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1 CIPA

2 Relacionamento Interpessoal É quase constante as reclamações de funcionários que necessitam conviver diariamente no espaço do trabalho. Aqui estão algumas dicas para melhorar os conflitos do dia-a-dia. 1 Seja cordial com todos os colegas, mas evite conversas muito pessoais. A vida pessoal de cada um deve ficar fora do âmbito do trabalho. Quanto mais se sabe sobre a vida pessoal de alguém, mais intimidade se adquire. Conseqüentemente, a intromissão em campos não profissionais. 2 Escute o que o outro tem a dizer, mas quando for algo que pode gerar um conflito, não leve para o lado pessoal. Aborde a questão em uma reunião. As coisas devem ser tratadas de modo profissional. Isto ajuda a se distanciar das discussões entre duas pessoas. 3 Seja sorridente, amável, não leve seus problemas pessoais para o trabalho, mas caso não esteja bem consigo mesmo, lembre-se de tratar os outros com educação. 4 Evite apontar o que o colega deixou de fazer. Ocupe-se com sua tarefa. Cada um é responsável pela sua atividade e responde pelo que faz. 5 Caso precise se defender de alguma acusação, seja firme nas palavras, não perca a paciência, controle a ira e construa argumentos para sua defesa. Caso você tenha cometido o erro, diga a verdade e comprometa-se a corrigir a falha. Não é vergonha errar, mas é falta de ética e de profissionalismo mentir ou jogar a culpa em outras pessoas. 6 Procure ser cordial com todos, mas se afaste dos colegas escandalosos, que fazem da raiva, da ira ou do mal-humor uma ferramenta para prejudicar as relações humanas no trabalho. 7 Faça o melhor que puder na sua função, mas ajude algum colega que pedir sua ajuda. Caso não peça sua ajude, pergunte primeiro se ele deseja ser ajudado. As vezes queremos ajudar, mas o outro não deseja ser ajudado. 8 Veja em cada colega um colaborador. Cada um tem suas dificuldades e suas potencialidades, mas procure ver o lado bom que cada um apresenta. Se vemos apenas o lado difícil das pessoas, a convivência fica insuportável. 9 Evite brincadeiras que podem ofender. Ser alegre não quer dizer que tenha que ser brincalhão o tempo inteiro, este tipo de pessoa não é agradável e podem deixar os outros pouco à vontade diante de alguém que brinca demais. 10 Não seja inconveniente. Se algum colega veio com uma roupa, penteado, bolsa, etc. que chama a atenção por não ser bonito, evite dar relevância a estas questões. Cada um é livre para usar aquilo que lhe agrada. Caso seja algo que não condiz com a função, cabe ao chefe conversar com a pessoa e explicar o inadequado da situação. Se cada pessoa olhar mais para seu trabalho, construir a amizade fraterna e resolver conflitos em reuniões adequadas, a vida no trabalho se torna menos difícil.

3 MÓDULO I CIPA Objetivos da cipa Organização da cipa Atribuições da cipa A cipa e o sesmt A cipa e a empresa A CIPA SURGIU ATRAVÉS DE UMA RECOMENDAÇÃO DO OIT; A CIPA TRANSFORMOU-SE EM DETERMINAÇÃO LEGAL NO BRASIL; Os empregadores, cujo número de empregados seja superior a 100, deverão providenciar a organização em seus estabelecimentos de comissões internas, com representantes dos empregados, para o fim de estimular o interesse pelas questões de prevenção de acidentes, apresentar sugestões quanto à orientação e fiscalização das medidas de proteção ao trabalhador, realizarem palestras instrutivas, propor a instituição de concurso e prêmios e tomar outras providências tendentes a educar o empregado na prática de prevenir acidentes. Decreto-lei n 7.036, artigo 82. COMISSÃO: Grupo de pessoas conjuntamente encarregadas de tratar de um determinado assunto; INTERNA: Seu campo de atuação esta restrito a própria empresa; PREVENÇÃO: É o que define claramente o papel da CIPA. É sua meta principal. Prevenção significa caminhar antes do acidente; ACIDENTE: Qualquer ocorrência imprevista e sem intenção que possa causar danos ou prejuízos à propriedade ou à pessoa Objetivos da CIPA Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho; Solicitar medidas para reduzir até eliminar ou neutralizar os riscos existentes; Discutir os acidentes ocorridos, encaminhando relatório ao SESMT e ao empregador; Solicitar medidas que previnam acidentes semelhantes; Orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes. Desenvolver atividades voltadas para a prevenção de doenças, acidentes do trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores.

