maior contato entre graduandos e pós-graduandos, favorecendo a interação entre os mesmos. Cronograma: Segundo semestre de 2007 e desdobramentos durante o ano de 2008, a partir das readequações e modificações no modelo estrutural e regimental da Universidade que permitirá mobilidade e/ou equivalência entre disciplinas de pós-graduação e graduação; a partir de 2008 com a revitalização da Editora e ampliação das parcerias já existentes entre UNIR e outras IES e Institutos de Pesquisa. Meta 4: Facilitar a interação e maior visibilidade da Universidade perante a comunidade, bem como estimular um maior relacionamento entre os cursos de Pósgraduação da UNIR com o Ensino médio da rede Publica Pública e Privada de Rondônia. Cronograma: Reativação, a partir de 2008, do programa de iniciação científica do ensino médio-pibic/jr; ampliação, a partir de 2008, na participação de professores do ensino médio nas atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos laboratórios de pesquisa da Universidade; divulgação regular na mídia local e regional, das atividades desenvolvidas pela Universidade. Meta 5: Promover o intercâmbio entre alunos e docentes da UNIR com outras IES nacionais e internacionais. Cronograma: A partir de 2008 por meio de assinaturas e execuções de convênios, divulgação e participação das pesquisas em eventos nacionais e internacionais, promoção de palestras e eventos que visem trazer docentespesquisadores de outras IES visando aproximação da comunidade UNIR das comunidades científicas e acadêmicas de outras IES. 41
3 3. Estratégias para Alcançar as Metas Estratégias para alcançar a meta 1: Estratégia meta 1: Submissão de projetos institucionais e interinstitucionais a serem avaliados pela diretoria de avaliação de programas da CAPES. Estratégia meta 2: A inserção dos graduandos realizada por meio de edital ou termo de cooperação entre grupos de pesquisa, visando incentivar o acesso destes alunos nos grupos de pesquisa vinculados a Programas de Pós-Graduação, com participação dos mesmos em projetos de pesquisa dos pós-graduandos, na qualidade de colaboradores, de forma a auxiliar o pós-graduando em suas atividades de investigação e, ao mesmo tempo, compartilhar com o graduando parte dos dados obtidos para confecção dos Trabalhos de Conclusão de Curso e/ou nas pesquisas vinculadas ao Programa de Iniciação Científica da UNIR. Tais medidas, além de possibilitarem o amadurecimento acadêmico discente, facilitarão a construção de projetos de pesquisa para futuro ingresso em Programas de Pós-graduação Stricto sensu; Previsão no plano de orçamento anual de uma rubrica específica a ser destinada aos grupos de pesquisa que estão vinculados ou que tenham potencial de se vincular a programas Stricto Sensu, implantados ou a implantar nos próximos 5 anos; Previsão no plano de orçamento anual de uma rubrica específica destinada a publicação de edital que contemple projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso que não tiveram verbas aportadas por projetos maiores ou editais anteriores; Estratégia meta 3: Mudança da designação dos atuais Núcleos para Faculdades; Atividades de articulação entre graduação e pós-graduação, dentro dos limites estabelecidos pela CAPES, incorporadas nos regimentos para que tais atividades sejam convalidadas como créditos para os mestrandos e doutorandos. Cada atividade terá valor de um crédito, para um total de até dois; Adaptação nos regimentos de cada programa de pósgraduação ou proposição de resolução junto aos conselhos superiores; Reativar os periódicos da UNIR e fazer parcerias com outras IES para publicação, com possibilidade de, contabilizar créditos para graduação quando publicações dos alunos forem feitas em revistas de QUALIS acima de B nacional; Realização de cursos de aperfeiçoamento, oficinas, colóquios etc., de forma que, ao mesmo tempo em que o docente/pesquisador juntamente com seus orientados de pós-graduação, divulguem suas pesquisas, também os discentes da graduação possam ter momentos de aproximação dos mesmos, independente do curso que estejam realizando (Este procedimento deve ser homologado pelos colegiados de cursos. É necessário afinidade entre disciplinas da graduação, pós-graduação e os projetos de pesquisa, com compatibilidade de carga horária e período de oferecimento das disciplinas); Publicação semestral da lista de disciplinas da pós-graduação e sua inserção, no projeto pedagógico dos cursos de graduação, como disciplinas optativas para efeito de crédito junto ao histórico escolar dos alunos da graduação: os colegiados departamentais em conjunto com os colegiados dos cursos de pósgraduação poderão firmar acordos de cooperação para disponibilizar cargas horárias dos alunos da pósgraduação de modo que estes procedam, dentro de um calendário acadêmico definido, programa de palestras, oficinas, atividades de campo e atividades laboratoriais com alunos da graduação; criação de bolsa monitoria para alunos de pós-graduação, que não tenham outras bolsas e nem