Os seus direitos de segurança social na Eslovénia

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1 Os seus direitos de segurança social na Eslovénia Comissão Europeia Emprego, Assunto Sociais e Inclusão

2 O presente guia foi redigido e actualizado em estreita colaboração com os correspondentes nacionais do Sistema de Informação Mútua sobre a Protecção Social (MISSOC). Coordenada desde 1990 pela Comissão Europeia, a rede MISSOC abrange até dois representantes oficiais das administrações públicas de 31 países europeus (os 27 Estados-Membros da União Europeia, a Suíça, o Listenstaine, a Noruega e a Islândia). O MISSOC publica regularmente informações e análises actualizadas, que são essencialmente utilizadas por funcionários, investigadores e pessoas que se deslocam na Europa. Estão disponíveis mais informações sobre a rede MISSOC em: O presente guia não apresenta uma descrição exaustiva do regime de segurança social aplicável na Eslovénia. Se necessitar de informações mais pormenorizadas sobre a segurança social neste e noutros países europeus, consulte os quadros comparativos MISSOC, os gráficos e descrições MISSOC sobre a organização da protecção social e o anexo MISSOC sobre a protecção social dos trabalhadores independentes, todos disponíveis na hiperligação supramencionada. A Comissão Europeia, ou qualquer pessoa que actue em seu nome, declina toda a responsabilidade pela utilização que possa ser feita das informações constantes da presente publicação. União Europeia, 2011 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte. 2

3 Índice Capítulo I: Introdução, organização e financiamento...6 Introdução... 6 Organização da protecção social... 7 Financiamento... 7 O seu direito a prestações de segurança social quando se desloca na Europa... 7 Capítulo II: Cuidados de saúde...9 Aquisição do direito aos cuidados de saúde... 9 Cobertura... 9 Acesso aos cuidados de saúde... 9 O seu direito a cuidados de saúde quando se desloca na Europa Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença...11 Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença Cobertura Acesso às prestações pecuniárias por doença O seu direito a prestações pecuniárias por doença quando se desloca na Europa Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade...13 Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade Cobertura Acesso às prestações por maternidade e paternidade O seu direito a prestações por maternidade e paternidade quando se desloca na Europa Capítulo V: Prestações por invalidez...16 Aquisição do direito a prestações por invalidez Cobertura Acesso às prestações por invalidez O seu direito a prestações por invalidez quando se desloca na Europa Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice...19 Aquisição do direito a prestações por velhice Cobertura Acesso às prestações por velhice O seu direito a prestações por velhice quando se desloca na Europa

4 Capítulo VII: Prestações por sobrevivência...21 Aquisição do direito a prestações por sobrevivência Cobertura Acesso às prestações por sobrevivência O seu direito a prestações por sobrevivência quando se desloca na Europa Capítulo VIII: Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...24 Aquisição do direito a prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais. 24 Cobertura Acesso às prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais O seu direito a prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais quando se desloca na Europa Capítulo IX: Prestações familiares...26 Aquisição do direito a prestações familiares Cobertura Acesso às prestações familiares O seu direito a prestações familiares quando se desloca na Europa Capítulo X: Desemprego...29 Aquisição do direito a prestações por desemprego Cobertura Acesso às prestações por desemprego O seu direito a prestações por desemprego quando se desloca na Europa Capítulo XI: Recursos mínimos...31 Aquisição do direito a prestações de recursos mínimos Cobertura Acesso às prestações de recursos mínimos O seu direito a prestações de recursos mínimos quando se desloca na Europa Capítulo XII: Cuidados de longa duração...33 Aquisição do direito a cuidados de longa duração Cobertura Acesso a cuidados de longa duração O seu direito a cuidados de longa duração quando se desloca na Europa Anexo I: Informações de contacto das instituições e endereços úteis na Internet36 4

