A produção do espaço no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio em Itiúba (BA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A produção do espaço no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio em Itiúba (BA)"

Transcrição

1 A produção do espaço no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio em Itiúba (BA) Adriano de Oliveira Lima Mestrando em Geografia na Universidade Federal da Bahia UFBA Resumo Este artigo tem como objetivo central analisar a produção do espaço engendrada no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio, localizado no município de Itiúba (Ba). Neste sentido, busca-se apresentar as reflexões e os resultados obtidos com o desenvolvimento do trabalho monográfico produzido na Especialização em Dinâmica Territorial e Socioambiental do Espaço Baiano, na Universidade Estadual de Feira de Santana. O trabalho foi construído a partir dos seguintes procedimentos metodológicos: Pesquisa bibliográfica sobre a temática da questão agrária e dos elementos que serviram de base para o trabalho, além da consulta em publicações oficiais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entidades como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), bem como publicações de universidades, a exemplo do Grupo de Pesquisa Geografia dos Assentamentos na Área Rural (GeografAR); Pesquisa documental a partir de levantamentos na CPT, na própria Associação dos Trabalhadores de Sítio do Meio e no INCRA, onde obteve-se o processo de desapropriação da Fazenda Sítio do Meio e o processo de implantação oficial do Projeto de Assentamento; Pesquisa de campo, onde obteve-se os dados e informações que serviram de base e foram analisados e explicitados na redação do trabalho. O Projeto de Assentamento que constitui o objeto deste estudo de caso é produto da ação do grupo social que se organizou e, a partir da articulação, das lutas e enfrentamentos, buscaram imprimir uma nova perspectiva no uso e função da terra. Este processo foi socialmente legitimado com o reconhecimento formal do Assentamento a partir da ação do Estado. Dessa forma, tomou-se como referência a produção do espaço humano ou social e dialogou-se com a concepção de que produzir e produzir espaço são atos indissociáveis. Os resultados evidenciam que o assentamento enquanto porção do espaço geográfico é produzido através das relações entre os homens, e destes com a natureza. Além disso, constatou-se a resistência dos camponeses e suas lutas para se reproduzir enquanto grupo social. Neste processo de produção do espaço, novos elementos, objetos, formas e relações sócio-espaciais foram sendo construídas e tornou-se o lócus da reprodução da vida e materialização da luta e conquista da terra. Palavras-chave: espaço agrário; produção do espaço; assentamento rural; reforma agrária. 1 Introdução Este artigo tem como objetivo central analisar a produção do espaço engendrada no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio, localizado no município de Itiúba (Ba). Dessa forma, partiu-se da seguinte questão de pesquisa: Quais

2 foram as repercussões sócio-espaciais da implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio? O Projeto de Assentamento que constitui o objeto deste estudo é produto da ação do grupo social que se organizou e, a partir da articulação, das lutas e enfrentamentos, buscaram imprimir uma nova perspectiva no uso e função da terra. A escolha do Projeto de Assentamento Sítio do Meio como objeto de estudo, constituiu uma preocupação do pesquisador que vivenciou as experiências de conviver no espaço rural próximo ao referido PA, quando as primeiras inquietações começaram a ser despertadas. Os temas relacionados com a questão agrária também estão sendo muito discutidos na Academia e os Projetos de Assentamento de reforma agrária têm sido objeto de muitos estudos. Este trabalho justifica-se também pela sua relevância acadêmica, uma vez que busca aprofundar o entendimento e as discussões acerca da produção do espaço efetivado a partir do processo de implantação de assentamentos de reforma agrária. Portanto, a relevância perpassa pela necessidade de compreender as estratégias dos sujeitos organizados em movimentos sociais em garantir as condições de acesso e permanência na terra. Além disso, torna-se socialmente relevante, principalmente para os sujeitos envolvidos nos espaços investigados, à medida que o conhecimento construído permitirá engendrar ações de fortalecimento do movimento de consolidação da conquista e permanência da luta. Neste sentido, possibilitará que estes sujeitos compreendam a importância dos grupos sociais e das condições históricas no sentido de fortalecer os mecanismos de transformação da realidade sócio-espacial. Para o desenvolvimento do trabalho, considerou-se algumas etapas para alcançar os objetivos previamente estabelecidos. Assim, é preciso enfatizar que as etapas que apresentadas em seqüência, constituem uma relação complementar entre as mesmas. Com a pesquisa bibliográfica buscou-se o levantamento e análise de estudos sobre a temática da questão agrária e dos conceitos que subsidiaram o trabalho. Ainda neste primeiro momento, objetivou-se a obtenção de dados e informações em fontes secundárias contribuíram para a compreensão da questão agrária nas diversas escalas, desde a nacional até a realidade do município de Itiúba (Ba). Este processo foi realizado a partir de consultas em publicações oficiais do Instituto Nacional de Colonização e

