EAD: EFEITO LEITOR - INDICAÇÃO DE PROCESSOS DE INDIVIDUAÇÃO DO SUJEITO CONTEMPORÂNEO 1

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1 EAD: EFEITO LEITOR - INDICAÇÃO DE PROCESSOS DE INDIVIDUAÇÃO DO SUJEITO CONTEMPORÂNEO 1 Regina Aparecida Milléo de PAULA 2 RESUMO: Tendo como ancoragem teórico-analítica a Análise do Discurso (AD) de linha francesa, pretendese, na presente comunicação, utilizando de um enunciado/fala de um aluno de EAD como exemplar, apresentar e discutir novas formas de subjetivação e consequente constituição do sujeito no discurso. Questiona-se se esta fluidez deste espaço na produção do online, própria dos espaços da internet, portanto, um aspecto constitutivo do funcionamento da EAD provoca/implica o efeito de abandono e desamparo nos alunos aí inscritos? Parafraseando Orlandi (2010, p. 16): que espécie de sujeito e de sentidos são produzidos nesta(s) relações na EAD? PALAVRAS-CHAVE: EAD. Efeito-leitor. Análise do discurso. Introdução O enunciado selecionado foi produzido por uma acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade de Educação a Distância oferecida por uma instituição particular do Paraná. Essa análise preliminar constitui-se em um modo de aproximação daquilo que poderá se constituir em recorte para análise que desenvolverei mais a frente na escritura de minha tese de doutorado. Como a determinação dos aspectos sociais é fundamental para se iniciar uma análise, é preciso esclarecer que a acadêmica que produziu o enunciado cursava na ocasião o primeiro período do mencionado curso, em julho de O enunciado tomado como exemplar é encontrado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Portal do Curso denominado Webtutoria, ambiente em que a participação do aluno tem caráter avaliativo a partir de um questionamento apresentado pelo professor, questionamento este com proposição argumentativa. Após a leitura da questão dada para Webtutoria, o representante do grupo deve reunir-se com os demais elementos e elaborar uma resposta à questão proposta que deve ser postada pelo representante do grupo no portal, em espaço próprio para webtutoria da disciplina em questão. A questão deve ser respondida em grupo e com consulta, sendo posteriormente avaliada pelo Webtutor. O webtutor avalia a resposta dada pelo grupo e a pontua fazendo comentários pertinentes à nota aferida. Portanto, o espaço em questão é destinado às postagens (inserções em portal) de respostas às questões feitas pelo professor titular da disciplina, porém é utilizado não só para 1 As primeiras reflexões e inquietações expostas neste estudo foram apresentadas IX Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul CELSUL na Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL em Palhoça SC em outubro de Posteriormente, deu-se continuidade ao estudo que resultou na apresentação de uma comunicação oral no IV Seminário Integrado e Interinstitucional Capital Social: Arte, Ciência, Cultura e Desenvolvimento Regional, nos dias 29 e 30 de abril de 2011 no Campus Universitário da UnC Universidade do Contestado em Canoinhas- SC. Também foram apresentadas comunicações orais e artigos para publicação no V e VI Seminários Integrados e Interinstitucionais UNISUL/UNIVILLE/UnC que aconteceram em Joinville e Palhoça- SC, respectivamente, nos meses de julho e setembro de A sequência deste estudo resultou na apresentação de comunicações orais na 2ª Jornada Internacional de Estudos do Discurso 2ª JIED em Maringá, Paraná, no mês de março de 2012 e no II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (II CIELLI) e V Colóquio de Estudos Linguísticos e Literários (V CELLI) na UEM - Universidade Estadual de Maringá, Paraná, no mês de junho de Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências da Linguagem - UNISUL/SC. Bolsista CAPES. Orientanda da Prof.ª Dr.ª Solange M. L. Gallo. 1