5 Anexo II: Prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo

6 Capítulo I: Introdução, organização e financiamento Introdução O sistema de segurança social da Eslovénia compreende o seguro social, as prestações familiares e o regime de acção social. Os regimes de seguro social consistem nos seguros obrigatórios de pensões e invalidez, seguro de doença, seguro de desemprego e seguro de protecção parental. Os seguros são obrigatórios para todos os trabalhadores por conta de outrem e independentes, à excepção do seguro de desemprego, facultativo para os independentes. Os seguros são financiados pelas contribuições para a segurança social pagas pelos assalariados e pelas entidades patronais. Seguro de pensão e invalidez obrigatório O seguro de pensão e de invalidez obrigatório cobre os riscos de velhice, invalidez, cuidados e assistência, deficiência física e morte. A sua subscrição é obrigatória para os trabalhadores por conta de outrem, os trabalhadores independentes, os agricultores e outras categorias de pessoas que desenvolvem determinadas actividades cobertas pelo seguro. É gerido por uma única agência, o Instituto do Seguro de Pensão e de Invalidez da Eslovénia (Zavod za pokojninsko in invalidsko zavarovanje Slovenije), que desenvolve a sua actividade nos serviços centrais em Ljubljana, bem como nas unidades regionais e nas delegações locais. O conselho dos Serviços é composto por representantes do Governo, dos sindicatos, das associações patronais e dos reformados, bem como pelo representante das pessoas com incapacidade para o trabalho e dos funcionários do próprio Serviço. Seguro de doença obrigatório As pessoas que subscrevem o seguro de doença obrigatório têm direito a prestações médicas em espécie (cuidados de saúde) e a prestações pecuniárias, nomeadamente, prestações pecuniárias por doença, prestação de montante fixo por morte, reembolso parcial de despesas de funeral e reembolso de despesas de tratamento médico fora da Eslovénia. O sistema abrange trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores independentes, agricultores, beneficiários de prestações da segurança social (incluindo pensionistas) e outras pessoas residentes na República da Eslovénia, bem como os seus familiares. O Instituto de Seguro de Doença da Eslovénia (Zavod za zdravstveno zavarovanje Slovenije) é o único prestador de seguro de doença obrigatório. Desenvolve as suas actividades através das unidades regionais e das delegações locais. O seu conselho de administração é composto por representantes dos segurados e das entidades patronais. Está previsto um seguro de doença complementar voluntário (seguro para comparticipação nos custos) destinado a cobrir prestações médicas que não são integralmente cobertas pelo seguro obrigatório. Seguro de desemprego O regime do seguro de desemprego garante o pagamento das prestações de desemprego. O Serviço de Emprego da Eslovénia (Zavod Republike Slovenije za zaposlovanje) desenvolve as suas actividades através de unidades regionais e das agências de emprego. O seu conselho de administração é composto por representantes das organizações patronais, dos sindicatos, dos funcionários dos Serviços de Emprego e do Governo. O seguro de desemprego cobre ainda os reembolsos de despesas de transporte e mudança e garante o direito aos cuidados de saúde e a cobertura do seguro de pensão 6

7 e de invalidez. A aplicação destes dois direitos é feita com base nas disposições que regulam as matérias em questão. Seguro de protecção parental O seguro de protecção parental prevê a atribuição das licenças parentais (maternidade, assistência e guarda de crianças, paternidade e adopção) e prestações parentais (maternidade, assistência e guarda de crianças e adopção) a trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores independentes, agricultores e a outras categorias de pessoas na República da Eslovénia. O sistema desenvolve as suas actividades através de 62 centros locais de acção social (centri za socialno delo). Prestações familiares As prestações familiares são prestações pecuniárias que incluem o subsídio parental, o subsídio por nascimento, o abono de família, o complemento para famílias numerosas, o subsídio para assistência a filho e a compensação parcial por perda de rendimentos. Assistência social No sistema de segurança social esloveno, a par da acção social geral, há várias categorias de prestações de acção social, nomeadamente, a pensão do regime geral. Organização da protecção social O Ministério do Trabalho, da Família e dos Assuntos Sociais supervisiona as actividades do Instituto do Seguro de Pensão e de Invalidez, do Serviço de Emprego e dos centros de acção social. As prestações médicas destinadas aos segurados são definidas pelo Ministério da Saúde em colaboração com o Instituto de Seguro de Doença e representantes das instituições e profissões ligadas aos cuidados de saúde. O Instituto de Seguro de Doença fiscaliza a aplicação de convenções celebradas com instituições de saúde, bem como o modo e o processo de aplicação do seguro de doença. As prestações familiares, a acção social e os serviços sociais são concedidos pelos Centros de Acção Social locais. O Ministério do Trabalho, da Família e dos Assuntos sociais é responsável pela fiscalização. Financiamento Na Eslovénia, os regimes de seguro social são financiados por contribuições das entidades patronais e quotizações dos trabalhadores para a segurança social. O Estado tem a obrigação constitucional de suprir quaisquer eventuais perdas dos regimes de seguro social. O seguro de desemprego e o seguro de protecção parental são predominantemente financiados pelo Orçamento de Estado. As prestações familiares e a acção social são financiadas integralmente pelo Orçamento de Estado. O seu direito a prestações de segurança social quando se desloca na Europa Os sistemas de segurança social diferem de país para país na Europa, razão pela qual foi necessário estabelecer disposições ao nível da UE para os coordenar. É importante que existam regras comuns que garantam o acesso a prestações sociais para evitar que os trabalhadores europeus se encontrem em situação de desvantagem ao exercerem o seu direito de livre circulação. Estas regras assentam em quatro princípios. Quando se desloca no interior da Europa, está sempre segurado ao abrigo da legislação de um Estado-Membro: em princípio, se estiver activo, será o país onde trabalha; caso contrário, será o país onde reside. 7