4 Organização da CIPA A CIPA é composta por representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), em igual número, sendo composta de titulares e suplentes e sua quantidade é definida pelo grau de risco de sua atividade que é definido pelo CNAE (classificação nacional de atividades econômicas) e pelo número de funcionários da empresa. Haverá também um secretário e seu substituto. ATRIBUIÇÕES DA CIPA Identificar os riscos do processo de trabalho; Elaborar plano de trabalho; Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho; Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas; Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa; Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho; Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde. MÓDULOII Introdução à Segurança do Trabalho Acidentes do trabalho Inspeção de segurança Campanhas de segurança Equipamentos de proteção individual EPI-Equipamentos de proteção coletiva-epc Riscos ambientais

5 Mapa de riscos ACIDENTE DO TRABALHO Conceito legal: Acidente do Trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando LESÃO CORPORAL ou PERTUBAÇÃO FUNCIONAL que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. LESÃO CORPORAL: Qualquer dano que comprometa a anatomia - fraturas, escoriações, perda de membros, machucados. PERTUBAÇÃO FUNCIONAL: É o comprometimento do funcionamento dos sentidos ou órgãos do corpo, como: perturbação mental, deficiência no funcionamento dos pulmões ou demais órgãos, devido à inspiração ou ingestão de substâncias nocivas utilizadas durante o trabalho. ACIDENTE PESSOAL: Ou Acidente típico, ocorre durante o desempenho de suas tarefas habituais, podendo ser no próprio trabalho ou fora deste. ACIDENTE MATERIAL: Envolvem apenas, equipamentos, máquinas, veículos, ferramentas, estruturas, produtos acabados e outros materiais sem provocar lesões pessoais. ACIDENTE DE TRAJETO: Ocorre ao trabalhador durante o percurso de sua residência para o local de trabalho ou vice-versa, desde que o trajeto percorrido seja considerado como habitual e o horário da ocorrência seja condizente com o início ou término de usas atividades profissionais. CLASSIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES Ato de Terceiros: Culposo - Ocorre quando o trabalhador que causou o mesmo não tinha a intenção de que tal fato acontecesse. Doloso - Ocorre quando a pessoa age de má-fé, ou seja, com o intuito de obter conscientemente um resultado criminoso. (Atos de sabotagem, Ofensa física, Disputas relacionadas ao trabalho) Capitulação penal: Expor a vida a perigo Lesões corporais

6 Morte. Força Maior: São acidentes caracterizados por lesões ocasionadas por inundações, incêndios, vendavais etc. Doença Profissional: A produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo MTB e Prev. Social. (saturnismo, silicose etc.). Doença do Trabalho: Adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. (surdez, dermatoses) ATOS INSEGUROS: Causas de Acidentes no Trabalho ATOS INSEGUROS Relacionados com falhas humanas CONDIÇÕES INSEGURAS Relacionadas com as condições de trabalho É a condição pela qual o funcionário consciente ou inconsciente se expõe ao risco de acidentes. Desconhecimento ou desrespeito as regras de segurança; Falta de habilidade para o desempenho das atividades; Não utilização dos EPI s (equipamentos de proteção individual); Excesso de confiança, exibicionismo; Ritmo excessivo; Improvisação; Brincadeiras; Manutenção de máquinas em movimento; Uso de ferramentas com defeitos; FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA Estão relacionados aos problemas pessoais do trabalhador, influenciando diretamente seu comportamento, podendo resultar em acidentes, como por exemplo: Problemas sociais e/ou psicológicos;

7 Tensão, estresse; Conflitos familiares; Adaptação a mudança; Uso de substâncias tóxicas; Alcoolismo. CONDIÇÕES INSEGURAS: São aquelas existentes nos locais de trabalho e que podem ocasionar acidentes. Áreas irregulares (espaços muito amplos ou insuficientes); Pisos irregulares; Iluminação deficiente (excesso falta, má distribuição); Ventilação excessiva ou deficiente; Ruídos ou Trepidações; Instalações elétricas e sanitárias imprópria, insuficientes ou com defeitos; Faltam de Ordem, Arrumação e Limpeza; Máquinas com defeito ou localização inadequada; Matéria prima fora de especificações ou de má qualidade; O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, tenha contribuído para a morte do segurado, para a perda ou redução de sua capacidade para o trabalho, ou tenha produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação O acidente sofrido, ainda que fora do local e horário de trabalho, na execução de ordem ou na realização de serviços sob a autoridade da empresa; - Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; - Em viagem a serviço da empresa e financiada por ela, inclusive para estudo, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado. O ARTIGO 141 DO REFERIDO DECRETO DETERMINA AINDA QUE: Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local de trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.

