A GESTÃO DAS ÁGUAS E O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO CEARÁ: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA

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1 A GESTÃO DAS ÁGUAS E O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO CEARÁ: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA *José Nilson B. Campos RESUMO As secas no Nordeste brasileiro sempre foram obstáculos ao desenvolvimento da região semiárida do Nordeste brasileiro. O desenvolvimento da região, principalmente dos sertões, guarda uma forte correlação com as políticas de combate às secas. O processo iniciou-se nos primeiros anos do século XX, com a política de construção de açudes e irrigação conduzida pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). Nas décadas de 1950 e 1960 começou uma nova política com a criação do Banco do Nordeste (BNB), da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF) e da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). A partir da década de 1980, iniciou-se uma fase ligada a um novo modelo de gestão de água inserido no contexto do desenvolvimento sustentável. O Estado do Ceará foi pioneiro nessa nova política, criando o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Hídricos (SIGERH) e a Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (COGERH). A nova política das águas do Estado está em operação desde 1992 e já tem dado resultados positivos para o bom uso dos escassos recursos hídricos do Estado. INTRODUÇÃO O Nordeste semi-árido tem se caracterizado pelo estigma da seca. Muitos relatos de historiadores referem-se à ocorrência de secas que T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de

2 antecedem a ocupação dos sertões nordestinos. Fernão Cardin, referindo-se ao ano de 1583, informa: Houve uma grande seca e esterelidade na província (Pernambuco) e desceram do sertão, socorrendo-se aos brancos cerca de quatro ou cinco mil índios. (Souza, 1979) Há registro também de um relato do Professor João de Deus de Oliveira: Os primeiros colonizadores lusos testemunharam, por certo, a luta tremenda, dentro das selvas, dos Tabajaras, dos Kariris, indígenas sertanejos, estes últimos acossados pelos efeitos das secas, famintos errantes, em contínuos entrechoques de raças do Jaguaribe, do Apodi, e do Acçu, ao Norte, às ribeiras do São Francisco do Sul e Leste. (Paulino, 1992) Essas narrativas demonstram as condições adversas enfrentadas pelo Nordeste brasileiro, particularmente os sertões, tivesse algum desenvolvimento. Elas também demonstram que mesmo em condições de baixa densidade demográfica, sem degradações antrópicas acentuadas, com populações de baixo nível de exigência (índios), na ausência de uma infraestrutura hidráulica, o Semi-Árido Nordestino é altamente vulnerável às secas. O Estado do Ceará está no fulcro da problemática da seca, teve seu desenvolvimento condicionado pela questão da escassez hídrica e da decorrente escassez em energia elétrica em uma época que a matriz energética brasileira era principalmente de geração hidráulica. Nos três primeiros quartis do século XX, o desenvolvimento foi fundamental conduzido pela política federal de combate às secas, administrada, principalmente, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e, posteriormente juntamente com a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). No último quartel do século passado, a presença estadual passou a ser mais forte e houve muitos avanços. Isso tudo, dentro de um momento no qual o modelo de gestão de águas no Brasil passava por grandes modificações. O Estado do Ceará foi um dos pioneiros na implantação desse novo modelo. O objetivo do presente trabalho é apresentar uma perspectiva histórica da evolução do processo de desenvolvimento do Estado do Ceará na dimensão - água. O texto apresenta uma descrição resumida do meio físico, clima e regime hidrológico dos rios, uma abordagem histórica das políticas públicas no âmbito do combate às secas e a construção do modelo de gestão de águas atual. O MEIO FÍSICO O Estado do Ceará situa-se na região setentrional do Nordeste do Brasil (Figura 1). O Estado é constituído por 184 municípios, abrangendo uma área de km². (Resolução nº 5, de 10de outubro de 2002, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O Estado do Ceará está totalmente inserido no Polígono das Secas e caracteriza-se por um clima adverso e um regime hidrológico caracterizado por rios intermitentes e ausência de rios perenes. Figura 1 Localização do estado do Ceará. Fonte: CEARÁ (2005) O CLIMA O regime de chuvas no Estado é fortemente concentrado em uma única estação com cerca de 90% dos totais anuais acontecendo nos 26 T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de 2006

