NOVAS OPORTUNIDADES Cursos do Ensino Artístico Especializado Dança a e Canto Gregoriano
|
|
- Jónatas Lancastre Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOVAS OPORTUNIDADES Cursos do Ensino Artístico Especializado Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Aprender Compensa DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Equipa Multidisciplinar Novas Oportunidades / EAE / Novembro de 2009
2 LEGISLAÇÃO Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 59/2009, de 7 de Agosto (aplicável, no presente ano lectivo, apenas aos 5.º e 7.º anos de escolaridade e aos cursos secundários/complementares) Portaria n.º 1550/2002, de 26 de Dezembro (aplicável, no presente ano lectivo, aos restantes anos de escolaridade do ensino básico) b DL n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril Despacho n.º 65/SERE/90, de 23 Outubro, com a alteração introduzida pelo Despacho n.º /2004, de 17 de Setembro
3 LEGISLAÇÃO Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Despacho n.º 76/SEAM/85, de 9 de Outubro, com as alterações do Despacho n.º 4 -B/SESE/91, de 7 de Janeiro de 1992 Portaria n.º 871/2006, de 29 de Agosto, com as alterações da Portaria n.º 424/2008, de 13 de Junho Despacho n.º 18041/2008, de 4 de Julho, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 138/2009, de 20 de Janeiro Despacho n.º 17932/2008, de 3 de Julho, com a redacção dada pelo, também, m, Despacho n.º 15897/2009, de 13 de Julho
4 OBJECTIVOS Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, visam proporcionar o aprofundamento da educação artística e dos conhecimentos em ciências musicais e performativas, propiciando o domínio avançado ado da execução dos instrumentos bem como das técnicas t físicas f e vocais.
5 PARA QUEM Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, nestes domínios, destinam se a alunos que: Sentem uma vocação nesta área e procuram um ensino onde possam desenvolver as suas aptidões ou talentos artísticos ; Pretendem uma formação de excelência que lhes permita vir a exercer uma profissão neste ramo artístico; Ambicionam estar melhor preparados para uma formação de nível n superior no domínio destas artes.
6 REGIME DE FREQUÊNCIA Domínio da Música, M Dança a e Canto Gregoriano Os Cursos do Ensino Artístico Especializado, podem ser frequentados em regime: Articulado (os alunos frequentam as disciplinas da componente de ensino artístico especializado numa escola de ensino artístico especializado e as restantes componentes numa escola de ensino regular); Supletivo (os alunos frequentam as disciplinas da componente de formação vocacional numa escola de ensino artístico especializado independentemente das habilitações que possuam); Integrado (os alunos frequentam todas as componentes do currículo culo no mesmo estabelecimento de ensino).
7 FINALIDADES Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Harmonizar as diferentes componentes curriculares; Permitir a diversidade de ofertas formativas de ensino artístico especializado; Desenvolver nos alunos competências essenciais e estruturantes relativas a uma educação básica b dentro da escolaridade obrigatória. ria.
8 ENQUADRAMENTO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Dar continuidade à reestruturação em curso; Delinear soluções para enquadrar toda a formação artística especializada de nível básico; b Organizar a oferta de cursos do ensino artístico especializado, com respeito pelos projectos educativos das escolas.
9 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Princípios subjacentes à sua concepção ão: Respeito pelos princípios pios gerais da Lei de Bases do Sistema Educativo Respeito pelos objectivos do ensino básicob Respeito pela organização do ensino básicob Respeito pelo Decreto-Lei n.º 344/90, de 2 de Novembro, na área da educação artística vocacional da dança a e da músicam Prevê redução progressiva do currículo culo geral e reforço o do currículo culo específico Considera nova forma de organização e gestão curriculares, subjacentes ao currículo culo nacional do ensino básico, b respeitando, na definição dos projectos educativos: Princípio da gestão flexível do currículo culo Diversidade de ofertas educativas Reconhecimento da autonomia das escolas
10 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Princípios orientadores da organização e gestão do currículo culo de nível n básicob sico: Criação de uma base comum às áreas da dança a e da músicam Racionalização do currículo culo valorizando uma construção integrada dos saberes Reforço o da educação artística global do aluno Incremento da permeabilidade entre planos de estudo
11 OBJECTO E ÂMBITO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Criação dos Cursos Básicos B de Dança, a, de Música M e de Canto Gregoriano e respectivos Planos de Estudo Podem ser leccionados outros, sob proposta devidamente fundamentada ada e apresentada pelos estabelecimentos de ensino a qual será homologada pelo membro do Governo responsável da área da Educação Os Planos de estudo dos Cursos Básicos B de Dança, a, de Música M e de Canto Gregoriano podem ser leccionados num ou em dois estabelecimentos de ensino Estabelece normas sobre: Admissão de alunos Constituição de turmas Avaliação e certificação dos cursos criados Avaliação e certificação dos cursos secundários/complementares de Dança, a, Música M e Canto Gregoriano
12 PLANOS DE ESTUDO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Integram: As áreas curriculares disciplinares definidas no Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro; A componente de formação vocacional (visa desenvolver conjunto de saberes e competências de base inerentes à especificidade do curso); As áreas curriculares não disciplinares da formação cívica c e da área de projecto (concepção, realização e avaliação de projectos de natureza artística que promovem articulação de saberes e competências de diversas áreas disciplinares); Uma carga horária ria dos planos de estudo que é estabelecida a partir de uma unidade lectiva igual a 90 minutos (duração efectiva de tempo de leccionação) mas com possibilidade de subdivisão em tempos de 45 minutos, em função de: natureza das disciplinas e das condições da escola. Os programas e orientações curriculares para as disciplinas de componente de formação vocacional e da área de projecto são homologados por despacho do membro do Governo responsável pela área de Educação (exceptua-se a disciplina de oferta da escola)
13 REGIMES DE FREQUÊNCIA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Cursos básicos b e secundários/complementares de Dança, a, Música M e Canto Gregoriano: Integrado ou articulado Cursos básicos b e secundários/complementares de Música M e Canto Gregoriano: Supletivo com planos de estudo compostos, exclusivamente, pela componente de formação vocacional (Anexos 3, 4, 5 e 6 da presente Portaria, respeitando a correspondência definida no Anexo 1, do Despacho n.º /2008, de 4 Julho)
14 OFERTA DE ESCOLA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos As escolas podem criar a disciplina de Oferta de escola, sendo que q esta integra a componente de formação vocacional. Nos Cursos Básicos B de Música, M apenas os planos de estudo do 3.º Ciclo do Ensino Básico B integram esta disciplina; Pode ser anual, bienal ou trienal; Reveste uma natureza autónoma em relação às s outras disciplinas do plano de estudos; As condições de frequência e de avaliação são comuns às s restantes disciplinas do plano de estudos; A A ANQ deve ser informada, pelas escolas proponentes, dos moldes em que querem criar esta disciplina; A ANQ define as orientações a imprimir e aprova, ou não, a proposta das escolas; A A carga horária ria desta disciplina é de: DANÇA - 1 bloco (2.º CEB) e de 2 blocos (3.º CEB mas 7.º e 8.º anos de escolaridade) e 1 bloco (9.º ano de escolaridade); MÚSICA 0,5 bloco (7.º,, 8.º e 9.º ano de escolaridade)
15 OFERTA DE ESCOLA Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos As escolas do ensino vocacional podem optar pelo cumprimento da carga horária ria constante dos Anexos 1 e 2 da Portaria 691/2009, de 25 de Junho, nos seguintes termos: DANÇA 2.º CEB: - redução para 0,5 bloco e o restante 0,5 bloco é transferido para a disciplina de Técnicas T de Dança a ou de Expressão Criativa DANÇA 3.º CEB. (7.º e 8.º anos): redução para 1 (uma) unidade lectiva e o outro bloco é transferível para a disciplina de Técnicas T de Dança a ou de Práticas Complementares de Dança; a; Se as escolas do ensino vocacional optarem pela não criação desta disciplina: DANÇA A carga lectiva não pode ser transferida para qualquer outra disciplina, do Plano de estudos, ou área curricular não disciplinar; MÚSICA A carga lectiva é,, obrigatoriamente, transferida para a disciplina de Formação Musical ou para a de Classe de Conjunto.
16 ÁREA DE PROJECTO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Tem de ser assegurada pela escola do ensino vocacional (deve desenvolver envolver projectos de natureza artística, em articulação com as diversas disciplinas do currículo culo e constar explicitamente do projecto curricular de turma); No 2.º ciclo é assegurada por dois professores da turma, sendo um deles, obrigatoriamente, da área de ensino artístico especializado; Nada impede, no entanto, que os dois professores envolvidos na leccional eccionação dessa área curricular, sejam do ensino artístico especializado; No 3.º Ciclo é assegurada, apenas, por um professor da turma da área rea do ensino artístico especializado; A A escola do ensino vocacional pode gerir, de modo flexível, a respectiva carga horária ria mas DENTRO do mesmo período lectivo; O O acima referido decorre da necessidade de alterar o Projecto Curricular de Turma, sendo que, qualquer alteração da carga lectiva deve constar no horário rio dos alunos e deve ser dada a conhecer aos Encarregados de Educação.
17 ADMISSÃO DE ALUNOS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos A A quem se destinam os cursos básicos, b de Música M e de Dança a e de Canto Gregoriano? A A todos os alunos que ingressam no 5.º ano de escolaridade; A A todos os que, através s da realização de provas específicas, forem considerados, pela escola do ensino vocacional, com as competências necessárias, à frequência do grau, correspondente ao ano de escolaridade que frequenta. Quais as especificidades de ingresso? Para admissão à frequência dos cursos básicos, b de Música M e de Dança a e de Canto Gregoriano é realizada uma prova de selecção que deve ser aplicada pelo estabelecimento de ensino vocacional; Podem os alunos ser eliminados? A A prova de selecção sós tem efeito eliminatório quando o número n de candidatos for superior ao número n de vagas. Que organismo tutela a prova de selecção? Apesar de ser da responsabilidade da escola do ensino vocacional, é à ANQ que compete a aprovação do modelo e a divulgação das regras da respectiva aplicação.
18 ADMISSÃO DE ALUNOS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos s Específicos Quem pode ingressar nos cursos complementares/secundários, rios, de Música M e de Dança? a? O O acesso aos cursos secundários/complementares de Dança a e de Música M faz-se mediante a realização de uma prova de acesso, que é da responsabilidade do estabelecimento que ministra o plano de estudos da área vocacional; Ao serem aprovados na prova de acesso, podem, então ingressar os que: Completaram o nível n básico; b Se não o completaram, têm de ter como habilitação o 9.º ano ou equivalente. No nível n complementar/secundário rio têm, os alunos, em regime articulado, de se inscrever em todas as disciplinas, do respectivo plano de estudos; s; Ainda podem ser admitidos no nível n e regime de frequência referido, todos aqueles que apresentem a seguinte situação de desfasamento: odesde que o ano/grau de todas as disciplinas vocacionais frequentadas seja correspondente ou mais avançado ado relativamente ao ano de escolaridade que frequentam na escola do ensino regular.
19 CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Todos os alunos dos níveis n básico b e secundário de Música M e de Dança devem ser integrados numa mesma turma; As Direcções Regionais de Educação podem, excepcionalmente, autorizar a constituição de turmas com número n inferior a 24 alunos (as escolas do ensino regular devem solicitá-lo); lo); Os horários rios das turmas referidas não podem contemplar tempos não lectivos intercalares, à excepção dos que correspondem ao período da refeição; As escolas do ensino regular (que integrem a rede de referência de articulação com escolas vocacionais) devem aceitar alunos, nos níveis n e regimes de frequência referidos, independentemente, da área geográfica da sua residência.
20 CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Quais as disposições específicas que podem ser tomadas nas disciplinas da componente de formação vocacional (Anexos 3, 4, 5 e 6)? Na disciplina de Formação Musical é autorizado o desdobramento se o número n de alunos for superior a 15 (quinze); Na disciplina de Instrumento (1 bloco semanal) metade da carga horh orária ria semanal pode ser leccionada em grupos de 2 (dois) alunos MAS a outra o metade tem de ser leccionada individualmente (excepcionalmente, pode ser r autorizado o funcionamento da disciplina de Instrumento em modo diferente do indicado); Especificamente para o Curso Básico, B de Canto Gregoriano: A A disciplina de Iniciação à Prática Vocal e a de Prática Vocal são leccionadas em grupos que podem ser de 2 (dois) a 5 (cinco) alunos; A A disciplina de Prática Instrumental é leccionada individualmente.
21 AVALIAÇÃO Portaria n.º n 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Processa-se, se, para os níveis n básico b e secundário, de acordo com as normas gerais aplicadas ao respectivo nível n de ensino e com as seguintes especificidades: Cursos Básicos: B em níveis n de 1 (um) a 5 (cinco); Cursos Secundários de 0 (zero) a 20 (vinte) valores; Nos Conselhos de Turma, na escola do ensino regular os professores das disciplinas do ensino artístico devem estar presentes ou, então, um seu representante; Não é considerado, para efeitos de retenção de ano, o aproveitamento obtido nas disciplinas da componente de formação vocacional; Não transita, para o 3.º ciclo, um aluno do nível n Básico B de Música M ou de Dança, a, que no 6.º ano de escolaridade tenha um nível n inferior a 3 (três), em mais de uma,, das disciplinas da componente de formação vocacional;
22 AVALIAÇÃO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Se um aluno tiver 1(um) sós nível inferior a 3 (três), numa das disciplinas da formação vocacional e se essa disciplina for: Técnicas de Dança a (Dan( Dança), Instrumento (Música) ou Iniciação à Prática Vocal (Canto Gregoriano) o Conselho de Turma decide da transição, ou não, do aluno, para o 7.º ano de escolaridade, na componente de formação vocacional. Se os alunos excederem o número n de faltas injustificadas, previstas na Lei ou se não obtiverem aproveitamento em 2 (dois) anos consecutivos, numa das disciplinas da componente de formação vocacional, em cada nível n de escolaridade, têm de abandonar a frequência em regime integrado/articulado (Básico e Secundário); As Escolas do ensino vocacional devem assegurar medidas de apoio e de complemento educativo, para alunos, que não adquiram as competências necessárias, em qualquer das disciplinas, do Plano de estudos, da área artística;
23 AVALIAÇÃO Portaria n.º n 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Se houver retenção, em qualquer um dos anos de escolaridade, de um aluno que frequente o nível n básico, b de Música, M este, pode progredir nas disciplinas da componente de formação vocacional mas terá de passar para o regime de frequência supletivo. Provas de transição de grau (níveis básico b e secundário) Preenchidos qualquer um dos seguintes requisitos: o Frequência de cursos de Música, M em regime supletivo; o Frequência de Curso secundário; o Tenham iniciado os estudos de Música, M num Plano revogado por esta Portaria, e se encontrem desfasados Podem ser requeridas, à escola de Música M ou de Dança a provas de acumulação/transi ão/transição de grau.
24 CERTIFICAÇÃO Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho Aspectos Específicos Os alunos que concluam com aproveitamento os Curso Básicos, B no âmbito do Ensino Artístico Especializado, têm direito a um diploma de ensino básico b de acordo com a área artística frequentada e de acordo com o modelo correspondente ao Anexo n.º 10, da Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho; A requerimento dos interessados, podem ainda ser emitidas, em qualquer q momento do percurso escolar do aluno, certidões das habilitações adquiridas, discriminando as disciplinas e as áreas curriculares não disciplinares frequentadas, concluídas e os respectivos resultados de avaliação; A A certificação da conclusão do ensino básico b pode ser feita independentemente da conclusão das disciplinas da componente de formação vocacional, no âmbito do quadro legal existente; Os alunos certificados com o 9.º ano de escolaridade têm direito ao diploma do Curso Básico B de Ensino Artístico Especializado desde que tenham concluído com aproveitamento todas as disciplinas da componente de formação vocacional do 9.º ano de escolaridade do respectivo curso.