8 Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho, a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual. Em caso de acidente de trabalho, o acidentado e seus dependentes, independentemente de carência, têm direito a: O Segurado: auxílio-doença, - aposentadoria por invalidez, - auxilia-acidente; O Dependente: pensão por morte; O Segurado e o Dependente: pecúlio O Decreto N 611/92 estabelece também que: O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a manutenção de seu contrato de trabalho na empresa. Após a cessação do auxílio doença acidentário, independentemente da percepção de auxílioacidente (artigo 169). Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. É dever de a empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação e executar e do produto a manipular. ACIDENTES DO TRABALHO CONSEQUENCIAS CIVIL, PENAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA RESPONSÁBILIDADE, em sentido geral exprime: obrigação de responder por alguma coisa, obrigação de satisfazer. Responsabilidade Civil: obrigação de reparar o dano ou de ressarcir o dano, causado por ofensa ou violação de direito. Responsabilidade Penal: obrigação de sofrer castigo ou incorrer em sanções penais imposta ao agente de fato ou omissão criminosa, é sempre pessoal. Crime: infração contrária aos costumes, à moral e à lei, que é legalmente punida ou que é reprovada pela consciência, podendo ser culposo ou doloso. DOENÇA PROFISSIONAL Entende-se por doença profissional, aquela inerente ou peculiar A determinado ramo de atividade, dispensando a comprovação de nexo causal. Exemplo: um trabalhador que trabalhe numa cerâmica onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará comprovar que trabalhou na cerâmica, para ficar comprovada a doença profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova. DOENÇA DO TRABALHO

9 A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional em vários pontos. Ela resulta de condições especiais em que o trabalho é exercido e com ele relaciona-se diretamente. Sendo uma doença genérica (que acomete qualquer pessoa), exige a comprovação do nexo causal, ou seja, o trabalhador deverá comprovar haver adquirido a doença no exercício do trabalho. Exemplo: a tuberculose poderá ser doença do trabalho com relação aquele segurado que comprovar tê-la adquirido no exercício do trabalho em uma câmara frigorífica. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido; Analisar o acidente, identificando suas causas; Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento. Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à previdência social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores. Uma inspeção para ser bem aproveitado preciso ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la. TIPOS DE INSPEÇÃO Inspeção geral: realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da cipa. Inspeção parcial: realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada E criteriosa.

10 Inspeção específica: é uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo pode citar O manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc. Observação do ambiente e dos meios de trabalho; Coleta de informações; Registro de dados e elaboração do relatório; Apresentação nas reuniões da cipa; Encaminhamento do relatório através do presidente da cipa; Acompanhamento da implantação das medidas recomendadas. CAMPANHAS DE SEGURANÇA TABAGISMO E AIDS SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA AIDS O HIV, o vírus da AIDS, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu processo de infecção da célula T 4 hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa característica o torna muito variável, como todo retrovírus. O HIV é da família lentivírus, indicando que entre a infecção e a manifestação, podem decorrer vários anos. SISTEMA IMUNOLOGICO O organismo humano é protegido dos vírus e de outros agentes invasores, como micróbios, bactérias e fungos, pelo sistema imunológico, que podemos chamar de defensor do corpo humano. Existem três componentes básicos do sistema imunológico: As células do sangue; O sistema linfático, constituído de gânglios espalhados pelo corpo; A medula, que tem como uma das principais funções, produzir as células de defesa. O QUE OCORRE QUANDO O HIV ENTRA NO ORGANISMO Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas de infecção, o hiv alojase nos nódulos linfáticos, que se tornam reservatórios do vírus - 98% das células de defesa ficam nesses nódulos e não no sangue: O intestino também é um grande reservatório dessas células. Nos nódulos linfáticos encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes nódulos, o hiv pode ficar inativo durante muito tempo.

11 AIDS E O SEXO O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secreções vaginais. No entanto, quando está fora desses ambientes favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de segundos. Durante as relações sexuais com penetração, ocorrem pequenos ferimentos nos órgãos genitais, que, às vezes, não são visíveis nem provocam dor. Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo. Prevenir da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista. MEIOS DE TRANSMISSÃO Os únicos meios de transmissão do HIV são o Sangue, o Esperma, a Secreção Vaginal e o Leite Materno. O vírus da AIDS também foi encontrado em secreções corpóreas como o suor, a lágrima e a saliva, mas nenhuma dessas secreções contém quantidade de vírus (carga vital) suficiente para que ocorra a infecção de outra pessoa. Formas de Transmissão Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de transmissão são: - Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas. - Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões, usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminação artificial ou transplante de órgãos. - Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento, caso a mãe esteja infectada. MEIOS E FORMAS DE PREVENÇÃO Como a transmissão do HIV nas relações sexuais é a mais frequente forma de contaminação. Começamos abordando algumas formas de prevenção por meio da prática de sexo mais seguro. A definição de sexo seguro é muito ampla. Cada um deve refletir sobre que comportamento preventivo quer adotar sem abrir mão de ter prazer e de práticas gostosas e naturais do ser humano. SEXO SEGURO Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:

12 - Usar camisinha desde o início da penetração seja anal, vaginal ou oral; - Não receber sêmen ejaculado dentro do seu corpo; - Evitar contato oral com a vagina, ânus ou pênis para uma relação 100% segura; - Não ejacular na boca; - Masturbação a dois; - Carícias; - Massagem; - Abraços, beijos na boca e pelo corpo. COMO NÃO SE PEGA AIDS Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja vaginal, oral ou anal; Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada; Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por exames de laboratório; Usando seringas e agulhas descartáveis; Exigindo uso de ferramentas médicas e odontológicas devidamente esterilizadas; Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.; Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios domésticos; Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa contaminada; Sendo picado por inseto; Doando sangue (desde que a agulha seja descartável). CAMPANHAS DE SEGURANÇA Campanhas de segurança são eventos voltados para A educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho. Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são: Semana interna de prevenção de acidentes do trabalho - SIPAT; Campanha interna de prevenção da AIDS - CIPAS; Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar

13 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI S É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o equipamento de proteção individual-epi. Como exemplo tem a proteção contra quebra de agulha, instalada nas máquinas, quando não for possível adotar tal medida, ou durante a fase de implantação, adota-se o uso de óculos de proteção. A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco existente às diversas atividades será: Do serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho - SESMT; Da comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT; Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe ao empregador, mediante orientação técnica, fornecer o EPI adequado à proteção da integridade física do trabalhador. OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI: Adquirir o tipo adequado á atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo ministério do trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatório o seu uso; Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica. OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI: Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. RISCOS AMBIENTAIS

14 São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. Uma das atribuições da cipa, é de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no mapa de riscos. MAPA DE RISCOS O mapa de riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O mapa de riscos deve ser refeito a cada gestão da cipa. MAPEAMENTO DE RISCOS OBJETIVOS Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação; Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários. RISCOS AMBIENTAIS RISCOS FÍSICOS: RISCOS QUÍMICOS: RISCOS BIOLÓGICOS: RISCOS ERGONÔMICOS: RISCOS DE ACIDENTES PRIORIDADES NO CONTROLE DE RISCO Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de equipamento de proteção coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de equipamentos de proteção individual. MAPEAMENTO DE RISCOS ETAPAS DE ELABORAÇÃO Conhecer o processo de trabalho no local analisado; Identificar os riscos existentes no local analisado; Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;

15 Identificar os indicadores de saúde; Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; Elaborar o mapa de riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos. MÓDULO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS III Como evitar um incêndio Recomendações para se evitar o fogo Classes de fogo Tipos de extintores Localização e sinalização dos extintores CONCEITO DE FOGO Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO Combustível Comburente (oxigênio) Calor COMBUSTIVEL Reação em cadeia É todo material que queima. São sólidos, líquidos e gasosos, sendo que os sólidos e os líquidos se transformam primeiramente em gás pelo calor e depois inflamam. Sólidos Madeira, papel, tecido, algodão, etc. Líquidos Voláteis são os que desprendem gases inflamáveis à temperatura ambiente. Ex. álcool, éter, benzina, etc. Não Voláteis são os que desprendem gases inflamáveis

16 Á temperaturas maiores do que a do ambiente. Ex.: óleo, graxa, etc. Gasosos Butano, propano, etano, etc. É o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilitando a expansão do fogo. Compõe o ar atmosférico na porcentagem de 21%, sendo que o mínimo exigível para sustentar a combustão é de 16%. CALOR É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo, é ele que faz o fogo se propagar. Pode ser uma faísca, uma chama ou até um super aquecimento em máquinas e aparelhos energizados. REAÇÃO EM CADEIA Os combustíveis, após iniciarem a combustão, geram mais calor(1). Esse calor provocará o desprendimento de mais gases ou vapores combustíveis (2), desenvolvendo uma transformação em cadeia ou reação em cadeia, que, em resumo, é o produto de uma transformação gerando outra transformação. PROPAGAÇÃO DO FOGO O fogo pode se propagar: Pelo contato da chama em outros combustíveis; Através do deslocamento de partículas incandescentes; Pela ação do calor. O calor é uma forma de energia produzida pela combustão ou originada do atrito dos corpos. Ele se propaga por três processos de transmissão: CONDUÇÃO É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, de molécula a molécula ou de corpo a corpo. CONVECÇÃO É quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí existentes atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de fogo. IRRADIAÇÃO

17 É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço, sem utilizar qualquer meio material. CLASSES DE INCÊNDIO Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis. Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma extinção rápida e segura. Classe A Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos; Queimam em superfície e profundidade; Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento, e as vezes por abafamento através de jato pulverizado. Classe B Classe C Classe D Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis; Queimam em superfície; Após a queima, não deixam resíduos; Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento. Caracteriza se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente equipamentos elétricos); A extinção só pode ser realizada com agente extintor não-condutor de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma; O primeiro passo num incêndio de classe C é desligar o quadro de força, pois assim ele se tornará um incêndio de classe A ou B.

