TUBO ENDOTRAQUEAL (Nome Técnico: Tubo Traqueal Código de Identificação: )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TUBO ENDOTRAQUEAL (Nome Técnico: Tubo Traqueal Código de Identificação: )"

Transcrição

1 INSTRUÇÕES DE USO TUBO ENDOTRAQUEAL (Nome Técnico: Tubo Traqueal Código de Identificação: ) M o d el o s : Tubo Endotraqueal com Manguito SOLIDOR : DISPONÍVEL PARA I.D 2.0 A Tubo Endotraqueal sem Manguito SOLIDOR : DISPONÍVEL PARA I.D 2.0 A Fabricante: Well Lead Medical Instruments Co.,Ltd. China Endereço: C-4 Jinhu Industrial Estate Hualong, Panyu, Guangdong Importador: Lamedid Comercial e Serviços LTDA Endereço: Av. Gupê 10767, Galpão 20, Bloco IV, Jd Belval, Barueri/SP - CEP CNPJ: / Telefone: Fax: Registro ANVISA nº.: Responsável técnico: Luciana J. Lanzillo Autarquia profissional: CRF/SP Produto estéril, de uso único Método de Esterilização: Óxido de Etileno

2 I) DESCRIÇÃO DO PRINCÍPIO FÍSICO E FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DO PRODUTO, APLICADOS PARA SEU FUNCIONAMENTO E SUA AÇÃO. O Tubo Endotraqueal é confeccionado em PVC transparente (Cloreto de Polivinilo estabilizado), possui conector parcialmente encaixado, de acordo com a noma EN 1782, balão azul de controle, válvula para guarnições de seringas de Luer Slip e Luer lock, extremidade atraumática levemente adelgaçada com faixa radiopaca em todo o comprimento, anel na cor preta de marcação para controlar a profundidade da intubação, graduada para uso oral/nasal. O tubo apresentou boa performance, com apropriada dureza e o manguito (balão) com alta capacidade e baixa pressão de aspecto liso e excelente biocompatibilidade. O balão ou cuff tem a função correta de promover a vedação da traqueia do paciente, de modo que não haja qualquer perda de ar durante o enchimento com o oxigénio durante a ventilação mecânica. O tubo traqueal é de uso único, devendo ser descartado após o uso. Indicação, finalidade ou uso a que se destina o produto. Os tubos traqueais realizam a respiração para pacientes conectados a sistemas respiratórios durante cirurgias ou podem ser usados em pacientes que perdem a habilidade de respiração. II) ESPECIFICAÇÕES E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PRODUTO As figuras abaixo ilustram as partes do Tubo Endotraqueal Com ou Sem Manguito, onde: Modelo: Tubo Endotraqueal com Manguito SOLIDOR 1. Extremidade do paciente 2. Nível de angulação 3. Raio de curvatura 4. Tubo inflável 5. Extremidade 6. Balão 7. Ângulo de separação 8. Região de tamanho 9. Comprimento do manguito inflável

3 Modelo: Tubo Endotraqueal sem Manguito SOLIDOR 1. Extremidade do paciente 2. Nível de angulação 3. Raio de curvatura 4. Extremidade 5. Região de tamanho Não há materiais consumíveis pelo produto destinados a integrá-lo. Não há materiais de apoio destinados a integrar o produto. Identificação de itens de rastreabilidade: O Tubo Endotraqueal possui, para fins de rastreabilidade, a inscrição do número do lote de fabricação em suas embalagens primária e secundária. Especificações e características técnicas: o Matérias primas: Tubo: PVC para uso médico; Manguito: PVC elástico para uso médico Válvula: ABS (com mola inoxidável); Conector: Polipropileno O produto é inteiramente livre de Látex. Os Tubos traqueais e conectores seguem a norma técnica EN O balão, parte do Tubo endotraqueal, passa por ensaios baseados na norma técnica ISO o Especi fi cações de produto acabado: Tubo Endotraqueal com Manguito Solidor: Disponível para I.D 2.0 a Tubo Endotraqueal sem Manguito Solidor: Disponível para I.D 2.0 a 10.0.

4 I.D (+/-0,3) O.D (+/- 0,3) Comprimento: Nasal/Oral (+/- 0,3mm) Comprimento: Oral (+/- 0,3mm) III) CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E/OU MANIPULAÇÃO DO PRODUTO MÉDICO. O produto deve ser armazenado em local limpo, fresco e escuro. Protegido do calor excessivo e da luz. Os Tubos Endotraqueais, de uso único, são embalados em embalagens não reutilizáveis, de forma que estão estéreis no momento de sua comercialização e que mantêm esta qualidade nas condições previstas de armazenamento e transporte, até que a embalagem protetora que garante a esterilidade seja violada ou aberta. Apesar do produto passar por rigoroso controle de qualidade antes de ser liberado pelo fabricante para comercialização, uma checagem visual do estado da embalagem e da superfície do produto é aconselhável, pois este pode ter sido vítima de acidentes de transporte e/ou de manuseio incorreto que o danifiquem e restrinjam seu uso. Observe se há alterações nas características superficiais do produto ou da embalagem. Use somente dispositivos que estiverem em embalagens lacradas e que não estejam danificados, ou seja, que estiverem com o estado superficial íntegro. O manuseio da embalagem deve ser cuidadoso, evitando que venha danificar a estrutura e integridade do produto, garantindo a esterilização. O cuidado com a embalagem garante que não haverá danos no balão, válvula e conector. Qualquer dispositivo que tenha sido manuseado indevidamente, deve ser descartado e substituído por outro produto íntegro.qualquer dispositivo que seja suspeito de ter causado algum dano deve ter sua utilização interrompida e o detentor do registro informado imediatamente, devendo o produto ser guardado para investigação. O julgamento final quanto à adequabilidade dos tubos traqueais é sempre do