3 Reforma Agrária (INCRA), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entidades como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), além de publicações de universidades, a exemplo do Grupo de Pesquisa Geografia dos Assentamentos na Área Rural (GeografAR). Outra etapa constituiu a pesquisa documental a partir de levantamentos na CPT, na própria Associação dos Trabalhadores de Sítio do Meio e no INCRA, onde obteve-se o processo de desapropriação da Fazenda Sítio do Meio e o processo de implantação oficial do Projeto de Assentamento. Neste momento busca-se obter materiais sobre a implantação dos projetos de assentamento e os conflitos entre os diversos agentes (Estado, movimentos sociais e empresas) envolvidos neste processo. A próxima etapa constituiu a realização da pesquisa de campo. Neste momento, buscou-se um contato direto e efetivo no Projeto de Assentamento e junto às famílias assentadas, além de participação nas reuniões e assembléias que são realizadas mensalmente. Além disso, possibilitou a coleta de dados e informações através da aplicação de questionários estruturados em todos os lotes e entrevista semi-estruturada com trabalhadores assentados que participaram das diversas etapas do processo e com as lideranças que compõem a diretoria da associação local. No momento posterior destacou-se a análise e interpretação dos dados, representados por meio de mapas, tabelas, gráficos e esquemas representativos. Os resultados no campo foram analisados e interpretados à luz da base teórico-conceitual usada para fundamentar e nortear a pesquisa. 2 A produção do espaço em áreas de reforma agrária Neste trabalho, tomou-se como referência a produção do espaço humano ou social e dialogou-se com a concepção de que produzir e produzir espaço são atos indissociáveis. Nesta perspectiva, para iniciar as discussões acerca da produção do espaço, considera-se fundamental apresentar nossas concepções e entendimento do conceito de espaço, dialogando com as analises de alguns autores que abordam esta questão. Após esta analise, busca-se efetivar uma reflexão sobre a produção do espaço e destaca-se as possibilidades desta discussão na compreensão da realidade e sua dinâmica. Portanto, torna-se fundamental explicitar que busca-se pensar a produção do

4 espaço do ponto de vista das contradições e o espaço do Projeto de Assentamento enquanto materialização da ação do Estado e dos camponeses organizados na luta pela terra. A ciência geográfica tem como objeto de estudo o espaço geográfico ou espaço humano, produzido a partir das relações sociais e destas com a natureza. Nesta perspectiva, torna-se fundamental definir o objeto de estudo ao qual nos reportamos. Dessa forma, dialoga-se com Santos (2008) ao ressaltar que o espaço que nos interessa é o espaço humano ou espaço social que constitui a morada do homem, pois é seu lugar de reprodução da vida e do trabalho. Portanto, o espaço é a natureza transformada pelo homem através de seu trabalho. Diante da concepção de que a transformação da natureza perpassa pela produção, busca-se, neste sentido, discutir o processo de produção do espaço: A produção é a utilização consciente dos instrumentos de trabalho com um objetivo definido, isto é, o objetivo de alcançar um resultado preestabelecido (SANTOS, 2008, p.202). As áreas de reforma agrária, por exemplo, os Projetos de Assentamento de trabalhadores rurais, constitui uma porção espaço geográfico resultante da relação da sociedade com a natureza, produzido através da ação engendrada por diferentes agentes sociais. Nesta perspectiva, através do ato de produzir mediante as técnicas e trabalho, o homem automaticamente está produzindo espaço. Nosso enfoque é fundamentalmente baseado no fato de ser o espaço humano reconhecido, tal qual é, em qualquer que seja o período histórico, como um resultado da produção. O ato de produzir é igualmente o ato de produzir espaço. A promoção do homem animal a homem social deu-se quando ele começou a produzir. Produzir significa tirar da natureza os elementos indispensáveis à reprodução da vida. A produção, pois, supõe uma intermediação entre o homem e a natureza, através das técnicas e dos instrumentos de trabalho inventados para o exercício desse intermédio (SANTOS, 2008, p.202). Santos, (2008) ainda coloca que produzir e produzir espaço são dois atos indissociáveis. Sendo assim, através da produção o homem modifica a Natureza Primeira, a natureza bruta, a natureza natural. É por essa forma que o espaço é criado como Natureza Segunda, natureza transformada, natureza social ou socializada. O ato de produzir é, ao mesmo tempo, o ato de produzir espaço (SANTOS, 2008, p.203). No Projeto de Assentamento Sítio do Meio em Itiúba, este processo de produção do espaço e transformação da natureza é muito dinâmico e complexo. A área onde foi

5 implantado o Projeto de Assentamento, antes recoberta intensamente por vegetação de caatinga foi transformada em imenso campo de sisal através do trabalho humano, uso de tratores e outros instrumento de trabalho. Os assentados não participaram deste processo inicial de transformação, uma vez que, quando ocuparam a área, o sisal já se encontrava pronto para ser beneficiado. A partir da ocupação, novas produções foram sendo efetivadas: as casas e obras de infra-estrutura (estradas, energia elétrica, poços, barragens, entre outras) foram construídas, os lotes foram formados, novas culturas foram sendo incorporadas. Apesar de abordar as concepções de produção do espaço, destaca-se que este processo é contínuo e dialético, transcende a simples produção e configura a reprodução espacial. Neste sentido, concorda-se com Moreira, (2006) ao colocar que a produção é reprodução, pois o próprio espaço é condição de reprodução. A referida reprodução é viabilizada pelo consumo produtivo, onde parte do que é produzido será destinada a dar continuidade ao processo, caracterizando as condições materiais do trabalho, meios de produção ou condições de reprodução. No que se refere a esta questão, Moreira afirma que o espaço geográfico: É um espaço produzido pelo processo do trabalho, para servir à sua repetição, para servir à reprodução da produção. É produção e condição de reprodução. [...] Espaço produzido, o espaço geográfico teria existência efêmera se a produção não fosse reprodução. Como qualquer produto do trabalho dos homens. E como qualquer produto, tem que ser reproduzido. Assim, não só o espaço é um espaço produzido, mas é igualmente um espaço reproduzido. Encontra-se em permanente processo de transformação, acompanhamento e condicionando a evolução das sociedades (MOREIRA, 2006, p. 88). Diante do exposto, corrobora-se que os PA s representam a intervenção do Estado, através da política agrária, na produção do espaço. Entretanto, é preciso destacar que este processo é antecedido pela organização política e ação dos grupos sociais que se articulam na busca pelo acesso à terra.

6 3 O processo de implantação do Assentamento Sítio do Meio: alguns resultados da pesquisa A implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio constituiu um processo que foi analisado neste trabalho através da compreensão da produção do espaço engendrada pela ação dos diferentes agentes. Para facilitar o entendimento deste processo e para fins metodológicos, optou-se por estabelecer uma periodização, pela qual considerou-se três momentos. No primeiro, trata-se do período anterior à ocupação pelos trabalhadores sem-terra ; no segundo momento, destaca-se o período iniciado com a ocupação e com o processo de luta pela desapropriação da fazenda e, no terceiro momento, destaca-se o período iniciado com a implantação oficial do assentamento, ou seja, com a transformação da Fazenda Sítio do Meio em um Projeto de Assentamento de reforma agrária. 3.1 A Fazenda Sítio do Meio antes da ocupação A partir da análise dos documentos obtidos no INCRA/BA que contêm a Cadeia Sucessória da Fazenda Sítio do Meio e das entrevistas realizadas, tornou-se possível identificar que o registro dos proprietários mais antigos remete ao ano de Até o referido ano, o imóvel pertencia a José Rocha Pires e sua esposa Izabel Cezar Pires e teve como herdeiro Artur Diniz Velloso. Em 1962, com a partilha do Empório de Artur Diniz Velloso, cuja área registrada no cartório era de hectares, passou a ter como proprietários os herdeiros Virgiliana Pires Velloso, Graciliano Pires Velloso, José Pires Velloso e Galdino Pires Velloso. A Fazenda Sítio do Meio caracterizava-se pelo predomínio da vegetação da caatinga em toda a sua extensão. A produção era restrita a criação de gado bovino pelos proprietários e por moradores das proximidades que não encontravam nenhum entrave para desenvolver estas atividades. Os proprietários visavam principalmente a especulação fundiária e a manutenção da área enquanto reserva de valor.