18 Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio, etc.) São difíceis de serem apagados; Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento; Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do material, por abafamento, por resfriamento. Extinção por retirada do material (Isolamento) Esse método consiste em duas técnicas: Retirada do material que está queimando; Retirada do material que está próximo ao fogo. Extinção por retirada do comburente (Abafamento) Este método consiste na diminuição ou impedimento do contato de oxigênio com o combustível. Extinção por retirada do calor (Resfriamento) Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague. Extinção Química Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia. Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando outra mistura não inflamável. Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos de incêndios, não devendo ser considerados como substitutos aos sistemas de extinção mais complexos, mas sim como equipamentos adicionais.

19 Recomendações Instalar o extintor em local visível e sinalizado; O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga; Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser obstruídos; O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em suportes de piso; O lacre não poderá estar rompido. AGENTES EXTINTORES Água Pressurizada É o agente extintor indicado para incêndios de classe A; Age por resfriamento e/ou abafamento; Podem ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para os dois primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de resfriamento e abafamento. ATENÇÃO: Nunca use água em fogo das classes C e D. Nunca use jato direto na classe B. Gás Carbônico (CO2) Pó Químico Espuma É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser condutor de eletricidade; Age por abafamento, podendo ser também utilizado nas classes A, somente em seu início e na classe B em ambientes fechados. É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B; Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e C, podendo nesta última danificar o equipamento. É um agente extintor indicado para incêndios das classe A e B. Age por abafamento e secundariamente por resfriamento.

20 Para classe "A" Por ter água na sua composição, não se pode utiliza-lo em incêndio de classe C, pois conduz corrente elétrica. Assim, se a edificação possuir em sua maioria elementos que produzam um incêndio classe A, deverão ser selecionados extintores que extingam tais tipos de incêndio, como os de água ou espuma. Para classe "B" Para incêndio classe B, usa-se espuma pó comum, também chamado Pó BC, ou dióxido de carbono, também chamado gás carbônico ou CO². Para classe "C" Para classe C empregam-se os mesmos extintores de pó e o gás carbônico, exemplificados nas figuras acima. Pós Multi Uso ou Pós-ABC Os extintores de Pós chamados Multiuso ou ABC são extintores que podem ser usados em quaisquer classes de incêndio, pois extinguem princípios de incêndio em materiais sólidos, em líquidos inflamáveis e gases. Também controlam incêndios em que haja a presença da corrente elétrica, sem transmiti-la, isto é, sem gerar risco ao operador Selecionando os Extintores Note que a etiqueta apresenta adequabilidade para as três classes de incêndio. O Corpo de Bombeiros exige que cada risco ou edificação seja coberto por mais que um tipo de extintor, de modo que todas as classes de incêndio sejam abrangidas. Excetua-se os casos em que são usados os extintores de Pó Multiuso (classes A, B e C), também chamado Pó ABC. Nesses casos pode-se usar somente esse extintor, o qual substituem quaisquer dos acima citados SISTEMAS DE EXTINÇÃO MAIS COMPLEXOS Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas que são utilizadas na extinção de um incêndio, dispostas conjuntos hidráulicos (hidrantes) e dispositivos especiais (sprinklers e sistemas fixos de CO2). COMO EVITAR UM INCÊNDIO Os primeiros passam para se prevenir um incêndio, é prevenir que surja o fogo. As substâncias que tem a propriedade de pegar fogo e queimar, são chamadas de combustíveis. Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis

21 Cuidados com instalações elétricas Instalação de para-raios Manter ordem e limpeza Cuidado com fumantes Riscos de faíscas e fagulhas INSPEÇÃO DE EXTINTORES Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas. Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação. LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização; Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas; Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma; Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. MÓDULO Noções Básicas de Primeiros Socorros IV Introdução Ações do socorrista Insolação Intermação Desmaio Crise convulsiva Ferimentos Hemorragias Fraturas

22 Entorses Luxações Transporte de pessoas acidentadas Parada cardiorespiratória Mordeduras e picadas Queimaduras Primeiros Socorros Introdução Primeiros socorros são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. O principal objetivo de Primeiros Socorros e garantir a vida da vítima. Introdução Para ser um socorrista é necessário ser um bom samaritano, isto é, aquele que presta socorro voluntariamente, por amor ao seu semelhante. Para tanto é necessário três coisas básicas, mãos para manipular a vítima, boca para acalmá-lá, animá-lá e solicitar socorro, e finalmente coração para prestar socorro sem querer receber nada em troca. ANÁLISE PRIMÁRIA 1- Verifique a inconsciência; 2- Abra as vias aéreas respiratórias; 3- Verifique a respiração; 4- Verifique os batimentos cardíacos; 5- Aplicar colar cervical (inconsciente). ANÁLISE SECUNDÁRIA 1- Proceda ao exame da cabeça aos pés; 2- Questionem a vítima (se possível); 3- Questionem as testemunhas (se houver). Parada Cardiorrespiratória É a ausência das funções vitais, movimentos respiratórios e batimentos cardíacos. A ocorrência isolada de uma delas só existe em curto espaço de tempo; a parada de uma acarreta a parada da outra. A parada cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos.

