N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A. c) Operações financeiras comuns; d) Contencioso; e) Projectos comuns;
|
|
- Levi de Paiva Gentil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6407 c) Operações financeiras comuns; d) Contencioso; e) Projectos comuns; 3.2 Perspectivas da evolução dessas relações (sua manutenção, desenvolvimento ou reformulação) no âmbito da alienação das acções objecto do concurso. 4 Participações na GESCARTÃO e nas suas participadas: 4.1 Vantagens para a GESCARTÃO e para as suas participadas desta tomada de participação; 4.2 Objectivo que o concorrente pretende prosseguir ao propor-se adquirir as acções objecto do concurso. 5 Outras informações relevantes para a avaliação da proposta de compra ( 2 ).... [data e assinatura ( 3 )]. Nota. No caso de agrupamentos, os n. os 1, 2 e 3 terão de ser necessariamente respondidos em relação a cada uma das entidades que o integrem. Os n. os 4 e 5 deverão ser objecto de resposta comum do agrupamento. ( 1 ) Não aplicável a pessoas singulares. ( 2 ) Resposta de opção livre, visando completar este questionário, e que o concorrente considere relevante para a avaliação da sua proposta. ( 3 ) Assinatura do concorrente ou dos seus representantes legais, se se tratar de pessoa colectiva, ou do mandatário designado nos termos do n. o 2 do artigo 9. o ou do representante comum do agrupamento. ANEXO III Modelo de garantia bancária/seguro-caução (artigo 10. o,n. o 1, do caderno de encargos) Garantia bancária/seguro-caução n. o... Em nome e a pedido de... ( 1 ), vem o(a)... ( 2 ). pelo presente documento, prestar, a favor da PORTU- CEL, SGPS, S. A., uma garantia bancária/seguro-caução no valor de $ (oitenta milhões de escudos), destinada(o) a caucionar o integral cumprimento das obrigações assumidas pelo(s) garantido(s) nos termos e para os efeitos previstos no artigo 10. o do caderno de encargos anexo ao Decreto-Lei n. o 364/99, de 17 de Setembro, responsabilizando-se pela entrega à POR- TUCEL, SGPS, S. A., daquele montante, à primeira interpelação, caso o(s) garantido(s) revogue(m) a sua proposta ou deixe(m) de observar as condições fixadas no referido caderno de encargos. Fica bem assente que o banco/companhia de seguros garante, no caso de vir a ser chamado(a) a honrar a presente garantia, não poderá tomar em consideração quaisquer objecções do(s) garantido(s), limitando-se a efectuar o pagamento logo que para ele seja solicitado. ( 1 ) Identificação completa do concorrente individual ou de todas as entidades que compõem o agrupamento. ( 2 ) Identificação completa da instituição garante. ANEXO IV Modelo de garantia bancária/seguro-caução (artigo 45. o do caderno de encargos) Garantia bancária/seguro-caução n. o... Em nome e a pedido de... ( 1 ), vem o(a)... ( 2 ), pelo presente documento, prestar, a favor do Estado Português, uma garantia bancária/seguro-caução no valor de $ (seis milhões de contos), destinada(o) a caucionar o integral cumprimento das obrigações assumidas pelo(s) garantido(s) nos termos e para os efeitos previstos no n. o 1 do artigo 44. o do caderno de encargos anexo ao Decreto-Lei n. o 364/99, de 17 de Setembro, responsabilizando-se pela entrega ao Estado de qualquer importância até àquele montante à primeira interpelação, caso o(s) garantido(s) deixe(m) de cumprir obrigações fixadas no n. o 3 do artigo 25. o ou nos artigos 26. o e 27. o do referido caderno de encargos. Fica bem assente que o banco/companhia de seguros garante, no caso de vir a ser chamado(a) a honrar a presente garantia, não poderá tomar em consideração quaisquer objecções do(s) garantido(s), limitando-se a efectuar o pagamento logo que para ele seja solicitado. ( 1 ) Identificação completa do concorrente individual ou de todas as entidades que compõem o agrupamento. ( 2 ) Identificação completa da instituição garante. Decreto-Lei n. o 365/99 de 17 de Setembro O Decreto com força de lei n. o , de 17 de Dezembro de 1929, e o Decreto-Lei n. o , de 14 de Novembro de 1942, regulam a actividade de empréstimos sobre penhores. Por força destas disposições legais, foi a Caixa Geral de Depósitos incumbida de fiscalizar o exercício daquela actividade, levada a cabo pelos prestamistas privados, traduzida, essencialmente, no controlo das operações e dos leilões, no acompanhamento e liquidação dos estabelecimentos e no levantamento de autos de transgressões por infracção aos aludidos normativos. Com a publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n. o 287/93, de 20 de Agosto, que transformou a Caixa Geral de Depósitos em sociedade anónima de capitais públicos e consequente revogação da respectiva Lei Orgânica, esta instituição deixou de estar vocacionada para o exercício daquela actividade de fiscalização. Parece, assim, necessário proceder à revisão do regime jurídico do acesso, do exercício e da fiscalização desta actividade face à alteração da natureza jurídica da Caixa Geral de Depósitos, por forma a atribuir as referidas funções de fiscalização a uma entidade pública, bem como a clarificar e tornar mais transparente