25 NORMAS DE TRANSIÇÃO Nota da Agência Nacional para a Qualificação Aos alunos que, no ano lectivo de 2008/2009 estavam matriculados em regime articulado e, em 2009/2010, se encontram no 7.º ano do ensino básico b de Música, e que não possam ser integrados em turma especialmente constitu stituída, é-lhes facultada a possibilidade de frequentar o ensino artístico especializado, em regime articulado, frequentando as disciplinas e as áreas curriculares não disciplinares do 3.º Ciclo, de Língua L estrangeira e Formação Cívica, C com a carga horária ria que consta do Plano de estudos do DL n.º 209/2002, de 17 de Outubro;
26 FREQUÊNCIA EM REGIME ARTICULADO Antigos Planos de Estudo 6.º,, 8 e 9.º ano de escolaridade: Os alunos que se encontram no regime e nos anos lectivos acima referidos seguem o Plano de estudos da Portaria n.º 1550/2002, de 26 de Dezembro. Nível secundário: Os planos de estudo, dos cursos secundários de Música M integram as disciplinas das componentes de formação específica e vocacional e as disciplinas da componente de formação geral, podendo ser frequentados, simultaneamente, num estabelecimento de ensino artístico especializado e numa escola secundária, de forma articulada (art. 5.º do DL n.º 310/83, de 1 de Julho); A componente de formação geral a frequentar por um aluno do curso secundário de Música, M em regime articulado está definida no DL n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril; A componente de formação específica e vocacional está definida no Mapa I, do Despacho n.º 65/SERE/90, de 23 Outubro, com a alteração introduzida pelo Despacho n.º /2004, de 17 de Setembro.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
4470 Diário da República, 1.ª série N.º 178 15 de Setembro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º 267/2011 de 15 de Setembro Tendo em conta o reajustamento da organização curricular dos
Leia maisCURSOS COMPLEMENTARES DE MÚSICA
CURSOS COMPLEMENTARES DE MÚSICA APRESENTAÇÃO O ensino artístico de música, de nível equivalente ao ensino secundário, corresponde aos Cursos Complementares de Música, que são ministrados em escolas especializadas
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010
Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Diário da República, 1.ª série N.º 14 26 de Julho de 2007 4785 Artigo 2.º Entrada em vigor O presente decreto -lei entra em vigor no 1.º dia do mês seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho
Leia maisREORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO
REORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Outubro) O Despacho normativo n.º 29/2008, de 5 de Junho, introduziu alterações ao Despacho
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A
N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisVou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?
Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? A publicação da Lei n.º 85/2009, de 27 de Agosto, estabelece o regime de escolaridade obrigatória para as crianças e jovens em idade escolar,
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisProjeto de decreto-lei 20-08-2014 p. 1
CAPÍTULO I Objeto e âmbito Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei aprova um conjunto de medidas visando a introdução do Inglês como disciplina obrigatória do currículo a partir do 3.º ano de escolaridade.
Leia maisRegulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisRegulamento de Estágios
Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares
Leia maisMestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisEnsino Superior EXAMES 2013. fevereiro de 2013 GAPEX
Ensino Superior EXAMES 2013 fevereiro de 2013 GAPEX 5 de fevereiro Despacho nº 2162-A/2013 de 5 de Fevereirode INSCRIÇÕES EXAMES 34.Os prazos de inscrição para admissão aos exames finais nacionais do ensino
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisREGULAMENTO. Estudante Internacional
Estudante Internacional REGULAMENTO Elaboradopor: Aprovado por: Versão Gabinete de Apoio à Reitoria Reitor 1.1 Revisto e confirmadopor: de Aprovação Inicial Secretario Geral 11 de Agosto 2014 de aplicação
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA PRINCÍPIOS GERAIS APLICÁVEIS: Todos os portugueses têm direito à Educação e à Cultura, nos termos da Constituição Portuguesa
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maissucessivamente plasmado no nº1 do artigo 20º do Decreto-Lei nº 409/89, de 18 de Novembro e no artigo 18º do Decreto-Lei nº 312/99, de 10 de Agosto
Tem a Administração Educativa recorrido, ora com carácter ocasional, ora com carácter regular, à contratação por oferta de escola de pessoal docente detentor de formação especializada para assegurar a
Leia maisAnexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO
REGULAMENTO INTERNO Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO DO ENSINO RECORRENTE Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos
Leia maisRegulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência
Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência A Portaria n 401/2007, de 5 de Abril, aprova o Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisFAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) 1.1 - O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação?
FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) Índice de assuntos: 1. Objectivos 2. Condições de acesso 3. Dupla certificação 4. Prosseguimento de estudos 5. Regime pós-laboral 6. Percurso
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisDec. Lei nº 7/2001, de 18 de Janeiro
Dec. Lei nº 7/2001, de 18 de Janeiro O Programa do Governo assume como objectivo central assegurar aos jovens na faixa etária dos 15-18 anos o acesso a formações de nível secundário, consagrando, consequentemente,
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO Artigo 1º Objecto 1 O presente regulamento aplica-se
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
PSICÓLOGA ÁUREA SANTOS OBJECTIVOS Os cursos científico-humanísticos estão vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior, de carácter universitário ou politécnico. DURAÇÃO Têm a duração
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Leia maisRegulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento
Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisRegulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
Leia maisConselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014
Conselho Geral Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 De acordo com a alínea i) do ponto 1 do artigo 13.º do decreto-lei
Leia maisRESOLUÇÃO FAMES 09/2010
Dispõe sobre as formas de ingresso e sobre o Processo Seletivo para admissão de alunos nos cursos de graduação, na Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira. RESOLUÇÃO FAMES 09/2010 O
Leia maisReitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de 2014. O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014
Reitoria despacho RT-55/2014 A Universidade do Minho tem vindo a atrair um número crescente de estudantes estrangeiros, que hoje representam um importante contingente da sua comunidade estudantil. Com
Leia maisRegulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto
Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa SECÇÃO A Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas aplicáveis
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisEXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015
EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
3874 Diário da República, 1.ª série N.º 135 16 de julho de 2014 Artigo 13.º Unidades orgânicas flexíveis 1 O número máximo de unidades orgânicas flexíveis da SG é fixado em 16. 2 As unidades orgânicas
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES
I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisRegulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisRegulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens
FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. 3476 Diário da República, 1.ª série N.º 129 5 de julho de 2012
3476 Diário da República, 1.ª série N.º 129 5 de julho de 2012 Artigo 5.º Produção de efeitos A presente portaria aplica -se ao ano letivo 2011-2012. A Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Leia maisDisciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido
Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no
Leia maisCandidatura ao Ensino Superior
Candidatura ao Ensino Superior Para concluir o ensino secundário, os alunos têm que obter aprovação a todas as disciplinas do plano de estudos do respectivo curso. Nas disciplinas não sujeitas à realização
Leia maisE X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O
2012 DECRETO-LEI N.º 50/2011 [PLANO DE ESTUDOS] PORTARIA N.º 244/2011 [AVALIAÇÃO] DESPACHO N.º 1942/2012 [CALENDÁRIO DE EXAMES] NORMA 01/JNE/2012 [INSTRUÇÕES PARA A INSCRIÇÃO] E X A M E S N A C I O N A
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisRegulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso
Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso A Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova o Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição
Leia maisExames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral
Exames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral 1. Quem deve inscrever-se para a realização de exames nacionais do ensino secundário? Devem inscrever-se para a realização de exames nacionais do
Leia maisDecreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa
Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa A Constituição da República Portuguesa consagra no seu artigo 41.º a inviolabilidade da liberdade
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisRegulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009
Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais (DL nº393-b/99 de 2 de Outubro, Portaria nº854-a/99 de 4 de Outubro, Portaria nº1081/2001 de 5 de Setembro, Portaria nº393/2002 de 12 de Abril)
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MUSICA DE GAIA REGULAMENTO INTERNO PRELIMINAR. Artigo 1º Âmbito
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MUSICA DE GAIA REGULAMENTO INTERNO PRELIMINAR Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento Interno aplica-se indistintamente aos dois cursos ministrados no Conservatório Superior
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO
INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,
Leia maisA Constituição de Turmas
DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...
Leia maisEXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO 2012 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS (11º E 12º ANOS) EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO 2012 Escola Básica e Secundária de Velas CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS (11º E 12º ANOS) EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Planos curriculares do
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO. Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário
Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos Cursos Tecnológicos (estes cursos não constituem opção para novos
Leia maisDecreto-Lei n.º 201/2009 de 28 de Agosto
Decreto-Lei n.º 201/2009 de 28 de Agosto A linha de actuação do Governo tem assumido como prioridade o combate à exclusão social bem como ao abandono escolar, nomeadamente através do apoio às famílias.
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia mais6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999
6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999 2 Compete ao director-geral do Ensino Superior fixar, por seu despacho, os prazos em que devem ser praticados os actos a que se refere o presente
Leia maisMinistério da Educação e Ciência. Despacho n.º
Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,
Leia maisRegulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais. 1º, 2º e 3º ciclos do IST
Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais 1º, 2º e 3º ciclos do IST O Decreto- Lei nº 36/2014 de 10 de março regula o estatuto do Estudante Internacional (EEI). O Regulamento de Ingresso
Leia mais