EAD: EFEITO LEITOR - INDICAÇÃO DE PROCESSOS DE INDIVIDUAÇÃO DO SUJEITO CONTEMPORÂNEO 1
|
|
- Francisco Madeira Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EAD: EFEITO LEITOR - INDICAÇÃO DE PROCESSOS DE INDIVIDUAÇÃO DO SUJEITO CONTEMPORÂNEO 1 Regina Aparecida Milléo de PAULA 2 RESUMO: Tendo como ancoragem teórico-analítica a Análise do Discurso (AD) de linha francesa, pretendese, na presente comunicação, utilizando de um enunciado/fala de um aluno de EAD como exemplar, apresentar e discutir novas formas de subjetivação e consequente constituição do sujeito no discurso. Questiona-se se esta fluidez deste espaço na produção do online, própria dos espaços da internet, portanto, um aspecto constitutivo do funcionamento da EAD provoca/implica o efeito de abandono e desamparo nos alunos aí inscritos? Parafraseando Orlandi (2010, p. 16): que espécie de sujeito e de sentidos são produzidos nesta(s) relações na EAD? PALAVRAS-CHAVE: EAD. Efeito-leitor. Análise do discurso. Introdução O enunciado selecionado foi produzido por uma acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade de Educação a Distância oferecida por uma instituição particular do Paraná. Essa análise preliminar constitui-se em um modo de aproximação daquilo que poderá se constituir em recorte para análise que desenvolverei mais a frente na escritura de minha tese de doutorado. Como a determinação dos aspectos sociais é fundamental para se iniciar uma análise, é preciso esclarecer que a acadêmica que produziu o enunciado cursava na ocasião o primeiro período do mencionado curso, em julho de O enunciado tomado como exemplar é encontrado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Portal do Curso denominado Webtutoria, ambiente em que a participação do aluno tem caráter avaliativo a partir de um questionamento apresentado pelo professor, questionamento este com proposição argumentativa. Após a leitura da questão dada para Webtutoria, o representante do grupo deve reunir-se com os demais elementos e elaborar uma resposta à questão proposta que deve ser postada pelo representante do grupo no portal, em espaço próprio para webtutoria da disciplina em questão. A questão deve ser respondida em grupo e com consulta, sendo posteriormente avaliada pelo Webtutor. O webtutor avalia a resposta dada pelo grupo e a pontua fazendo comentários pertinentes à nota aferida. Portanto, o espaço em questão é destinado às postagens (inserções em portal) de respostas às questões feitas pelo professor titular da disciplina, porém é utilizado não só para 1 As primeiras reflexões e inquietações expostas neste estudo foram apresentadas IX Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul CELSUL na Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL em Palhoça SC em outubro de Posteriormente, deu-se continuidade ao estudo que resultou na apresentação de uma comunicação oral no IV Seminário Integrado e Interinstitucional Capital Social: Arte, Ciência, Cultura e Desenvolvimento Regional, nos dias 29 e 30 de abril de 2011 no Campus Universitário da UnC Universidade do Contestado em Canoinhas- SC. Também foram apresentadas comunicações orais e artigos para publicação no V e VI Seminários Integrados e Interinstitucionais UNISUL/UNIVILLE/UnC que aconteceram em Joinville e Palhoça- SC, respectivamente, nos meses de julho e setembro de A sequência deste estudo resultou na apresentação de comunicações orais na 2ª Jornada Internacional de Estudos do Discurso 2ª JIED em Maringá, Paraná, no mês de março de 2012 e no II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (II CIELLI) e V Colóquio de Estudos Linguísticos e Literários (V CELLI) na UEM - Universidade Estadual de Maringá, Paraná, no mês de junho de Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências da Linguagem - UNISUL/SC. Bolsista CAPES. Orientanda da Prof.ª Dr.ª Solange M. L. Gallo. 1
2 este fim pela acadêmica em questão, como por vários outros alunos, como também para desabafos, congratulações aos professores, depoimentos de vida, reclamações, já que é um canal de resposta eficiente, rápido e direto com a instituição. A equipe de webtutores, tutores a distância professores contratados especialmente para esta atividade pela IES, têm prazos pré-estabelecidos para analisar, corrigir e pontuar as respostas. Até então, os canais criados para fins de correspondências mais pessoais e específicas são: ; call-center; requerimentos via correio, nos quais os interlocutores não são necessariamente professores e, devido ao número considerável deste tipo de mensagem, as eventuais demandas não são respondidas tão rapidamente. Outra razão pela qual os alunos se utilizam da webtutoria é a de que o professor titular oportuniza a participação para que o aluno envie dúvidas quanto às considerações teóricas expostas em teleaula e/ou encontradas em material impresso apostila, também oportuniza que ele envie suas inferências sobre a temática estudada para que o professor, também cadastrado como webtutor, acesse e use algumas delas durante as teleaulas, o que faz com que o aluno assista em teleaula ao vivo, na expectativa de ouvir uma menção, tanto