23 Sinais e sintomas - Inconsciência; - Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos. HOMEM 15 A 20 RESPIRAÇÕES MULHER 18 A 20 RESPIRAÇÕES CRIANÇA 20 A 25 RESPIRAÇÕES LATENTE 30 A 40 RESPIRAÇÕES INSOLAÇÃO Ocorre devido à exposição prolongada dos raios solares sobre o indivíduo. Sinais e sintomas Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada e seca; Diferentes níveis de consciência; Falta de ar; Desidratação; Dor de cabeça, náuseas e tontura. Primeiros socorros Remover a vítima para lugar fresco e arejado; Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, envolvendo-a com toalhas umedecidas; Oferecer líquidos em pequenas quantidades e de forma freqüente; Mantê-la deitada; Avaliar nível de consciência, pulso e respiração; Providenciar transporte adequado; Encaminhar para atendimento hospitalar.

24 Ocorre devido à ação do calor em lugares fechados e não arejados (fundições, padarias, caldeiras etc.) intenso trabalho muscular. Sinais e sintomas Temperatura do corpo elevada; Pele quente, avermelhada e seca; Diferentes níveis de consciência; Falta de ar; Desidratação; Dor de cabeça, náuseas e tontura; Insuficiência respiratória. Intermação Primeiros socorros Remover a vítima para lugar fresco e arejado; Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, aplicando compressas de pano umedecido com água; Mantê-la deitada com o tronco ligeiramente elevado; Avaliar nível de consciência, pulso e respiração; Encaminhar para atendimento hospitalar. DESMAIO É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc. Sinais e sintomas Tontura; Sensação de mal estar; Pulso rápido e fraco; Respiração presente de ritmos variados; Tremor nas sobrancelhas; Pele fria, pálida e úmida; Inconsciência superficial;

25 Primeiros socorros Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos; Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo; Afrouxar as roupas; Encaminhar para atendimento hospitalar. CONVULSÃO Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como ataque. Causas variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc. Sinais e sintomas Inconsciência; Queda abrupta da vitima; Salivação abundante e vômito; Contração brusca e involuntária dos músculos; Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes; Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas); Esquecimento. Primeiros socorros Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro; Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões; Afastar objetos existentes ao redor da vitima; Lateralizar a cabeça em caso de vômitos; Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente; Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo o com pano embebido por água; Encaminhar para atendimento hospitalar. Ferimentos Externos São lesões que acometem as estruturas superficiais ou profundas do organismo com grau de sangramento, laceração e contaminação variável.

26 Sinais e sintomas Dor e edema local; Sangramento; Laceração em graus variáveis; Contaminação se não adequadamente tratado Primeiros socorros Priorizar o controle do sangramento; Lavar o ferimento com água; Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-o sem apertar; Não remover objetos empalados; Não colocar qualquer substância estranha sobre a lesão; Encaminhar para atendimento hospitalar. HEMORRAGIAS É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias, veias e capilares). Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente. A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos. HEMORRAGIA EXTERNA Sinais e sintomas Sangramento visível; Nível de consciência variável decorrente da perda sanguínea; Palidez de pele e mucosa. PRIMEIROS SOCORROS Comprimir o local com um pano limpo; Elevar o membro quando possível; Comprimir os pontos arteriais Prevenir o estado de choque; Encaminhar para atendimento hospitalar.

27 HEMORRAGIA INTERNA: Na hemorragia interna o sangue perdido não é visível e pode ser devido a lesões traumáticas de vísceras. Suspeitar quando existe: Acidente por desaceleração; Ferimento por projétil de arma de fogo, faca ou estilete, principalmente no tórax e abdome; Diagnóstico: Pulso rápido e fraco; Palidez da pele e mucosas; Sudorese profunda; Pele fria; Seqüência no atendimento: Deitar a Vítima; Se não houver contra-indicação, elevar os membros inferiores; Verificar V.R.C.N. ( vias aéreas, respiração, circulação, sistema nervoso); Transportar a vítima ao hospital. HEMORRAGIA NASAL Sinais e sintomas Sangramento nasal visível. Primeiros socorros Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para trás, e apertar-lhe a(s) narina (s) durante cinco minutos; Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da narina que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre o nariz. Se possível, usar um saco com gelo; Encaminhar para atendimento hospitalar. ESTADO DE CHOQUE É a falência do sistema cardiocirculatório devido à causas variadas, proporcionando uma inadequada perfusão e oxigenação dos tecidos.