2 este fim pela acadêmica em questão, como por vários outros alunos, como também para desabafos, congratulações aos professores, depoimentos de vida, reclamações, já que é um canal de resposta eficiente, rápido e direto com a instituição. A equipe de webtutores, tutores a distância professores contratados especialmente para esta atividade pela IES, têm prazos pré-estabelecidos para analisar, corrigir e pontuar as respostas. Até então, os canais criados para fins de correspondências mais pessoais e específicas são: ; call-center; requerimentos via correio, nos quais os interlocutores não são necessariamente professores e, devido ao número considerável deste tipo de mensagem, as eventuais demandas não são respondidas tão rapidamente. Outra razão pela qual os alunos se utilizam da webtutoria é a de que o professor titular oportuniza a participação para que o aluno envie dúvidas quanto às considerações teóricas expostas em teleaula e/ou encontradas em material impresso apostila, também oportuniza que ele envie suas inferências sobre a temática estudada para que o professor, também cadastrado como webtutor, acesse e use algumas delas durante as teleaulas, o que faz com que o aluno assista em teleaula ao vivo, na expectativa de ouvir uma menção, tanto de suas respostas dadas em avaliação, quanto de inferências, dúvidas e perguntas feitas. O professor geralmente nomina o aluno, pólo presencial, região e estado que as enviou. Tal prática gera expectativa dos acadêmicos quanto aos nomes que serão citados, já que o professor os fala ao vivo além de parabenizar, enfatizar fazendo com que o autor da participação sinta-se, de certa forma, conhecido e reconhecido por todos os alunos, cerca de dez mil, que assistem aquela teleaula em diversas regiões do Brasil. O enunciado em questão é: Prof. Paulo, pelo amor de DEUS, mande um alô, para a nossa turma em Nossa Senhora do Socorro em Sergipe, para a gente saber que nós existimos. Pois ainda ninguém nos mandou um alô. Estamos adorando a sua aula. Obrigado. Figura 1 Print Screen de AVA - Pergunta/Resposta Fonte Acervo da pesquisadora 3 EAD: efeito leitor - indicação de processos de individuação do sujeito contemporâneo O que se procura levar em conta nesse estudo é a historicidade na construção do sujeito neste ambiente virtual de aprendizagem (AVA), ambiente que do ponto de vista discursivo, não é somente o suporte da linguagem, mas elemento constitutivo do sentido. (GALLO, 2011, p. 411) 3 As tarjas pretas constantes na figura objetivam garantir o sigilo de informações não relevantes no presente artigo, como por exemplo: nome da IES; sobrenome do professor; endereço eletrônico da IES; etc. 2

3 Pretende-se compreender como este AVA/ Webtutoria onde um dizer é deixado para ser respondido, ficando em suspense (dependendo da demanda deste professor/webtutor), efetiva-se como um espaço em que deve se dar a presentificação permanente do sentido, conforme afirmado por Gallo (2011, p. 421): Pensando, então, no online, por analogia ao ao vivo, o que temos aí é um preenchimento permanente dos espaços cambiáveis. Há uma fluidez que exige permanente presentificação. Com este AVA/ Webtutoria, ambiente de participação do aluno, usado como possibilidade de interlocução com o professor, tem-se a materialização do que Gallo (2011, p. 422) salienta, ou seja, a presentificação virtual que se dá pelo preenchimento permanente dos espaços cambiáveis (no caso, espaço entre o momento em que a pergunta é inserida/postada no AVA até ser respondida pelo professor webtutor). Gallo aborda a questão do status pendente, tão comum de ser usado/encontrado no AVA, referindo-se a ausência de um dos interlocutores e/ou quando a questão não foi respondida, Gallo (2011, p. 27) se refere à página do Skype que possui características possíveis de aproximação com os AVAs: Se, por acaso, um dos interlocutores se ausenta, o preenchimento do espaço cambiável muda, justamente materializando essa não presença com o enunciado pendente. (GALLO, 2011, p. 422) Então, questiona-se se esta fluidez deste espaço na produção do online, própria dos espaços da internet, portanto, um aspecto constitutivo do funcionamento da EAD provoca/implica o efeito de abandono e desamparo nos alunos aí inscritos? Parafraseando Orlandi (2010, p. 16): que espécie de sujeito e de sentidos são produzidos nesta(s) relações na EAD? Ainda ancorando-se em Orlandi (2010, p. 15): Todas estas questões que coloco aqui têm um objetivo particular que é o de pensar a escola nessa conjuntura discursiva que se instala e nos diferentes processos de leitura que se abrem como possibilidade. Talvez da tomada em consideração da materialidade da leitura no discurso eletrônico possam resultar novos modos de acesso aos sentidos, ao conhecimento. Neste ponto da afirmação de Orlandi (2010, p. 15), é possível relacionar: pensar a escola é pensar também a EAD. Tal abordagem discursiva não permite descrever algo estanque, pois ao recortar o corpus, percebe-se que esse está movimentando-se e funcionando de um certo modo, não de um modo