toda uma actividade que carece há muito de adequada e actual regulamentação e fiscalização. Considerando, igualmente, o quadro do ilícito de mera ordenação social, consagrado no Decreto-Lei n. o 433/82, de 27 de Outubro, importa, também, proceder à actualização do regime da fiscalização e do sancionamento dos ilícitos da actividade prestamista. Acresce que afigura-se necessário adequar a venda das coisas dadas de penhor ao regime da venda estabelecido no âmbito dos processos de execução fiscal e cível, com o objectivo de alcançar um rápido escoamento dos objectos em benefício do prestamista e do mutuário, bem como de fazer com que outras pessoas não ligadas à actividade, designadamente particulares, passem a licitar os objectos a vender. Existe ainda a necessidade de adequar as taxas de juros às actuais realidades financeiras, por forma a assegurar uma correcta aplicação daquelas taxas e adaptar o regime de cobrança dos juros às regras gerais vigentes nesta matéria.
2 6408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Finalmente, importa ainda moralizar alguns aspectos desta actividade, tais como a obrigatoriedade de cobrar uma taxa única de avaliação ainda que o prazo do contrato seja prorrogado até dois anos, bem como a afixação, em lugar visível, das taxas de avaliação, de juro e de outras comissões. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Assim: Nos termos da alínea a) don. o 1 do artigo 198. o da Constituição, o Governo decreta, para valer como lei geral da República, o seguinte: CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. o Âmbito 1 O presente diploma regula o acesso, o exercício e a fiscalização da actividade prestamista. 2 Considera-se actividade prestamista o exercício por pessoa singular ou colectiva da actividade de mútuo garantido por penhor. Artigo 2. o Acesso 1 Podem exercer a actividade a que se refere o presente diploma as pessoas singulares ou colectivas sob qualquer forma, sediadas ou com estabelecimento estável em Portugal, desde que devidamente licenciadas. 2 Estão dispensadas do licenciamento a que se refere o número anterior: a) As instituições de crédito; b) As associações de socorros mútuos, quando a prossecução de tal fim esteja prevista nos seus estatutos. Artigo 3. o Licenciamento 1 O licenciamento é efectuado pela Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência, sendo intransmissível e titulado por alvará, de modelo aprovado por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Economia, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 Tratando-se de licença atribuída a pessoa singular, em caso de falecimento desta o cabeça-de-casal da respectiva herança deve, nos 30 dias subsequentes ao óbito, solicitar à Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência uma autorização provisória para continuação do exercício da actividade, fazendo prova de que estão preenchidos os requisitos de acesso. 3 A licença provisória referida no número anterior é renovada no caso de estar em curso um processo judicial de partilha. 4 Nos casos previstos nos n. os 2 e 3, a Direcção- -Geral do Comércio e da Concorrência pode, a todo o tempo, solicitar ao cabeça-de-casal a demonstração do preenchimento do requisito previsto no artigo 4. o Artigo 4. o Idoneidade 1 A idoneidade dos requerentes é aferida pela inexistência de impedimentos legais, de condenação por determinados ilícitos praticados pelos requerentes, bem como pelos respectivos administradores, directores ou gerentes, no caso de se tratar de pessoa colectiva. 2 São consideradas idóneas as pessoas relativamente às quais não se verifique algum dos seguintes impedimentos: a) Condenação, com trânsito em julgado, em pena de prisão efectiva igual ou superior a dois anos, por crime contra o património, por tráfico de estupefacientes, por branqueamento de capitais, por fraude fiscal ou aduaneira; b) Condenação, com trânsito em julgado, por crimes de insolvência dolosa, insolvência negligente, favorecimento de credores, apropriação ilegítima, administração danosa e corrupção activa; c) Condenação, com trânsito em julgado, pela prática de concorrência ilícita ou desleal; d) Condenação, com trânsito em julgado, pela prática de infracções às regras legais ou regulamentares que regem a actividade das instituições de crédito; e) Condenação, com trânsito em julgado, por crime de emissão de cheque sem provisão; f) Condenação, com trânsito em julgado, por crime de falsificação, suborno e tráfico de influência; g) Inibição para o exercício do comércio, seja qual for a causa que o determine. Artigo 5. o Instrução do processo 1 O pedido de licenciamento deve ser efectuado através de requerimento acompanhado dos seguintes documentos: a) Certificado do registo criminal dos requerentes, ou dos respectivos administradores, directores ou gerentes no caso de se tratar de pessoa colectiva; b) Certidão do registo comercial; c) Fotocópia do contrato de sociedade e dos respectivos estatutos; d) Licença de utilização, passada pela autoridade municipal competente, comprovativa de aptidão do espaço para o exercício da actividade. 2 A emissão do alvará fica dependente de o interessado, no prazo de 15 dias após a notificação do licenciamento, fazer prova da constituição do seguro a que se refere o artigo 33. o Artigo 6. o Dever de informação 1 Os requisitos de acesso e exercício da actividade são de verificação permanente, devendo os prestamistas comprovar o seu preenchimento sempre que tal lhes for solicitado. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, os prestamistas têm o dever de fazer prova, junto da Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência: a) Anualmente, da renovação do seguro e do pagamento do respectivo prémio de seguro nos ter-