de suas respostas dadas em avaliação, quanto de inferências, dúvidas e perguntas feitas. O professor geralmente nomina o aluno, pólo presencial, região e estado que as enviou. Tal prática gera expectativa dos acadêmicos quanto aos nomes que serão citados, já que o professor os fala ao vivo além de parabenizar, enfatizar fazendo com que o autor da participação sinta-se, de certa forma, conhecido e reconhecido por todos os alunos, cerca de dez mil, que assistem aquela teleaula em diversas regiões do Brasil. O enunciado em questão é: Prof. Paulo, pelo amor de DEUS, mande um alô, para a nossa turma em Nossa Senhora do Socorro em Sergipe, para a gente saber que nós existimos. Pois ainda ninguém nos mandou um alô. Estamos adorando a sua aula. Obrigado. Figura 1 Print Screen de AVA - Pergunta/Resposta Fonte Acervo da pesquisadora 3 EAD: efeito leitor - indicação de processos de individuação do sujeito contemporâneo O que se procura levar em conta nesse estudo é a historicidade na construção do sujeito neste ambiente virtual de aprendizagem (AVA), ambiente que do ponto de vista discursivo, não é somente o suporte da linguagem, mas elemento constitutivo do sentido. (GALLO, 2011, p. 411) 3 As tarjas pretas constantes na figura objetivam garantir o sigilo de informações não relevantes no presente artigo, como por exemplo: nome da IES; sobrenome do professor; endereço eletrônico da IES; etc. 2
3 Pretende-se compreender como este AVA/ Webtutoria onde um dizer é deixado para ser respondido, ficando em suspense (dependendo da demanda deste professor/webtutor), efetiva-se como um espaço em que deve se dar a presentificação permanente do sentido, conforme afirmado por Gallo (2011, p. 421): Pensando, então, no online, por analogia ao ao vivo, o que temos aí é um preenchimento permanente dos espaços cambiáveis. Há uma fluidez que exige permanente presentificação. Com este AVA/ Webtutoria, ambiente de participação do aluno, usado como possibilidade de interlocução com o professor, tem-se a materialização do que Gallo (2011, p. 422) salienta, ou seja, a presentificação virtual que se dá pelo preenchimento permanente dos espaços cambiáveis (no caso, espaço entre o momento em que a pergunta é inserida/postada no AVA até ser respondida pelo professor webtutor). Gallo aborda a questão do status pendente, tão comum de ser usado/encontrado no AVA, referindo-se a ausência de um dos interlocutores e/ou quando a questão não foi respondida, Gallo (2011, p. 27) se refere à página do Skype que possui características possíveis de aproximação com os AVAs: Se, por acaso, um dos interlocutores se ausenta, o preenchimento do espaço cambiável muda, justamente materializando essa não presença com o enunciado pendente. (GALLO, 2011, p. 422) Então, questiona-se se esta fluidez deste espaço na produção do online, própria dos espaços da internet, portanto, um aspecto constitutivo do funcionamento da EAD provoca/implica o efeito de abandono e desamparo nos alunos aí inscritos? Parafraseando Orlandi (2010, p. 16): que espécie de sujeito e de sentidos são produzidos nesta(s) relações na EAD? Ainda ancorando-se em Orlandi (2010, p. 15): Todas estas questões que coloco aqui têm um objetivo particular que é o de pensar a escola nessa conjuntura discursiva que se instala e nos diferentes processos de leitura que se abrem como possibilidade. Talvez da tomada em consideração da materialidade da leitura no discurso eletrônico possam resultar novos modos de acesso aos sentidos, ao conhecimento. Neste ponto da afirmação de Orlandi (2010, p. 15), é possível relacionar: pensar a escola é pensar também a EAD. Tal abordagem discursiva não permite descrever algo estanque, pois ao recortar o corpus, percebe-se que esse está movimentando-se e funcionando de um certo modo, não de um modo abstrato, idealizado, mas materialmente determinado. Assim se estabelece a diferença no tratamento de dados pelos que tematizam a EAD por outras teorias. Estes estudiosos partem do pressuposto de que este funcionamento está estabilizado, e ao considerar agentes, fora das condições de produção [...] não se dão conta que os conhecimentos não são partilhados pelos agentes do discurso. Esses conhecimentos são socialmente distribuídos, pois os agentes do discurso podem ocupar posições diferentes, e mesmo polêmicas dentro de formações discursivas distintas. (ORLANDI, 1984, p. 12) Os estudos que abordam a EAD tendem a acreditar em uma correspondência total de qualquer sujeito com sua posição sujeito aluno da EAD, de qualquer sujeito com a posição sujeito professor titular da EAD, ou seja, sem deslizamentos, sem rupturas. Assim sendo, nesta perspectiva, basta o sujeito ser aluno da EAD e ele corresponderá totalmente ao denominado perfil do aluno de EAD, conforme descrito nos referenciais da EAD ou em Projetos Político Pedagógicos de Cursos desta modalidade. Desta forma, todos estes agentes já estarão prontos, padronizados. Como neste trabalho adota-se uma teoria materialista, acredita-se neste processo existirem rupturas, contradições, deslizamentos: Esse princípio diz que mais do que transmissão de informação, o discurso é efeito de sentido entre locutores (Pechêux, 1969). Por outro lado, e de acordo com este mesmo princípio, já não se considera a linguagem de forma unilateral, ou como produtora (e o mundo é dado) ou como produto (e ela própria é dada). A linguagem 3