abstrato, idealizado, mas materialmente determinado. Assim se estabelece a diferença no tratamento de dados pelos que tematizam a EAD por outras teorias. Estes estudiosos partem do pressuposto de que este funcionamento está estabilizado, e ao considerar agentes, fora das condições de produção [...] não se dão conta que os conhecimentos não são partilhados pelos agentes do discurso. Esses conhecimentos são socialmente distribuídos, pois os agentes do discurso podem ocupar posições diferentes, e mesmo polêmicas dentro de formações discursivas distintas. (ORLANDI, 1984, p. 12) Os estudos que abordam a EAD tendem a acreditar em uma correspondência total de qualquer sujeito com sua posição sujeito aluno da EAD, de qualquer sujeito com a posição sujeito professor titular da EAD, ou seja, sem deslizamentos, sem rupturas. Assim sendo, nesta perspectiva, basta o sujeito ser aluno da EAD e ele corresponderá totalmente ao denominado perfil do aluno de EAD, conforme descrito nos referenciais da EAD ou em Projetos Político Pedagógicos de Cursos desta modalidade. Desta forma, todos estes agentes já estarão prontos, padronizados. Como neste trabalho adota-se uma teoria materialista, acredita-se neste processo existirem rupturas, contradições, deslizamentos: Esse princípio diz que mais do que transmissão de informação, o discurso é efeito de sentido entre locutores (Pechêux, 1969). Por outro lado, e de acordo com este mesmo princípio, já não se considera a linguagem de forma unilateral, ou como produtora (e o mundo é dado) ou como produto (e ela própria é dada). A linguagem 3

4 passa a ser considerada como tal, ou seja, discurso. Dessa forma, ela pode ser observada na dinâmica de seu funcionamento, em que se procuram determinar os processos de sua constituição e que são de natureza sócio-histórica. (ORLANDI, 1984, p ) Tais considerações levam a questionar: Como este sujeito movimenta-se discursivamente na EAD? Ou seja, a posição sujeito aluno precisa ser habitada a partir de uma inscrição de um sujeito que vai assumir esta posição sujeito aluno da EAD não de todo, não completamente, já que atravessando esta posição tem-se muitos sentidos (político-governamental, institucional, pedagógico, da tecnologia, etc.). Este sujeito não abarca todos estes sentidos, ele vai ter um modo particular de se identificar ou se desidentificar nessa posição sujeito, ou seja, uma condição particular no modo de inscrição na posição que ele ocupa e na função- autor. A função autor é tocada pelo modo particular e pela história: o outro consegue formular, no interior do formulável, e se constituir com seu enunciado, numa história de formulações. (ORLANDI, 2006, p. 24) Assim, esta inscrição será afetada por este complexo de formações discursivas, por estas memórias, o que permite questionar: Quais memórias discursivas já mobilizadas podem funcionar nesta relação e quais memórias não são possíveis de serem mobilizadas e tem efeito de desidentificação quando este sujeito diz: Prof. Paulo, pelo amor de DEUS, mande um alô, para a nossa turma em Nossa Senhora do Socorro em Sergipe, para a gente saber que nós existimos. Desta forma, no presente estudo ainda acredita-se que o que está no âmbito da identificação e da desidentificação, pode-se tratar como função-autor, ou seja, condição inalienável do sujeito, já que no processo discursivo o sujeito não pode alienar-se. Ao dizer com-promete-se, responsabiliza-se, devassa-se, increve-se, já que a primeira marca da função autor é a assunção do sentido. Neste processo de assunção de sentido, este aluno como todo e qualquer sujeito constrói uma relação organizada em termos de discurso produzindo um efeito-imaginário de unidade (com começo, meio, progressão, não contradição e fim). (ORLANDI, 2005, p.65) Dito de outro modo, neste processo constitui-se a função-autor: A Função autor é a dimensão da autoria que está sempre presente. [...] a unidade do texto é um efeito [..] o texto em si é dispersão de sentidos. A Função autor é a dimensão de todo o sujeito, que trabalha permanentemente com a contenção dessa dispersão. (GALLO, 2011, p. 415) Assim sendo, este sujeito aluno da EAD formula, textualiza seu apelo em função de uma imagem de leitor virtual: o professor, mais especificamente o Prof. Paulo. Neste dizer, este sujeito aluno da EAD produz possibilidades de sentido que encaminhariam para a constituição da posição sujeito professor; ao formular, este sujeito aluno evoca possibilidades de sentido em função de uma imagem de leitor virtual, ou seja, evoca a configuração de outra função do sujeito que é o efeito-leitor: [...] se temos, de um lado, a função-autor como unidade de sentido formulado, em função de uma imagem de leitor virtual, temos, de outro, o efeito-leitor como unidade (imaginária) de um sentido lido. [...] o efeito-leitor é uma função do sujeito como a função-autor. (ORLANDI, 2005, p ) 4