3 seis primeiros meses do ano. Há três grandes sistemas que causam as chuvas: na pré-estação de janeiro a meados de fevereiro, as precipitações decorrem, principalmente, dos vórtices ciclônicos do ar superior (VCAS); na denominada quadra chuvosa, as chuvas decorrem do sistema da zona de convergência intertropical (ZCIT); nos meses de junho acontecem as chuvas das ondas de leste, basicamente restringindo-se ao litoral. No litoral a pluviosidade anual supera a 1000 mm, e mesmo a 1500 mm em alguns casos, enquanto nos sertões está em torno de 700 mm. A parte menos chuvosa, situa-se no Sertão Central com pluviosidade em torno de 500 mm/ano. Por outro lado, a evaporação anual varia de mm/ano no litoral e supera a 2500 mm/ano em boa parte do Sertão. Nesse contexto, o balanço chuva versus evaporação é extremamente desfavorável. Somente nos meses onde se concentram as chuvas fevereiro a maio o balanço hídrico é positivo e oferece condições para a prática da agricultura não irrigada. Cerca de 80% da área do Estado estão assente sobre solos de embasamento cristalino, praticamente impermeável, com capacidade de acumulação de águas restrita às zonas fraturadas. A maioria dos rios apresentam regime intermitente devido às irregularidades do regime pluvial e às demais condições fisiográficas. No Ceará não há rios perenes. Apenas uns poucos pequenos riachos, no Planalto da Ibiapaba conseguem manter algum fluxo durante todo o ano, nos anos de boas chuvas. O REGIME DOS RIOS As condições climáticas adversas associadas à impermeabilidade da maior parte dos solos do Estado, impossibilita a formação de rios perenes. O rio Jaguaribe, que drena uma superfície de aproximadamente km 2, em condições naturais podia permanecer praticamente seco por períodos de 18 meses. A Figura 2 apresenta o histograma de vazões médias mensais do rio Jaguaribe em Iguatu, logo a montante do açude Oros. Figura 2 - Histograma de vazões médias diárias no rio Jaguaribe em Orós no ano de T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de

4 O rio Jaguaribe já foi considerado, antes da perenização, o maior rio seco do mundo. Observese que no ano de 1958, quando ocorreu uma grave seca, as águas somente escoaram no boqueirão do açude Orós, durante dois dias, logo após um episódio de chuva intensa que aconteceu no local. (Figura 3). Dos mortos de 1877 a 1879, calcula-se que faleceram de inanição indubitável, de febres e outras doenças, de varíola e de alimentação venenosa ou nociva, de inanição ou mesmo exclusivamente de sede. Foi em decorrência desse desastre que o Imperador Dom Pedro II teria afirmado: Venderei a última Figura 3 - Histograma de vazões médias diárias no rio Jaguaribe em Orós no ano de DAS SECAS E SUAS ORIGENS As secas recorrentes sempre impediram a ocupação e o crescimento das populações dos sertões. Ironicamente foi um período bom, relativamente longo, o qual ocasionou a maior catástrofe da região em decorrência de uma seca. O período entre 1845 e 1877 transcorreu sem grandes problemas de seca. Assim, as populações e os rebanhos cresceram sem que houvesse a necessária melhoria na infra-estrutura hídrica. A conseqüência foi uma população altamente vulnerável. Aconteceu então a mais grave seca da História do Nordeste: a seca entre 1877 e Lisboa (1913) relata: Essa determinou a mortandade de habitantes do Ceará e vizinhanças, ou cerca de 50% da população. Nas grandes secas em geral, porém, a média de mortalidade não costuma exceder 33%. pedra de minha coroa antes que mais um nordestino venha a morrer de fome. Daquela data em diante surgiu um debate nacional sobre o qual seria a melhor solução para resolver o problema das secas. AS PRIMEIRAS AÇÕES Os primeiros debates transcorreram no Sudeste do País, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro Capital da República. Muitas propostas foram surgindo. Campos e Studart (2001) apresentam e comentam as soluções e as classificam em convencionais e não convencionais conforme a seguir: 28 T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de 2006