8 O princípio da igualdade de tratamento garante que possui os mesmos direitos e obrigações que os nacionais do país onde está segurado. Quando necessário, os períodos de seguro cumpridos noutros países da UE podem ser tomados em consideração para efeitos de atribuição de uma prestação. É possível exportar prestações pecuniárias se viver num país diferente daquele onde está segurado. Pode invocar as disposições da UE em matéria de coordenação da segurança social nos 27 Estados-Membros da UE bem como na Noruega, Islândia, Listenstaine (EEE) e Suíça (31 países no total). No final de cada capítulo, são fornecidas algumas informações gerais sobre as disposições da UE. Estão disponíveis mais informações sobre a coordenação dos direitos de segurança social quando se desloca ou viaja na UE ou na Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça, em: 8

9 Capítulo II: Cuidados de saúde Aquisição do direito aos cuidados de saúde Se é trabalhador por conta de outrem, trabalhador independente, agricultor, beneficiário de prestações de segurança social (pensão de velhice, invalidez ou sobrevivência, prestações de desemprego, assistência social permanente) ou uma pessoa com residência permanente que não subscreveu nenhum outro regime de seguro, é obrigatório que subscreva o seguro de doença. Familiares a cargo, incluindo cônjuges ou parceiros civis, filhos e enteados, bem como outras pessoas que necessitam de assistência de terceiros, também têm direito a cuidados de saúde. Por norma, não é exigido qualquer período mínimo de contribuição anterior. Pode haver excepções no que se refere a equipamento ortopédico, óculos, aparelhos de audição, próteses e outros dispositivos de assistência médica. Cobertura Este seguro confere acesso a médicos ou a centros de cuidados primários convencionados pelo Instituto do Seguro de Saúde. Caso não disponham de seguro complementar de comparticipação, as pessoas abrangidas pelo regime obrigatório de seguro terão de participar nas despesas de saúde, suportando 5% a 90% dessas despesas (2009 e 2010). No caso de algumas prestações médicas, o beneficiário não participa nas despesas. Por exemplo, não há comparticipação do utente nas despesas de cuidados de saúde preventivos, tratamento e reabilitação de crianças (incluindo medicamentos das listas positiva e intermédia), estudantes e mulheres, bem como de algumas doenças graves, de cuidados urgentes e outras prestações. Os cuidados de saúde que não têm objectivos clínicos, nomeadamente, a cirurgia estética, e os produtos farmacêuticos que não constam das listas positiva e intermédia, bem como os cuidados de saúde alternativos (por exemplo, a homeopatia) não são abrangidos pelo seguro de doença obrigatório. Terão de ser integralmente pagos pelos utentes. Pode ter direito a reembolso de despesas de deslocação se, por exemplo, tiver de consultar um médico fora da sua zona de residência ou se for encaminhado/convocado pelo médico responsável. Se a deslocação demorar mais de 12 horas, também poderá ser reembolsado por despesas limitadas de alojamento. Acesso aos cuidados de saúde Pode escolher livremente o seu médico (médico de família, ginecologista, pediatra e dentista). O acesso a especialistas depende do encaminhamento do médico de família. Ao verificar-se esse encaminhamento, o beneficiário dispõe igualmente de liberdade ao escolher o tratamento médico, os especialistas e os hospitais públicos ou os hospitais privados convencionados. Os nomes e os endereços dos médicos públicos e dos médicos privados convencionados encontram-se na lista do Instituto do Seguro de Saúde: Izvajalci zdravstvenih storitev. 9