5 O enunciado traz em si um leitor idealizado imaginado pelo sujeito aluno autor deste dizer, é este leitor projetado que na efetivação desta interlocução tem como leitor real um webtutor, e como ler é fazer um gesto de interpretação (ORLANDI, 2005, p. 68), a prática da leitura se dará sobre o texto produzido pelo sujeito aluno da EAD, ou, conforme foi explicado anteriormente, produzido pela função-autor. Desta forma, o webtutor lê a partir da posição-sujeito webtutor que constitui-se por atravessamentos dos quais um deles é o da posição sujeito professor, porém, tal atravessamento não a afeta de todo já que não é nesta posição que encontra-se inscrito ao ler o dizer deste aluno, assim, encontra-se submetido à determinadas condições de produção próprias da posição sujeito webtutor. Então, na relação, na interlocução webtutor x aluno na construção e desconstrução dos sentidos inscritos naquele enunciado, sentidos que em sua constituição se encontram afetados pela posição da qual o leitor processa a leitura, afetada pelo interdiscurso e pela formação discursiva, ocorre e decorre deste comprometimento um efeito nas formas de leitura, conforme Pêcheux (1997, p. 164) o efeito leitor como constitutivo da subjetividade. Pensando assim, a questão que se apresenta é: E na relação aluno x professor neste AVA, nesta função de autoria tem-se o efeito-leitor? Apropriando-me das considerações de Orlandi (2005, p. 62): O que se propõe nesta reflexão é pensar a produção do efeito-leitor a partir da materialidade mesma do enunciado em questão com a discursividade e os diferentes gestos de interpretação que ali se dão e, deste modo, questionar se a autoria deste aluno corresponde a um efeito-leitor? Para tanto, conforme afirmado anteriormente, este enunciado, considerado em sua materialidade textual, teria em si um efeito-leitor concebido e gestado pelos gestos de interpretação de quem o produziu, considerações que permitem afirmar que os efeitos de sentidos são processuais e constituem-se e constroem-se na relação de interlocução, são efeitos da troca de linguagem que não nascem nem se extinguem no momento em que se fala. (ORLANDI, 1996, p. 103), assim, um AVA que se caracteriza pela denominada interatividade que pode ser considerada como a possibilidade [...] de transformar os envolvidos na comunicação, ao mesmo tempo, em emissores e receptores da mensagem, cabe dizer que tal definição leva em conta na relação entre emissor e receptor uma troca de informação. Este AVA tem em sua constituição a memória discursiva deste conceito (informação), ou seja, o saber discursivo que torna possível todo dizer e que retorna sob a forma do préconstruído, o já dito que está na base do dizível, sustentando cada tomada da palavra (ORLANDI, 2005ª, p. 31). Memória que reverbera nesta relação aluno x professor, relação a ser estabelecida e construída sob forma de interação, ou seja, troca de informação vetorial entre os elementos da comunicação, deste efeito de sentido gestado nesta memória de informação é que acredita-se que decorra o comprometimento na construção do efeito-leitor: pela relação de interatividade constitutiva deste AVA e pela virtualidade da posição sujeito professor que não se encontra inscrito neste ambiente no momento de textualização deste dizer. Daí lê-se nas marcas deste dizer: pelo amor de DEUS; Socorro que esta autoria não corresponde a um efeito-leitor; que esse lugar que a função autor evoca em desespero é o lugar do leitor. A marca para a gente saber que nós existimos textualiza que este autor não produz efeito para o leitor. Assim, retoma-se a questão: Qual é o efeito- leitor desta interlocução? A função enunciativo-discursiva, que é a do leitor, constitui um sujeito afetado pela sua inscrição no social. Quer dizer que o efeito-leitor é determinado historicamente pela relação sujeito com a ordem social. Isso se dá de tal modo que não é do alocutário (do tu ) ou do destinatário (do leitor ideal), mas do leitor (inscrito no social), que se cobra um modo 5