4 passa a ser considerada como tal, ou seja, discurso. Dessa forma, ela pode ser observada na dinâmica de seu funcionamento, em que se procuram determinar os processos de sua constituição e que são de natureza sócio-histórica. (ORLANDI, 1984, p ) Tais considerações levam a questionar: Como este sujeito movimenta-se discursivamente na EAD? Ou seja, a posição sujeito aluno precisa ser habitada a partir de uma inscrição de um sujeito que vai assumir esta posição sujeito aluno da EAD não de todo, não completamente, já que atravessando esta posição tem-se muitos sentidos (político-governamental, institucional, pedagógico, da tecnologia, etc.). Este sujeito não abarca todos estes sentidos, ele vai ter um modo particular de se identificar ou se desidentificar nessa posição sujeito, ou seja, uma condição particular no modo de inscrição na posição que ele ocupa e na função- autor. A função autor é tocada pelo modo particular e pela história: o outro consegue formular, no interior do formulável, e se constituir com seu enunciado, numa história de formulações. (ORLANDI, 2006, p. 24) Assim, esta inscrição será afetada por este complexo de formações discursivas, por estas memórias, o que permite questionar: Quais memórias discursivas já mobilizadas podem funcionar nesta relação e quais memórias não são possíveis de serem mobilizadas e tem efeito de desidentificação quando este sujeito diz: Prof. Paulo, pelo amor de DEUS, mande um alô, para a nossa turma em Nossa Senhora do Socorro em Sergipe, para a gente saber que nós existimos. Desta forma, no presente estudo ainda acredita-se que o que está no âmbito da identificação e da desidentificação, pode-se tratar como função-autor, ou seja, condição inalienável do sujeito, já que no processo discursivo o sujeito não pode alienar-se. Ao dizer com-promete-se, responsabiliza-se, devassa-se, increve-se, já que a primeira marca da função autor é a assunção do sentido. Neste processo de assunção de sentido, este aluno como todo e qualquer sujeito constrói uma relação organizada em termos de discurso produzindo um efeito-imaginário de unidade (com começo, meio, progressão, não contradição e fim). (ORLANDI, 2005, p.65) Dito de outro modo, neste processo constitui-se a função-autor: A Função autor é a dimensão da autoria que está sempre presente. [...] a unidade do texto é um efeito [..] o texto em si é dispersão de sentidos. A Função autor é a dimensão de todo o sujeito, que trabalha permanentemente com a contenção dessa dispersão. (GALLO, 2011, p. 415) Assim sendo, este sujeito aluno da EAD formula, textualiza seu apelo em função de uma imagem de leitor virtual: o professor, mais especificamente o Prof. Paulo. Neste dizer, este sujeito aluno da EAD produz possibilidades de sentido que encaminhariam para a constituição da posição sujeito professor; ao formular, este sujeito aluno evoca possibilidades de sentido em função de uma imagem de leitor virtual, ou seja, evoca a configuração de outra função do sujeito que é o efeito-leitor: [...] se temos, de um lado, a função-autor como unidade de sentido formulado, em função de uma imagem de leitor virtual, temos, de outro, o efeito-leitor como unidade (imaginária) de um sentido lido. [...] o efeito-leitor é uma função do sujeito como a função-autor. (ORLANDI, 2005, p ) 4
5 O enunciado traz em si um leitor idealizado imaginado pelo sujeito aluno autor deste dizer, é este leitor projetado que na efetivação desta interlocução tem como leitor real um webtutor, e como ler é fazer um gesto de interpretação (ORLANDI, 2005, p. 68), a prática da leitura se dará sobre o texto produzido pelo sujeito aluno da EAD, ou, conforme foi explicado anteriormente, produzido pela função-autor. Desta forma, o webtutor lê a partir da posição-sujeito webtutor que constitui-se por atravessamentos dos quais um deles é o da posição sujeito professor, porém, tal atravessamento não a afeta de todo já que não é nesta posição que encontra-se inscrito ao ler o dizer deste aluno, assim, encontra-se submetido à determinadas condições de produção próprias da posição sujeito webtutor. Então, na relação, na interlocução webtutor x aluno na construção e desconstrução dos sentidos inscritos naquele enunciado, sentidos que em sua constituição se encontram afetados pela posição da qual o leitor processa a leitura, afetada pelo interdiscurso e pela formação discursiva, ocorre e decorre deste comprometimento um efeito nas formas de leitura, conforme Pêcheux (1997, p. 164) o efeito leitor como constitutivo da subjetividade. Pensando assim, a questão que se apresenta é: E na relação aluno x professor neste AVA, nesta função de autoria tem-se o efeito-leitor? Apropriando-me das considerações de Orlandi (2005, p. 62): O que se propõe nesta reflexão é pensar a produção do efeito-leitor a partir da materialidade mesma do enunciado em questão com a discursividade e os