7 Em 1981 a Companhia de Celulose da Bahia (CCB) comprou a Fazenda Sítio do Meio por Cr$ ,80 (dois milhões, setecentos e vinte e dois mil, duzentos e noventa e três cruzeiros e oitenta centavos) moeda da época. Naquele momento a CCB conseguiu no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um financiamento de 350 milhões de dólares para implantar um projeto de produção de sisal na Fazenda Sítio do Meio de propriedade da mesma companhia e na Fazenda Cassatinga, que pertencia ao Estado. Neste momento percebe-se uma nova forma de produzir o espaço, impulsionada pela transformação dos elementos naturais em espaços cada vez mais humanizados. Toda a vegetação nativa foi devastada para dar início ao plantio do sisal. É nesta perspectiva que Santos 2004, afirma que produzir e produzir espaço, constituem atos indissociáveis, acrescentando que, através da produção o homem modifica a Natureza Primeira, a natureza bruta, a natureza natural. Segundo esse autor, o ato de produzir é, ao mesmo tempo, o ato de produzir espaço (SANTOS, 2004, p. 203). Em 1986 a CCB (que passou a chamar-se Indústria Klabin Fabricadora de Papel e Celulose a partir de 1989) declarou falência e dispensou todos os funcionários sem pagar os direitos trabalhistas. A área totalmente modificada permaneceu abandonada por parte dos proprietários e, no final da década de 1980 foi ocupada por um grupo de trabalhadores sem terra. 3.2 Os conflitos na Fazenda Sítio do Meio: da ocupação ao processo de desapropriação A ocupação da Fazenda Sítio do Meio ocorreu no dia primeiro de abril de Cerca de 300 famílias de trabalhadores se organizaram e contaram com o apoio e assessoria da Comissão Pastoral da Terra (CPT), através da Regional de Senhor do Bonfim. Os materiais obtidos na CPT evidenciam os conflitos que ocorreram entre os diferentes agentes, a partir do movimento de ocupação e luta pela desapropriação da fazenda. Dessa forma, percebe-se um campo de força e luta pela garantia de interesses e objetivos específicos e muitas vezes antagônicos neste processo. De um lado, os ocupantes, cuja maioria era constituída por antigos trabalhadores da fazenda, demitidos

8 no momento em que a empresa faliu, buscavam produzir o sisal e cultivar outros produtos para o sustento das famílias. Por outro lado, a CCB buscava garantir a propriedade da terra, apesar de mantê-la improdutiva desde o encerramento das atividades após a falência. Neste sentido, buscou-se diversas ações para tentar conseguir a expulsão dos trabalhadores. Destaca-se, portanto, o pedido de reintegração de posse, solicitada no dia 31 de maio de 1989 junto ao juizado de direito da comarca de Itiúba. Entretanto, os sujeitos envolvidos na ocupação fundamentaram-se na cláusula da função social da terra instituída na Constituição Federal de 1988 para legitimar a luta. Diante deste conflito, a CPT atuou no sentido de assessorar juridicamente aos trabalhadores acampados na contestação da ação de reintegração de posse; acompanhar os trabalhadores na ocupação da Secretaria de Reforma Agrária e da Assembléia Legislativa, para pressionar as lideranças a agilizar o processo de desapropriação; prestar assessoria de imprensa para evidenciar o conflito e os casos de violência; representar os assentados nas audiências e negociações entre o INCRA e a CCB; apoiar a organização dos trabalhadores para possibilitar e melhorar a produção e comercialização do sisal e o cultivo de produtos para a manutenção das famílias acampadas. A partir da análise dos questionários aplicados em cada lote, percebe-se uma heterogeneidade no que se refere à origem dos acampados que posteriormente, tornaram-se assentados. Esta diversidade tende a ser maior uma vez que muitos camponeses desistiram de continuar na luta e a pesquisa contemplou apenas os trabalhadores que permanecem no movimento. A figura 1 apresenta a localização espacial dos municípios de origem dos assentados que consolidaram a ocupação e que persistiram no movimento com a construção do acampamento e do assentamento definitivo. Neste sentido, percebe-se que, apesar de haver uma concentração do número de trabalhadores dos municípios de Itiúba, Queimadas e Conceição do Coité, a espacialização abrange nove municípios baianos no total. A análise dos questionários possibilitou também identificar o momento de integração dos trabalhadores ao movimento. Do total de 81 integrantes, 73 estão no processo de luta desde o início da ocupação do estabelecimento e, os oito restantes entraram logo após a ocupação, quando o acampamento estava sendo construído.