10 O seu direito a cuidados de saúde quando se desloca na Europa Caso se encontre temporariamente ou resida noutro país da União Europeia ou na Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça, pode usufruir dos serviços públicos de cuidados de saúde prestados nesse país, o mesmo acontecendo com a sua família. Tal não significa necessariamente que o tratamento seja gratuito; tudo depende das regras nacionais. Se estiver a planear uma estada temporária (férias, viagem de negócios, etc.) noutro país da UE ou na Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça, deve requerer o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) antes de partir. Estão disponíveis mais informações sobre o CESD e o modo de o requerer em: Se estiver a planear instalar-se permanentemente noutro país da UE, pode obter mais informações sobre os seus direitos em matéria de cuidados de saúde em: 10

11 Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença O seguro de doença atribui uma prestação pecuniária por doença para compensar a perda temporária de capacidade para o trabalho de segurados economicamente activos. Essa prestação é paga a trabalhadores por conta de outrem, a trabalhadores independentes, a empresários, a atletas e a jogadores de xadrez de primeiro plano, bem como a agricultores. Cobertura Geralmente, as prestações pecuniárias por doença são pagas pela entidade patronal nos primeiros 30 dias de ausência. Não é exigido o cumprimento prévio de seguro e o montante da prestação depende da causa do impedimento. No caso de doença não relacionada com o trabalho, ascende a 80% do salário médio do último mês. A partir do 31º dia de ausência, as prestações pecuniárias por doença são pagas pelo Instituto do Seguro de Saúde. Em determinados casos são pagas a partir do primeiro dia de ausência. Isso verifica-se, por exemplo, em caso de dádiva de tecidos, órgãos ou sangue, de cuidados prestados a familiar próximo, bem como em caso de isolamento e de acompanhamento prescritos pelo médico. Por norma, as prestações pecuniárias por doença são concedidas, no máximo, durante um ano. Excepcionalmente, são atribuídas por períodos mais prolongados, caso o tratamento médico não tenha ficado concluído no tempo decorrido. Podem igualmente ser pagas por um período máximo de 30 dias após a conclusão de um contrato de trabalho. A duração é limitada em caso de prestação de cuidados a familiar, nomeadamente, um filho ou o cônjuge. Nesse caso, está limitado a sete dias úteis. Caso se trate de um filho com menos de sete anos ou um filho com deficiência, será de 15 dias úteis. Estão previstos prolongamentos, por exemplo, nos casos mais graves até à maioridade do filho. A prestação pecuniária por doença é calculada com base no salário mensal médio, ou com base na média das quotizações pagas (no caso dos trabalhadores independentes), no ano civil anterior ao ano em que teve início o impedimento para o trabalho. O montante das prestações pecuniárias por doença varia entre 80% e 100% da base de cálculo. Por exemplo, corresponde a 80% em caso de lesão não resultante do trabalho e em caso de prestação de cuidados a um familiar próximo, 90% em caso de doença não resultante do trabalho e 100% em caso de dádiva de tecidos, órgãos ou sangue, bem como de isolamento prescrito pelo médico. Acesso às prestações pecuniárias por doença As prestações pecuniárias por doença são pagas nos primeiros 30 dias, na condição de avaliação pelo médico de família da incapacidade para o trabalho ou da necessidade de prestação de cuidados a familiar. Após esse período, ou noutros casos em que as prestações pecuniárias por doença são pagas pelo seguro de doença a partir do primeiro dia de impedimento, é necessário o aval de um médico convencionado. Nesse caso, está previsto o recurso para a Comissão de Saúde do Instituto de Seguro de Doença. 11

12 Em princípio, a partir do 31º dia do início do impedimento, as prestações pecuniárias por doença também são pagas pela entidade patronal. A entidade patronal será reembolsada pelo Instituto de Seguro de Doença mediante a apresentação de um certificado válido e pormenorizado sobre o impedimento para o trabalho, bem como os documentos de cálculo. O seu direito a prestações pecuniárias por doença quando se desloca na Europa Em regra, as prestações pecuniárias por doença (ou seja, as prestações que visam geralmente substituir um rendimento que é suspenso por motivo de doença) são sempre pagas em conformidade com a legislação do país onde está segurado, seja qual for o país onde reside ou onde se encontra temporariamente. Caso se instale noutro país da União Europeia ou na Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça, sempre que a aquisição do direito a prestações por doença dependa do preenchimento de certas condições, a instituição competente (ou seja, a instituição do país onde está segurado) tem de tomar em consideração os períodos de seguro, residência ou emprego que tenha cumprido ao abrigo da legislação de qualquer um dos países supramencionados. Garante-se, deste modo, que as pessoas que mudam de emprego e se instalam noutro país não perdem a cobertura do seu seguro de doença. Estão disponíveis mais informações sobre a coordenação dos direitos de segurança social quando se desloca ou viaja na Europa em: Algumas prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo são concedidas exclusivamente no país onde o beneficiário reside e, como tal, não são exportáveis. Estas prestações encontram-se enumeradas no Anexo II, no final do presente guia. 12

