DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS SUBDIRECÇÃO DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
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- Benedita Ramires di Castro
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1 DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS SUBDIRECÇÃO DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO EM OBRAS DE ENGENHARIA, NA PREVENÇÃO, VIGILÂNCIA, PRIMEIRA INTERVENÇÃO E APOIO AO COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS, EM 2007 Dezembro de 2007 Portugal sem fogos depende de todos
2 - 1 - I RELATÓRIO SOBRE A PREVENÇÃO E PRIMEIRA INTERVENÇÃO A INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2007 Âmbito: Protocolo de Colaboração entre Comando Operacional (Exército) Cmd Op e Direcção Geral dos Recursos Florestais, para o período de 1 de Julho a 30 de Setembro de No presente ano, a participação do Exército no âmbito da Prevenção aos Fogos Florestais foi enquadrada por um Protocolo estabelecido entre o Comando Operacional (Exército) Cmd Op e a Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF), em consonância com as prioridades definidas por esta entidade e as capacidades que foi possível disponibilizar pelo Exército. Esta cooperação, ao abrigo do Plano Vulcano, traduziu uma opção clara nas acções de combate aos fogos florestais, em primeira intervenção, vigilância, não se invalidando a prevenção e sensibilização às populações. Tendo em consideração as capacidades susceptíveis de serem disponibilizadas pelo Exército na prevenção aos fogos florestais, foi efectuada uma proposta de organização dos trabalhos a realizar que previu a execução de 2 tarefas gerais: As acções de beneficiação de infra-estruturas, através da reparação de caminhos e abertura de aceiros; vigilância móvel, sensibilização e combate ao fogo em primeira intervenção. As acções de reparação de caminhos e abertura de aceiros, decorreram na sequência das normais missões que o Exército tem sido chamado a desempenhar no âmbito do Plano de Actividade Operacional Civil. As acções de vigilância móvel visaram a detecção e comunicação oportuna às entidades competentes da deflagração de incêndios florestais, tendo em vista a minimização dos seus efeitos. As acções de combate ao fogo em primeira intervenção tendo em vista uma acção rápida e incisiva nos primeiros momentos do incêndio, tiveram por base formação específica ministrada pela DGRF/AFOCELCA a militares que constituíram as Equipas de Sapadores do Exército para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (SEDFCI), vocacionadas para este tipo de intervenção, e que se indicam no Quadro I.
3 - 2 - QUADRO I Acções de Formação para Sapadores do Exército para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (SEDFCI) Centro de Constituição Equipas Constituidas Nº de Acções/Homens Datas RI 13 Vila Real - 3 equipas 1 acção = 3 x 12 = 36 7 a 11 Maio RI 13 - Vila Real RI 19 Chaves - 2 equipas / RI 13 Vila Real - 1 equipa 1 acção = 3 x 12 = a 18 Maio RC 6 - Braga EPS Póvoa do Varzim - 1 equipa 1 acção = 2 x 12 = a 11 Maio EPT Porto - 1 equipa RC 6 Braga - 2 equipas 1 acção = 2 x 12 = a 18 Maio Brig. Mec. Santa Margarida RA4 - Leiria EPA - Vendas Novas TOTAL RI 14 Viseu - 2 equipas EPC Abrantes - 1 equipa Brig. Mec. St. Margarida - 2 equipas RA4 Leiria - 1 equipa RI 10 S. Jacinto - 1 equipa EPA Vendas Novas - 1 equipa RI 3 Beja - 1 equipa RC 3 Estremoz - 1 equipa 1 acção = 3 x 12 = a 25 Maio 1 acção = 2 x 12 = a 31 Maio 1 acção = 2 x 12 = a 25 Maio 1 acção = 3 x 12 = a 25 Maio 8 acções = 240 homens Equipas integradas no Plano LIRA Centro de Constituição Equipas Constituídas Nº de Acções Datas RI 13 - Vila Real 1 equipa 10 Of Sarg. 1 acção 07 e 08 Maio Brig.Mec. Santa Margarida 1 equipa 10 Of Sarg. 1 acção 07 e 08 Maio UALE Tancos 1 equipa 10 Of Sarg. 1 acção 23 e 24 Maio
4 - 3 - No âmbito do Protocolo de Colaboração entre o Cmd Op e a DGRF, o Exército manteve no terreno, um total de 260 militares por dia, de acordo com a seguinte distribuição: 2. Meios de Engenharia Militar, que realizaram 52 km de trabalhos de reparação de caminhos e abertura de aceiros, empenhando 20 homens por dia, 10 equipamentos pesados de engenharia e 15 viaturas. Acção Beneficiação de Infra-estruturas, nomeadamente reparação de caminhos e limpeza de aceiros, através do empenhamento de meios da Engenharia militar. Estes trabalhos foram executados em duas frentes: a. Perímetro Florestal da Serra de Sintra. Foram realizados 31 km de linhas corta fogo e caminhos florestais. b. Perímetro Florestal da Serra da Boa Viagem (Figueira da Foz). Foram realizadas 21,5 km de linhas corta fogo, arranjo e abertura de caminhos florestais.