diferentes gestos de interpretação que ali se dão e, deste modo, questionar se a autoria deste aluno corresponde a um efeito-leitor? Para tanto, conforme afirmado anteriormente, este enunciado, considerado em sua materialidade textual, teria em si um efeito-leitor concebido e gestado pelos gestos de interpretação de quem o produziu, considerações que permitem afirmar que os efeitos de sentidos são processuais e constituem-se e constroem-se na relação de interlocução, são efeitos da troca de linguagem que não nascem nem se extinguem no momento em que se fala. (ORLANDI, 1996, p. 103), assim, um AVA que se caracteriza pela denominada interatividade que pode ser considerada como a possibilidade [...] de transformar os envolvidos na comunicação, ao mesmo tempo, em emissores e receptores da mensagem, cabe dizer que tal definição leva em conta na relação entre emissor e receptor uma troca de informação. Este AVA tem em sua constituição a memória discursiva deste conceito (informação), ou seja, o saber discursivo que torna possível todo dizer e que retorna sob a forma do préconstruído, o já dito que está na base do dizível, sustentando cada tomada da palavra (ORLANDI, 2005ª, p. 31). Memória que reverbera nesta relação aluno x professor, relação a ser estabelecida e construída sob forma de interação, ou seja, troca de informação vetorial entre os elementos da comunicação, deste efeito de sentido gestado nesta memória de informação é que acredita-se que decorra o comprometimento na construção do efeito-leitor: pela relação de interatividade constitutiva deste AVA e pela virtualidade da posição sujeito professor que não se encontra inscrito neste ambiente no momento de textualização deste dizer. Daí lê-se nas marcas deste dizer: pelo amor de DEUS; Socorro que esta autoria não corresponde a um efeito-leitor; que esse lugar que a função autor evoca em desespero é o lugar do leitor. A marca para a gente saber que nós existimos textualiza que este autor não produz efeito para o leitor. Assim, retoma-se a questão: Qual é o efeito- leitor desta interlocução? A função enunciativo-discursiva, que é a do leitor, constitui um sujeito afetado pela sua inscrição no social. Quer dizer que o efeito-leitor é determinado historicamente pela relação sujeito com a ordem social. Isso se dá de tal modo que não é do alocutário (do tu ) ou do destinatário (do leitor ideal), mas do leitor (inscrito no social), que se cobra um modo 5
6 de leitura (coerência, unidade, etc). Desta forma, na produção de leitura, ele entra com as condições que o caracterizam sócio- historicamente. Ele terá, assim, sua identidade de leitura configurada pelo seu lugar no social e é em relação a esse seu lugar que se define sua leitura. O efeito-leitor é, pois, relativo à posição sujeito. (ORLANDI, 1996, p. 104) Na relação webtutor x aluno, tem-se para o webtutor exercendo sua posição sujeito de mediador nas ações de filtrar participações no AVA que tematizem teoria das demais participações, ou seja, posição sujeito com atravessamentos dos sentidos de controle; seleção; do que pode ou deve ser dito/repassado ao professor titular produz-se o efeito- leitor. Este determinado historicamente pela relação sujeito com uma produção de resposta que deve ser cordial, porém evasiva, ou seja, o modo de leitura que é cobrado deste webtutor como leitor desta participação é este de transmissão e troca de informação entre emissor x receptor. Portanto, a memória discursiva deste AVA, aquilo que face a um texto surge como acontecimentos a ler (PÊCHEUX, 1999, p. 52), como ambiente de interatividade não é comprometida já que na produção de leitura, o webtutor entra com as condições que o caracterizam sócio- historicamente. Ele terá, assim, sua identidade de leitura configurada pelo seu lugar no social e é em relação a esse seu lugar que se define sua leitura. O efeitoleitor é, pois, relativo à posição sujeito. (ORLANDI, 1996, p. 104.) Na relação aluno x professor, o sujeito-aluno ao assumir em seu dizer o não reconhecimento da sua existência: para a gente saber que nós existimos, assume a autoria para dizer que não se reconhece tendo um lugar no social, consequentemente, não reconhece sua identidade de aluno, não só identidade de discente, não só identidade de agente confome terminologia da EAD, mas a existência condicionada ao reconhecimento, resultando num não lugar e, portanto, não definindo um efeito de leitura. Tais questões permitem analisar este movimento de identificação e desidentificação como processo constitutivo da individuação. Por isto usamos a palavra individuação que remete necessariamente ao fato de que se trata de um sujeito individuado, ou seja, a forma sujeito histórica, no nosso caso capitalista, passando pelo processo de articulação simbólico- política do Estado, pelas instituições e discursos, resultando em um indivíduo que, pelo processo de identificação face às formações discursivas, identifica-se em uma (ou mais) posiçãosujeito na sociedade. (ORLANDI, 2011, p. 22) Pode-se afirmar que possibilitando novas formas de subjetivação e consequente constituição do sujeito no discurso, encontra-se na EAD, a indicação de processos de individuação do sujeito contemporâneo. Processos que pretendo seguir estudando e que precisam de aprofundamento e amadurecimento teórico. Referências GALLO, S. L. Da Escrita à Escritoralidade: um percurso em direção ao autor online. In: RODRIGUES, Eduardo Alves; SANTOS, Gabriel Leopoldino dos; CASTELLO BRANCO, Luiza Katia Andrade. (Org.). Análise de Discurso no Brasil: pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni Orlandi. Campinas, SP: Editora RG, JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo, Cultrix, Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais Faculdade de Educação FE Unicamp. Interatividade. Disponível em: Acesso maio de