vínculo empregatício durante o período que estiverem ministrando disciplinas na graduação ou antes de terem concluídos os créditos obrigatórios. O valor das bolsas deverão ser proporcional aos Programas freqüentados pelos pós-graduandos (mestrado ou doutorado) e à carga horária da disciplina; inserção de alunos da graduação nas publicações, em todos os níveis, tanto as que são formuladas pelos docentes, quanto pelos discentes da pós-graduação; maior interação entre discentes da graduação, pós-graduação e docentes com intercâmbio entre diversos cursos, dentro das grandes áreas do conhecimento; possibilitar a participação dos alunos da graduação, matriculados nos dois últimos períodos, a freqüentarem disciplinas da pósgraduação Lato e Stricto Sensu, no sentido de que estas sejam aproveitadas na qualidade de disciplinas optativas da graduação e, de modo inverso, possibilitar participação de alunos da pós-graduação em disciplinas da graduação quando houver 42
4 necessidade de nivelamento dos alunos da pós-graduação; implementação das feiras de ciência, fazendo a interligação entre ensino básico, médio, graduação e pós-graduação; ampliar a participação da Universidade na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, aumentando o número de eventos realizados pelos grupos de Pesquisa da UNIR. Estratégia meta 4: A implementação do Programa PIBIC-Jr em parceria com CNPq/SEPLAN(RO)/UNIR com levantamento das escolas interessadas em desenvolver o programa PIBIC-JR, bem como o cadastramento dos centros e laboratórios de pesquisa aptos a receber os alunos da rede pública para estágio; previsão orçamentária para adequação de laboratórios que desejam se inserir no programa PIBIC-JR mas que não dispõe de infra-estrutura mínima necessária; confecção, pelos Núcleos e Campi, de uma proposta para ser apreciada pelos colegiados competentes que, uma vez aprovada, estabeleça uma agenda de eventos, com previsão orçamentária anual que financie; estabelecimento de projeto pedagógico de articulação da UNIR para apreciação junto aos órgãos competentes das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, cujo encaminhamento deve ser feito por meio de convite oficial da UNIR; solicitação oficial da UNIR juntos aos órgãos da imprensa (televisão, rádio, jornais) para abertura desse espaço de divulgação e articulação com as coordenações dos mestrados e doutorados para que sejam responsáveis pelo provimento das informações e noticiais de modo geral; disponibilizar vagas para que os professores da rede pública estadual e municipal possam efetuar matrícula em disciplinas de pós-graduação como aluno especial, em até duas disciplinas, com certificação da Pró-Reitoria Pós-Graduação e Pesquisa ou dos coordenadores de Mestrado ou Doutorado; ampliar a oferta das atividades de extensão de modo a divulgar e debater os resultados das pesquisas desenvolvidas nos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Rondônia junto às comunidades acadêmicas e da sociedade em geral interessadas nos temas com a participação de alunos da pós-graduação cuja atividade poderia contar como crédito ou carga horária optativa; propor articulação ou inserção dos temas de pesquisa e das disciplinas da pósgraduação da UNIR com os temas pedagógicos das instituições de ensino privadas e das escolas de ensino médio do Estado e dos Municípios; ampliar a capacidade da UNIR de publicar os resultados das pesquisas, as agendas de defesas e outros eventos relacionados aos programas de pós-graduação, junto à imprensa local e/ou regional. Estratégia meta 5: Promover, a partir de 2008, a participação em Editais Internacionais para convênios de cooperação acadêmica e científica com países que tenham instituições de reconhecida excelência. Serão considerados de excelência, instituições que mantenham acordos de cooperação com a CAPES e/ou CNPq ou que recebam indicação de três pesquisadores nível 01 do CNPq; promover ações que busquem uniformizar requisitos, critérios e grades curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação da UNIR e das IES dos países interessados em estabelecer convênios para facilitar reconhecimento de créditos cursados e de títulos obtidos por interessados na condição de alunos especiais em tais instituições conveniadas; incentivar docentes ligados a Programas de Pós-graduação Stricto Sensu a realizarem estágios pós-doutorais em IES nacionais com cursos de Stricto Sensu recomendados pela CAPES com distinção de excelência (classificação 6 ou 7); promover o intercâmbio entre docentes de IES nacionais e/ou internacionais através de acordos para ministrar disciplinas. 4. Etapas: As ações a serem desenvolvidas distribuem-se em 11 etapas, enumeradas de a-k, que estarão acontecendo, na grande parte do tempo, de modo simultâneo, uma vez que tratam da implementação de ações interdisciplinares. a) Submissão na CAPES dos projetos de Cursos e/ou Programas Stricto Sensu: projeto de Mestrado Profissionalizante APCN área de Administração; projetos de mestrados acadêmicos: APCN 2008 (Agronomia) APCN2009 (Bioecologia, Educação, Psicologia escolar e, Engenharia Ambiental); APCN2010 (História, Saúde Pública), APCN/2011 (Química, Letras), APCN2012 (Ensino de Ciências, Educação Matemática); Projetos de Doutorado: APCN2010 (Geografia); 43