13 Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade As mulheres têm direito a cuidados de saúde antes, durante e após o parto a título do seguro de doença obrigatório. O direito à licença e às prestações pecuniárias parentais é conferido pelo seguro de protecção parental. Para ter o direito a prestações de maternidade ou de paternidade, é necessário que o beneficiário tenha subscrito o seguro antes do primeiro dia de licença ou, pelo menos, durante um ano nos três anos anteriores. A licença e as prestações por maternidade podem geralmente ser requeridas pela mãe de uma criança. Só excepcionalmente pode ser requerida pelo pai da criança ou por outro segurado que cuide da criança, ou ainda um pai adoptivo, em caso de falecimento da mãe, de abandono ou de incapacidade em viver e trabalhar independentemente. Por norma, os pais e os pais adoptivos têm direito a prestações especiais. Se as condições de seguro não forem preenchidas, poderá haver direito a subsídio parental a título do regime de prestações familiares. Cobertura O seguro de protecção parental abrange a licença parental (licença de maternidade, de paternidade, de adopção e assistência a filho), as prestações parentais (prestações de maternidade, paternidade, adopção e assistência a filho) e o direito a trabalhar a tempo parcial por nascimento de um filho. Licença de parto A licença de parto tem uma duração de 105 dias consecutivos, com início 28 dias antes da data prevista do parto e 77 dias após essa data. É obrigatória após o parto e os dias de licença não gozados antes do parto não podem ser gozados depois do nascimento da criança. Licença de paternidade O pai tem direito a 90 dias de licença de paternidade, 15 dos quais devem ser gozados durante os primeiros seis meses de vida do filho. Os 75 dias restantes devem ser gozados antes de o filho completar três anos. Licença para assistência a filho Após a conclusão da licença de parto, qualquer dos progenitores pode requerer uma licença para assistência a filho. Tem uma duração de 260 dias consecutivos e, em certos casos, pode ser prolongada. Por exemplo, pode ser prolongada mais 90 dias em caso de nascimentos múltiplos (por cada filho adicional), ou na eventualidade de a criança necessitar de cuidados especiais. Pode igualmente ser prolongada se os progenitores já têm dois ou mais filhos com menos de oito anos, ou ainda em caso de nascimento prematuro. Licença por adopção A licença de adopção pode ser gozada por um ou ambos os adoptantes, com vista a que estes e a criança se possam dedicar inteiramente uns aos outros após a adopção. A licença por adopção tem uma duração de 150 dias, no caso de crianças de idade compreendida entre um e quatro anos, e de 120 dias, no caso de crianças de idade 13

14 compreendida entre quatro e dez anos. Quando a licença de adopção é requerida pelos dois pais adoptivos simultaneamente, a duração total é limitada a 150 ou 120 dias, respectivamente. Prestações parentais (maternidade, paternidade, assistência a filho e adopção) As prestações parentais são pagas durante a licença parental. Para ter direito às prestações parentais, basta ter subscrito o seguro na véspera do dia do início da licença parental. Se não se verificar o direito a licença parental, pode haver direito a prestações parentais, se o beneficiário tiver estado segurado pelo menos 12 meses nos três anos anteriores. O montante das prestações parentais equivale a 100% do salário médio (ou de outra base de cálculo) dos 12 meses que antecederam a apresentação do pedido de licença parental. Caso não estejam preenchidas as condições de tempo, é tido em conta um limiar mínimo. O montante das prestações parentais é limitado, com excepção no que se refere à licença de maternidade. As prestações parentais são, geralmente, pagas durante a licença parental. A única excepção refere-se às prestações por paternidade. Estas são pagas apenas nos primeiros 15 dias. Nos restantes 75 dias, apenas serão pagas ao pai quotizações para a segurança social baseadas no salário mínimo. Um dos progenitores tem direito a trabalhar em tempo parcial (não menos que metade do horário completo) até a criança completar três anos de idade. Caso a família tenha dois ou três filhos, o período é prolongado até o filho mais novo completar seis anos. Se o agregado familiar tem quatro ou mais filhos, um dos pais pode abandonar por completo a actividade laboral. No caso de uma criança com deficiência, o direito a trabalhar a tempo parcial pode ser prolongado até o filho atingir a maioridade. Em todos os casos referidos, a entidade patronal garante o pagamento relativo a trabalho efectivo. As quotizações para a segurança social relativas ao tempo restante são pagas pelo seguro de protecção parental. Acesso às prestações por maternidade e paternidade A licença e as prestações parentais são requeridas ao Centro Regional de Acção Social no local de residência permanente da mãe. Os beneficiários devem informar a entidade patronal, normalmente, 30 dias antes do início previsto da licença parental. Caso este prazo não possa ser respeitado, a entidade patronal deve ser informada no prazo de três dias após o parto. O seu direito a prestações por maternidade e paternidade quando se desloca na Europa As disposições de coordenação abrangem as prestações por maternidade e por paternidade equiparadas. Sempre que a aquisição do direito a prestações dependa do preenchimento de certas condições, a instituição competente (ou seja, a instituição do país onde está segurado) tem de tomar em consideração os períodos de seguro, residência ou emprego cumpridos ao abrigo da legislação de qualquer outro país da União Europeia, da Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça. Em regra, as prestações pecuniárias (ou seja, as prestações que visam substituir o rendimento suspenso) são sempre pagas em conformidade com a legislação do país onde está segurado, seja qual for o país onde reside ou onde se encontra 14