5 profissional habilitado que o utiliza. Descarte e não use os tubos traqueais fora do prazo de validade e/ou previamente abertos ou que tenha sido manipulado irregularmente, nem aqueles com perda da esterilidade. Recomenda-se, então, que este seja descartado no lixo hospitalar (conforme as normas da autoridade sanitária local). A esterilidade do artigo só é garantida se houver estado íntegro da embalagem e do artigo e este estiver dentro do prazo de validade. Para os tubos traqueais que forem removidos da embalagem e inseridos dentro do ambiente cirúrgico, mesmo que não tenham sido utilizados ou contaminados por outras fontes, a limpeza subsequente não deve ser feita e convém que seja descartado no lixo hospitalar conforme as normas da autoridade sanitária local. A utilização dos tubos traqueais tem que ser conduzido pelo médico ou anestesista de modo a alterar minimamente o desempenho deste. Portanto, é recomendado que os tubos traqueais sejam introduzidos delicadamente e cuidadosamente. Orientações gerais para o recebimento: a embalagem dos tubos traqueais deve permanecer intacta até o momento de uso. A embalagem deve ser inspecionada com relação a danos. Se for encontrado algum dano, convém que esta seja considerada não-estéril. Recomenda-se, então, que o produto seja descartado. Transporte Os tubos traqueais devem ser transportados de forma a impedir qualquer dano ou alteração com relação às condições de recebimento destas e de sua embalagem. Não pisar ou apoiar qualquer objeto nas caixas para não danificar a embalagem e evitar a contaminação ou danos no produto consequente disso. Estocagem Em todas as áreas de estocagem, antes da utilização, o artigo deve ser armazenado de forma a manter sua configuração e seu acabamento de superfície e não danificar sua embalagem. Garantir que o ambiente esteja livre de poeira, em local fresco ao abrigo de luz direta, e l i v r e d e intempéries que possam afetar a perfeita conservação do produto estocado. Este produto de utilização única. Nunca deve ser reutilizado. IV) INSTRUÇÕES DE USO - INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES PARA USO DO PRODUTO, INCLUINDO AQUELAS A SEREM SEGUIDAS PELOS PROFISSIONAIS. Inspecione o dispositivo antes de sua utilização e verifique se houve algum dano no produto ou na embalagem. Caso tenha ocorrido, não o utilize. Produto estéril. O Tubo Endotraqueal deve ser introduzido exclusivamente pelo médico ou anestesista, através da boca ou nariz, com auxílio de um laringoscópio dentro da traquéia do paciente. A urgência da situação e as circunstâncias envolvendo a necessidade de intervenção sobre as vias aéreas determinam a alternativa e o método a serem utilizados. Dentre os métodos utilizados com maior frequência é a intubação oro-traqueal. 1. Antes da intubação, esvazie o manguito completamente; 2. Antes da utilização de tubos traqueais, deve ter-se em atenção que o conector deve ser introduzido completamente no tubo (após definição do médico ou anestesista); 3. Após a intubação, infle o manguito usando o mínimo volume (ml) de ar para fornecer uma vedação efetiva; 4. Imediatamente após inflar o manguito, auscultar os campos pulmonares. Se o som