9 Figura 1: Municípios de origem dos assentados de Sítio do Meio Fonte: IBGE, Elaboração: Adriano de Oliveira Lima. A partir da ocupação, novas formas foram sendo incorporadas e novas relações foram se estabelecendo na consolidação do novo grupo social. A partir daquele momento, a luta passou a ser pela implantação oficial do Projeto de Assentamento. Neste sentido, destacam-se várias estratégias desenvolvidas com o apoio de movimentos sociais para agilizar a desapropriação da fazenda. Diante disso, destacam-se as manifestações, a ocupação e acampamento em órgãos públicos do estado da Bahia, como a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, o INCRA e a Assembléia Legislativa. A importância da organização social dos sujeitos envolvidos neste processo foi destacada com a criação, em 1993, da Associação comunitária dos moradores e pequenos produtores rurais de Sítio do Meio. Além disso, constituiu-se de um mecanismo de articulação para otimizar as negociações e reivindicações junto aos órgãos do poder público, na busca pela desapropriação da fazenda.

10 3.3 Desapropriação da fazenda e implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio: Materialização da luta pela terra O Projeto de Assentamento Sítio do Meio foi consolidado a partir de um processo iniciado com a ocupação da Fazenda, cuja desapropriação para fins de reforma agrária concretizou-se em 1994 e a formação oficial data de 23 de agosto de Com a transformação da fazenda Sítio do Meio em um Projeto de Assentamento de reforma agrária, os trabalhadores passaram a acessar os benefícios e créditos garantidos pela legislação. Nesta perspectiva, foram incorporados novos elementos, objetos e formas no espaço do assentamento, constituindo uma nova dinâmica na organização do grupo social e uma transformação na lógica de produção. Destaca-se a formação definitiva dos lotes; a construção das agrovilas; a implantação de obras de infra-estrutura, como água encanada, eletrificação dos povoados, barragens, prédios escolares, estradas, dentre outros (Figura 2). Figura 2:

11 Com uma área total de 2367 hectares, o Assentamento Sítio do Meio está estruturado em 81 lotes familiares de 21 hectares, além de um lote coletivo que também constitui uma reserva da caatinga. Foram construídas duas agrovilas formadas por habitações dos próprios assentados, na busca de também fortalecer as relações sociais e a organização comunitária. A cultura do sisal desenvolvida do assentamento possibilita a produção e reprodução nos lotes e amplia as condições para fortalecer e diversificar as atividades pautadas na base familiar. Neste sentido, a transformação do estabelecimento rural improdutível em assentamento de reforma agrária, contribuiu para a transformação social dos sujeitos que, historicamente ficaram excluídos e submetidos à marginalização no processo de produção nesta sociedade capitalista. Dessa forma, o processo de transformação de propriedades improdutivas em assentamento de trabalhadores rurais contribui para uma modificação na estrutura agrária, no processo de produção do espaço a partir do trabalho humano e na consolidação de novas relações sociais. A implantação oficial do Projeto de Assentamento Sítio do Meio constituiu o resultado de um processo de luta que objetivou a conquista da terra. Portanto, a formação do assentamento representa a apropriação de um estabelecimento rural por camponeses que buscaram torná-lo produtivo e engendraram uma transformação na lógica se sua utilização. O assentamento apresenta-se como um novo espaço de vida e de trabalho, onde as relações sociais buscam dar continuidade às estratégias de luta e a reprodução do grupo social. Neste sentido, a luta deixa de ser pela conquista da terra e passa a ser pela garantia de condições para torná-lo produtivo. Neste momento, a mobilização caracteriza-se pela busca de acesso ao crédito, infra-estrutura, serviços de saúde e educação e outros mecanismos que possibilitem a vida no assentamento. Apesar da quantificação de 81 famílias beneficiadas e cadastradas no INCRA, o Assentamento Sítio do Meio já é constituído por um número maior, devido ao crescimento da população e da construção de novas famílias, ou seja, a reprodução da vida e do grupo social. Esta realidade encontra-se em constante transformação, porém, no momento da efetivação da pesquisa constatou-se a existência de 94 famílias. A partir da análise dos questionários aplicados em todos os lotes com seus titulares, quantificou-se a totalidade de 371 habitantes no PA Sítio do Meio, estruturados de acordo com os dados da figura 4, que apresenta a população por sexo, e da tabela 1 que indica a estrutura da população por faixa etária. Estes dados revelam a população

12 dos moradores do assentamento no momento da realização da pesquisa, porém, concluise que este número tende a aumentar, porque as famílias apresentam um crescimento constante, uma vez que novas formações familiares têm se efetivado. Para efetivar a contagem da população do assentamento precisou-se estabelecer alguns critérios devido à diversidade de situações de moradias dos assentados: alguns moram no próprio lote; outros moram em uma das agrovilas do assentamento; e ainda outros, não moram na área do assentamento. Neste sentido, a contagem total dos moradores levou em consideração as famílias que moram nos lotes e nas agrovilas. Na situação de moradia fora do assentamento, quantificou-se apenas o titular do lote, sem incluir os membros da família. Figura 4: PA Sítio do Meio: população por sexo, 2010 Masculino: 199 Feminino: 172 Fonte: Pesquisa de campo realizada em dezembro de Elaboração: Adriano de Oliveira Lima. A partir da leitura do gráfico, constata-se que, dos 371 habitantes do assentamento, 199 (uma pequena maioria) é constituído por pessoas do sexo masculino e 172 do sexo feminino. Segundo a estruturação da população por faixa etária, as informações da tabela 7 revelam que a população do assentamento é formada em sua maioria (205 pessoas), por adultos com idade entre 21 e 60 anos. Percebe-se também que a classe de 11 a 20 anos apresenta uma quantidade de 96 pessoas, o que justifica a presença significativa de jovens no assentamento. Além disso, quantificou-se 58 crianças de 0 a 10 anos e, finalmente, um total de 12 pessoas com idade acima de 61 anos. Estes últimos, segundo observações das lideranças entrevistadas, apesar de não representarem uma quantidade

13 muito expressiva, destacam-se, principalmente na ampliação dos fluxos financeiros, devido à conquista da aposentadoria, pela qual a condição de trabalhador rural comprovada com a titulação dos lotes tornou-se fundamental. Tabela 1: PA Sítio do Meio: População por faixa etária, 2010 Faixa etária Número de pessoas De 0 a 10 anos 58 De 11 a 20 anos 96 De 21 a 60 anos 205 Acima de 61 anos 12 Total 371 Fonte: Pesquisa de campo realizada em dezembro de Elaboração: Adriano de Oliveira Lima. A investigação do processo de formação do Assentamento Sítio do Meio revelou que esta construção tem se efetivado a partir da legitimidade da luta pela terra e da concretização dos elementos essenciais à sobrevivência no espaço conquistado. Apesar das vitórias, os assentados destacaram as lacunas, entraves e reivindicações que ainda se consolidam. Neste sentido, pontuam-se as seguintes: Assistência técnica; serviços de saúde; reestruturação dos projetos no sentido de melhorar e fortalecer as ações coletivas. Considerações finais Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de analisar a produção do espaço no processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio em Itiúba. Dessa forma, centrou-se na ação do grupo social que se organizou na luta pelo acesso à terra; na intervenção do Estado através de suas políticas de terras; além das empresas que buscaram garantir a propriedade da fazenda. Portanto, o estudo evidenciou os diversos interesses, específicos e muitas vezes antagônicos que permearam neste percurso. Diante disso, ressaltou-se a importância da organização e mobilização social dos sujeitos envolvidos no movimento de luta pela terra em Sítio do Meio. Esta perspectiva foi embrionada na articulação dos trabalhadores na ocupação do imóvel e fortalecida com as diversas estratégias que possibilitaram legitimar a conquista, a partir da desapropriação e transformação da fazenda em um Projeto de Assentamento de reforma agrária. Dessa