5 Não convencionais : Adaptação de camelos ao semi-árido, foram trazidos camelos e árabes para uma expedição; Explosão de rochas cristalinas para gerar reservatórios subterrâneos protegidos da vaporação; Queima de petróleo no mar para modificação do clima; Reboque de icebergs do Pólo Sul como fonte de água doce. Convencionais : Construção de açudes; Perfuração de poços; Implantação de irrigação; Aumento da revê viária, Transposição de águas (incluindo a do São Francisco). Muitas das ações foram implantadas e resultaram em uma melhor infra-estrutura hídrica no Estado do Ceará. Foi criada toda uma estrutura hidráulica, passou-se então à fase seguinte: definir e praticar um modelo de gestão que aumentasse a eficiência do modelo então vigente, o qual já não se mostrava satisfatório. O NOVO CONTEXTO O atual contexto de construção de um modelo de gerenciamento de recursos hídricos surgiu no âmbito de uma discussão mundial sobre o desenvolvimento sustentável. No Brasil, os debates sobre a construção do novo modelo deramse, principalmente em eventos organizados pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). Ressalte-se que as cartas da ABRH, as quais serviram de referência para a formulação do modelo cearense e brasileiro, já incorporaram princípios e premissas do modelo Francês o qual teve origem em 1960 e foi transformado na Lei de Águas da França em Em 1991 houve mudança de Governo, contudo a política de recursos hídricos foi mantida, tendo ocorrido a publicação do Plano Estadual de Recursos Hídricos em 1992 (Ceará, 1992). Várias ações previstas no Plano, incluindo a construção do modelo institucional, foram apoiadas e inseridas em um programa de financiamento do Banco Mundial. Nesse período foi promulgada a Lei Estadual de Águas; foi criada a Companhia de Gestão de Águas no Brasil (COGERH), com o fim específico de gerenciamento das águas brutas do Estado, a companhia pode ser considerada como o primeiro órgão eminentemente gestor de águas brutas do Brasil; foram implantados os primeiros comitês de bacias hidrográficas; e estabelecido o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Hídricos (SIGERH). Finalmente, foi atendido um princípio sempre defendido por especialistas e nunca praticado nas instituições: O órgão gestor de águas não deve ser um usuário do sistema. A construção do modelo institucional O primeiro Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado do Ceará foi desenvolvido no ano de 1983, no âmbito da Secretaria de Planejamento. Ele foi implementado de forma voluntária sem remuneração, por especialistas e professores da comunidade local. O Plano foi desenvolvido como trabalho relevante, não remunerado, e ficou conhecido como o Plano ZERO. Como resultado do Plano ZERO foi criado o Conselho Estadual de Recursos Hídricos, provavelmente o primeiro do Brasil estruturado e criado em Lei. A Secretaria Executiva do Conselho foi exercida pela Secretaria de Obras Públicas em um setor estruturado para essa finalidade. Entretanto, o projeto estava um pouco avançado no tempo e não prosperou. Todavia, em 1986 a idéia de estruturar um sistema de gestão de recursos hídricos, em âmbito estadual, retornou com mais intensidade e foi apoiada politicamente pelo Governo do Estado. Assim, no período entre 1988 e 1990 foi elaborado o Plano Estadual de Recursos Hídricos o qual foi concebido em três blocos: bloco 1) estudos hidrológicos da bacia do rio Jaguaribe; bloco 2) estudos hidrológicos T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de