6 apresentar-se diminuído, é necessário ajustar o tubo; 5. A colocação do tubo traqueal pode ser confirmada pela visualização da posição da ponta do tubo por radiografia. Instruções para o uso do produto O Tubo Endotraqueal deve ser introduzido exclusivamente pelo médico ou anestesista, através da boca ou nariz, com auxílio de um laringoscópio dentro da traquéia do paciente. 1. Verifique a integridade da embalagem e a integridade do produto; 2. Realize o teste inicial nos modelos de tubo com balão, observando atentamente, ausência de furo e deformidade no balão; 3. Não utilize se o tubo, balão, conector ou válvula, apresentarem qualquer anormalidade; 4. Antes da intubação, esvazie o manguito completamente; 5. Após a intubação, infle o manguito, cuidadosamente com o auxilio de uma seringa estéril, encaixando-a na válvula, sem forçá-la para que não haja danos no balão piloto e na válvula, usando o mínimo de volume (ml) de ar para fornecer uma vedação traqueal efetiva; 6. Imediatamente após inflar o manguito, auscultar os campos pulmonares. Se o som apresentar-se diminuído, é necessário ajustar o tubo; 7. A colocação do tubo traqueal pode ser confirmada pela visualização da posição da ponta do tubo por radiografia, broncofibroscopia, ascultação pulmonar; 8. O paciente deve ser monitorado, por todo o tempo que estiver intubado; 9. Técnicas de aspiração de secreções devem ser aplicadas para que não se formem rolhas de secreção que possam obstruir a passagem do ar; 10. A re-insuflação periódica, em períodos de aproximadamente 12 em 12 horas, deve ser realizada, para que se mantenha o cuff com ar, uma vez que o mesmo possa se dissipar e esvaziar o balão ao longo de sua utilização; 11. Nunca insuflar o balão com a capacidade maior do que a determinada pelo fabricante. Caso não esteja havendo uma vedação perfeita, substitua o tubo por um calibre maior; 12. O balão só de deve ser insuflado com ar. A capacidade de ar que deve ser utilizada, medida em ml, fora das condições de uso, ou seja, teste inicial deve ser seguido de acordo com o volume sugerido pelo fabricante com base no diâmetro interno do balão, para que o mesmo não perca a simetria e não se deforme, para que não cause efeitos indesejáveis após intubação. Especificação Preenchimento do diâmetro do Balão Volume do Balão (ml) (mm) ID ID ID ID ID ID ID ID ID ID ID ID ID ID

7 ID Importante: Os dados acima são apenas para referência. É altamente sugerido, controlar o volume de inflação na pressão durante o uso clínico pela equipe médica responsável. Após intubar, DEVE SE OBSERVAR A QUANTIDADE DE AR NECESSÁRIA, PARA ATINGIR UMA PRESSÃO DE 2.0kPa, ou em torno de 25 à 30mmH 2O. Pressões acima destes valores podem causar danos na traqueia do paciente, deformar ou estourar o cuff. A monitoração da pressão intra cuff deve ser monitorada através de um cufômetro em intervalos não mais que a cada 6 horas. Ao encaixar o CUFÔMETRO NA VÁLVULA, faça-o com leveza, para que a mesma não se danifique e impeça a retirada do Cufômetro. Intubação endotraquea l Técnica de intubação 1) Ventilar e oxigenar o paciente com máscara conectado a uma fonte de O 2 a 15L/m. Certificar-se que um aspirador rígido estará prontamente disponível caso seja necessário. 2) Testar o balonete do tubo endotraqueal. 3) Um assistente deve imobilizar manualmente o pescoço e a cabeça, que não devem ser movimentados sob nenhuma hipótese durante o procedimento. 4) Segurar o laringoscópio com a mão esquerda. 5) Inserir o laringoscópio no lado direito da boca do paciente, deslocando a língua para a esquerda. 6) Examinar a glote e: o Utilizando lâmina curva, a extremidade distal da mesma deve avançar até a valécula quando então todo conjunto do laringoscópio será tracionado para cima, sem alavanca. Este movimento levantará a epiglote expondo as cordas vocais. o Utilizando lâmina reta, a extremidade distal da mesma deve avançar diretamente até a epiglote que será levantada pela lâmina, sem alavanca, expondo as cordas vocais. 7) Inserir delicadamente o tubo na traquéia sem aplicar pressão sobre os dentes e as partes moles da boca. 8) Insuflar o balonete do tubo com volume de ar suficiente para conseguir uma vedação adequada. Não hiperinsuflar o balonete. 9) Observar visualmente a expansão pulmonar com a ventilação. 10) Auscultar o tórax e o abdome com estetoscópio para conferir a posição do tubo. 11) Fixar o tubo. Se o paciente for transportado, a posição do tubo deve ser reavaliada. Se a intubação endotraqueal não for conseguida num prazo de 30 segundos, ou no tempo que o médico que executa o procedimento consegue manter-se sem respirar, interromper a tentativa e ventilar o paciente com ambu e máscara antes de tentar novamente. E xtubação Técnica de extubação endotraqueal A extubação consiste na retirada da via aérea artificial após atingidos os parâmetros que garantam a respiração espontânea definitiva. Alguns cuidados, devem ser observados neste processo como: 1) Verificar se o resultado de gasometria está satisfatória; 2) Jejum por seis horas antes e depois, levando em consideração que o reflexo de deglutição pode permanecer alterada por várias horas após extubação; 3) Informar e tranqüilizar o paciente sobre o procedimento; 4) Manutenção da hidratação via intravenosa durante o jejum; 5) Manobras de higiene brônquica seguidas de aspiração da cânula orotraqueal e vias aéreas; 6) Postura sentada (mais confortável ao paciente); 7) Manter o carro de pcr próximo; 8) Abrir sng;