7 ORLANDI, E. P. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, 2005a.. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, Introdução às ciências da linguagem. In: ORLANDI, Eni & LAGAZZI- RODRIGUES, Suzy (orgs). Discurso e textualidade. Campinas, Pontes, O intelegível, o interpretável e o compreensível. In: ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. 3ª Ed. Campinas: Cortez, Os sentidos de uma estátua: espaço, individuação, acontecimento e memória. In: Entremeios: revista de estudos do discurso. v.1, n.1, jul/2010. Disponível em Acesso maio de Segmentar ou recortar. In: Lingüística: questões e controvérsias. Uberaba, PÊCHEUX, Michel. Análise automática do discurso. Tradução de Eni P. Orlandi. In: GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, Papel da memória. In: P. Achard (org.). Campinas: Pontes, ROESLER, JUCIMARA. Comunicação, socialidade e educação on-line. Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Porto Alegre, 2008.Texto da primeira referência. 7
O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS
19 de 663 O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS Adielson Ramos de Cristo (UFBA/UFRB) RESUMO Objetiva-se entender o cinema como materialidade discursiva, constituída pelo imbricamento
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisA DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12
61 de 664 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes 13 (UESB) RESUMO O estudo analisa o funcionamento
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisA ESCRITA INFANTIL: SENTIDOS E INTERPRETAÇÃO DOS REGISTROS DAS CRIANÇAS
A ESCRITA INFANTIL: SENTIDOS E INTERPRETAÇÃO DOS REGISTROS DAS CRIANÇAS Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL clesia.zapelini@unisul.br Para iniciar... Neste trabalho, trataremos da questão da constituição
Leia maisUM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade
UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Leia maisDISCURSIVIDADE E AUTORIA NO TRABALHO COM O JORNAL ESCOLAR: POSSIBILIDADES DE DESLOCAMENTOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCURSIVIDADE E AUTORIA NO TRABALHO COM O JORNAL ESCOLAR: POSSIBILIDADES DE DESLOCAMENTOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Cleiton de Souza Sales 1 Com a ampliação do acesso à informação, muito se tem debatido
Leia maisPÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
Leia maisRESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES
RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes
Leia maisOS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS
Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel
Leia maisDO ESTÁVEL AO EQUÍVOCO: O LUGAR DA MULHER NO DISCURSO DOS MEMES
Página 443 de 488 DO ESTÁVEL AO EQUÍVOCO: O LUGAR DA MULHER NO DISCURSO DOS MEMES Geisa de Andrade Batista (UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (UESB) RESUMO Neste trabalho, ancorado teoricamente
Leia maisQUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1
QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 Nádia Régia Maffi NECKEL 2 Unisul UnC- Cnhas Subverter domínios pré-determinados e perscrutar
Leia maisUMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 SUJEITO
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisLeitura de imagens no ensino de Ciências: formulação e circulação de sentidos
Leitura de imagens no ensino de Ciências: formulação e circulação de sentidos Moraes, João Carlos Pereira 1 ; Barbosa, Alessandro Tomaz 2 Categoria 1: Reflexões e experiências de inovação na sala de aula.
Leia maisLíngua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso
Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,
Leia maisCONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS. José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO
CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO O presente resumo apresenta os resultados parciais de pesquisa
Leia maisCHAMADA - ALUNO DOMÍNIO CONEXO - PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO CHAMADA - ALUNO DOMÍNIO CONEXO - PERÍODO 2017.2 O Programa de Pos-Graduação stricto sensu em EDUCAÇÃO da Universidade Federal de Alagoas
Leia maisFoi análise de discurso que você disse?
Foi análise de discurso que você disse? Silmara Dela Silva ORLANDI, Eni Pulcinelli. Foi análise de discurso que você disse? Análise de discurso: Michel Pêcheux. Textos selecionados por Eni Puccinelli Orlandi.