5 - 4 - No âmbito destes trabalhos, foram acompanhados por 2 capatazes (1 por região), com 2 viaturas todo-o-terreno. 3. Em acções de Vigilância Móvel e Apeada, Combate ao Fogo em Primeira Intervenção, 240 militares constituíram 20 Equipas de Sapadores, nas regiões de ARGANIL, BOTICAS, BRAGANÇA, BUSSACO, MACEDO DE CAVALEIROS, MELGAÇO, MONTALEGRE, POMBAL, PONTE DE LIMA, PORTALEGRE, PROENÇA-A-NOVA, SINES, TAVIRA, VILA REAL, VIEIRA DO MINHO e VISEU. Nesta acção os militares do Exército efectuaram 163 intervenções. Acção Combate ao Fogo em Primeira Intervenção, através da actuação de equipas de Sapadores do Exército para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (SEDFCI), nas Matas Nacionais e/ou Perímetros Florestais indicados no Quadros II e III e Fig. 1;
6 - 5 - QUADRO II Alocação das Equipas SEDFCI Nº de Equipas e Unidades Militares Nº de Elementos Locais de Actuação das Equipas Circunscrição Florestal 3 do RI P.F. de Alvão, Marão, Bornes, Monte Morais, Coroa e Montesinho 1 do RI do RI P.F. de Chaves, Barroso, Padrela e P.N. Gerês 2 do RC 6 24 P.F. de Soajo, Peneda-Gerês, Cabreira e Abadia NORTE 1 da EPS 12 P.F. de Arga, Entre Vez e Coura, Vieira e Monte Castro 1 da EPT 12 P.F. da Freita 2 da BrigMec 24 M.N. Bussaco e P.F. de Aveleira e Srª. Necessidades 2 do RI P.F. Vouga e Castro 1 da EPC 12 Concelhos de Proença-a-Nova e Sertã CENTRO 1 do RA 4 12 M.N. Urso e Leirosa 1 do RI P.F. Dunas de Mira, Gândara de Portomar e Fojo 1 da EPA 12 Área Florestal de Sines 1 do RI 3 12 P.F. Terras de Ordem e Conceição de Tavira SUL 1 do RC 3 12 P.F. S. Mamede Total 240
7 - 6 - QUADRO III Distrito Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional AVEIRO Centro Arouca Mealhada PF Rio Mau (1865ha) PF Serra da Freita (5331ha) MN Buçaco (107ha) PF Serra do Buçaco (942ha) Distrito Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional PF Cabreira (VM) (4454ha) BRAGA Norte Vieira do Minho/Terras de Bouro PN Peneda-Gerês parte (6428ha) PF Sra da Abadia (1960ha) PF Soajo (3021ha) Distrito BRAGANÇA Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Bragança PF Serra da Coroa (7742ha) PF Serra de Montezinho Norte (5614ha) Macedo de Cavaleiros PF Serra de Bornes (877ha) PF Monte Morais (2065ha) Distrito CASTELO BRANCO Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Centro Proença-a-Nova e Sertã Áreas Florestais (10.000ha) Distrito COIMBRA Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Mira PF Dunas de Mira (5282ha) PF Gândara de Portomar (59ha) Centro Arganil PF Pinhal do Fojo (167ha) PF Sra das Necessidades (3745ha) PF Serra da Aveleira (2952ha) PF S. Pedro do Açor (1878ha) PF Rabadão (1400ha)
8 - 7 - Distrito Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional FARO Sul Tavira PF Conceição de Tavira (454ha) MN Terras da Ordem (1453ha) Distrito Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional LEIRIA Centro Pombal MN Urso (6118ha) MN Leirosa (887ha) Distrito PORTALEGRE Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Sul Portalegre PF São Mamede (367ha) Distrito SETÚBAL Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Sul Sines Área Florestal de Sines (10387ha) Distrito VIANA DO CASTELO Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional PF Serra de Arga (7620ha) PF Entre Vez e Coura (4393ha) Norte Ponte de Lima PN Peneda-Gerês parte (8450ha) PF Vieira e Monte Crasto (9284ha) Distrito VILA REAL Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Norte Boticas Vila Real/Mondim de Basto PF Barroso (46317ha) PF Chaves (8064ha) PF Serra da Padrela (10483ha) PF Marão Vila Real Ordem (9705ha) PF Mondim de Basto (11197ha) Distrito VISEU Circunscrição Concelho Perímetro/Mata Nacional Viseu Norte PF Serra do Crasto (9059ha) Oliveira de Frades PF do Vouga (1386ha)