8 9) Desinsuflar o cuff e observar se ocorre perda de ar ao redor do balonete (certificarse que houve total desinsuflação do cuff); 10) Proteger o tórax do paciente, caso seja toracotomizado; 11) Retirar as fixações; 12) Pedir para o paciente inspirar e ao final da inspiração retirar o tubo; 13) Estimular o paciente a tossir e expectorar, pode-se estimular a fúrcula caso o paciente não colabore; 14) Realizar nova aspiração de vas, se necessário; 15) Instalar suporte de O 2 (10% acima do usado anteriormente); 16) Inalação com soro fisiológico (pode-se fazer uso de vasoconstritores: adrenalina ou adrenalina racêmica, à critério médico); 17) Realizar ausculta pulmonar; 18) Observar padrão respiratório e sinais vitais; 19) Monitorar oximetria, frequência cardíaca e gasometria de controle após 15 ou 20 min. Orien taçõe s pa ra intubação com T ubo E ndotraqueal co m B alão: 1) Antes da intubação, esvazie o manguito completamente. 2) Após a intubação, infle o manguito usando o mínimo volume (ml) de ar para fornecer uma vedação efetiva. 3) Imediatamente após inflar o manguito, auscultar os campos pulmonares. Se o som apresentar-se diminuído, é necessário ajustar o tubo. 4) O balão ou cuff tem a função correta de promover a vedação da traquéia do paciente, de modo que não haja qualquer perda de ar durante o enchimento com o oxigênio durante a ventilação mecânica. Nunca insuflar o balão com a capacidade maior do que a sugerida pelo fabricante. Caso não esteja havendo uma vedação perfeita, substitua o tubo por um calibre maior. V) ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES o Ler as instruções antes do uso. o Este produto deve ser usado apenas por um profissional legalmente habilitado e qualificado. o Checar previamente a integridade da embalagem e do produto antes de usar e também a data de validade. o Realizar os testes iniciais que possam verificar a integridade do balão, válvula, conector e tubo. o O produto é estéril, não pirogênico e atóxico se a embalagem não for aberta ou danificada. o Nunca intubar o paciente sem que o balão esteja completamente vazio; o Nunca extubar o paciente, sem antes esvaziar o balão. o Deve obrigatoriamente ser evitada uma introdução demasiadamente profunda do tubo. o O correto posicionamento do tubo deve ser continuamente verificado, pois existe a possibilidade de deslocação do tubo com alterações do posicionamento do paciente. o Após a inserção do tubo traqueal, o balão deve ser inflado e a ventilação assistida iniciada. A colocação correta do tubo traqueal é sugerida, pela ausculta de ruídos respiratórios em ambos os campos pulmonares e pela inexistência de no epigástrio. A presença de ruídos gargarejantes no epigástrio durante a insuflação é

9 sugestiva de intubação esofageana e exige a recolocação do tubo. A medida do dióxido de carbono expirado final, pelo método calorimétrico, é eficaz para determinação do posicionamento intra-traqueal do tubo. o O tubo deve ser adequadamente fixado, depois que houver certeza de que se encontra na posição correta. Caso o paciente tenha que ser removido, deve-se reavaliar o posicionamento do tubo, para certificar-se que está correto. o É um produto de uso único, sendo desprezado após o uso. Produto não reciclável, limpável ou re-esterilizável. o Usar o produto imediatamente após a abertura da embalagem. o Ao manipular, utilize técnicas assépticas rigorosas no manuseio; o O Tubo Endotraqueal deve ser introduzido exclusivamente pelo médico ou anestesista, através da boca ou nariz, com auxílio de um laringoscópio dentro da traquéia do paciente. o Não permitir que pessoas despreparadas utilizem o produto em questão; Não permitir o uso indevido bem como o mau uso do produto; o Todos os dispositivos médicos têm um risco inerente. Entretanto, estes riscos podem ser minimizados utilizando-se materiais de alta estabilidade que sejam não-tóxicos e biocompatíveis. Contra-indicações: Uso superior à 7 dias. Em pacientes com obstruções ou estenoses nos brônquios. Efeitos-colaterais: O trato respiratório pode ser danificado. Os tubos traqueais são dispositivos médicos não ativos e invasivos por orifícios naturais do corpo humano (cavidade nasal, oral). São usados por um curto tempo e de acordo com a norma MDD 93/42/ EEC, o Tubo Endotraqueal enquadra-se na classe II de produtos médicos. De acordo com a norma MDD 93/42/EEC, o fabricante tem aplicado a certificação de marcação CE para avaliação de seus procedimentos. De acordo com a norma MDD 93/42/ECC, EN 1174 WL-C-003A, o Relatório de Análise de Risco é feito para analisar e avaliar o potencial de perigo e risco, podendo assim tomar as ações necessárias para reduzir o risco a uma extensão aceitável, assegurando que os produtos distribuídos possuem qualidade garantida. Nos casos onde a insuflação do balão, seja superior ao recomendado, pode haver danos na traquéia do paciente. O uso de anestésico gás óxido nitroso, pode difundir-se para o balão (cuff), originando um aumento da pressão e no volume do cuff, o que pode traumatizar a traquéia do paciente. Desconforto obstrutivo alto Após a extubação pode ocorrer: o Laringite pós-extubação; o Paralisia de corda vocal; o Estenose subglótica; o Competência laríngea diminuída. Após a extubação, sugere-se atentar-se para: o Reflexo de deglutição anormal por várias horas, causado por sedativos ou pelo próprio tubo;