3 6409 mos do artigo 33. o, bem como das suas alterações, se as houver; b) Do preenchimento do requisito de idoneidade em caso de alteração dos administradores, directores ou gerentes, quando o prestamista revista a forma de pessoa colectiva; c) Das alterações ao pacto social no prazo de 30 dias após a celebração da escritura. 3 As alterações ao pacto social referidas na alínea c) do número anterior são objecto de averbamento ao respectivo licenciamento, devendo, para tanto, o prestamista apresentar a correspondente certidão do registo comercial. 4 A Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência centraliza toda a informação relevante desta actividade dando conhecimento à Inspecção-Geral das Actividades Económicas das alterações ocorridas, nomeadamente a falta superveniente de requisitos e a caducidade do licenciamento. Artigo 7. o A não verificação superveniente de requisitos 1 A não verificação superveniente de requisitos de acesso e exercício da actividade deve ser suprida no prazo de três meses a contar da data da sua ocorrência. 2 O decurso do prazo previsto no número anterior sem que a falta seja suprida determina a caducidade do licenciamento. Artigo 8. o Sucursais, filiais, estabelecimentos e outras formas locais de representação 1 A abertura de sucursais, filiais, estabelecimentos e outras formas locais de representação depende de autorização prévia da Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência, devendo o pedido ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Acta da assembleia geral contendo a deliberação de abertura de sucursal, filial, estabelecimento e outra forma local de representação, caso necessário; b) Licença de utilização, passada pela autoridade municipal competente, comprovativa de aptidão do espaço para o exercício da actividade na sucursal, filial, estabelecimento e outra forma local de representação. 2 No prazo de 15 dias após a notificação da autorização de abertura da sucursal, filial, estabelecimento e outra forma local de representação, deve o interessado fazer prova da actualização do valor do seguro a que se refere o artigo 33. o, determinada nos termos do n. o 3 desse artigo, sob pena de ineficácia da autorização. Artigo 9. o Afixações obrigatórias São obrigatoriamente afixadas em lugar visível do estabelecimento: a) Cópia do alvará referido no artigo 3. o ; b) Indicação das taxas referidas nos artigos 12. o e 13. o CAPÍTULO II Dos contratos Artigo 10. o Objecto do penhor Podem ser dadas em penhor todas as coisas móveis livremente transaccionáveis, com excepção das seguintes: a) Artigos militares ou de fardamento das Forças Armadas ou de segurança; b) Armas de fogo; c) Matérias inflamáveis, explosivas ou tóxicas; d) Objectos ofensivos dos bons costumes; e) Objectos especialmente destinados ao exercício do culto público; f) Coisas móveis sujeitas a registo. Artigo 11. o Contrato 1 O contrato de mútuo garantido por penhor é obrigatoriamente reduzido a escrito, feito em dois exemplares e assinado por ambas as partes, ficando um deles na posse do mutuante, que se designará «termo de penhor», e o outro, denominado «cautela de penhor», destinar-se-á ao mutuário. 2 No contrato são identificadas as partes contratantes, com menção do nome do mutuário, filiação, naturalidade, residência, número do bilhete de identidade e número fiscal de contribuinte, bem como a descrição pormenorizada das coisas dadas em penhor. 3 Constarão ainda do contrato: a) O valor da avaliação; b) Montante mutuado; c) Taxa de avaliação e montante cobrado; d) Taxa de juro; e) Data de início e termo do contrato; f) Regras indemnizatórias previstas no n. o 2do artigo 32. o ; g) Condições de amortização do empréstimo; h) Condições de resgate das coisas dadas em garantia. Artigo 12. o Taxa de avaliação 1 No momento da celebração do contrato de mútuo garantido por penhor o prestamista pode cobrar, a título de avaliação da coisa, a importância que resultar da aplicação de uma taxa única não superior a 1% sobre o valor da avaliação. 2 A taxa referida no número anterior é obrigatoriamente revelada ao interessado antes da avaliação da coisa. Artigo 13. o Taxas de juro 1 Os montantes máximos das taxas de juro remuneratório a cobrar para os mútuos garantidos, quer por ouro, prata e jóias, quer por outras coisas, são estabelecidos por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Economia.