9 - 8 - Sapadores do Exército Áreas de Intervenção Figura 1 Localização das equipas SEDFCI e áreas florestais de intervenção
10 - 9 - a. As equipas de SEDCI foram constituídas no mínimo por 12 elementos (2 Sargento e 10 Praças), em regime de turnos, num total de 40 Sargentos e 200 Praças, e as suas funções foram as que a seguir se indicam: I. Construção de linhas quebra-fogo, utizando ferramental sapador manual, no sentido de promover a contenção/supressão de fogos nascentes em acções de primeira intervenção; II. Acções de rescaldo; III. Acções de vigilância e sensibilização das populações. Cada equipa deslocou-se em viatura militar 4x4, equipada com 2 radiotelecomunicadores, móvel e portátil, fornecidos pela DGRF, e sempre que estiveram envolvidas em acções do tipo I e II, foram acompanhados de veículos 4x4 da DGRF, equipados com unidades hidráulicas para supressão de incêndios de 400 a litros, conduzidos por pessoal da DGRF, perfeitamente conhecedores das áreas intervencionadas.
11 b. Em situações complicadas, com especial incidência nos períodos em que o risco de incêndio foi muito elevado ou extremo, e não se tendo descurado a vigilância e protecção das Matas e Perímetros Florestais protocolados com o Cmd Op (Exército), estas equipas foram deslocalizadas para outras áreas de Matas Nacionais, Perímetros Florestais ou mesmo Matas Privadas. c. Actuação das equipas de SEDFCI em Primeiras Intervenções, Apoio ao Combate e Rescaldos, conforme Quadro IV. QUADRO IV Área de Intervenção Nº de Equipas Unidades Militares Nº de Primeiras Intervenções e de Rescaldos Km Percorridos, também em Vigilância e Sensibilização Bragança 1 Macedo de Cavaleiros 1 Mondim de Basto 1 Vila Real 1 Boticas 1 Montalegre 1 Arganil 1 Bussaco 1 Guarda do Norte - Pombal Tavira / Castro Marim 1 Ponte de Lima 1 Melgaço 1 Vieira do Minho 1 Sines 1 Portalegre 1 Viseu 2 Mira 1 Arouca 1 Proença-a-Nova 1 1 RI 13 Vila Real RI 19 Chaves Brig.Mec. Stª. Margarida RA 4 Leiria RI 3 Beja EPS Póvoa do Varzim RC 6 Braga EPA Vendas Novas RC 3 Estremoz RI 14 Viseu RI 10 S. Jacinto EPT Porto EPC Abrantes Total
12 As 20 equipas de SEDFCI, tiveram adequada formação e foram equipadas com equipamentos de protecção individual específicos para as funções que desempenharam. Numa das visitas de acompanhamento, podemos assistir por volta da 14:30 h do dia 18/Agosto/07, a uma primeira intervenção da equipa de SEDFCI, localizada na casa florestal dos Padrões / Montalegre, numa área perto da barragem do Alto Rabagão / Montalegre, em que constatamos da sua eficiência em perfeita articulação com os Bombeiros Voluntários de Montalegre, uma equipa de Sapadores Florestais da DGRF e o helicóptero da ANPC, conforme se pode observar nas fotografias seguintes. Início da eclosão do incêndio Combate pelo helicóptero Combate pelo helicóptero Preparação para a primeira intervenção Posicionamento das viaturas de combate a incêndios Extensão de mangueiras
13 Recolha de mangueiras Observação do rescaldo e descanso das equipas A distribuição destas equipas e a realização desta acção, teve em linha de conta a Directiva Operacional Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios de 2007, e foi entrosada com a operacionalidade e distribuição dos GIPS da GRN, Patrulhas de Vigilância da GNR, Equipas AGRIS de Detecção, Vigilância e Primeira Intervenção, e ainda 270 equipas de Sapadores Florestais. As equipas de SEDFCI sempre que possível (excepção feita à das Terras de Ordem, Proença-a- Nova e Área Florestal de Sines), ficaram instaladas em casas florestais, localizadas em áreas estratégicas dentro das Matas e Perímetros Florestais. Além de acomodação com as respectivas instalações sanitárias também dispuseram duma sala para lazer e descanço e uma área onde os respectivos chefes de equipa poderam planear e registar as respectivas operações.