10 o Capacidade para tossir. Lamedid Comercial e Serviços Ltda. Os casos de desconforto obstrutivo alto podem ser ocasionados pelo ato da necessidade de submeter o paciente à ventilação artificial, e não causados pelo produto em si. Na presença de lesões importantes, de paralisia das cordas vocais ou na constatação da necessidade de uso prolongado de suporte mecânico, considerar uma possível realização de traqueostomia. Identificação do potencial de perigo e risco: 1) Causa de infecção do paciente; 2) Sensibilização; 3) Defeitos no produto que podem causar riscos ao paciente; 4) Ruptura do manguito causada por excesso de insuflação (inadequação técnica); 5) Utilizar o produto sem realização dos testes iniciais que verificam a integridade do produto; 6) Utilizar o produto que tenha tido a embalagem danificada; VI) INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA EVITAR RISCOS DECORRENTES DO USO DO PRODUTO MÉDICO. Análises de risco: Para tubos traqueais, pode haver a colonização de microrganismos provenientes de sua utilização, em decorrência do quadro clínico do paciente ou técnicas inadequada de antisepsia por parte da equipe clínica. Considerando que o potencial de risco pode ocorrer em cada etapa produtiva, antes ou durante sua utilização, ações preventivas devem ser tomadas nas fases críticas. ANÁLISES DE RISCO: POSSÍVEL RISCO Deformidade no balão Deformidade no balão Furo no balão Rebarba na parte externa do conector AÇÃO FEITA OU SUGERIDA Deformidade no balão provocada pelo excesso de insuflação acima da capacidade de ar indicada para cada modelo, alterando a simetria do mesmo. Deformidade no balão evidenciada nos testes iniciais, devido a defeito no produto. Evidenciado nos testes iniciais antes da utilização do produto no paciente O produto pode ser utilizado normalmente OBSERVAÇÕES NA ACEITAÇÃO DO RISCO

11 Escape de ar Acotovelamento do tubo Problemas na válvula ou furo no balão Dobra do tubo, por deficiência na amarração, peso do circuito, extensão curta, distância entre o paciente e o ventilador mecânico. Lamedid Comercial e Serviços Ltda. A partir de estudos em publicações cientificas, bem como orientações do fabricante, sugere-se como necessário, o estabelecimento de uma rotina de mensuração matutina e noturna, sugerindo uma análise da pressão intracuff, de 12 em 12 horas. É recomendado que a insuflação do cuff seja feita em todo paciente com via aérea artificial e que esteja sendo ventilado mecanicamente, gerando uma pressão de selo que apenas vede a via aérea, evitando assim, maiores complicações, como perda do epitélio ciliado, hemorragia, estenose, necrose traqueal, granulomas e traqueomalácia. Recomenda-se que a mensuração da pressão intracuff, seja monitorada por meios mais seguros como cufômetro ou manômetro de pressão, e não só pela palpação digital do balão piloto, como é realizado frequentemente, pois esse método de verificação, segundo pesquisa cientifica, não tem sido uma medida fidedigna. Recomenda-se que seja observada a correta amarração do tubo no paciente, com fixador adesivo para tubo endotraqueal, a distancia entre o ventilador mecânico e o leito do paciente e o comprimento do extensor do circuito, a fim de evitar que haja peso excessivo sobre o tubo, que pode ocasionar acotovelamento do tubo. MATERIAL CRÚ INCORRETO/ INFERIOR Aplicação errada no corpo humano Esterilização Uso Único Descrição do modelo na embalagem/produto CADA LOTE DO MATERIAL CRU É TESTADO PARA ASSEGURAR A ESPECIFICAÇÃO REQUERIDA Instrução de uso mencionado em cada dispositivo: este dispositivo deve ser usado somente por profissionais habilitados. Data de validade mencionada em cada rótulo e embalagem do dispositivo para a verificação apropriada da embalagem especificada na "instrução para o uso" mencionando cada dispositivo. Consulte à instrução de uso e a etiqueta nos dispositivos, que informam que cada um é feito para uso único apenas, de maneira apropriada. para a eliminação do dispositivo usado, veja especificações nos mesmos Consulte documentos. s e o tamanho e o modelo do tubo descrito na embalagem se correspondem com o modelo e número marcado in de level no produto. ACEITÁVEL