4 6410 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o As taxas referidas no número anterior são obrigatoriamente reveladas ao interessado antes da celebração do contrato de penhor. Artigo 14. o Prazo e renovação do contrato 1 O contrato de mútuo garantido por penhor é celebrado pelo prazo de um mês, sendo renovável por períodos iguais e sucessivos, até ao máximo de dois anos. 2 O contrato considera-se automaticamente renovado com o pagamento dos juros relativos ao mês anterior, bem como os moratórios, se a eles houver lugar. 3 Pela renovação do contrato referido no número anterior não são cobradas quaisquer taxas ou comissões, designadamente a taxa de avaliação. Artigo 15. o Vencimento de juros 1 Os juros vencem-se com a celebração do contrato, sendo exigíveis a partir do 25. o dia da data da celebração ou da sua renovação, salvo se o mutuário proceder à amortização antecipada. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, a amortização de toda a dívida e o resgate das coisas dadas em penhor podem ser feitos antes do termo do contrato de mútuo garantido por penhor ou da sua renovação. Artigo 16. o Mora 1 Em caso de mora do mutuário é aplicada a taxa de juro supletiva legal para dívidas civis, salvo se esta for inferior à taxa de juro remuneratório vigente à data da celebração do contrato. 2 Os juros de mora são calculados ao dia e incidirão apenas sobre o capital em dívida. 3 Nos contratos de mútuo garantido por penhor não é permitida a capitalização de juros. Artigo 17. o Condições de amortização do empréstimo 1 O mútuo pode ser amortizado a qualquer tempo mediante o pagamento do capital e juros devidos. 2 São permitidas amortizações parciais do empréstimo, a efectuar no momento da renovação do contrato, de valor não inferior a 10% do capital em dívida. 3 Em caso de amortização parcial os juros vincendos incidem apenas sobre o capital em dívida. 4 Os valores das amortizações parciais e os juros pagos são apensos ao contrato de penhor. Artigo 18. o Resgate 1 O resgate das coisas dadas em penhor depende do prévio pagamento do capital, juros e comissões legais devidas. 2 O resgate referido no número anterior pode ficar condicionado ao pré-aviso de cinco dias úteis, devendo, nesse caso, ficar convencionado no respectivo contrato. CAPÍTULO III Da venda Artigo 19. o Anúncios 1 As vendas, quer por proposta em carta fechada, quer em leilão, são publicitadas mediante a afixação de editais na porta do estabelecimento do prestamista e a publicação de anúncio num dos jornais mais lidos da localidade, com a antecedência mínima de 10 dias em relação ao dia da venda e com a indicação do local, dia, hora e modalidade da mesma, bem como do local e data em que estarão expostas ou poderão ser examinadas as coisas dadas em penhor. 2 Os anúncios devem conter a indicação de que são vendidas as coisas que garantam empréstimos e que à data tiverem juros vencidos e não pagos há mais de três meses. Artigo 20. o Venda das coisas dadas em penhor 1 Em caso de mora por período superior a três meses, pode a coisa dada em penhor ser vendida por meio de proposta em carta fechada, em leilão ou por venda directa a entidades que, por determinação legal, tenham direito a adquirir determinados bens. 2 O valor base de licitação das coisas em venda não pode ser inferior ao valor da avaliação. Artigo 21. o Venda por meio de proposta em carta fechada 1 As propostas referidas no artigo anterior são numeradas e registadas num livro próprio e contêm a indicação do número do lote e a identificação completa do interessado, sob pena de ineficácia. 2 Por cada proposta entregue o prestamista emite recibo comprovativo, donde conste a referência ao lote objecto de oferta. Artigo 22. o Abertura das propostas e depósito do preço 1 As propostas são abertas na data e hora designadas nos anúncios da venda, na presença de um representante do governo civil. 2 As coisas dadas em penhor são adjudicadas ao interessado que tiver feito a maior oferta e ser-lhe-ão entregues após o pagamento do preço. 3 Se o preço mais elevado for oferecido por mais de um proponente, será logo aberta licitação entre eles, sendo adjudicada ao que fizer maior oferta. 4 Estando presente só um dos proponentes da maior oferta, ser-lhe-á adjudicada a coisa dada em penhor com o pagamento do preço. Artigo 23. o Leilões 1 A venda em leilão é efectuada no dia e hora designados nos anúncios da venda, na presença de representante do governo civil.