14 As actividades de Vigilância, Primeira Intervenção, Apoio ao Combate e Ocorrência a Incêndios Florestais mereceram o reconhecimento das autoridades locais, Governadores Civis, Presidentes de Câmara, Presidentes de Juntas de Freguesia e das Corporações de Bombeiros que, manifestam o seu apreço e reconhecimento pela presença e acção eficaz dos militares do Exército. Do mesmo modo a participação em acções de Combate aos Incêndios mereceram referências muito positivas da Autoridade Nacional de Protecção Civil e de todas as suas estruturas. Em paralelo com as actividades desenvolvidas, salientam-se as acções dissuasora, formadora e de esclarecimento, que os militares do Exército efectuaram em contacto com as populações, no sentido de as sensibilizar para os riscos de incêndio, prestando informação sobre diferentes cuidados a observar na prevenção de fogos florestais. A proximidade do Exército com as autoridades locais e as populações granjearam grande apoio e incentivo ao cumprimento da missão, que se traduziu num valor acrescentado, gerador de segurança e confiança, que foi amplamente reconhecido e permitiu que os objectivos traçados fossem plenamente alcançados.
15 Execução das Acções Planeadas a. Os objectivos previstos no planeamento que antecedeu a assinatura do Protocolo de colaboração entre o Cmd Op e a DGRF foram claramente cumpridos, como se pode constatar pela análise dos dados constantes do quadro seguinte: Acções Descrição Planeados Executados I II Beneficiação de Infraestruturas Combate ao Fogo na 1ª Intervenção 51,5 Km 52,5 Km 20 Equipas SEDFCI 20 Equipas SEDFCI b. As acções foram executadas nas Matas Nacionais, Perímetros Florestais e nos dias críticos em áreas privadas, previstas no Protocolo de Colaboração entre o Cmd Op e a DGRF. c. Os custos da acção Beneficiação de Infraestruturas incorporam as despesas com alimentação, alojamento e transporte do pessoal militar, de substituição de filtros e transporte dos equipamentos pesados da Engenharia Militar, a recuperação e nivelamento de plataformas em itinerários florestais, incluindo abertura de valetas ou sua manutenção, trabalhos de drenagem, limpeza e abertura de caminhos e aceiros, que orçaram os seguintes valores: Perímetros e Áreas Florestais Custo por km em euros Obra Completa em km aproximados Custo em euros com arredondamento FIGUEIRA DA FOZ 3.166,28 21,5 Equipamentos ,00 Pessoal 2.887,00 Sub-Total ,00 SINTRA 2.514,19 31 Equipamentos ,00 Pessoal ,00 SUB-TOTAL - Sub-Total ,00 Equipamentos ,00 Pessoal ,00 TOTAL 2.781,24 52, ,00 As diferenças de valores, tiveram a ver com os quilómetros de transporte inicial e final dos equipamentos da sede das unidades militares de engenharia, para o início dos locais de trabalho e vice-versa, com o número e distância das deslocações dentro das áreas de trabalho e fundamentalmente com o grau de dificuldade de realização dos trabalhos programados.
