Secretaria de Defesa Agropecuária
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1 Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes CCRC Brasília 28/05/200
2 DETECÇÕES DE RESÍDUOS DE ANTIMICROBIANOS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, SEGUNDO O PNCRC/MAPA Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes
3 SEGURANÇA A ALIMENTAR ACESSO AO ALIMENTO DE QUALIDADE
4 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES (CCRC) COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL (CGAL) SERVIÇO DE CONTROLE DE RESÍDUOS ANIMAL SERVIÇO DE CONTROLE DE RESÍDUOS VEGETAL DIPOA DIPOV DFIP DFIA DSA DSV
5 PNCRC/MAPA versus Regras Internacionais Saúde OIE OMS OMC Comércio Codex SPS CIPV FAO Agricultura e Alimentos CBD Ambiente
6 Committee on Food Labelling Committee on Processed Fruits and Vegetables Committee on Food Hygiene Committee on Residues of Veterinary Drugs in Foods Committee on Fresh Fruits and Vegetables Reunião CCRVDF ( 5, Maio, 2009) Natal/RN Committee on Fats and Oils Committee on Food Contaminants Committee on Nutrition and Foods for Special Dietary Uses Committee on Fish and Fishery Products Committee on Methods of Analysis and Sampling Executive Committee Committee on Codex Commission General Principles Committee on Food Additives Committee on Pesticide Residues Ad hoc Intergovernmental Task Force on Antimicrobial Resistance Ad hoc Intergovernmental Task Force on Foods Derived from Biotechnology Brasil Committee on Food Import and Export Inspection and Certification Systems Committee on Milk and Milk Products
7 REGULAMENTAÇÃO PNCRC Específicas: Port. Ministerial Nº 86, de 26 de janeiro de 979 Institui o PNCRB Port. Ministerial Nº 5, de 06 de fevereiro de 986 Institui o PNCRB Port. SDA Nº 25, de 30 de dezembro de 994 Institui o PGQL Port. Ministerial Nº 527, de 5 de agosto de 995 PNCR = DAS Port. SDA Nº 03, de 22 de setembro de 995 Credenciamento Labs. Port. SDA Nº 26, de 03 de abril de 998 Institui Coordenação/Comitê Cons. Inst. Normativa Nº 42, de 22 de dezembro de 999 Institui PNCR (PCRC/PCRM/PCRL/PCRP)
8 Evolução do número de analitos monitorados no PNCRC
9 Estabelecimentos sob Inspeção Federal SIF 3575 estabelecimentos
10 Distribuição dos Estabelecimentos sob Inspeção Federal SIF FONTE: DIPOA
11 Subprograma de Monitoramento 99,86% de conformidade. 40% dos estabelecimentos monitorados são habilitados à exportação e 60% EXCLUSIVAMENTE destinados ao mercado interno.
12 SUBPROGRAMAS DO PNCRC SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO: Avaliar a freqüência, níveis n e a distribuição da ocorrência de resíduos no território rio nacional ao longo do tempo. AMOSTRAGEM: Aleatória. SUBPROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO: Investigar e controlar os produtos potencialmente suspeitos, impedindo a comercialização de produtos provenientes de propriedades suspeitas do uso de medicamentos proibidos ou com violações aos Limites de Tolerância. AMOSTRAGEM: tendenciosa/dirigida.(portaria 396/2009)
13 RORAIMA AMAPÁ ACRE AMAZONAS PARÁ MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ R.G. NORTE PARAÍBA RONDÔNIA MATO GROSSO TOCANTINS D.FEDERAL. BAHIA ALAGOAS SERGIPE CGAL Coordenação Geral de Apoio Laboratorial LANAGRO (Rede Oficial) MATO GROSSO SUL GOIÁS PARANÁ SÃO PAULO MINAS GERAIS RIO JANEIRO ESPIRITO SANTO Laboratório Credenciado: MICROBIÓTICOS LADETEC / ANALYTICAL SOLUTIONS ITEP/TASQA/PLANTEC/AGROSAFETY RIO GRANDE DO SUL STA. CATARINA REDE DE LABORATÓRIOS PNCRC/200
14 ISO 7025
15 PUBLICAÇÃO ANUAL DOS RESULTADOS DO PNCRC Anualmente a SDA publica o escopo do PNCRC para o ano corrente, bem como os resultados do Plano no ano anterior. Em 200 o ESCOPO do PNCRC Animal foi publicado pela IN 08/200 e os resultados do na IN 06/200.
16
17 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM BOVINOS (Obs: Análise de Multiresíduos) Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº Análises % Detecção % Violação CLORANFENICOL 88 SULFONAMIDAS 9 SULFONAMIDAS CLORANFENICOL NEOMICINA 394 0,25% 2004 CLORANFENICOL 0 SULFONAMIDAS 406 SULFONAMIDAS CLORANFENICOL ERITROMICINA ,22% 0,22% PENICILINA G 455 0,22% 0,22% TETRACICLINA 459 0,22% 2006 PENICILINA G CLORANFENICOL ,22% SULFADIMETOXINA 467 0,2% SULFADIMETOXINA 462 0,22% 2007 CLORANFENICOL 2 20,67% TETRACICLINA 433 0,23% 2008 CLORANFENICOL 88,30% SULFONAMIDAS 449 SULFONAMIDAS CLORANFENICOL
18 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM LEITE (Obs: Análise de Multiresíduos) Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº Análises % de Detecção % de Violação TETRACICLINA OXITETRACICLINA ,0% 3,03% TETRACICLINA ,00% 2008 OXITETRACICLINA 80,25% CLORTETRACICLINA ,50%
19 ANTIMICROBIANOS EM PROCESSO DE VALIDAÇÃO PARA COMPOR ESCOPO PNCRC LEITE Cloranfenicol Amoxicilina Ampicilina Benzilpenicilinas Cefquinoma Cefoperazone Cefalônio Cefapirina Ceftiofur Clortetraciclina Oxitetraciclina Tetraciclina Cloxacilina Enrofloxacina Fluorfenicol Gentamicina Neomicina Danofloxacina COMPOSTO OU RESÍDUO Norfloxacina Espiramicina Estreptomicina Sulfadiazina Sulfatiazol Sulfametazina Sulfadimetoxina Sulfamerazina Sulfadoxina Trimetoprim Tilosina COMPOSTO OU RESÍDUO
20 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM CAMARÕES Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº de Análises % de Detecção % de Violação NITROFURAZONA SEMICARBAZIDA 53,89%,89%
21 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM EQUINOS (Obs: Análise de Multiresíduos) Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº Análises % Detecção % Violação 2002 SULFONAMIDAS SULFONAMIDAS NEOMICINA ,03% ERITROMICINA 385 0,26% 2004 OXITETRACICLINA CLORTETRACICLINA ,52% 0,26% SULFATIAZOL ,25% 2005 SULFONAMIDAS PENICILINA G 0 0,99% 2006 CLORTETRACICLINA 0 0,99% SULFONAMIDAS SULFONAMIDAS SULFONAMIDAS SULFONAMIDAS
22 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM AVES (Obs: Análise de Multiresíduos) Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº Análises % Detecção % Violação 2002 NEOMICINA CLORTETRACICLINA ,3% 0,3% ESTREPTOMICINA 466 0,2% 0,2% 2005 ERITROMICINA PENICILINA G ,2% 0,2% 0,2% 0,2% NITROFURAZONA SEM ,9% 0,4% FURAZOLIDONA AOZ ,07% NITROFURANTOINA AHD 46 0,02% 2006 TETRACICLINA NEOMICINA ,43% 0,43% OXITETRACICLINA 467 0,2% PENICILINA G 467 0,2% 2007 NITROFURAZONA SEM ,04% 0,04% NITROFURAZONA SEM ,02% 2008 FURAZOLIDONA AOZ ,02% 428 NITROFURAZONA SEM 458 0,02% 0,02% 2009 FURAZOLIDONA AOZ 458 0,02% 0,02% 500
23 DETECÇÕES E VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM AVES SULFONAMIDAS Ano Nome do Resíduo N% Detecções N% Violações N% Análises % Detecção % Violação 2002 SULFAQUINOXALINA ,90%,96% 2003 SULFAQUINOXALINA ,80% 2,02% 2004 SULFAQUINOXALINA ,26% 2005 SULFAQUINOXALINA ,67% 0,2% 2006 SULFADIMETOXINA SULFAQUINOXALINA ,2%,90% 0,42% 2007 SULFAQUINOXALINA ,29% 0,43% 2008 SULFAQUINOXALINA ,53% 2009 SULFAQUINOXALINA ,39% 0,39%
24 VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM SUÍNOS (Obs: Análise de Multiresíduos) Ano Nome do Resíduo Nº Detecções Nº Violações Nº Análises % Detecção % Violação 2002 CLORTETRACICLINA 64,56% FURAZOLIDONA AOZ ,33% 2,33% 2005 METABOLITOS NITROFURANOS TETRACICLINA ,22% 0,22% ESTREPTOMICINA ,64% 2006 TETRACICLINA 467 0,2% METABOLITOS NITROFURANOS METABOLITOS NITROFURANOS ESTREPTOMICINA 453 0,22% ERITROMICINA ,44% 2008 GENTAMICINA LINCOMICINA ,22%,0% KENAMICINA 453 0,22% METABOLITOS NITROFURANOS 89 METABOLITOS NITROFURANOS LINCOMICINA DIHIDROESTREPTOMICINA ,82% 0,2% TILMICOSINA ,62%
25 VIOLAÇÕES DE ANTIMICROBIANOS EM SUÍNOS SULFONAMIDAS 0,47%,40% 25 3 SULFAMETAZINA ,47% 2,34% 24 5 SULFAMETAZINA 2008,36% 4,09% SULFAMETAZINA,36% SULFADIMETOXINA ,63% SULFAQUINOXALINA,67% 6,69% SULFAMETAZINA 0,84% SULFADIMETOXINA ,69% 9,30% SULFAMETAZINA ,09% 2,2% SULFAMETAZINA 2004,2%,2% 89 SULFAQUINOXALINA,2% 5,62% 89 5 SULFAMETAZINA ,54% 2,50% 88 4 SULFAMETAZINA 2002 % Violação % Detecção Nº Análises Nº Violações Nº Detecções Nome do Resíduo Ano
26 OCORRÊNCIAS DE MAIOR RELEVÂNCIA NO PERÍODO AVALIADO AVES: SULFONAMIDAS. SUÍNOS: SULFONAMIDAS.
27 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM AVES: COMPARATIVO ENTRE OS ESTADOS DE OCORRÊNCIA Brasil Minas Gerais São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Pernambuco Ano % Violação % Violação % Violação % Violação % Violação % Violação % Violação % Amostrado % Amostrado % Amostrado % Amostrado % Amostrado % Amostrado % Amostrado 2002,96% 0 9,48% 7,50% 3,07% 7,97% 4,54% 2,57%,22% 26,80% ,02% 0 9,37% 9,25% 3,28% 7,63%,9% 24,28% 8,2%,6% 7,92% ,60% 5,82% 9,2% 7,5% 24,29%,69% ,2% 0 7,20%,8% 7,49% 23,87% 5,43% 8,3% 2,67% ,42% 0 6,2% 2,53% 6,67% 2,52% 9,20% 9,4% 2,32% ,43% 0 6,24% 2,56% 6,77% 24,52% 20,43% 7,63%,08% ,6% 6,63% 24,07% 8,82% 20,57% 2,4% ,39% 0 8,8%,4% 3,89% 22,90% 5,07% 20,6% 5,56% 3,52%
28 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM AVES NO ESTADO DE SÃO PAULO Ano UF % Detecções % Violações % Análises Nº de Análises % Amostrado % Detecção no Estado % Violação no Estado 2002 SP ,07% 7,50% 2003 SP ,63% 9,84% 3,28% 2004 SP ,82% 2005 SP ,49% 3,53%,8% 2006 SP ,67% 3,80% 2,53% 2007 SP ,77% 6,4% 2,56% 2008 SP ,63% 3,95% 2009 SP 7 5 3,89%,4%,4%
29 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM AVES NO ESTADO DE SÃO PAULO 2 8,00% 7,63% 5,82% 7,49% 6,67% 6,77% 6,63% 6,00% 4,00% 3,07% 3,89% 2,00% 8,00% 7,50% Brasil % Violação SP % Violação SP % Amostragem 6,00% 4,00% 2,00%,96% 2,02% 3,28% 0,2%,8% 0,42% 2,53% 0,43% 2,56% 0,39%,4%
30 MAPEAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE SULFONAMIDAS EM AVES NO ESTADO DE SÃO PAULO
31 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM SUÍNOS: COMPARATIVO ENTRE OS ESTADOS DE OCORRÊNCIA Brasil Minas Gerais São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Ano % Violação % Violação % Violação % Violação % Violação % Violação % Amostrado %l Amostrado %l Amostrado %l Amostrado %l Amostrado %l Amostrado ,54% 0 7,95% 5,55% 20,45% 3,57% 3,82% 4,7% 27,27% ,25% 0 8,99% 2,25% 8,99% 33,7% 8,00% 28,09% ,09% 0 9,09% 5 2,2% 6,67% 8,8% 27,27% 5,5% ,69% 0 6,98% 8,88% 5,56% 7,44%,37% 5,08% 2,48% 25,00% 2,05% 30,7% 2006,67% 0 5,7% 4,64% 5,7% 7,32%,25% 6,74% 25,94% 0,92% 22,80% 2007,36% 0 0,45% 5,9% 4,09% 29,55% 3,03% ,47% 0 9,35%,87% 0,28% 23,83%,5% 40,65% ,47% 0 7,9%,40% 4,88% 27,44%,30% 35,8%
32 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM SUÍNOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA,30% 2,60% 35,8% SC 2009,5% 2,30% 40,65% SC ,03% 4,55% SC ,92% 5,50% 22,80% SC ,05%,64% 30,7% SC ,5% 33 5 SC ,00% 2,00% 28,09% SC ,7% 4,7% 27,27% SC 2002 % Violação SC % Detecção SC % Amostrado SC Nº Análises BRASIL Nº Análises SC Nº Violações Nº Detecções UF Ano
33 VIOLAÇÕES DE SULFONAMIDAS EM SUÍNOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA 45,00% 40,65% 4 35,8% 35,00% 3 27,27% 28,09% 30,7% 3 25,00% 22,80% Brasil % Violação SC % Violação 2 5,5% SC % Amostragem 5,00% 8,00% 9,09% 5,00% 4,54% 4,7% 2,25% 2,69% 2,05%,67% 0,92%,36% 3,03% 0,47%,5% 0,47%,30%
34 MAPEAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE SULFONAMIDAS EM SUÍNOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
35 Evolução do número de amostras de SULFONAMIDAS em Aves de 2002 a 200.
36 Evolução do número de amostras de SULFONAMIDAS em Suínos de 2002 a 200.
37 ATIVIDADES PRELIMINARES IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ) Levantamento das principais substâncias de risco utilizadas nas Espécies monitoradas pelo PNCRC; 2) Execução de programas exploratórios para identificação do potencial risco de ocorrência de resíduos; 3) Tabulação dos resultados do PNCRC de 2002 a 200; 4) Identificação dos principais riscos de ocorrência de resíduos por Espécie e por Unidade Federativa; 5) Ranqueamento dos maiores riscos de resíduos considerando: Aspectos toxiológicos; Prevalência de ocorrência; Impactos para garantia de segurança alimentar. 6) Mapeamento das ocorrências de violações de 2002 a 200; 7) Levantamento dos principais fatores para as ocorrências das violações; 8) Avaliação dos indicadores de desempenho em relação ao cumprimento do PNCRC. MONITORIA E REVISÃO DAS AÇÕES IMPLEMENTADAS Avaliação dos indicadores de desempenho de cumprimento do PNCRC; Avaliação dos resultados analíticos do PNCRC; Avaliação do sistema brasileiro de controle de resíduos e contaminantes por auditorias internacionais. SELEÇÃO DAS OPÇÕES DE GERENCIAMENTO DE RISCO Para os itens ( e 2): Inclusão de novas substâncias no monitoramento do PNCRC; Disponibilização de metodologias validadas para as substâncias identificadas nos levantamentos e nos resultados dos programas exploratórios. Para os itens (3, 4, 5, 6 e 7): Ações de educação sanitária e de controles na cadeia primária. Para o item (8): Avaliação de possíveis melhorias no SISRES, além de reuniões técnicas com vistas a orientar sobre os procedimentos de coleta e envio de amostras. IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES DE GERENCIAMENTO DE RISCO Para os itens ( e 2): Inclusão de novas substâncias no monitoramento do PNCRC; Validação e credenciamento de metodologias de análise para novas substâncias. Treinamentos sobre a ferramenta de Análise de Risco,
38 Ações de Educação Sanitária Inst. Ensino e Pesquisa. MAPA, MMA, MDA, MS, ME, etc PRODUTOR RURAL MULTIPLICADORES MULTIPLICADORES 3 MULTIPLICADORES 2
39 OBRIGADO!!!! Tel: +55 (6) Fax: + 55 (6) rodrigo.dantas@agricultura.gov.br
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