5 As coisas dadas em penhor são adjudicadas ao interessado que tiver feito o maior lance e mediante o depósito do respectivo valor. 3 A inexistência de qualquer proposta aquisitiva determina que as coisas em causa sejam relegadas para outra venda em leilão ou por meio de propostas em carta fechada. Artigo 24. o Exposição dos objectos 1 Na venda por proposta em carta fechada as coisas dadas em penhor são previamente expostas em montra ou em outro local adequado quando a natureza e dimensão das mesmas o exija, durante um período mínimo de cinco dias úteis, referenciadas por lotes, com indicação da natureza, peso, valor base de licitação e outras características essenciais à aquisição. 2 Deve ser facultado ao público o exame da coisa a leiloar durante as duas horas que antecedem o leilão. 3 No caso de coisas de metal precioso, deve estar devidamente identificado o metal, bem como o respectivo toque. Artigo 25. o Taxa de venda Sobre o preço de adjudicação incide uma taxa de 11% a título de comissão sobre a venda, a qual reverte a favor do prestamista. Artigo 26. o Resgate na fase da venda Até ao momento da adjudicação de qualquer coisa dada em penhor, podem os mutuários resgatá-la mediante o pagamento imediato do capital e dos juros em dívida e da comissão a que se refere o artigo anterior, e que, neste caso, incide sobre o valor base de licitação. Artigo 27. o Admissão à venda 1 A venda é pública, podendo licitar todos os interessados, incluindo o prestamista. 2 O prestamista que licitar na venda quaisquer coisas dadas em penhor fica sujeito a observar todas as condições da venda, excepto quanto ao depósito do preço, do qual fica isento. Artigo 28. o Mapa resumo da venda 1 Concluído qualquer processo de venda, o prestamista fica obrigado, no prazo de 30 dias subsequentes, a elaborar um mapa resumo da mesma, no qual constem, relativamente às coisas vendidas, os seguintes elementos: a) Número do contrato; b) Identificação do mutuário; c) Descrição das coisas; d) Valor da avaliação; e) Montante inicial mutuado; f) Montante em dívida à data da venda, com discriminação do capital, juros e taxa de venda; g) Valor obtido na venda; h) Valor dos remanescentes, se os houver; i) Valor por cobrar, caso exista; j) Identificação do adquirente. 2 O mapa referido no número anterior é feito em duplicado, destinando-se um exemplar à Inspecção-Geral das Actividades Económicas e o outro ao prestamista, para que o possa exibir aos interessados. Artigo 29. o Remanescentes 1 Deduzidos os valores em dívida à data da venda ao produto obtido na mesma, o remanescente, se o houver, é entregue ao mutuário respectivo desde que o reclame no prazo de seis meses a contar daquela data. 2 Quando o valor do remanescente seja superior a 5000$, o prestamista fica obrigado, nos oito dias subsequentes à elaboração do mapa resumo da venda, a avisar o mutuário, por escrito, que poderá proceder ao seu levantamento até ao limite do prazo referido no número anterior, podendo o prestamista debitar as correspondentes despesas no respectivo contrato. 3 O pagamento do remanescente dará lugar à entrega da cautela e de recibo assinado pelo mutuário. 4 Os valores dos remanescentes não reclamados pelos mutuários no prazo mencionado no n. o 1 revertem para o Estado e para o mutuante em partes iguais. 5 O disposto no número anterior não se aplica às associações de socorros mútuos. Artigo 30. o Encerramento do processo de venda Decorrido que seja o prazo de seis meses a que alude o artigo anterior, o prestamista fica obrigado a encerrar o processo da venda, entregando, no prazo de oito dias, numa caixa do Tesouro a importância que eventualmente resultar dos remanescentes não reclamados após dedução do produto da soma dos valores não cobrados na venda. Artigo 31. o Registos específicos da actividade 1 Os prestamistas são obrigados a ter um registo de contratos de mútuo garantidos por penhor e outro de mapa da venda. 2 Os modelos de registo a que se refere o número anterior são aprovados por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Economia. CAPÍTULO IV Dos seguros Artigo 32. o Obrigação específica de indemnizar 1 Em caso de perda, extravio, furto, roubo ou incêndio das coisas dadas em penhor, fica o prestamista obrigado a indemnizar o mutuário. 2 A indemnização referida no número anterior é a que resultar do valor da avaliação do objecto, deduzida do valor em dívida à data da ocorrência e acrescida de metade do valor da avaliação.
