SINALIZAÇÃO URBANA E ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: O CASO DE CENTROS HISTÓRICOS TOMBADOS DE CAPITAIS BRASILEIRAS
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- Tiago Marroquim Castelo
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1 /centro-historico-de-salvadorba-desenhos.html UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ARQUITETURA DA UFBA PROJETO DE TESE Larissa Scarano Pereira Matos da Silva Orientador: Prof. Dr. Antônio Pedro Alves de Carvalho
2 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO ESTRUTURA METODOLOGIA RESULTADOS ESPERADOS REFERÊNCIAS
3 INTRODUÇÃO ACESSIBILIDADE CENTROS HISTÓRICOS SINALIZAÇÃO URBANA
4 INTRODUÇÃO OBJETO DE ESTUDO Centros Históricos de capitais brasileiras tombados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Amostra: recorte espacial do Brasil colonizado pelos portugueses, que corresponde a faixa de terra do litoral leste do país, considerando a arquitetura e o urbanismo evidenciados no Século XIX.
5 INTRODUÇÃO QUESTÃO Que soluções para sistemas de informações e sinalização urbana acessíveis estão sendo adotadas pelos Centros Históricos do Século XIX, tombados pelo Iphan, das capitais brasileiras, Salvador-BA, São Luís-MA, João Pessoa-PB e Rio de Janeiro-RJ? HIPÓTESE A sinalização para pessoas com deficiência nos Centros Históricos tombados das capitais brasileiras estudadas, encontra-se em estado precário e não atende as necessidades do público.
6 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Verificar quais soluções estão sendo adotadas nos Centros Históricos tombados das capitais brasileiras Salvador-BA, São Luís-MA, João Pessoa-PB e Rio de Janeiro-RJ, no tocante da sinalização urbana e acessibilidade para pessoas com deficiência. Objetivos Específicos: Descrever o processo histórico de construção da legislação sobre acessibilidade dentro do território brasileiro; Discutir sobre os avanços e retrocessos da Acessibilidade; Apresentar e analisar os conceitos e princípios da Sinalização Urbana; Relatar experiências de sinalização urbana para pessoas com deficiências em centros históricos de outros países, com características semelhantes; Mapear e identificar como se dá apreensão do espaço por pessoas com deficiência, a fim de analisar sua (in)satisfação; Verificar a aplicação da legislação nos centros históricos estudados; Analisar suas características e propor soluções.
7 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA O espaço deve promover autonomia, independência e segurança aos indivíduos; apresentar recursos variados de informações; No caso de sítios, áreas ou elementos considerados inacessíveis ou com visitação restrita, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável, com divulgação das condições de acessibilidade do bem patrimonial informadas com antecedência ao visitante e vinculadas a todo material publicitário. (ABNT, 2015, p. 122)
8 REFERENCIAL TEÓRICO Decreto Federal nº (BRASIL, 2004): acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - Decreto nº (BRASIL, 2009): acessibilidade aos diferentes meios (físico, social, econômico e cultural), educação, saúde, e informação e comunicação, é de fundamental importância para que pessoas com deficiência gozem de seus direitos e liberdades.
9 REFERENCIAL TEÓRICO Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Onde há acessibilidade, há igualdade de oportunidades entre as pessoas (COHEN et al., 2012). Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana Os espaços devem fornecer acessibilidade a pessoas com deficiência. Medidas técnico-sociais destinadas a garantir o Centros Históricos e Acessibilidade acolhimento de todos os usuários, com ou sem deficiência nos ambientes.
10 REFERENCIAL TEÓRICO Desenho Universal -> amenizar estes obstáculos que elaborando projetos arquitetônicos livres de barreiras Acessibilidade e Desenho Universal (BERNARDI, 2007). Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana + evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com deficiências, garantindo a utilização com segurança e autonomia os diversos espaços construídos e objetos (CARLETTO e CAMBIAGHI, 2009). Centros Históricos e Acessibilidade
11 REFERENCIAL TEÓRICO Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade A acessibilidade espacial está relacionada à POSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO E USO DOS ESPAÇOS por todas as pessoas em condições de igualdade e sem discriminação, sendo uma das condições para atingir a inclusão social (OLIVEIRA, 2006). Componentes da acessibilidade espacial (DISCHINGER et al., 2012): ORIENTAÇÃO ESPACIAL: configurações arquitetônicas e os suportes informativos, que possibilitam o reconhecimento da identidade e das funções dos espaços; COMUNICAÇÃO: de troca de informações interpessoais ou através da utilização de equipamentos de tecnologia assistiva DESCOLAMENTO: possibilidade de qualquer pessoa se movimentar por trajetos horizontais e verticais USO: eficiente participação e realização de atividades, em alguns casos, utilização de tecnologia assistiva Quando um destes não é cumprido, os demais ficam comprometidos.
12 REFERENCIAL TEÓRICO Wayfinding comportamento humano em busca do Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana entendimento de onde está, para onde vai, como chegar ao destino e fazer o caminho de volta (ARTHUR e PASSINI, 2002; BINS ELY, 2004; RIBEIRO, 2009). + Interação humana com os espaços Configuração do ambiente + informações adicionais = Identificação e orientação do usuário (RANGEL, 2011; BINS ELY, 2004) Centros Históricos e Acessibilidade
13 REFERENCIAL TEÓRICO Características da configuração arquitetônica: Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Elementos referenciais Arranjo físico Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade Zoneamento Funcional
14 REFERENCIAL TEÓRICO Sinais = meios de comunicação Acessibilidade e Desenho Universal Remetente Mensagem visual Receptor Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Comunicação que não requer muita atenção do receptor. (CLAUS; CLAUS; 1976) Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade Comunicação ambiental = fonte de informações para realização de atividades e satisfação de necessidades. Utilização de símbolos supera problemas de analfabetismo e barreiras linguísticas. (VENTER et al., 2002)
15 REFERENCIAL TEÓRICO Sinalização = meio de comunicação em massa (Urbanista) Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Otimiza viagens; Indica localização e direção de locais; Corrige erros de planejamento. Implantação e controle da sinalização urbana > Gestão municipal Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana Logo, os sujeitos superam deficiências de configuração ou adaptam-se a edifícios complexos (DALTON; DALTON; 2010) Centros Históricos e Acessibilidade
16 REFERENCIAL TEÓRICO Década de surgimento do IPHAN primeiras ações de preservação do patrimônio Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade Décadas de 1980 e 1990 políticas patrimoniais investimentos e preservação: governos estaduais e municipais 2013 PAC Cidades Históricas Verbas para preservação dos Sítios Históricos Urbanos protegidos pelo IPHAN 2015 NBR 9050 (ABNT, 2015) Em sítios, áreas ou elementos considerados inacessíveis ou com visitação restrita, deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas ou dos elementos cuja adaptação seja impraticável, com divulgação das condições de acessibilidade do bem patrimonial informadas com antecedência ao visitante e vinculadas a todo material publicitário.
17 REFERENCIAL TEÓRICO Cidades de colonização portuguesa Sítios Urbanos Elevados Topografia acidentada Segurança contra ataques Acessibilidade e Desenho Universal Componentes da Acessibilidade Espacial Orientação Espacial e Wayfinding Sinalização Urbana Centros Históricos e Acessibilidade Elementos Arquitetônicos: Escadarias, ruas estreitas, ladeiras... Barreiras: impendem ou dificultam o acesso Pessoas com deficiência eram excluídas dos espaços públicos Alternativa para acessibilidade: Rotas Acessíveis -> Trajeto continuo, desobstruído e sinalizado Ex. Rota Turística de João Pessoa e Pelô Acessível, em Salvador Principal fragilidade = falta de informações a respeito do patrimônio. (ANDRADE, BINS ELY, 2010; BINS ELY, GERENTE, 2004; MATIAS, 2015) Disposição de informações em diferentes formatos em pontos estratégicos (locais de passagem, encontro ou descanso) Ex.: textos em Braille, texto-falado, maquetes táteis, placas, mapas, folders, terminais computadorizados e, se possível, pessoas treinadas para comunicarse em Libras.
18 METODOLOGIA Nesta etapa, será realizado um levantamento do estado da arte dos temas pertinentes a esta pesquisa, como Revisão Bibliográfica Pesquisa Documental Acessibilidade e Sinalização Urbana, a fim de embasar o estudo. Para realização da revisão, serão consultados livros, teses e dissertações, anais de eventos científicos e periódicos científicos. Estudo de Caso
19 METODOLOGIA A pesquisa documental consiste no levantamento de documentos ainda não trabalhados, que não receberam um Revisão Bibliográfica Pesquisa Documental tratamento analítico por parte de outros autores ou podem ser reformulados a depender do objeto de estudo (GIL, 2008). Nesta etapa, com intuito de reunir informações acerca do objeto de estudo, serão reunidos documentos como mapas, fotografias, gravações de vídeos, relatórios, estatísticas, regulamentos, entre outros. Estudo de Caso
20 METODOLOGIA Amostra definida com base na relação de Conjuntos Urbanos Tombados, divulgada em dezembro de 2015 pelo Departamento de Revisão Bibliográfica Pesquisa Documental Patrimônio Material e Fiscalização (Depam) do Iphan. Esta relação descreve os 81 centros urbanos, bens que integram o patrimônio material, como as cidades com seus os conjuntos, núcleos, centros e sítios históricos. Dentro deste universo, foram selecionadas as capitais localizadas no litoral brasileiro, que possuem seus centros históricos estabelecidos no século XIX. RIO DE JANEIRO-RJ Estudo de Caso JOÃO PESSOA-PB SÃO LUÍS-MA SALVADOR-BA + CASOS INTERNACIONAIS*
21 METODOLOGIA Coleta de dados: visitas in loco Observação direta e sistemática espaços avaliados sobre o olhar técnico Revisão Bibliográfica Poderão ser realizados outros procedimentos de observação, como entrevista, aplicação de questionário e análise documental. Pesquisa Documental + protocolos de avaliação de conformidade com a legislação, planilhas, checklists, além de possíveis roteiros para entrevistas e questionários. Estudo de Caso Sistematização, análise e interpretação do material coletado; Os resultados encontrados em cada recorte serão comparados entre si, a fim de traçar meios e propor soluções.
22 RESULTADOS ESPERADOS Os resultados deste estudo irão beneficiar o público usuário dos espaços estudados, historiadores, arquitetos e urbanistas, entre outros profissionais responsáveis por adaptações e intervenções em centros urbanos tombados, bem como o governo, no sentido de melhorar a qualidade dos espaços públicos e aumentar o nível de conforto para pessoas com deficiência. Espera-se que a pesquisa resulte em produtos concretos, como publicações em periódicos, livros, anais de eventos e apresentação em congressos. Além disso, há possibilidade de produção de uma cartilha para implantação de sistemas de sinalização urbana, tomando como base a legislação vigente e experiências positivas identificadas durante a pesquisa.
23 REFERÊNCIAS ANDRADE, I. F.; BINS ELY, V. H. M. Acessibilidade em edificações históricas: avaliando o caso de Pelotas. Ação Ergonômica: Revista Brasileira de Ergonomia. V. 5, n ARTHUR, P.; PASSINI, R. Wayfinding - People, Signs, and Architecture. (1º Ed. 1992). McGraw-Hill, New York, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, d. 97 p.. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, d. 148 p. ASSUNÇÃO, G. A. L. M.. Percepção ambiental do patrimônio cultural: estudo de caso na Cidade Alta e Ribeira em Natal-RN. Natal. 181 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Programa de Pós-Graduação, UFRN, BERNARDI, N. A aplicação do conceito do Desenho Universal no ensino de arquitetura: o uso de mapa tátil como leitura de projeto. Tese (Doutorado) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, p. BINS ELY, V. H. M.; DISCHINGER, M.; MATTOS, M. L. Sistemas de Informação Ambiental: Elementos Indispensáveis para a Acessibilidade e Orientabilidade. In: VII Congresso Latino-Americano DE ERGONOMIA, XII Congresso Brasileiro de Ergonomia, I Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral, 2002, Recife. Anais... Recife, BINS ELY, V. H. M. Orientar-se no espaço: condição indispensável para a acessibilidade. In: SEMINÁRIO NACIONAL ACESSIBILIDADE NO COTIDIANO, 1, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UFRJ, BINS ELY, V. H. M.; GERENTE, M.. Acessibilidade nos Sítios Brasileiros de Preservação Histórica. In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA. 2004, Fortaleza. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Ergonomia, CD-ROM. BRASIL.. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, p.. Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União de 03 de dezembro de Brasília, Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Publicado no Diário Oficial da União de 26 de agosto de Brasília, Ministério das Cidades. Programa brasileiro de acessibilidade urbana. Brasil acessível. Caderno 02. Construindo uma cidade acessível. Brasília: Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Brasília: CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: Um conceito para todos. São Paulo, p. CLAUS, K. E.; CLAUS, R. J. Signage: Planning Environmental Visual Communication. Prepared for the Open Forum on Urban Signage sponsored by the U.S. Department of Housing and Urban Development, Policy Development and Research Division. Chicago, Illinois COHEN, R.; DUARTE, C. R. S.; BRASILEIRO, A. de B. H. Acessibilidade a Museus. Ministério da Cultura / Instituto Brasileiro de Museus. Brasília, DF: MinC/Ibram, p. (Cadernos Museológicos Vol. 2)
24 REFERÊNCIAS DALTON, N. S.; DALTON, R. C.. Solutions for visibility-accessibility and signage problems via layered-graphs. The Journal of Space Syntax. Vol. I, Ed. I. p Disponível em < Acesso em janeiro DISCHINGER, M.; BINS ELY, V. H. M.; PIARDI, S. Promovendo a acessibilidade nos edifícios públicos: Programa de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida nas Edificações de Uso Público. Florianópolis: MPSC, p. DUARTE, C. R. S.; COHEN, R. Afeto e Lugar: A Construção de uma Experiência Afetiva por Pessoas com Dificuldade de Locomoção. In: Seminário Acessibilidade no Cotidiano. Anais... Rio de Janeiro, Versão em CD. ENDRES, A. V.; OLIVEIRA, Carla Mary S.; MENEZES, Danielle Abrantes. Turismo no Centro Histórico de João Pessoa: Revitalização, Planejamento e Não-lugar. Revista Eletrônica de Turismo Cultural. Ano I, Vol. II, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, MATIAS, E. B. S. S. E. Inserção de acessibilidade em áreas tombadas: roteiro turístico para pedestres no Centro Histórico de João Pessoa-PB. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Programa de Pós-Graduação, UFPB. João Pessoa, 2015, 239 p. OLIVEIRA, A. S. D. A. Acessibilidade Espacial em Centro Cultural: estudo de casos. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-graduação, UFSC. Florianópolis, 2006, 213 p. PADZI, F. A.; IBRAHIM, F. Accessibility of Visually Impaired Passengers at Urban Railway Stations in the Klang Valley. International Transaction Journal of Engineering, Management, & Applied Sciences & Technologies. Vol. 3, nº 3, Disponível em < Acesso em janeiro de RANGEL, M. M. Cor e Ergonomia do Ambiente Construído: uma investigação da orientação espacial em um ambiente hospitalar. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Artes & Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p REIS, R. S. Acessibilidade a Edifícios Históricos de Interesse Turístico por Pessoas com Mobilidade Reduzida: um estudo de exemplos representativos situados na Rota Acessível do Centro Histórico de Salvador. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. RIBEIRO, L. G. Onde estou? Para onde vou? Ergonomia do ambiente construído: wayfinding e aeroportos. Tese (Doutorado em Artes e Design) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, f. SILVA, L. S. P. M. Acessibilidade Físico-espacial em Hospital Público na percepção do usuário com deficiência: Estudo de caso nas áreas externas e acessos de Hospital Universitário em João Pessoa-PB. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, p. VENTER, C. et al. Enhanced Accessibility for People with: Disabilities Living in Urban Areas. Cornell University ILR School. DigitalCommons@ILR Disponível em < Janeiro de 2012
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