6 das demais bacias hidrográficas do Estado e bloco 3) construção do modelo institucional. Em 1991 houve mudança de Governo, contudo a política de recursos hídricos foi mantida, tendo ocorrido a publicação do Plano Estadual de Recursos Hídricos em 1992 (Ceará, 1992). Várias ações previstas no Plano, incluindo a construção do modelo institucional, foram apoiadas e inseridas em um programa de financiamento do Banco Mundial. Nesse período foi promulgada a Lei Estadual de Águas; foi criada a Companhia de Gestão de Águas no Brasil (COGERH), com o fim específico de gerenciamento das águas brutas do Estado, a companhia pode ser considerada como o primeiro órgão eminentemente gestor de águas brutas do Brasil; foram implantados os primeiros comitês de bacias hidrográficas; e estabelecido o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Hídricos (SIGERH). Finalmente, foi atendido um princípio sempre defendido por especialistas e nunca praticado nas instituições: O órgão gestor de águas não deve ser um usuário do sistema. As etapas de construção do modelo Uma importante razão para o sucesso do modelo institucional de gerenciamento de recursos hídricos do Estado do Ceará é o forte aspecto conceitual usado em sua formulação, o qual obteve apoio político. Foi fundamental a junção da boa política com a boa base técnica. Segundo Campos (2003), as etapas para a construção de um bom modelo, seguidas do modelo cearense são as seguintes: 1. Caracterização das funções no setor hídrico e identificação das funções dos outros setores (externos); 2. Diagnóstico do modelo institucional vigente: Quem faz o quê? Há duplicidade de funções? Algumas funções importantes estão sem instituição com competência legal? Há funções exercidas informalmente? 3. Formulação do novo modelo: Quem vai fazer o quê? 4. Verificação da consistência entre Modelo; Princípios e Leis. O modelo proposto atende aos novos princípios de gerenciamento? Não se pode esquecer que qualquer mudança institucional, como qualquer mudança na vida, implica em vencer resistências de setores acomodados e beneficiados com a situação vigente. Assim, o apoio político é fundamental. O QUADRO ATUAL O Estado do Ceará conta com uma rede de grandes reservatórios que acumulam cerca de 18 bilhões de metros cúbicos. O regime hidrológico desses rios é marcado por elevada variabilidade temporal e intensa evaporação. A essa díade, ou seja, variabilidade e evaporação, torna necessário e prudente segurar os estoques de água dos reservatórios por muito tempo. Acumulam-se águas nas farturas, para usá-las nas agruras. O preço a pagar por manter esses estoques de água em reservatórios, são as perdas por evaporação. Essas perdas podem ser significativas em casos de reservatórios pouco eficientes. Constitui-se um engano, ou mesmo um preconceito, considerar que essas perdas decorrem da incompetência dos gestores de água no Estado. Há uma troca entre risco de colapso de água e perdas por evaporação. Há dois caminhos para minimizar as perdas: aumentar a eficiência das previsões climáticas, o que vem sendo feito pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME) e conseguir uma fonte perene, externa ao sistema de reservatórios, que assegure a continuidade do fornecimento de água para as atividades essenciais. Para isso, há uma demanda da população e dos técnicos pela transposição de águas do rio São Francisco, a qual, no entanto,encontra grandes obstáculos políticos. Contudo, com as estruturas atuais, unindo previsão climática e gerenciamento dos estoques de água, o Estado do Ceará conseguiu mitigar os 30 T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de 2006

7 efeitos de secas intensas, como em 1998, sem maiores conseqüências no fornecimento de água para os grandes centros urbanos. A busca de uma maior eficiência hídrica segue com o aprimoramento do sistema de gestão e, dentro do possível, como ampliação da infra-estrutura de oferta. Ressalte-se que estão sendo executados grandes canais para aduzir a água dos reservatórios grandes e médios para abastecer os centros urbanos e industriais. CONCLUSÕES A formulação de um modelo eficiente de gerenciamento de águas é um processo longo que requer competência técnica, participação das populações e apoio político. O Estado do Ceará desenvolveu ao longo de muitos anos um modelo que tem permitido, nos anos mais recentes, conviver com as secas e manter em funcionamento as principais atividades econômicas. Os principais desafios para o Estado consistem em aprimorar o sistema de gerenciamento, no empoderamento dos comitês das bacias hidrográficos e na melhoria das previsões climáticas. Ceará v. CEARÁ Secretaria dos Recursos Hídricos. Plano Estadual de Recursos Hídricos. Fortaleza, Ceará CD. LISBOA, M.A. O Problema das Secas. In:DNOCS Pensamento e Diretrizes.Fortaleza, PAULINO, F. S. Nordeste, poder e subdesenvolvimento sustentado discurso e prática. Fortaleza: Edições UFC, SOUZA, J. G. O Nordeste Brasileiro: uma experiência de desenvolvimento regional. Banco do Nordeste do Brasil, Fortaleza, * O Doutor José Nilson Bezerra Campos é professor da Universidade Federal do Ceará e membro da Academia Cearense de Ciências. BIBLIOGRAFIA CAMPOS, J.N.B. O modelo institucional. In: Campos, J.N.B. e Studart, T.M.C. Gestão de Águas: princípios e práticas. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. Porto Alegre, CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C.. Secas no Nordeste do Brasil: origens, causas e soluções. In: Fourth Inter-American Dialogue on Water Management, 2001, Foz do Iguaçu. Anais do IV Diálogo Interamericano de.porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, v. 01. CEARÁ Secretaria dos Recursos Hídricos. Plano Estadual de Recursos Hídricos. Fortaleza, T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de

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