6 6412 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Artigo 33. o Seguro obrigatório 1 A responsabilidade de indemnizar prevista no artigo anterior é obrigatoriamente transferida para uma companhia seguradora. 2 O valor do seguro a que se refere o número anterior é no mínimo o que resultar da média das avaliações efectuadas no ano anterior. 3 O valor a que se refere o número anterior durante o 1. o ano de actividade é fixado por indicação do prestamista. 4 Anualmente deve ser feita prova da renovação do seguro e do pagamento do respectivo prémio junto da Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência. 5 A entidade seguradora comunica à Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência a rescisão do contrato de seguro. CAPÍTULO V Da cessação, encerramento e liquidação Artigo 34. o Cessação da actividade 1 Em caso de cessação da actividade por iniciativa do prestamista, deve este publicitar tal facto, através da publicação de anúncio e afixação de edital nos termos regulados no artigo 24. o do presente diploma, não podendo ser realizado o leilão de liquidação ou a venda por proposta em carta fechada com o mesmo fim antes de decorridos 30 dias sobre essa publicação. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, fica o prestamista obrigado a avisar por escrito todos os mutuários. 3 O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável no caso de caducidade do licenciamento. 4 No caso previsto neste artigo, deve o prestamista comunicar o facto às entidades licenciadora e fiscalizadora. CAPÍTULO VI Fiscalização e sanções Artigo 35. o Contra-ordenações 1 Constitui contra-ordenação: a) A violação do disposto no n. o 1 do artigo 2. o ; b) A violação do disposto no n. o 2 do artigo 6. o, no artigo 9. o enon. o 4 do artigo 17. o ; c) A falta de pagamento do prémio de seguro a que se refere o artigo 33. o, quando determine a resolução do respectivo contrato; d) A violação do disposto no artigo 10. o enon. o 3 do artigo 14. o ; e) A venda por meio de proposta em carta fechada ou a realização de leilão em violação do disposto nos artigos 19. o a 24. o ; f) A violação do disposto no artigo 28. o enon. o 2 do artigo 29. o ; g) A violação do disposto no artigo 31. o ; h) A violação do disposto no artigo 34. o ; i) A celebração de contrato de mútuo garantido por penhor com incapaz. 2 As contra-ordenações previstas no número anterior são punidas com coimas: a) De $ a $ ou de $ a $, consoante seja praticada por pessoa singular ou colectiva, no caso previsto na alínea a); b) De $ a $ ou de $ a $, consoante sejam praticadas por pessoa singular ou colectiva, nos casos previstos nas alíneas c), d), e), h)ei); c) De $ a $ ou de $ a $, consoante sejam praticadas por pessoa singular ou colectiva, nos casos previstos nas alíneas b), f)eg). 3 A tentativa e a negligência são puníveis. Artigo 36. o Sanções acessórias 1 No caso das contra-ordenações previstas no artigo anterior, em função da gravidade da infracção e da culpa do agente, podem, em simultâneo com a coima, ser aplicadas as seguintes sanções acessórias: a) Perda de objectos pertencentes ao agente; b) Interdição, até dois anos, do exercício da actividade; c) Encerramento, até dois anos, do estabelecimento; d) Suspensão, até dois anos, da licença. 2 Pode ainda ser determinada a publicação de extracto da decisão condenatória em jornal de difusão nacional, regional ou local, consoante as circunstâncias da infracção, e a afixação daquele extracto no estabelecimento, pelo período de 30 dias, em lugar e por forma bem visível. 3 As despesas resultantes da publicidade a que se refere o número anterior são suportadas pelo infractor. Artigo 37. o Fiscalização Sem prejuízo dos poderes de fiscalização cometidos a outras entidades públicas, cabe em especial à Inspecção-Geral das Actividades Económicas a fiscalização da actividade de mútuo garantido por penhor. Artigo 38. o Instrução dos processos e aplicação das coimas 1 A instrução dos processos das contra-ordenações previstas no presente diploma compete à Inspecção-Geral das Actividades Económicas. 2 Cabe à Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica a aplicação das coimas e respectivas sanções acessórias. Artigo 39. o Produto das coimas O montante das coimas aplicadas pela prática das contra-ordenações previstas no presente diploma reverte em 60% para o Estado e em 40% para a Inspecção- -Geral das Actividades Económicas.
7 6413 CAPÍTULO VII Disposições finais e transitórias Artigo 40. o Regiões Autónomas Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira as competências conferidas no presente diploma à Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência, à Inspecção-Geral das Actividades Económicas e à Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica são exercidas pelos serviços de administração regional autónoma que exerçam competências análogas. Artigo 41. o Venda ao público de artefactos de metal precioso O disposto no presente diploma não prejudica a aplicação do disposto no Regulamento das Contrastarias, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 391/79, de 20 de Setembro, e legislação complementar, às entidades que, para além da actividade mutuária, exponham e vendam ao público artefactos de metal precioso adquiridos nos ternos previstos no n. o 2 do artigo 27. o Artigo 42. o Norma transitória As entidades actualmente licenciadas ao abrigo da legislação revogada nos termos do artigo seguinte devem, no prazo de 90 dias a contar da data da entrada em vigor deste diploma, requerer novo licenciamento nos termos previstos no presente diploma. Artigo 43. o Norma revogatória São revogados o Decreto n. o , de 17 de Dezembro de 1929, o Decreto-Lei n. o 225/80, de 12 de Julho, o Decreto-Lei n. o 341/85, de 22 de Agosto, o Decreto-Lei n. o , de 30 de Maio de 1939, o Decreto-Lei n. o , de 24 de Novembro de 1942, a Portaria n. o , de 19 de Agosto de 1943, e o n. o 2 do artigo 31. o do Regulamento das Contrastarias, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 391/79, de 20 de Setembro. Artigo 44. o Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor 60 dias após a sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 12 de Agosto de António Manuel de Oliveira Guterres António Luciano Pacheco de Sousa Franco Joaquim Augusto Nunes de Pina Moura. Promulgado em 30 de Agosto de Publique-se. O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. Referendado em 2 de Setembro de O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres.
Decreto-Lei nº 365/99 de 17 de Setembro de 1999 DR 218/99 - SÉRIE I-A
Decreto-Lei nº 365/99 de 17 de Setembro de 1999 DR 218/99 - SÉRIE I-A Emitido Por Ministério das Finanças Estabelece o regime jurídico do acesso, do exercício e da fiscalização da actividade de prestamista.
FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho
Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,
HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO
DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Concurso limitado por prévia qualificação para a seleção da empresa a designar para a prestação do serviço universal de disponibilização de uma lista telefónica
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente
Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa
Instruções para os trabalhadores a recibo verde da Câmara Municipal de Lisboa Os trabalhadores a recibo verde que configuram verdadeiros contratos de trabalho deverão proceder da seguinte forma: 1- Elaborar
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.
Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.º 59/96) CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito de Aplicação)
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património
As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810
Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho
CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA
CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA 1 PROGRAMA DE CONCURSO 1 OBJETO DO CONCURSO O presente concurso tem por objeto a cessão do direito de ocupação do rés-do-chão do
Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo
Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela do Imposto do Selo (Rectificado por Circular n.º 03/DLT/DNI/2012, de 5 de Julho) 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
CALHETA D ESPERANÇAS
CÂMARA MUNICIPAL DA CALHETA MADEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À FAMILIA E INCENTIVO À NATALIDADE CALHETA D ESPERANÇAS Página 1 de 5 Nota Justificativa Considerando a crescente intervenção deste Município
TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova
Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo
ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo
ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
1. (IPIM). Requerimento dirigido ao Presidente IPIM, subscrito pela administração da de
GUIA ALTERAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE ELEMENTOS DO DAS PEDIDO INSTITUIÇÕES E TRATAMENTO OFFSHORE DE FORMALIDADES DE MACAU formalidades: de pretendam As Promoção empresas alterar com do os Comércio licença
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,
Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio
Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 Altera dispositivos das Normas de Seguros Aeronáuticos Circular n 19/71, da SUSEP. O SUPERINTENDENTE
Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Portaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho
Briefing Laboral # 18 1
Briefing Laboral # 18 1 CRIAÇÃO DA MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO E ALTERAÇÃO ÀS MEDIDAS ESTÁGIO EMPREGO Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho Concessão de Apoio Financeiro à celebração de contrato de Trabalho
Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo
Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS. Quadro Resumo
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS Quadro Resumo BANCO CNPJ /MF Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001 12 Sede: Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco, Estado
Portaria n.º 1098/2008
Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:
a417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64
DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE TÍTULO DE CRÉDITO. Quadro Resumo
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE TÍTULO DE CRÉDITO Quadro Resumo Banco CNPJ/MF Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001 12 Sede Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco,
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003 DE 20 DE JANEIRO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003 DE 20 DE JANEIRO DE 2011. Estabelece os procedimentos técnicos e operacionais complementares à Portaria 2.220/2010, que trata dos prazos para inclusão, alteração e/ou cancelamento
O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e
Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO)
Separata 00 000 24 Março 2011 Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO) EDITAL Nº 119/2011 Programa
Capítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:96665-2013:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665 Anúncio
M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO
M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO LOCADOR: Nome, qualificação e endereço completo. LOCATÁRIO: Nome, qualificação e endereço completo IMÓVEL OBJETO DESTA LOCAÇÃO: Tipo (casa, apartamento,
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
CONDIÇÕES GERAIS DOS LEILÕES LEILÃO PÚBLICO DE IMÓVEIS DEFINIÇÕES
CONDIÇÕES GERAIS DOS LEILÕES LEILÃO PÚBLICO DE IMÓVEIS DEFINIÇÕES 1. LEILOEIRA: a sociedade comercial UON MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA., adiante designada por UON com sede na Avenida 24 de Julho, n.º 74/76,
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO
DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras
Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria. Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto
Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria da Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto [Esta lei cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito
Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)
1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?
S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005
S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS
Despacho n.º 18419/2010, de 2 de Dezembro (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011)
(DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011) Determina que os medicamentos destinados ao tratamento de doentes com artrite reumatóide, espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite idiopática
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO PORTARIA N 003/DP/2010 Dispõe sobre a carga pessoal de armas de fogo, munições e coletes balísticos pertencentes ao patrimônio da
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À EDIÇÃO FONOGRÁFICA DE INTÉRPRETE 2016. Preambulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À EDIÇÃO FONOGRÁFICA DE INTÉRPRETE 2016 Preambulo O departamento de Acção Cultural da Fundação GDA, através do programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete, concretizado
EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO SETEMBRO/2015 Artigo 1º Objeto REG.SEC.02.02 Página 1 de 7 O presente regulamento estabelece as normas relativas aos regimes
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD
CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social
DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica
CONVITE Nº 049A/2015
Processo nº 0263.1511/15-2 DEVOLVER ESTE PROTOCOLO ASSINADO PROTOCOLO DE ENTREGA PROCESSO DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 049A/2015 DATA DA ABERTURA: 14/08/2015 HORA DA ABERTURA: 10:00 Horas NOME DA EMPRESA: ORIGINAL
ACADEMIA DE INSTRUÇÃO E RECREIO FAMILIAR ALMADENSE
ACADEMIA DE INSTRUÇÃO E RECREIO FAMILIAR ALMADENSE REGULAMENTO 2 Festival da Canção Infantil e Juvenil "Musicalmadense" REGULAMENTO Artigo 1 (Natureza e Fim) O Festival da Canção Infantil e Juvenil " MusicAlmadense"
REGULAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS-TRANSPORTES EM TÁXI
REGULAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS-TRANSPORTES EM TÁXI 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se
05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP
Cotação Prévia de Preço Nº. 05/2016 Convênio Nº 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Projeto: Centro de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária CFES Regional Sul. Critério: Menor Preço e Melhor
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS Assistência na Doença aos Militares Assessoria Técnica de Saúde Gabinete de Relatórios Prévios AVISO Têm-se constatado atrasos
CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE
2016/2017 學 年 研 究 生 獎 學 金 申 請 申 請 人 可 於 研 究 生 資 助 發 放 技 術 委 員 會 的 網 上 系 統 直 接 填 寫 申 請 表 後, 列 印 及 簽 署, 並 連 同 其 他 申 請 文 件 交 到 大 學 生 中 心 ( 地 址 : 澳 門 荷 蘭 園 大 馬 路 68-B 號 華 昌 大 廈 地 下 B 座 ) CANDIDATURA A BOLSA
REGULAMENTO DE USO DA MARCA COLECTIVA
REGULAMENTO DE USO DA MARCA COLECTIVA 1. Introdução A Marca (doravante designada como Marca) está orientada para a promoção da Indústria Portuguesa de Engineering & Tooling, a nível nacional e internacional,
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015.
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA- SEJUSP/MS AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO-AGEPEN/MS PORTARIA AGEPEN Nº 4, DE 6 DE
Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S 141-244766
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:244766-2013:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
PROPOSTA DE LEI N.º 77/VIII ALTERA O REGIME PENAL DO TRÁFICO E DETENÇÃO DE ARMAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 77/VIII ALTERA O REGIME PENAL DO TRÁFICO E DETENÇÃO DE ARMAS Exposição de motivos O regime criminal sobre tráfico e porte de armas, que tem hoje a sua sede no Código Penal e na Lei
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,