Leia maisDESENHANDO A ESCRITA: O(S) SENTIDO(S) NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA DE ENTREMEIO Clésia da Silva Mendes Zapelini UNISUL
DESENHANDO A ESCRITA: O(S) SENTIDO(S) NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA DE ENTREMEIO Clésia da Silva Mendes Zapelini UNISUL Neste trabalho, trataremos da questão da escrita enquanto materialidade significante produzida
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisV SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA
Página 185 de 315 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Beatriz Rocha de Oliveira 73 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 74 (UESB/Fapesb) RESUMO Neste trabalho, objetivamos
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia mais(RE) LENDO AAD69 HOJE
(RE) LENDO AAD69 HOJE Érica Karine RAMOS QUEIROZ Universidade Estadual de Campinas A Análise do Discurso para Pêcheux se constitui como um instrumento que busca analisar os discursos ideológicos e intervir
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O Nº 075/2015 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, e no site www.cch.uem.br, no dia 29/07/2015. Aprova Projeto de Doutorado
Leia maisEFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA
Página 453 de 481 EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA Danilo Sobral de Souza (PPGLin/UESB) Adilson Ventura (PPGLin/UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (PPGLin/UESB)
Leia maisSUJEITO E AUTORIA EM ARTIGOS DE OPINIÃO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
SUJEITO E AUTORIA EM ARTIGOS DE OPINIÃO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Maria Simone da Silva Holanda 1 INTRODUÇÃO O percurso investigativo deste trabalho tem por finalidade analisar a
Leia mais10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva
Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua
Leia maisORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, p.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, 2009. 100p. Anselmo Peres ALÓS* Nascido de um pedido de alunos (e editores) recebido por Eni Orlandi,
Leia maisA PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975)
1 A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975) Marilei Resmini GRANTHAM Fundação Universidade Federal do Rio Grande Nesta brevíssima exposição, procuramos abordar alguns
Leia maisO SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR
O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,
Leia maisANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1
ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista
Leia maisA DISCURSIVIZAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REFORMA TRABALHISTA DO GOVERNO TEMER
Página 459 de 481 A DISCURSIVIZAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REFORMA TRABALHISTA DO GOVERNO TEMER Saulo Silva Teixeira (PPGLIN/UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (UESB/ PPGLIN/ DELL) RESUMO Analisamos,
Leia maisRua Tupi, 118, Pacaembu São Paulo/SP CEP: Tel.: (11) / Ramal 224
ENSINO A DISTÂNCIA PROFª (Me) MARLENE DE OLIVEIRA www.coins.com.br coins@sinsesp.com.br ORIGEM E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1940 Primeiros Registros legais sobre a Educação a Distância (Reforma Capanema)
Leia maisIII SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA
III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA Kátia Maria Silva de MELO Universidade Federal de Alagoas katia-melo@uol.com.br Neste texto abordamos
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisREGULAMENTO CURSO. I Nome do curso. Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I. II Apresentação: breve descrição do curso
REGULAMENTO CURSO I Nome do curso Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I II Apresentação: breve descrição do curso O curso visa aprofundar os conhecimentos sobre leitura
Leia maisA CONSTITUIÇÃO ESCRITA NA CRIANÇA: OS POSSÍVEIS EFEITOS DE SENTIDO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DA MATERIALIDADE SIGNIFICANTE
A CONSTITUIÇÃO ESCRITA NA CRIANÇA: OS POSSÍVEIS EFEITOS DE SENTIDO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DA MATERIALIDADE SIGNIFICANTE Clésia da Silva Mendes Zapelini 1 Para adentrar ao universo infantil, começamos
Leia maisA RESISTÊNCIA DA LÍNGUA E DO SUJEITO NO PROCESSO TRADUTÓRIO
A RESISTÊNCIA DA LÍNGUA E DO SUJEITO NO PROCESSO TRADUTÓRIO Gláucia da Silva Henge 1 Michele Teixeira Passini 2 Embora a discussão sobre tradução possua um espaço reconhecido no seio dos estudos da Linguagem,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisTÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO
16 TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisREVISÃO NA REDE: UMA ANÁLISE DE MATERIALIDADES SIGNIFICANTES SOBRE O TRABALHO DO REVISOR
REVISÃO NA REDE: UMA ANÁLISE DE MATERIALIDADES SIGNIFICANTES SOBRE O TRABALHO DO REVISOR Debbie Mello Noble 1 Neste trabalho, buscarei realizar, pelo viés da Análise do Discurso fundada por Michel Pêcheux,
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
Leia maisMÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT
97 de 664 MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT Leandro Chagas Barbosa 23 (UESB) Adilson Ventura da Silva 24 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 25 (UESB) RESUMO Neste trabalho, discutimos
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise
Leia maisA INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1
A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 Jailton Lopes Vicente A motivação para este trabalho surgiu durante o trabalho de iniciação científica realizado no projeto de pesquisa Alfabetização: A conquista de
Leia maisCurso de Pedagogia São Camilo Uniceu Pólo Inácio Monteiro