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18 Encargos Financeiros Os encargos financeiros resultantes do emprego dos meios do Exército nas diferentes acções foram suportados pelo Fundo Florestal Permanente (FFP), mediante orçamento previamente elaborado. Os pagamentos efectuados às diferentes entidades envolvidas nas acções tiveram os seguintes procedimentos: a) Notas de débito das diferentes unidades militares, encaminhadas através do Cmd Op para análise e verificação, seguida de análise, verificação e confirmação dos valores físicos e financeiros por técnicos dos Serviços Centrais e Regionais da DGRF, processamento pela Direcção de Serviços de Administração (DSA) da DGRF, posterior encaminhamento para o IFAP e finalmente pagamento. b) Facturação emitida pelos fornecedores de serviços (obras de manutenção nas casas florestais, reparação e manutenção de viaturas da DGRF, alimentação de militares), compensação de encargos a pessoal militar e da DGRF, horas extraordinárias do pessoal da DGRF, etc., depois de verificados e visados pelos Serviços Regionais e/ou Centrais da DGRF, enviados à DSA para processamento e posteriormente encaminhados para o IFAP para pagamento. Pelo Fundo Florestal Permanente, foram suportados encargos no montante de 2.176,023,31 euros, sendo que deste montante ,56 euros se destinaram exclusivamente a despesas apresentadas pelas unidades militares, ,22 euros na Acção Beneficiação de Infra-estruturas e ,34 euros na Acção Sapadores do Exército para Defesa da Floresta Contra Incêndios (SEDFCI). Os encargos com os fornecedores civis apresentados à DGRF, e exclusivamente imputados a despesas com o protocolo CmdOp-DGRF, foram no montante de ,44 euros, dos quais ,00 euros se referem à constituição técnica das equipas de militares, ,41 euros resultante da aquisição de EPI s e Ferramental Sapador, ,03 euros de ajudas de custo, horas extraordinárias e em fins de semana, arranjo de viaturas e instalações, refeições confeccionadas, combustíveis e lubrificantes, aquisição de bens, etc.. Foram ainda dispendidos ,31 euros no arranjo de viaturas e instaleções relacionadas com a execução das acções referidas no Protocolo, mas maioritariamente relacionadas e usufruidas pelo Programa Nacional de Sapadores Florestais.
19 Conclusões a. Os objectivos previstos no Plano de Prevenção aos Incêndios Florestais, definido pelo Exército e DGRF, foram plenamente atingidos e até ultrapassados nalgumas das actividades. b. A disponibilidade dos meios do Exército e o espírito de missão dos seus elementos para a problemática dos Fogos Florestais, mereceu o reconhecimento quer das entidades públicas e privadas quer das populações em geral, pertencentes às regiões do País para onde foram destacados esses meios. c. A coordenação das diversas actividades com os responsáveis do Exército, quer a nível nacional quer a nível regional, revelou-se muito positiva. Contribuiu para a melhoria de infraestruturas florestais, grande parte exemplarmente executado pela engenharia militar e visou a diminuição dos pontos de ignição e de área ardida, pela eficiência do patrulhamento e vigilância móvel, bem assim como pelo abnegado esforço das equipas de Sapadores do Exército para a Defesa da Floresta Contra Incêndios (SEDFCI). O elevado desempenho das forças militares e do pessoal da DGRF no terreno, permitiu uma boa compreensão destas missões por parte das entidades locais e da população em geral. d. O equipamento de protecção e o ferramental sapador atribuído pela DGRF aos SEDFCI, foi entregue em duas fases, A e B, por motivos de ordem processual, e foi constituído pelo seguinte equipamento individual: (1/A e B) um par de botas de côr preta com atacadores, meio cano, com piso todo o terreno e antiderrapante, WRO-ignifugas, e HRO pele hidrofugada (impermeável à água mas antitranspirantes). (2/A e B) um capacete de côr amarela ou vermelha, com reflectores, de protecção contra o fogo, resistente ao impacto de partículas e retardada ao fogo, providos de óculos e francalete. (3/A e B) um par de luvas de cinco dedos, com reforço da palma em crute, punho estreito e apertado por meio de velcro.