15 temporariamente. As prestações em espécie (ou seja, cuidados médicos, medicamentos e internamento hospitalar) são concedidas em conformidade com a legislação do seu país de residência, tal como se nele estivesse segurado. Estão disponíveis mais informações sobre a coordenação dos direitos de segurança social quando se desloca ou viaja na Europa em: Algumas prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo são concedidas exclusivamente no país onde o beneficiário reside e, como tal, não são exportáveis. Estas prestações encontram-se enumeradas no Anexo II, no final do presente guia. 15

16 Capítulo V: Prestações por invalidez Aquisição do direito a prestações por invalidez Poderá ter direito a prestações por invalidez, desde que a invalidez seja atestada. A invalidez ocorre quando, em virtude de uma alteração nas condições de saúde (resultante de acidente ou de doença) que não pode ser corrigida por tratamento médico ou reabilitação, se dá uma diminuição ou perda da capacidade para trabalhar. A Comissão de Invalidez do Instituto do Seguro de Pensão e de Invalidez determina uma das três categorias de invalidez em função da capacidade para trabalhar ainda existente: categoria I: o segurado deixou de estar apto a efectuar um trabalho de produção organizado; categoria II: a aptidão do segurado para o trabalho, no que se refere à sua profissão, está diminuída em 50% ou mais; categoria II: o segurado deixou de ser capaz de trabalhar a tempo inteiro, podendo, contudo, executar um determinado trabalho a tempo parcial, ou a aptidão do segurado para o trabalho, no que se refere à sua profissão, sofreu uma redução inferior a 50%, ou o segurado pode trabalhar a tempo inteiro na sua profissão mas está inapto para as tarefas que lhe foram atribuídas. As pessoas que adquiriram o direito a prestações por invalidez antes dos 45 anos de idade serão submetidas a exames médicos obrigatórios de cinco em cinco anos. Também podem ser exigidos exames médicos após essa idade ou antes da conclusão do período de cinco anos, atendendo às circunstâncias específicas de cada caso. Pode ainda dar-se o caso de não serem exigidos exames médicos, ainda que a pessoa tenha menos de 45 anos. Cobertura Pensão de invalidez O segurado pode beneficiar de uma pensão por invalidez, caso esta seja comprovadamente de: categoria I: categoria II, se não estiver apto para qualquer outro trabalho adequado sem reconversão profissional, que não lhe é proposta apenas pelo facto de ter mais de 50 anos de idade; categoria II ou III, se não lhe foi proposto qualquer emprego ou afectação adequados pelo facto de ter 63 anos (para os homens) ou 61 anos (para as mulheres). Se a invalidez foi causada por um acidente de trabalho ou por uma doença profissional, o segurado tem direito a uma pensão por invalidez sem exigência de subscrição prévia de um seguro. De outro modo, só haverá direito a uma pensão por invalidez se existir uma determinada densidade de seguro, como a seguir fica exposto. 16

17 Por exemplo, o período de seguro deve abranger pelo menos 1/3 do período entre os 20 anos de idade (ou 23 ou 26 após a conclusão de bacharelato ou licenciatura, respectivamente) e a ocorrência da invalidez. Se a pessoa incapacitada tiver mais de 21 anos e menos de 30, exige-se apenas uma subscrição de seguro durante um quarto do período entre os 21 anos e a ocorrência da invalidez. Caso a invalidez de categoria I tenha ocorrido antes dos 21 anos, as condições estipuladas são menos rígidas. Neste caso, é apenas exigida a titularidade de seguro à data da ocorrência da invalidez ou, pelo menos, três meses de subscrição de seguro. O montante da pensão por invalidez é determinado na mesma base utilizada para o cálculo da pensão de velhice (salário médio nos últimos 18 melhores anos consecutivos após 1970). Caso a pessoa não tenha atingido a idade de reforma 63 anos para os homens e 61 anos para as mulheres - a percentagem da base de cálculo é fixada em função do prazo de garantia real e do prazo de garantia acrescido (fictício). Subsídio complementar Os beneficiários de pensões de invalidez muito baixas podem ter direito a um subsídio complementar (varstveni dodatek), que equivale a assistência social específica. Prestações por invalidez Podem beneficiar de prestações por invalidez (nadomestilo za invalidnost) os segurados com invalidez da categoria II que tiverem mais de 50 anos, bem como os segurados com invalidez da categoria III. Subsídio de grande inválido O subsídio de grande inválido (invalidnina) é uma prestação pecuniária mensal que o segurado ou o beneficiário de uma pensão pode receber devido a uma deficiência física que se tenha manifestado durante o período de seguro ou de benefício de pensão. Não é necessário que a invalidez tenha sido causada por doença. O montante do subsídio de grande inválido depende da causa da deficiência física e do seu grau (existem oito graus). Se a incapacidade foi causada por doença ou acidente não relacionados com o trabalho, para a atribuição de subsídio de grande inválido, ela terá de ser, pelo menos, de 50%. É exigido um período de seguro equivalente ao requerido para a pensão por invalidez. Reabilitação profissional A reabilitação profissional é organizada pela entidade patronal em colaboração com o Instituto do Seguro de Pensão e de Invalidez, que suporta os custos. As prestações por reabilitação profissional (nadomestilo za čas poklicne rehabilitacije) são atribuídas no período imediatamente antes, durante e após a reabilitação profissional. Acesso às prestações por invalidez A perda de capacidade para o trabalho ou o grau ainda existente de capacidade para o trabalho, a deficiência física e a necessidade de outras prestações por invalidez são avaliadas pelos peritos médicos, ou pela Comissão de Invalidez, no primeiro e no segundo caso. Os peritos individuais e as comissões de invalidez são entidades peritas do Instituto de Seguro de Pensão e de Invalidez. 17

18 O seu direito a prestações por invalidez quando se desloca na Europa A instituição competente do país onde requer a pensão de invalidez tomará em consideração períodos de seguro ou residência cumpridos ao abrigo da legislação de qualquer outro país da UE, da Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça, se tal for necessário para o cálculo das prestações. O pagamento das prestações por invalidez não depende do local de residência ou de estada na União Europeia, Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça. Normalmente, os controlos administrativos e exames médicos que se revelarem necessários serão realizados pela instituição competente do país onde reside. Em alguns casos, poder-lhe-á ser exigido que realize os referidos exames no país que paga a sua pensão, caso o seu estado de saúde o permita. Cada país aplica os seus próprios critérios para determinar o grau de invalidez. Deste modo, é possível que determinados países considerem que o grau de invalidez de uma pessoa é de 70 %, enquanto outros consideram que, nos termos da sua legislação, essa pessoa não é, de todo, inválida. Esta potencial disparidade resulta do facto de os sistemas nacionais de segurança social não estarem harmonizados, sendo apenas coordenados por disposições da UE. Estão disponíveis mais informações sobre a coordenação dos direitos de segurança social quando se desloca ou viaja na Europa em: Algumas prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo são concedidas exclusivamente no país onde o beneficiário reside e, como tal, não são exportáveis. Estas prestações encontram-se enumeradas no Anexo II, no final do presente guia. 18

19 Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice Aquisição do direito a prestações por velhice Pensão de reforma O direito a pensão de reforma está condicionado pela idade, sexo e duração do período contributivo efectivo. O segurado tem direito à pensão de reforma: aos 58 anos de idade, com 40 anos de direitos adquiridos à pensão(para os homens) ou 38 anos (para as mulheres). Estas condições mínimas para as mulheres serão aplicáveis após um período de transição que culminará em 2014, ou aos 63 anos de idade (para os homens) ou aos 61 anos (para as mulheres), com 20 anos de direitos adquiridos à pensão, ou aos 65 anos de idade (para os homens) ou aos 63 anos (para as mulheres), com 15 anos de período de seguro. O período de aquisição de direitos inclui os períodos não contributivos creditados, nomeadamente, estudos completados para licenciatura ou pós-graduação, serviço militar, formação para unidades de polícia, ou o tempo de inscrição nos serviços de emprego. À excepção desses períodos, o tempo de seguro cobre apenas períodos para os quais foram pagas quotizações. Em certos casos, a idade mínima de reforma pode ser antecipada. Por exemplo, pode ser reduzida num determinado período correspondente à educação de filhos; também pode ser reduzida no caso de mulheres que estiveram empregadas entre os 15 e os 18 anos. Assim, a idade mínima de reforma para as mulheres é aos 55 anos e para os homens aos 58 anos. Pensão estatal Se as condições mínimas correspondentes à pensão de reforma não forem preenchidas, a pessoa pode ter direito a uma pensão do regime geral como uma prestação de assistência social específica para pessoas com mais de 65 anos de idade. Cobertura Pensão de velhice O montante da pensão de velhice é calculado a partir da percentagem da base de cálculo da pensão. Esta tem em conta 18 anos de contribuição consecutiva desde 1970, considerando-se o cálculo de pensão mais favorável para o segurado. A percentagem em causa depende do sexo - é ligeiramente mais elevada para as mulheres e da duração do período de pensão. Por exemplo, para um período de aquisição de direitos de pensão de 40 anos (homens) ou 38 anos (senhoras), o montante da pensão por velhice equivale a 72,5% da base de cálculo da pensão. Não está previsto limite máximo. Aliás, os segurados são encorajados a trabalhar durante mais tempo e a adiarem a data da reforma. Se um segurado cumprir mais do que o período contributivo completo (40 anos para os homens e 38 anos para as mulheres) ou se reformar depois da idade de reforma (63 e 61), é-lhe atribuída uma bonificação no 19

20 cálculo (uma percentagem suplementar). Também está prevista uma redução (penalização), se a pessoa se reformar antes de atingir a idade legal de reforma. Pensão parcial Caso o segurado já beneficie de uma pensão por velhice, tem direito a uma pensão parcial. O beneficiário não pode trabalhar por conta de outrem nem realizar actividade independente por mais do que metade do horário completo. Não obstante a redução, a pensão parcial equivale sempre a metade da pensão por velhice a que o segurado teria direito caso requeresse a reforma completa. Complemento anual Os pensionistas têm direito a um complemento anual (letni dodatek) que está previsto em dois montantes, dependendo do valor da pensão. É ligeiramente mais elevado para beneficiários de pensões um pouco mais baixas. Subsídio complementar Os beneficiários de pensões por velhice muito baixas podem ter direito a um subsídio complementar (varstveni dodatek), que equivale a assistência social específica. Acesso às prestações por velhice O pedido deve ser apresentado na delegação do Instituto do Seguro de Pensão e de Invalidez da zona de residência onde subscreveu pela última vez o seguro. O seu direito a prestações por velhice quando se desloca na Europa As disposições da UE relativas às pensões por velhice respeitam unicamente a regimes públicos de pensões, não sendo aplicáveis aos regimes privados, profissionais ou instituídos pelas empresas. Estas disposições garantem o seguinte: Em cada país da UE (e também na Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça) onde está seguro, o seu histórico de contribuições é mantido até que atinja a idade de reforma nesse país. Cada país da UE (e também a Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça) em que tenha estado seguro terá de pagar uma pensão por velhice quando atingir a idade da reforma. O montante da pensão que irá receber de cada Estado-Membro dependerá do período de contribuições em cada um deles. A sua pensão será paga no país da UE em que reside (e também na Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça). Deve apresentar o pedido de pensão à caixa de seguro de pensões do país da UE (ou da Islândia, Listenstaine, Noruega ou Suíça) em que reside, salvo se nunca aí tiver trabalhado. Neste caso, deve apresentar o seu pedido no país onde exerceu a sua última actividade profissional. Estão disponíveis mais informações sobre a coordenação dos direitos de segurança social quando se desloca ou viaja na Europa em: Algumas prestações pecuniárias especiais de carácter não contributivo são concedidas exclusivamente no país onde o beneficiário reside e, como tal, não são exportáveis. Estas prestações encontram-se enumeradas no Anexo II, no final do presente guia. 20

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