12 VII) TERMO DE GARANTIA LEGAL (De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor: Lei nº , de 11 de setembro de 1990) A empresa Lamedid Comercial e Serviços LTDA, em cumprimento ao artigo no da lei, de 11 de Setembro de 1990 vêm por meio deste instrumento legal, garantir o direito do consumidor de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação de todos produtos por ela importados e comercializados, pelo prazo de 90 dias, a contar da data de entrega efetiva dos produtos. Tratando-se de vício oculto, o prazo de decadência inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito, conforme disposto Parágrafo 3º do Art. 26 da Lei Para que o presente termo de Garantia Legal surta efeito, o consumidor deverá observar as condições abaixo descritas: o Não permitir que pessoas despreparadas utilizem o produto em questão. o Não permitir o uso indevido bem como mau uso do produto. o Seguir detalhadamente todas as orientações de uso. o Não submeter o produto no paciente, antes de realizado os testes iniciais, que configurem a integridade do produto; Responsável Legal Ronald Martin Hugo Hoejenbos Responsável Técnico Luciana Lanzillo CRF/SP nº

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos revisão: 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Desinfetante de uso geral Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Registrado na ANVISA/MS Nº: 3.0453434.6 Publicação

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Fabricante: SUN CHEMICAL CORPORATION Distribuidor no Brasil: COSMOTEC Especialidades Químicas Ltda Rua: João Alfredo, 900 Cid. Ind. Satélite Cumbica.

Leia mais

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Manual de Instalação e Manutenção Torniquete Hexa revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Índice 1 - Apresentação pg.03 2 - Dimensões principais e vão livre para manutenção pg.04 3.1. Identificação dos

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA [M03 11052010] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções contidas neste manual antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança.

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO ESFIGMOMANÔMETRO (MEDIDOR DE PRESSÃO ARTERIAL) SOLIDOR

INSTRUÇÕES DE USO ESFIGMOMANÔMETRO (MEDIDOR DE PRESSÃO ARTERIAL) SOLIDOR Lamedid Comercial e Serviços LTDA ESFIGMOMANÔMETRO (MEDIDOR DE PRESSÃO ARTERIAL) SOLIDOR (Esfigmomanômetro 1511240 ) Fabricante: Whenzhou Qianglong Medical Appliance Factory Endereço: Wenzhou Seashore

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7519 (12/500 ml) Aplicação: Limpar Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110

Leia mais

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419 Obrigado por adquirir o Aquecedor Termoventilador Cadence AQC418 AQC419, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante

Leia mais

CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER

CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER EXTRATOR DE CÁLCULOS MANUAL DO USUÁRIO CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER Registro ANVISA nº 80475510046 e-mail: contato@e-med.net.br Resp. Técnica: Juliana Maria

Leia mais

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: PRATICE LIMPADOR Códigos internos: Pratice Limpador Cerâmica e Porcelanato - 07175 Pratice Limpador Laminados - 07176 Pratice Limpador

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Pág. 1/6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLT GEL Código do Produto: 101.062 Nome da Empresa: ROGAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

This page should not be printed.

This page should not be printed. Nº MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Liberação de Arquivo Ari Jr 24-04-2015 This page should not be printed. This document is property of Britannia AND CAN NOT BE USED BY A THIRD PARTY PROJ. DATA MATERIAL QUANTIDADE

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

Manual do usuário Certificado Digital

Manual do usuário Certificado Digital Manual do usuário Certificado Digital Parabéns Ao ter em mãos este manual, significa que você adquiriu um Certificado Digital DOCCLOUD Índice Importante 03 O que é um Certificado Digital? 04 Instalação

Leia mais

QUADRO DE VENCEDOR PROCESSO ADMINISTRATIVO: 08.00282/2015 PREGÃO ELETRÔNICO 027/2015 SOCIBRA DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ: 84.613.439.

QUADRO DE VENCEDOR PROCESSO ADMINISTRATIVO: 08.00282/2015 PREGÃO ELETRÔNICO 027/2015 SOCIBRA DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ: 84.613.439. QUADRO DE VENCEDOR PROCESSO ADMINISTRATIVO: 08.00282/2015 PREGÃO ELETRÔNICO 027/2015 EMPRESA: SOCIBRA DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ: 84.613.439.0001/80 ENDEREÇO (Rua, n.º, bairro, cidade e estado): AV. RAFAEL

Leia mais

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Trabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1. Identificação do Produto e da Empresa. Nome comercial: Sal de Cromo Chromacid (BR). Código do produto: 1673923 Atotech do Brasil Galvanotécnica Ltda Rua Maria Patrícia da Silva, 205 - Jardim Isabela

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: Dez. 2010 Revisão: 2 Revisado em: 14/05/12 Pagina de 1 a 5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: Dez. 2010 Revisão: 2 Revisado em: 14/05/12 Pagina de 1 a 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLIFIX RBE FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO INDUSTRIAL COSMO FUZARO DESCALVADO SP CEP:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe) Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Detergente Limpol Códigos internos: Neutro: 5004 (500ml) / 19008 (5L) Cristal: 5002 (500ml) Limão: 5003 (500ml) Coco: 5006 (500ml) Maçã: 5005