14 forma, constroem uma dimensão política e imprimem um ritmo na reforma agrária, uma vez que a maioria dos projetos de assentamentos (inclusive Sítio do Meio) foi antecedida por acampamentos. No processo de implantação do Projeto de Assentamento Sítio do Meio, verificouse a atuação de diversos movimentos sociais. Os que mais se destacaram foram as Comunidades Eclesiais de Base, através da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e, atualmente, o Movimento Estadual dos Trabalhadores Assentados, Acampados e Quilombolas da Bahia (Movimento CETA). Portanto, evidenciou-se que os movimentos sociais têm atuado junto aos trabalhadores de Sítio do Meio desde o processo de ocupação, consolidado com a luta para garantir a desapropriação e para a formação oficial do assentamento. Esta intervenção tornou-se fundamental à medida que contribuiu para o reconhecimento do assentamento junto ao Estado e à sociedade. Além disso, é preciso destacar a importância da organização social e política dos assentados após o acesso à terra, agora para garantir a reprodução da vida no espaço conquistado. Neste sentido, destacou-se a relevância da Associação Comunitária de Sítio do Meio, por assegurar diversas ações e lutar pela obtenção de recursos que tornam o assentamento socialmente produtivo.

15 Referências ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, Associação Comunitária dos Moradores e Pequenos Produtores Rurais das Fazendas Sítio do Meio. Estatuto da Associação. Itiúba, BRASIL. Constituição da República do Brasil, BUAINAIN, Antônio Márcio. (coord.). Luta pala terra, reforma agrária e conflitos no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, CASTRO, Iná Elias de; GOMES; Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. (Orgs). Geografia: conceitos e temas. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand, GeografAR. A Geografia dos Assentamentos na Área Rural. Leitura Geográfica da Estrutura Fundiária do Estado da Bahia. Banco de dados. Grupo de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Geografia. IGEO/UFBA/CNPq. Salvador, Disponível em: Acessado em 28 de Outubro de GERMANI, Guiomar I. Cuestión agrária y asentamiento de población em el área rural: La nueva cara de La lucha por La tierra. Bahia, Brasil (1964/1990). Tese de Doutorado. Facultad de Geografia e História. Universidad de Barcelona, GERMANI, Guiomar I. Assentamentos de Reforma Agrária: Produção de novos espaços de vida e de conflito. Revista Vozes. N.6, Petrópolis: Vozes, 2001, pp GOHN, Maria da Glória. Os sem-terra, ONGs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. 3.ed. São Paulo: Cortez, MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 8.ed. São Paulo: Hucitec, 2004a. (Ciências Sociais; 16). MARTINS, José de Souza. Reforma Agrária: O impossível diálogo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004b. MOREIRA, Rui. O que é geografia. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos; 48). OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A geografia das lutas no campo. 3.ed. São Paulo: Contexto, Modo capitalista de produção e agricultura. 3.ed. São Paulo: Ática, 1990.

16 OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de.& MARQUES, Marta Inez Medeiros (Orgs.) O Campo no Século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Editora Casa Amarela e Editora Paz e Terra, SANTOS, Milton. A Natureza do espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: HUCITEC, SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova: Da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 6.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SCHERER-WARREN, Ilse. Rede de Movimentos Sociais. 3.ed. São Paulo: Edições Loyola, (Coleção Estudos Brasileiros 1).