28 Sinais e sintomas Inconsciência profunda; Pulso fraco e rápido; Aumento da freqüência respiratória; Perfusão capilar lenta ou nula; Tremores de frio. Primeiros socorros Colocar a vítima em local arejado, afastar curiosos e afrouxar as roupas; Manter a vítima deitada com as pernas mais elevadas; Manter a vítima aquecida; Lateralizar a cabeça em casos de vômitos; Encaminhar para atendimento hospitalar. QUIMADURAS Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo, por agentes térmicos, elétricos, produtos químicos, irradiação ionizante e animais peçonhentos. Sinais e sintomas 1º Grau Atinge somente a epiderme; Dor local e vermelhidão da área atingida. 2º Grau Atinge a epiderme e a derme; Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d água. 3º Grau Atinge a epiderme, derme e alcança os tecidos mais profundos, podendo chegar até o osso. Primeiros socorros Isolar a vítima do agente agressor; Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);

29 Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos caseiros; Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada; Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar. Encaminhar para atendimento hospitalar; QUEIMADURAS NOS OLHOS Primeiros socorros Lavar os olhos com água em abundância durante vários minutos; Vedar o(s) olho(s) atingido(s) com pano limpo; Encaminhar para atendimento hospitalar. CORPO ESTRANHO NOS OLHOS É a introdução acidental de poeiras, grãos diversos, etc. Na cavidade dos glóbulos oculares. Sinais e sintomas Dor; Vermelhidão; Ardência; Lacrimejamento. Primeiros socorros Não esfregar os olhos; Lavar o olho com água limpa; Não remover o corpo estranho manualmente; Se o corpo estranho não sair com a lavagem, cobrir os dois olhos com pano limpo; Encaminhar para atendimento hospitalar. Intoxicações e Envenenamento O envenenamento ou intoxicação resulta da penetração de substância tóxica/nociva no organismo através da pele, aspiração e ingestão. Sinais e sintomas

30 Dor e sensação de queimação nas vias de penetração e sistemas correspondentes; Hálito com odor estranho; Sonolência, confusão mental, alucinações e delírios, estado de coma; Lesões cutâneas; Náuseas e vômitos; Alterações da respiração e do pulso. Primeiros socorros Pele Aspiração Retirar a roupa impregnada; Lavar a região atingida com água em abundância; Substâncias sólidas devem ser retiradas antes de lavar com água; Agasalhar a vítima; Encaminhar para atendimento hospitalar. Proporcionar a ventilação; Abrir as vias áreas respiratórias; Encaminhar para atendimento hospitalar. Primeiros socorros Ingestão Identificar o tipo de veneno ingerido; Não provocar vômitos Encaminhar para atendimento hospitalar. PICADAS E FERROADAS DE ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais peçonhentos são aqueles que introduzem no organismo humano substâncias tóxicas. Por exemplo, cobras venenosas, aranhas e escorpiões. Se possível deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas sem perda de tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal fosse peçonhento. Sinais e sintomas Marcas da picada;

31 Dor, inchaço; Manchas roxas, hemorragia; Febre, náuseas; Sudorese, urina escura; Calafrios, perturbações visuais; Eritema, dor de cabeça; Distúrbios visuais; Queda das pálpebras; Convulsões; Dificuldade respiratória. Primeiros socorros - Cobras Manter a vítima deitada. Evite que ela se movimente para não favorecer a absorção de veneno; Se a picada for na perna ou braço, mantenha-os em posição mais baixa que o coração; Lavar a picada com água e sabão; Colocar gelo ou água fria sobre o local; Remover anéis, relógios, prevenindo assim complicações decorrentes do inchaço; Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para que possa receber o soro em tempo; Não fazer garroteamento ou torniquete; Não cortar ou perfurar o local da picada. Medidas preventivas Usar botas de cano longo e perneiras; Proteger as mãos com luvas de raspa ou vaqueta; Combater os ratos; Preservar os predadores; Conservar o meio ambiente. Sinais e sintomas - Escorpiões/Aranhas

32 Dor; Eritema; Inchaço; Febre; Dor de cabeça. Primeiros socorros Os mesmos utilizados nas picadas de cobras; Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para avaliar a necessidade de soro específico. Picadas e Ferroadas de Insetos Há pessoas alérgicas que sofrem reações graves ou generalizadas, devido a picadas de insetos (abelhas e formigas). Sinais e sintomas Eritema local que pode se estender pelo corpo todo; Prurido; Dificuldade respiratória (Edema de glote). Primeiros socorros Choque Elétrico Retirar os ferrões introduzidos pelo inseto sem espremer; Aplicar gelo ou lavar o local da picada com água corrente; Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para avaliar a necessidade de soro específico. É o fenômeno da passagem da corrente elétrica pelo corpo quando em contato com partes energizadas. Sinais e sintomas Parada cardiorrespiratória; Queimaduras; Lesões traumáticas. Primeiros socorros

33 FRATURA Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando luvas isolantes de borracha de acordo com a classe de tensão, com luvas de cobertura ou bastão isolante; Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas com solado isolante; Realizar avaliação primária (grau de consciência, respiração e pulsação); Aplicar as condutas preconizadas para parada cardiorrespiratória, queimaduras e lesões traumáticas; Encaminhar para atendimento hospitalar. Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Existem dois tipos de fratura: Fechadas: sem exposição óssea; Expostas: o osso está ou esteve exposto. Identificando uma fratura Compare o membro supostamente fraturado com o correspondente não comprometido. Procure a presença de: Feridas; Palidez. Deformações; Inchaço; Espasmo da musculatura; Procure a presença de: Dor à manipulação; Crepitação óssea; Enchimento capilar lento; Diminuição da sensibilidade; Redução da temperatura Primeiros socorros

34 Fraturas Fechadas Fraturas Expostas Imobilizar com tala ou material rígido Cobrir o ferimento com pano limpo; Estancar o sangramento; Prevenir contra o estado de choque; Não Movimente a parte fraturada; Não dê nada de comer ou beber a vítima; Encaminhar para atendimento hospitalar. Entorse-Distensão-Luxação Entorse é a separação momentânea das superfícies ósseas articulares, provocando o estiramento ou rompimento dos ligamentos; Distensão é o rompimento ou estiramento anormal de um músculo ou tendão; Luxação é a perda de contato permanente entre duas extremidades ósseas numa articulação. Sinais e sintomas Dor local intensa; Dificuldade em movimentar a região afetada; Hematoma; Deformidade da articulação; Inchaço. Primeiros socorros Manipular o mínimo possível o local afetado; Não colocar o osso no lugar; Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas lesões expostas; Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima; Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado; Encaminhar para atendimento hospitalar.

35 Lesões da Coluna Vertebral A coluna vertebral é composta de 33 vértebras sobrepostas, localizada do crânio ao cóccix, e no seu interior há a medula espinhal, que realiza a condução dos impulsos nervosos. As lesões da coluna vertebral mal conduzidas podem produzir lesões graves e irreversíveis de medula, com comprometimento neurológico definitivo (tetraplegia ou paraplegia). Todo o cuidado deverá ser tomado com estas vitimas para não surgirem lesões adicionais. Sinais e sintomas Dor local intensa; Diminuição da sensibilidade, formigamento ou dormência em membros inferiores e/ou superiores; Paralisia dos segmentos do corpo, que ocorrem abaixo da lesão; Perda do controle esfincteriano (urina e/ou fezes soltas). Nota: Toda as vitima inconscientes deverão ser consideradas e tratadas como portadoras de lesões na coluna. Primeiros socorros Cuidado especial com a vítima inconsciente; Imobilizar o pescoço antes do transporte, utilizando o colar cervical; Movimentar a vítima em bloco, impedindo particularmente movimentos bruscos do pescoço e do tronco; Colocar em prancha de madeira; Encaminhar para atendimento hospitalar. Transporte de Acidentados O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada em resgate (Corpo de Bombeiros, Anjos do Asfalto, outros). O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões, provocando seqüelas irreversíveis ao acidentado. A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios, nos casos onde não é possível contar com equipes especializadas em resgate. Uma pessoa - De Apoio

36 MÓDULO V OBJETIVO Passe o seu braço em torno da cintura da vítima e o braço da vítima ao redor de seu pescoço. Uma pessoa - Nas costas Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao redor de seu pescoço, incline-a para frente e levante-a. Uma pessoa - Cadeirinha Faça a cadeirinha conforme abaixo. Passe os braços da vítima ao redor do seu pescoço e levante a vítima. Uma segura a vítima pelas axilas, enquanto a outra, segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a vítima simultaneamente. Três pessoas Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior das coxas. A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos das três pessoas devem ser simultâneos, para impedir deslocamentos da cabeça, coluna, coxas e pernas. Quatro pessoas Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa imobiliza a cabeça da vítima impedindo qualquer tipo de deslocamento. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a presença da vida e a promoção da saúde do trabalhador. CONSTITUIÇÃO - Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados. -As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, através de membros da CIPA ou designados, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar com a participação da administração do mesmo. ORGANIZAÇÃO

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