6 de leitura (coerência, unidade, etc). Desta forma, na produção de leitura, ele entra com as condições que o caracterizam sócio- historicamente. Ele terá, assim, sua identidade de leitura configurada pelo seu lugar no social e é em relação a esse seu lugar que se define sua leitura. O efeito-leitor é, pois, relativo à posição sujeito. (ORLANDI, 1996, p. 104) Na relação webtutor x aluno, tem-se para o webtutor exercendo sua posição sujeito de mediador nas ações de filtrar participações no AVA que tematizem teoria das demais participações, ou seja, posição sujeito com atravessamentos dos sentidos de controle; seleção; do que pode ou deve ser dito/repassado ao professor titular produz-se o efeito- leitor. Este determinado historicamente pela relação sujeito com uma produção de resposta que deve ser cordial, porém evasiva, ou seja, o modo de leitura que é cobrado deste webtutor como leitor desta participação é este de transmissão e troca de informação entre emissor x receptor. Portanto, a memória discursiva deste AVA, aquilo que face a um texto surge como acontecimentos a ler (PÊCHEUX, 1999, p. 52), como ambiente de interatividade não é comprometida já que na produção de leitura, o webtutor entra com as condições que o caracterizam sócio- historicamente. Ele terá, assim, sua identidade de leitura configurada pelo seu lugar no social e é em relação a esse seu lugar que se define sua leitura. O efeitoleitor é, pois, relativo à posição sujeito. (ORLANDI, 1996, p. 104.) Na relação aluno x professor, o sujeito-aluno ao assumir em seu dizer o não reconhecimento da sua existência: para a gente saber que nós existimos, assume a autoria para dizer que não se reconhece tendo um lugar no social, consequentemente, não reconhece sua identidade de aluno, não só identidade de discente, não só identidade de agente confome terminologia da EAD, mas a existência condicionada ao reconhecimento, resultando num não lugar e, portanto, não definindo um efeito de leitura. Tais questões permitem analisar este movimento de identificação e desidentificação como processo constitutivo da individuação. Por isto usamos a palavra individuação que remete necessariamente ao fato de que se trata de um sujeito individuado, ou seja, a forma sujeito histórica, no nosso caso capitalista, passando pelo processo de articulação simbólico- política do Estado, pelas instituições e discursos, resultando em um indivíduo que, pelo processo de identificação face às formações discursivas, identifica-se em uma (ou mais) posiçãosujeito na sociedade. (ORLANDI, 2011, p. 22) Pode-se afirmar que possibilitando novas formas de subjetivação e consequente constituição do sujeito no discurso, encontra-se na EAD, a indicação de processos de individuação do sujeito contemporâneo. Processos que pretendo seguir estudando e que precisam de aprofundamento e amadurecimento teórico. Referências GALLO, S. L. Da Escrita à Escritoralidade: um percurso em direção ao autor online. In: RODRIGUES, Eduardo Alves; SANTOS, Gabriel Leopoldino dos; CASTELLO BRANCO, Luiza Katia Andrade. (Org.). Análise de Discurso no Brasil: pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni Orlandi. Campinas, SP: Editora RG, JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo, Cultrix, Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais Faculdade de Educação FE Unicamp. Interatividade. Disponível em: Acesso maio de

7 ORLANDI, E. P. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, 2005a.. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, Introdução às ciências da linguagem. In: ORLANDI, Eni & LAGAZZI- RODRIGUES, Suzy (orgs). Discurso e textualidade. Campinas, Pontes, O intelegível, o interpretável e o compreensível. In: ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. 3ª Ed. Campinas: Cortez, Os sentidos de uma estátua: espaço, individuação, acontecimento e memória. In: Entremeios: revista de estudos do discurso. v.1, n.1, jul/2010. Disponível em Acesso maio de Segmentar ou recortar. In: Lingüística: questões e controvérsias. Uberaba, PÊCHEUX, Michel. Análise automática do discurso. Tradução de Eni P. Orlandi. In: GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, Papel da memória. In: P. Achard (org.). Campinas: Pontes, ROESLER, JUCIMARA. Comunicação, socialidade e educação on-line. Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Porto Alegre, 2008.Texto da primeira referência. 7

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