Curso de Pedagogia São Camilo Uniceu Pólo Inácio Monteiro Unidade Educacional: II Educação: Comunicação Científica e Usos Tecnológicos para o Conhecimento Tutor: Thais Blasio Nome: Simone da Costa Silva
Leia maisTEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA
Simpósio DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA SALA DE AULA: perspectivas e possibilidades 15 e 16 de maio de 2014, Faculdade de Educação da USP, São Paulo TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA Luciana Nobre
Leia maisMEMÓRIA DISCURSIVA DO FEMININO NA PUBLICIDADE DE LINGERIES
247 de 297 MEMÓRIA DISCURSIVA DO FEMININO NA PUBLICIDADE DE LINGERIES Daiane Rodrigues de Oliveira Maria da Conceição Fonseca-Silva *** Edvania Gomes da Silva **** RESUMO Neste trabalho, analisamos o papel
Leia maisCampus Universitário de Marilia Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Edital 0002
Campus Universitário de Marilia Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Edital 0002 Estão abertas, por um período de 15 (quinze) dias, contados a partir da divulgação deste Edital, as inscrições
Leia maisO Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos
O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral
Leia maisEngenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre
Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como
Leia maisREVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS
REVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS Normas Gerais para Submissão Fonte: Times New Roman. Página: 14cm (largura) x 21cm (altura). Margens: superior 2cm; inferior 2cm; à esquerda 1,5cm; à direita
Leia maisSUBJETIVIDADE INDÍGENA NO BLOG GASODÁ SURUÍ
SUBJETIVIDADE INDÍGENA NO BLOG GASODÁ SURUÍ LUCIMAR LUISA FERREIRA Faculdade Nossa Senhora Aparecida Av. Pedro Luiz Ribeiro, Qd. 01, Lt. 01, Chácara Santo Antônio Gleba 04 A Conjunto Bela Morada 74920-760
Leia maisO MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS
Artigo recebido até 15/01/2012 Aprovado até 15/02/2012 O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS Soeli Maria Schreiber da Silva 1 (UFSCar) xoila@terra.com.br Estudar o sentido significa estudá-lo na relação
Leia maisMEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124
Página 623 de 658 MEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124 Rainê Gustavo Nunes da Silva (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um recorte dos resultados finais
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA ONLINE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1
REFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA ONLINE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 NOGUEIRA, Vanessa dos Santos 2 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Mestrado em Educação (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil E-mail: snvanessa@gmail.com
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I
Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,
Leia maisEDITAL DE DIVULGAÇÃO DE CANDIDATOS COM INSCRIÇÃO HOMOLOGADA E DE MATRÍCULA REFERENTE AO EDITAL DE OFERTA G
Edital de divulgação de candidatos com inscrição homologada nas Disciplinas Especiais nos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização), conforme edital GR nº 887/2017 na modalidade a distância para
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIN TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIN410076 TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM Nome da Código da TÓPICOS ESPECIAIS EM PRÁTICAS DE LINGUAGEM LIN410076 Créditos 4 Carga Horária Nível em que a disciplina é oferecida
Leia maisDISCURSIVIDADES MÓVEIS: QUANDO A INTERAÇÃO (CON)FUNDE-SE COM A INTERLOCUÇÃO
DISCURSIVIDADES MÓVEIS: QUANDO A INTERAÇÃO (CON)FUNDE-SE COM A INTERLOCUÇÃO Evandra Grigoletto 1 Solange Leda Gallo 2 Em tempos de novas tecnologias, novas discursividades surgem e, por sua vez, novas
Leia maisMEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR
55 de 119 MEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR Luana Aparecida Matos Leal (UESB) Edvania Gomes da Silva* (UESB) RESUMO: Este trabalho apresenta uma análise de
Leia maisMaria Luzia Paiva de Andrade
Maria Luzia Paiva de Andrade DISCIPLINA: LINGUAGENS E PESQUISA AULA DE APRESENTAÇÃO 2019-1 Bem-vindos! APRESENTAÇÃO DA TUTORA Meu nome é Maria Luzia, sou formada em Letras, Especialista em Língua Portuguesa
Leia maisDISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1
103 de 119 DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1 Leandro Chagas Barbosa (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO: Este trabalho analisa o modo como o acontecimento discursivo
Leia maisENTRE A OBRIGATORIEDADE E A AUSÊNCIA DA ESCRITA: UMA ANÁLISE SOBRE AS FORMAS DE SILENCIAMENTO NO DISCURSO DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
ENTRE A OBRIGATORIEDADE E A AUSÊNCIA DA ESCRITA: UMA ANÁLISE SOBRE AS FORMAS DE SILENCIAMENTO NO DISCURSO DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Evandra Grigoletto 1 (...) um real constitutivamente estranho
Leia maisGustavo Grandini BASTOS * Fernanda Correa Silveira GALLI **
DOI: 10.5433/2237-4876.2013v16n2p355 ROMÃO, Lucília Maria Sousa. Exposição do Museu da Língua Portuguesa: arquivo e acontecimento e(m) discurso. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. 236 p. Nas exposições
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EDITAL DE RESULTADOS E ORIENTAÇÕES PARA MATRÍCULA REFERENTE AO EDITAL DE OFERTA G
A Secretária Geral de Ensino, da Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, considerando a legislação em vigor e no uso de suas atribuições, torna público o Edital de Resultados e Orientações para
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EDITAL DE RESULTADOS E ORIENTAÇÕES PARA MATRÍCULA REFERENTE AO EDITAL DE OFERTA G
A Secretária Geral de Ensino, da Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, considerando a legislação em vigor e no uso de suas atribuições, torna público o Edital de Resultados e Orientações para