5 APCN2011( Administração), APCN/2012 (Ciências da Linguagem); projetos de doutorado em Rede em: APCN/2008- (Educação de Ciências - Participação no REAMEC), APCN/2009 (Desenvolvimento Regional; implantação de 5 DINTERs (Agronegócios, Ciências do Movimento Humano, Enfermagem, Ensino de Matemática, Administração); b) Apoio institucional a grupos de pesquisa: Publicação anualmente, a partir de 2008, de editais que contemplem grupos e/ou projetos de pesquisa onde estejam inseridos alunos de graduação e que não tiveram verbas aportadas de outras fontes de fomento; implantação de um programa institucional de auxílio a grupos de pesquisa vinculados ou com perspectivas de vinculação a programas Stricto Sensu; c) Reestruturação física e regimental da Universidade prevendo: articulação das atividades entre graduação e pós-graduação; adaptação nos regimentos de cada programa de pós-graduação ou proposição de resolução junto aos conselhos superiores; revitalização da Editora da Universidade (EDUFRO); implantação de uma Secretaria Geral de Pós-graduação; implantação de uma Comissão Permanente para interação graduação/pós-graduação & pesquisa/extensão; d) Elaboração e execução de convênios com outras Universidades, Institutos de Pesquisa nacionais e internacionais, por meio da participação de editais organizados por órgãos de fomento a pesquisa e pós-graduação como CAPES, CNPQ, FINEP, etc.; e) Organização de eventos e cursos integrados graduação/pós-graduação; f) Reintrodução do Programa PIBIC-Jr (CNPq-SEPLAN/RO- UNIR) iniciando-se com o levantamento das escolas interessadas em desenvolver o referido programa, cadastramento dos centros e laboratórios de pesquisa aptos a receber os alunos da rede pública para estágio e culminando com a publicação de edital e início das atividades para início em 2008; g) Implantação de um projeto para ampliar a participação de professores do ensino médio nas atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos laboratórios de pesquisa da Universidade; h) Implantação de projeto pedagógico de articulação UNIR/Secretarias Estaduais e Municipais de Educação; i) Divulgação regular, juntos aos órgãos da imprensa (televisão, rádio, jornais), dos eventos e principais acontecimentos na Universidade; j) Implementação de projeto de articulação e/ou inserção dos temas de pesquisa e das disciplinas da pós-graduação da UNIR com os temas pedagógicos das Faculdades; Particulares e das Escolas de Ensino Médio do Estado e do Município; k) Incentivo da qualificação docente tanto em Programas de Pós-graduação Institucionais quanto pela solicitação à CAPES de cotas de bolsa PICDT- programa novo e de pós doutorado em instituições nacionais e internacionais. 5. Indicadores: Serão utilizados os indicadores já implantados, tais como Avaliação Anual da SESU, Avaliação anual e trienal da CAPES, os índices gerados pelos aplicativos Coleta CAPES, PINGFES e SINGU-UNIR. Também poderão ser indicadores de realização de metas a quantidade de projetos financiados pelo CNPq, FINEP, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Petrobras, Furnas, entre outras agências de fomento; o incremento no número de grupos de pesquisas certificados pela Instituição no Diretório dos grupos de pesquisa do CNPq, bem como o numero de tais grupos que passem a ser considerados em consolidação ou consolidados; quantidade de publicação em revistas indexadas (QUALIS-CAPES) de ampla circulação nacional e/ou internacional, contendo como autores discentes de graduação, pós-graduação e docentes da UNIR; reconhecimento da excelência dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela UNIR através do incremento na proporção do número de candidatos/vaga disponibilizadas; número de alunos egressos dos cursos de graduação da Universidade que foram aprovados em concursos de ingresso na Pós-graduação tanto em programas da própria Universidade quanto em programas de outras Universidades Nacionais; 44
6 reconhecimento da excelência das pesquisas realizadas na UNIR através de convites recebidos por alunos e/ou docentes para participar de Seminários, Simpósios, congressos, dentre outros eventos científico-acadêmicos; Consolidação das cooperações internacionais e fortalecimento dos grupos de pesquisas. A observação conjunta de vários destes indicadores irá favorecer a mensuração da quantidade e qualidade de pesquisa tão bem quanto a relação entre as alterações efetuadas e a melhoria na qualidade pedagógica da educação superior, uma vez que quanto maior a qualificação docente e a participação discentes em projetos de pesquisa e extensão, maior a experiência e maturidade adquirida, favorecendo o desempenho do docente em sala de aula que ao mesmo tempo estimulará e será estimulado a buscar novos métodos e conceitos a serem estudados e/ou aplicados em sala. 45
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisMetas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados
PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia mais2. As dimensões do plano de reestruturação
21 2. As dimensões do plano de reestruturação B. Reestruturação Acadêmico-Curricular B.1 Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade A Universidade Federal de Rondônia foi
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisPPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE
PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisPROFLETRAS R E G I M E N T O
PROFLETRAS R E G I M E N T O CAPÍTULO I - CAPITULO II - CAPÍTULO III - CAPÍTULO IV - CAPÍTULO V - CAPÍTULO VI - CAPÍTULO VII - CAPÍTULO VIII - Das Finalidades Das Instituições Associadas Da Organização
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisPROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisRegulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades
Leia maisResolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011
Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado
Leia maisFaculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares
Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015.
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015. Institui os Programas de Apoio ao Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação à Pesquisa e à Formação de Recursos Humanos em Ciência
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisPrograma de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia de São Vicente (PIC-FATEF)
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia de São Vicente (PIC-FATEF) Introdução O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia de
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 o. - As Atividades Curriculares são parte integrante
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O presente documento destina-se a reger as normas para registro acadêmico das atividades complementares do Curso de Graduação em
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES CURSO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - BACHARELADO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES CURSO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - BACHARELADO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Art. 2 o Art. 3 o Art. 4 o As Atividades Curriculares são parte integrante do
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES SÃO CARLOS 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2015 Artigo 1 o : As Atividades Complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração da Faculdade
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisEDITAL Nº 01/2013 - DG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS SÃO VICENTE DO SUL Rua 20 de Setembro, s/nº - 97420-000 São
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013
I. IDENTIDADE INSTITUCIONAL DA DO CBCE / DIREÇÃO CIENTÍFICA - DC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 1.1 Avaliar e divulgar a DC
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia mais1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
1. OBJETIVO O referido Edital tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da pesquisa científica e/ou tecnológica no estado, através da presença, nas instituições baianas, de pesquisadores estrangeiros renomados
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisRegulamento Interno da Comissão de Bolsas PPGCOM- ESPM/SP,
Escola Superior de Propaganda e Marketing ESPM SP Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo PPGCOM Regulamento Interno da Comissão de Bolsas PPGCOM- ESPM/SP, Dispõe sobre a política
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO
CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As atividades de Pesquisa da Universidade de Santo Amaro UNISA buscam fomentar o conhecimento por meio da inovação técnica, científica, humana, social e artística,
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas
Leia maisEDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
Leia maisINFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES
INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares. Faculdade de Jussara
ATIVIDADES COMPLEMENTARES O curso de Administração da Faculdade de Jussara, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reservará 5% (cinco por
Leia maisLinha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE UBERABA - CESUBE CAPÍTULO I
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE UBERABA - CESUBE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisAPRESENTAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA FFB
APRESENTAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA FFB As Atividades Complementares constituem um conjunto de estratégias pedagógicas-didáticas que permitem, no âmbito do currículo, a articulação
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA
Leia mais