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Salvador, 21 de setembro de 2015 Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2015 realizou-se no Hotel Vila Velha, em

Leia mais

A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Palavras-Chaves: Território Sustentabilidade- Bem Viver.

A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Palavras-Chaves: Território Sustentabilidade- Bem Viver. A Uwê uptabi Marãiwatsédé buscam o bem viver no território tradicional. Este trabalho tem o objetivo de discutir a sustentabilidade do território A uwe- Marãiwatsédé, mediada pelas relações econômicas,

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Pauta do Grito da Terra Brasil GTB Estadual 2014 APRESENTAÇÃO

Pauta do Grito da Terra Brasil GTB Estadual 2014 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O ano de 2014 foi eleito oficialmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) como o Ano Internacional da Agricultura familiar. Tendo como objetivo aumentar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

ESCOLAS NO/DO CAMPO: UM DIAGNÓSTICO DOS MODELOS EXISTENTES EM GOIÁS 1. Palavras-Chave: Educação no/do Campo; Educação; Saberes Locais; Povos do Campo

ESCOLAS NO/DO CAMPO: UM DIAGNÓSTICO DOS MODELOS EXISTENTES EM GOIÁS 1. Palavras-Chave: Educação no/do Campo; Educação; Saberes Locais; Povos do Campo ESCOLAS NO/DO CAMPO: UM DIAGNÓSTICO DOS MODELOS EXISTENTES EM GOIÁS 1. Priscylla Karoline de Menezes Graduanda em Geografia (IESA/UFG) e-mail: priscyllakmenezes@gmail.com Dra. Rusvênia Luiza B. R. da Silva

Leia mais

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Formação docente e movimentos sociais: diálogos e tensões cotidianas

Formação docente e movimentos sociais: diálogos e tensões cotidianas A PRÁTICA PEDAGÓGICA E MOVIMENTOS SOCIAIS: DIÁLOGOS FORMATIVOS PARA O TRABALHO DOCENTE NA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA Eliziane Santana dos Santos 1 Ludmila Oliveira Holanda Cavalcante 2 ¹ Bolsista FAPESB,

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Relatório Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Cuiabá, 18 e 19 de Agosto de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas (GT REDD

Leia mais

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: associações, semiárido, espaço rural. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: associações, semiárido, espaço rural. INTRODUÇÃO 1412 OS SUJEITOS COLETIVOS NO ESPAÇO RURAL DO MUNIÍPIO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ 1; Joselane da Rocha Brandão Edinusia Moreira Carneiro Santos 2 1. Graduada em Geografia, Universidade Estadual de Feira de

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR.

Mostra de Projetos 2011 A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR. Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR." Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação,

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%

Leia mais

Metodologia. Resultados

Metodologia. Resultados ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 "UMA REFLEXÃO ACERCA DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BAIRRO DO XARQUINHO, NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR"

Mostra de Projetos 2011 UMA REFLEXÃO ACERCA DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BAIRRO DO XARQUINHO, NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR Mostra de Projetos 2011 "UMA REFLEXÃO ACERCA DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BAIRRO DO XARQUINHO, NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos

Leia mais

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Regulamento para a participação do Seminário Nordestino de Educação Popular e Economia Solidária

Regulamento para a participação do Seminário Nordestino de Educação Popular e Economia Solidária Regulamento para a participação do Seminário Nordestino de Educação Popular e Economia Solidária 1. Evento 1.2. Temática, data e local 2. Programação 2.1. Programação artístico-cultural e de lazer à noite

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS!

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS! GOVERNO QUE CUIDA 8 DA CIDADE E DAS PESSOAS! EDUCAÇÃO Logo que Badel assumiu a Prefeitura de, se comprometeu em fortalecer a agricultura familiar do município, estimulando o pequeno produtor a diversificar

Leia mais

CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA

CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA Maria de Fátima Lima, Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Patos, Gilberto Nunes de Sousa, Central das Associações do

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB

Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB 203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB.

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB. ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ECONOMIA SOLIDÁRIA NO ASSENTAMENTO FAZENDA MATA EM AMPARO-PB. Antonio Josinaldo Soares Silva Universidade Federal de Campina Grande (josinaldosoares10@bol.com.br)

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01 TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor

Leia mais

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.

Leia mais