Leia maisAnálise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise
Análise de Discurso Roteiro sugerido para a elaboração de trabalho de análise Sérgio Augusto Freire de Souza 1. Escolha do tema O tema em análise de discurso normalmente envolve alguma inquietação social
Leia maisPavilhão do Conhecimento, Parque das Nações Lisboa, 6 e 7 de Dezembro de 2013
Pavilhão do Conhecimento, Parque das Nações Lisboa, 6 e 7 de Dezembro de 2013 AVALIAÇÃO EaD: ANÁLISE DAS FERRAMENTAS AVALIATIVAS DO CURSO DE BIOLOGIA EaD UAB UNB Soraya Carvalho Pereira Rocha José Divino
Leia maisSUJEITO PSC: RELAÇÃO ENTRE OS DISCURSOS POLÍTICO E RELIGIOSO
523 de 663 SUJEITO PSC: RELAÇÃO ENTRE OS DISCURSOS POLÍTICO E RELIGIOSO Ingrid Mendes Silva 167 (UESB) Edvania Gomes da Silva 168 (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta os resultados do subprojeto
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisUNISUL/UNICAMP PRIMEIRA CIRCULAR
UNISUL/UNICAMP Local: Unisul Campus Pedra Branca Palhoça - SC PRIMEIRA CIRCULAR Com o tema É preciso ousar se revoltar: práticas de resistência na história e na teoria, o IV Seminário Discurso, Cultura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Curso: Bacharelado em Administração Pública 1.2 Ano: 2 1.3 Módulo: 3 1.4 Disciplina: Seminário Temático II 1.5 Carga Horária: 30h 1.6 Caráter: Obrigatória
Leia maisLÍNGUAS E ESPAÇOS DE ENUNCIAÇÃO
DOSSIÊ LÍNGUAS E ESPAÇOS DE ENUNCIAÇÃO Pensar a enunciação é, como o sabemos desde Benveniste 1, pensar a relação constitutiva estabelecida entre a língua e o sujeito, relação que é, a um só tempo, simbólica
Leia maisMÍDIA E EFEITOS DE SENTIDO DO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO O CASO DA MÁFIA DOS SANGUESSUGAS
Página 331 de 658 MÍDIA E EFEITOS DE SENTIDO DO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO O CASO DA MÁFIA DOS SANGUESSUGAS Leandro Chagas Barbosa * (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva ** (UESB) RESUMO Neste trabalho,
Leia maisPOSIÇÕES DISCURSIVAS DO SUJEITO-ALUNO EM PRÁTICAS DE TEXTUALIZAÇÃO NO
POSIÇÕES DISCURSIVAS DO SUJEITO-ALUNO EM PRÁTICAS DE TEXTUALIZAÇÃO NO Resumo ENSINO SUPERIOR Maria de Lourdes Fernandes Cauduro Faculdade de Educação - UFRGS A pesquisa versa sobre textos escritos produzidos
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia mais10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor(es) VALERIA BRAIDOTTI Co-Autor(es) RODRIGO FIDELES FERNANDES Orientador(es) VALÉRIA BRAIDOTTI 1. Introdução
Leia maisEDITAL Nº 066/2015. 1.2 Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 Educação a Distância EAD / UESB Fone: (77) 3425-9308 uesbvirtual@uesb.edu EDITAL Nº 066/2015 SELEÇÃO
Leia maisCRISTALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE SENTIDOS: A FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA FOLHA DE S. PAULO ACERCA DA CORRUPÇÃO NO PT
CRISTALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE SENTIDOS: A FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA FOLHA DE S. PAULO ACERCA DA CORRUPÇÃO NO PT Douglas Zampar 1 Corrupção: uma temática recorrente quando se pensa a questão da política
Leia maisMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO - GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA FAEL ANO LETIVO 2016
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO - GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA FAEL ANO LETIVO 2016 Os processos de avaliação do ensino e da aprendizagem deverão ser contínuos, sistemáticos, abertos, flexíveis e propiciadores da realimentação
Leia maisMídia e Etnia - figurações do índio e do negro na imprensa brasileira: construção de identidades étnicas
Mídia e Etnia - figurações do índio e do negro na imprensa brasileira: construção de identidades étnicas Alexandre S. Ferrari Soares asferraris@globo.com Introdução às Ciências da Linguagem (ORLANDI, Eni
Leia maisA QUESTÃO RELIGIOSA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAS DE
35 de 663 A QUESTÃO RELIGIOSA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAS DE 2014 6 Alexandre Ribeiro Lessa (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva (UESB) Artigo vinculado ao projeto de pesquisa
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: discurso, leitura, leitor, tecnologias digitais.
DISCURSOS SOBRE LEITURA E LEITOR EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 1 * Fernanda Correa Silveira Galli (UNESP/São José do Rio Preto) RESUMO: Com base em pressupostos teórico-metodológicos da Análise do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E GESTÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA TUTOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA A Coordenação Institucional de Educação a Distância UFPB VIRTUAL da Universidade
Leia maisCHAMADA ALUNO DOMÍNIO CONEXO PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO CHAMADA ALUNO PERÍODO 2016.2 O Programa de Pos Graduação stricto sensu em EDUCAÇÃO
Leia maisLinha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas: materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Núcleo de Educação a Distância Tecnologias, Formação de Professores e Sociedade
Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Núcleo de Educação a Distância Tecnologias, Formação de Professores e Sociedade EDITAL DE SELEÇÃO DE PROFESSOR FORMADOR PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisO PARADOXO DA COMUNICAÇÃO NA EAD ONLINE. Profª Drª Adriana Clementino Centro Universitário Senac/FIPEN
O PARADOXO DA COMUNICAÇÃO NA EAD ONLINE Profª Drª Adriana Clementino Centro Universitário Senac/FIPEN Pode-se dizer que uma das principais vantagens que a Educação a Distância via Internet apresenta sobre
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 O PROJETO
Leia mais