Leia mais

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir

Leia mais

Manual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0

Manual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0 Manual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0 Imagem meramente ilustrativa. Peso Liquido: 9,6 Kg Peso Bruto: 10 Kg Lavadora Tanquinho Premium 3.0 LIBELL 1 MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Pág. 1/6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLT PRIME Código do Produto: 101.129 Nome da Empresa: ROGAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

Guia de instalação VIP S4120

Guia de instalação VIP S4120 Guia de instalação VIP S4120 Modelo VIP S4120 Câmera IP VIP S4120 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A câmera IP Intelbras VIP S4120 é uma câmera de segurança

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : Azoto / Azoto Apsa / Azoto Floxal

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

AJUSTE DAS PRESSÕES DE CUFF EM PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO ALTO SERTÃO PARAIBANO.

AJUSTE DAS PRESSÕES DE CUFF EM PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO ALTO SERTÃO PARAIBANO. AJUSTE DAS PRESSÕES DE CUFF EM PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO ALTO SERTÃO PARAIBANO. LUIZ WILLIAM BARRETO WANDERLEY ENFERMEIRO, MESTRANDO EM ENFERMAGEM UFPB; JOÃO PESSOA PB, BRASIL

Leia mais

Manual de Operação 1

Manual de Operação 1 1 Índice Ambiente operacional...03 Instalação...03 Precauções na instalação...04 Utilizando o controle da Cortina de Ar...05 Dados técnicos...06 Manutenção...06 Termo de garantia...07 2 As cortinas de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A CAPA LIFEPROOF FRÉ PARA IPHONE

INSTRUÇÕES PARA A CAPA LIFEPROOF FRÉ PARA IPHONE INSTRUÇÕES PARA A CAPA LIFEPROOF FRÉ PARA IPHONE A capa LifeProof é à prova d'água, à prova de queda e própria para quaisquer condições climáticas, permitindo utilizar o seu iphone dentro e debaixo d'água.

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução

Leia mais

OFICIAL LIMPA E BRILHA

OFICIAL LIMPA E BRILHA OFICIAL LIMPA E BRILHA LIMPADOR UNIVERSAL Classificação: Detergente Propriedades É um produto para limpeza total, utilizado na manutenção de superfície em geral. Sua principal característica é manter a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2

Leia mais

Guia. Zeus. Rápido PGS-G719-3WB

Guia. Zeus. Rápido PGS-G719-3WB Guia Rápido Zeus PGS-G79-3WB SUMÁRIO Conferindo o seu Tablet Pegasus... Conhecendo o seu Tablet Pegasus... 2 Preparando o seu Tablet Pegasus para o º uso... 4 Carregar a bateria... 4 Ligar ou Desligar

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina.

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina. Ficha de Dados de Segurança Eugenol 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Eugenol Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização da

Leia mais

Manual de Instruções PHILCO SHAVER PBA01. Ari Jr. Diego S. Thamy R. Philco Shaver PBA01. Manual de Instruções 503-05/00 15-03-2010.

Manual de Instruções PHILCO SHAVER PBA01. Ari Jr. Diego S. Thamy R. Philco Shaver PBA01. Manual de Instruções 503-05/00 15-03-2010. Nº MODIFICAÇÃO VISTO REG. MDE. POR 0 Arquivo Liberado - - -------- Ari Jr ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃO PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS 03/10 503-05/00

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

PARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA

PARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA PARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA Nome do Produto: Nome da Companhia: PARASIL N100 MACROFLEX COMERCIAL LTDA. RUA DONA ALZIRA,

Leia mais

Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.

Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. GUIA DE INSTALAÇÃO Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O Modem ADSL 2+ GKM 1220 oferece uma solução completa e prática para

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUECEDOR DE ÁGUA

MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUECEDOR DE ÁGUA MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUECEDOR DE ÁGUA ÍNDICE Introdução e características... 03 Instruções de segurança... Instruções de instalação... Operações... Manutenção geral... Limpeza e substituição... Solução

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

AGULHA GENGIVAL PROCARE

AGULHA GENGIVAL PROCARE INSTRUÇÕES DE USO AGULHA GENGIVAL PROCARE Fabricante: Xuyi Webest Medical Produtcts Co.Ltd Endereço: Yingchun Rd, Industrial Park, Xuyi, Jiangsu País: Republica Popular da China Importador: Lamedid Comercial

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

DESIDRATADOR E DEFUMADOR

DESIDRATADOR E DEFUMADOR DESIDRATADOR E DEFUMADOR Rodovia BR 116 km 153,2 Nª 22.581 Fone: (54) 3213-8000/3213-3122 Fax: (54) 3213-8021 Bairro São Leopoldo - Caxias do Sul -RS BRASIL http;//www.tomasi.com.br max@tomasiequipamentos.com.br

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia! Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina

LABIRIN. dicloridrato de betaistina LABIRIN dicloridrato de betaistina APRESENTAÇÃO Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 e 60 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: dicloridrato de betaistina... 24 mg Excipientes

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. LAVA ROUPA MALTEX (Tradicional, Coco)

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. LAVA ROUPA MALTEX (Tradicional, Coco) Página 1 de 5 LAVA ROUPA MALTEX (Tradicional, Coco) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto:lava Roupa Maltex 1.2. Aplicação:Lava sem deixar resíduos e com mais maciez, é a solução

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau

Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

MAXIBELL. Solução Oftálmica Estéril. nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA.