20 (4/A) um cinturão de côr verde, para suportar cantil e rádio emissorreceptor portátil. (5/A) dois casacos com reflectores, tipo dolmen, 50% kermel, 50% viscose de 260 g/m 2 sanforizados (ignifugos) em côr verde, providos de bolsos interior e exteriores e com a inscrição de Exército nas costas, ao nível dos ombros, nas cores e formato defenidos pelo Cmd Op. (5/B) um casaco com reflectores, tipo dolmen, 100% algodão, providos de bolsos interior e exteriores e com a inscrição de Exército nas costas, ao nível dos ombros, nas cores e formato defenidos pelo Cmd Op. (6/A) duas calças com reflectores, 50% kermel, 50% viscose de 260 g/m 2 sanforizadas (ignifugas) em côr verde escuro com talho e bolsos tipo militar. (6/B) uma calça com reflectores, 100% algodão, em côr verde escuro com talho e bolsos tipo militar (7/A e B) uma cógula em algodão, 70% kermel, 30% viscose a fim de proteger melhor o rosto contra as projecções combustíveis e os efeitos de fumo provocados nos incêndios florestais. Foi também distribuído por cada uma das 30 equipas de 630 militares do Plano LIRA, um par de botas e um par de luvas. Por equipa (6 + 6 elementos de SEDFCI) foi distribuído ferramental sapador constituído pelas seguintes peças: - um foição; - um machado-enxada (Pulaski); - dois ancinhos-enxada (MacLeod); - dois ancinhos raspadores; - duas pás de valar de bordo cortante; - dois abafadores. A cada uma das 30 equipas, para actuação em rescaldos (Plano LIRA), foi distribuído: - um foição; - um machado-enxada (Pulaski); - dois ancinhos-enxada (MacLeod); - dois ancinhos raspadores; - cinco pás de valar de bordo cortante;
21 dez abafadores. Este ferramental, após treino específico dado pela AFOCELCA/DGRF, teve por finalidade a abertura de linhas de contenção-supressão de fogo e acções de rescaldo. e. Revelou-se muito positiva e eficiente a coordenação com o Cmd Op, quer na fase de planeamento, quer na fase de execução das acções. Este excelente relacionamento facilitou o desempenho das missões e a sua compreensão por parte das diversas entidades envolvidas na problemática dos incêndios florestais. f. O planeamento inicial, excepção feita à aquisição de alguns EPI s, por motivos de ordem processual e do concurso de adjudicação ter sido anulado por falta de cumprimento dos prazos de entrega, foi executado, tendo sido atingidos os objectivos propostos e até ultrapassados. 7. Propostas Face à experiência colhida no emprego dos meios do Exército na Prevenção e no Apoio à Primeira Intervenção aos Incêndios Florestais nos anos de 2004, 2005, 2006 e 2007; propõe-se que para 2008, o Exército através do Cmd Op, elabore um plano de emprego de meios com a finalidade de apoiar as entidades com responsabilidade primária na Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, tendo em conta os seguintes aspectos: a) A formação das 20 equipas de SEDFCI, à semelhança da que foi efectuada para os militares envolvidos no Plano LIRA, deve ser dada apenas a Oficiais, nas unidades militares com duas ou mais equipas de SEDFCI, e Graduados - Sargentos e 1ºs. Furriéis (20 x 2 Graduados + 1 a 5 Oficiais = máx. 45) que se mantenham em efectividade no Exército, que por sua vez darão formação aos 200 soldados operacionais das equipas.
22 b) A aquisição dos equipamentos de protecção individual bem assim como do ferramental sapador, deve ser realizado através do Cmd Op e Unidades Militares envolvidas neste tipo de Acção. c) As viaturas do Exército deverão ter uma cor mais visível, fitas amarelas reflectoras, pelo menos em parte da sua carroçaria e estarem devidamente sinalizadas, equipadas e formatadas para este tipo de acção, conforme o referido no Anexo, devendo o custo da sua eventual aquisição e/ou reparação/manutenção ser imputado ao orçamento do Protocolo a estabelecer entre Cmd Op DGRF IFAP/FFP d) Deverá ser ponderada a utilização, pelas equipas de SEDFCI, de viaturas da DGRF, Toyota Dyna 4x4 e/ou Unimogs Mercedes Benz, equipadas com unidades compactas hidráulicas para supressão de incêndios (UCH) com capacidade para l a l. e) O IFAP deverá disponibilizar as verbas do FFP no início de cada ano, a fim de permitir que o Cmd Op e a DGRF/DFCI possam planear e fazer a aquisição atempada dos equipamentos, bem assim como poderem delinear as propostas de intervenção anual com a definição dos locais para aplicação das diferentes Acções Militares. Lisboa, 31 de Dezembro de 2007 O Assessor Principal José Matos Engº Silvicultor Referências: - Protocolo 2007 de colaboração entre o Cmd Op e a DGRF - Protocolo 2007 de colaboração entre a DGFR Cmd Op ICNB IFAP - Recapitulativos do custo de execução das Acções Anexo: - Carroçamento de viaturas militares 4 x 4 com UCH Informatização e arranjo gráfico: - Helena Ferreira (Assistente Administrativa Principal)
23 ANEXO CARACTERÍSTICAS DOS VEÍCULOS MILITARES, CARROÇADOS PARA PRIMEIRA INTERVENÇÃO / COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS 1 VIATURA Viaturas todo-o-terreno (4x4) militares tipo Iveco, equipadas com girafarol azul amovível, a instalar na parte superior da cabina, com tomada de corrente ao isqueiro exterior, com faixas reflectoras amarelas autocolantes, colocadas nas portas, capot e taipal traseiro. Na caixa de carga, deve ser montado o seguinte equipamento constitutivo da unidade compacta hidráulica para supressão de fogos florestais, vulgarmente designada kit. 2 DEPÓSITO Depósito amovível independente da Estrutura de Fixação tipo Roll-bar e da caixa de carga com capacidade para litros, construído em chapa galvanizada por imersão a quente, compartimentada com anteparas partindo da periferia para o centro do tanque (sistema estrela), com entrada de água de 300 mm de abertura rápida, uma saída para alimentação do grupo moto/bomba, nível de água de leitura constante, tubo de respiro só para saída e entrada de ar e cama para depósito de areias e lamas com dreno para limpezas. O depósito deve ter o seu centro de gravidade o mais baixo possível. 3 ESTRUTURA DE APOIO Em aço moldado, para assentamento do depósito e grupo moto-bomba, com batentes em borracha e fixada ao chassis/lastro da carroçaria por tensores de aperto. 4 GRUPO MOTO-BOMBA M.P./A.P Média Pressão (M.P.) Grupo moto-bomba a gasolina de 9 ou mais h.p., sistema de arranque eléctrico e manual retráctil, bomba de média pressão de dois andares com débito de 40 lts/min, pressão máxima de 10 bar, pressão de serviço 40 lts/min de 9,5 bar. Corpo chupador com válvula de fundo de 7 m e com bóia de flutuação.
24 Uma agulheta 25 mm, para espumífero/retardante/herbicida de três posições, com corpo em alumínio anodizado, válvula interior em aço inox. Protecção da ponteira em borracha, punho ergonómico com possibilidade de regulação de débito de litros/minuto. Peso 1,4 kgs Alta Pressão (A.P.) Grupo moto-bomba a gasolina de 9 ou mais h.p., sistema de arranque eléctrico e manual retráctil, bomba de alta pressão com débito de 40 lts/min a 40 bar, com bomba auxiliar para reabastecimento. Mangueira semi-rígida de Ø 12,5 mm, com 100 metros enrolada em carretel fixo no kit e mais 50 m enrolada em carretel móvel. Agulheta tipo pistola com sistema de espuma. Sistema intercomutador de mangueiras Ø 12,5 mm e Ø 25 mm Lanços de Mangueira Cinco lanços de mangueira flexível apenas com a inscrição a preto SEDFCI em 4 pontos do seu comprimento e sem qualquer outra inscrição referindo marcas, de Ø 25 mm x 25 metros com junções storz em alumínio (ligação rápida simétrica, diâmetro nominal de 25 mm, cauda com diâmetro exterior de 25 mm, comprimento de 53 mm, peso 90 g) para transporte de água no combate a incêndios florestais, tecnologia 4 capas, tecido circular com trama e urdidura com fibras longas de poliester/poliamida revestido interior e exteriormente por borracha sintética e com sobrecapa exterior em Hypalon aplicada por co-extrusão. O exterior em cor amarela para melhor visibilidade no fumo, estrias longitudinais para protecção contra a abrasão, elevada resistência a hidrocarbonetos, óleos, ácidos e bases, temperatura de contacto > 600ºC, pressão trabalho 30 bar e rotura 55 bar, peso 4 kgs. Duas mochilas dorsais de transporte, para três lanços, em cama semicilíndrica (tipo meio pneu) em lona, com tiras reflectoras, duas cintas de aperto dorsal e uma de aperto à cintura, por meio de argolas. Cinta de aperto dos lanços por meio de velcro e uma pega na parte superior da bolsa. 5 CAIXAS ESTANQUES Duas caixas em fibra com capacidade entre 80 e 150 litros, estanques ao pó e água, com compartimentos para acomodarem: a) Seis capacetes utilizados na luta contra incêndios, com os seguintes acessórios: (Lanterna para o capacete, Óculos pretos de lentes com suporte para lanterna agregado), seis cógulas e seis pares de luvas, b) Uma mochila dorsal e outros equipamentos acessórios, c) Geleira de 10 litros, mais seis bornais de capacidade 5 l cada para acomodação de alimentos.
25 6 CAIXA COMPARTIMENTADA Uma caixa estanque em alumínio com compartimentos e fechadura, para resguardar: a) Um equipamento motomanual para abertura de linhas de contenção de fogo, lâminas e protecções e outras pequenas ferramentas associadas à sua manutenção. b) Caixa de ferramenta (20x30x40) cm. c) Depósito (tipo Jerry-can) de 20 l para gasolina, em chapa. d) Depósito combinado duplo 5 l gasolina / 3 l óleo. 7 ESTRUTURA DE PROTECÇÃO TIPO ROLL-BAR E ASSENTOS Uma estrutura de protecção contra capotamento tipo Roll-bar, em tubo de aço, pintada de amarelo (pantone 803 M.M.H.S.). Um banco corrido amovível, em estrutura metálica, de 4 assentos estufados em napa, encostos de cabeça e cintos de segurança de enrolamento automático, devidamente fixado ao chassis / lastro da viatura, com colocação para a frente ou inversa ao sentido de circulação do veículo. 8 EQUIPAMENTO CONSTITUTIVO DAS VIATURAS a) Um suporte com farolim espalhador amovível (projector) instalado na parte superior traseira da estrutura Roll-bar. b) Um extintor de pó químico ABC de 6 kg em suporte próprio. c) Duas pás de valar de bordo cortante em aço. Cabo de madeira. Comprimento de 1480 (+ ou - 10) mm. Largura de lâmina 290 mm. Comprimento de lâmina 320 mm. Peso 2,0 kgs. d) Dois ancinhos/enxada (Mac-leod), em aço. Cabo de madeira. Comprimento de 1240 (+ ou - 10) mm. Largura da lâmina 3 mm de espessura, 275 (+ ou - 5) mm de largura e 230 (+ ou - 5) mm de altura. Base de 6 dentes rectos de ponta arredondada com a altura de 90/95 mm. A lâmina oposta é contínua com a largura de 240/245 mm. Peso 2,3 kgs. e) Dois ancinhos raspadores de 4 dentes, em aço. Cabo em madeira. Comprimento de 1370 mm. Peso 1,4 kgs f) Uma enxada/machado (Pulaski), em aço. Cabo em madeira. Comprimento de 900/950 mm. Largura da lamina do machado de 105 mm e da enxada de 80 mm. Peso 2,7 kgs. g) Um foição, em aço. Cabo de madeira com comprimento de 970 mm. Peso 1,8 kgs. h) Dois batedores / abafadores com cabo de madeira. Comprimento 1400 mm, com 4 tiras de algodão com 80 mm de largura e 720 mm de comprimento, ou em alternatina com pala de borracha ignífuga. i) Uma mochila de água, dorsal tipo Wildfire, construída em nylon reforçado por neoprene e vulcanizado para maior resistência. Duas cintas para colocar a mochila nas costas de forma a que toda a manutenção possa ser efectuada manualmente.
26 Capacidade mínima de 20 litros, Peso seco aproximado de 2,2 kgs. Dimensões (61x40,6x51 cm). j) Um equipamento motomanual para abertura de linhas de contenção de fogo através de corte e desbaste de vegetação de porte arbóreo, com potência igual ou superior a 1,3 kw/1,8 cv, cilindrada igual ou superior a 30 cm 3, com peso de 4,3 kgs (+ ou - 10%), equipados com lâmina de 30 cm de comprimento, duas correntes de segurança, lubrificação automática e passe 325, acompanhado de: j1) Um calibrador de correntes. j2) Uma lima redonda para correntes com cabo de aferição de ângulos. j3) Uma lima tipo chata, para aperfeiçoar os limitadores de profundidade, com cabo de madeira. l) Um estojo de primeiros socorros, para o mínimo de 6 pessoas, fabricado em material lavável, faixa reflectora e emblema de Estrela da Vida. Uma caixa de ferramenta (20 x 30 x 40) cm, metálica. m) Um depósito (tipo Jerry-can) de 20 l para gasolina, em chapa com tuboladura de abastecimento flexível e execução curta. n) Um depósito combinado duplo para 5 l de gasolina e 3 l de óleo, para abastecimento do equipamento motomanual. Do equipamento indicado nas alíneas anteriores, apenas o referido nas a), b), i), j), m), n), deve ser fornecido pelo carroçador. O carroçamento das viaturas, será acompanhado pelo Exército e por Técnicos da Direcção-Geral dos Recursos Florestais. 9 ORÇAMENTO O custo por viatura deste carroçamento estima-se em cerca de euros, com IVA de 5% já incluído.
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