MAXIBELL. Solução Oftálmica Estéril. nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. MAXIBELL LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril nitrato de nafazolina (0,5 mg/ml) sulfato de zinco (4 mg/ml) COLÍRIO MAXIBELL nitrato de nafazolina 0,05% sulfato de zinco

Leia mais

Espremedor de suco FreshMix

Espremedor de suco FreshMix Espremedor de suco FreshMix LEIA ANTES DE USAR Visite o site www.hamiltonbeach.com,br para conhecer a nossa linha de produtos completa. Dúvidas? Por Favor, ligue - nossos associados estão prontos para

Leia mais

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável

Leia mais

Tecido Photo Premium 131g

Tecido Photo Premium 131g I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Tecido para Impressão Solvente/UV/Látex Photo Premium 131g. Data de Emissão: 26 de Agosto de 2013. II. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÕES SOBRE INGREDIENTES NOME DO INGREDIENTE

Leia mais

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante líquido a base de óleo vegetal e aditivos. Utilizado na produção de prémoldados, vigas e pilares em concreto aparente Nome da empresa: Avaré Concreto

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. ECOWAY TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. ECOWAY TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 1 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. No. do Documento: EC 00004 Data da Publicação: 25-11-2014 Versão: 1.30 Estado Documento:PUBLICADO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO. ECOWAY

Leia mais

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. ANO 1 12915 Absorvente higiênico para fluidos corporais, uso pós-parto ou incontinência urinária. Confeccionado com material absorvente,

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Rua Anaburgo, 4000, G2 - Distrito Industrial Norte Joinville - SC, Cep: 89.219-630

Rua Anaburgo, 4000, G2 - Distrito Industrial Norte Joinville - SC, Cep: 89.219-630 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: REHNOLZINC PÓ DE ZINCO Código do produto: 15.100.7.0000.2 Data da ultima revisão: 26/11/2012 - Revisão: 00 Nome da empresa: Indústria Química Rehnolt

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR

INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR Importador: Lamedid Comercial e Serviços Ltda. Endereço: Av. Gupê, nº 10767 Galpão 20, Bloco IV Jardim Belval Município: Barueri SP -CEP: 06422-120

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Anti embaçante Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120 n 26640

Leia mais

TUBO DE TRAQUEOSTOMIA COM BALÃO SOLIDOR (Nome técnico: Cânula Número de Identificação: 2501200)

TUBO DE TRAQUEOSTOMIA COM BALÃO SOLIDOR (Nome técnico: Cânula Número de Identificação: 2501200) INSTRUÇÕES DE USO TUBO DE TRAQUEOSTOMIA COM BALÃO SOLIDOR (Nome técnico: Cânula Número de Identificação: 2501200) Fabricante: Well Lead Medical Instruments CO., LTDA Endereço: C-4 Jihu Industrial Estate

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT).

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT). Vale Presente para Controle de Lojas Produto : Microsiga Protheus - Controle de Lojas - Versão 10 Chamado : TFDI16 Data da publicação : 12/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

TORNIQUETE ITS-MC 28-100

TORNIQUETE ITS-MC 28-100 TORNIQUETE ITS-MC 28-100 Fabricante ITS Material Cirúrgico Ltda. Rua Dr. João Daniel Hillebrand, 837 93.415-520 Novo Hamburgo RS Res Técnico: João Batista da Luz Nascimento - COREN 164361 Registro ANVISA

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página 13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE

Leia mais

STUDIO MONITOR HEADPHONES

STUDIO MONITOR HEADPHONES English STUDIO MONITOR HEADPHONES Owner s Manual Bedienungsanleitung Mode d emploi Manual de instrucciones Manual do Proprietário Manuale di istruzioni Руководство пользователя 사용설명서 取 扱 説 明 書 Русский

Leia mais

R2200P. Fluidos Dielétricos

R2200P. Fluidos Dielétricos Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não

Leia mais

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963 PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.

Leia mais

Sofá Cama. manual de montagem. Flora. ou... 2 pessoas. montagem. ferramenta martelo de borracha. ferramenta martelo. chave philips.

Sofá Cama. manual de montagem. Flora. ou... 2 pessoas. montagem. ferramenta martelo de borracha. ferramenta martelo. chave philips. manual de montagem montagem 2 pessoas ferramenta martelo de borracha ferramenta martelo Sofá Cama lora ferramenta chave philips tempo 1:30 horas ou... ferramenta parafusadeira tempo 1 hora ICS E CONSERVÇÃO

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais