PLANO DE AÇÃO PARA OTIMIZAÇÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA EM PROPRIEDADE RURAL 1 INTRODUÇÃO 2 DESCRIÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL

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1 PLANO DE AÇÃO PARA OTIMIZAÇÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA EM PROPRIEDADE RURAL Nome do Proprietário: Nome da Propriedade: Fazendas Reunidas Bagagem Município: Endereço para correspondência: Fones: INTRODUÇÃO Em função do Relatório de Auditoria Interna, datado de 06/05/2005 SIF 42, cuja mesma foi realizada em 0/05/2005, pela inspetora Sra. Ana Lúcia Borges de Souza da Eurep GAP IFA, no item.5.. desse Relatório, foi feito o seguinte questionamento: As fazendas tomam medidas para otimização do uso da energia elétrica e diminuir o desperdício? Nesse mesmo item continha uma observação: Não há um plano de ação com esta finalidade. Daí a CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A ser contatada para elaborar um Plano de Ação, que possibilitasse a propriedade rural, utilizar de forma racional, a energia elétrica nas suas diversas atividades, sejam produtivas ou de uso doméstico. 2.. ATIVIDADES: 2 DESCRIÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL A propriedade rural explora agricultura e pecuária como atividades econômicas. Ela faz agricultura irrigada e confinamento de bovinos. Possui uma área irrigada de 30 ha pelo sistema de Pivô Central onde cultiva lavouras de feijão, milho e sorgo. São três Pivôs Centrais que irrigam cada um as seguintes áreas: 50, ha, 98,0 ha e 52,4 ha, respectivamente. São confinados anualmente bovinos para corte no período de maio a setembro. Além da residência sede, possui ainda mais residências de funcionários HISTÓRICO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NA PROPRIEDADE: A propriedade rural possui transformadores de energia elétrica, sendo oito deles, para atender a residência sede, escritório, oficina mecânica, galpão e residências de funcionários. Os outros três transformadores atendem os sistemas de irrigação. Nos últimos 9 meses com base nos Relatórios da CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A, o consumo de energia elétrica na propriedade é apresentado nos quadros 0 e 02 a seguir:

2 Quadro 0 Consumo de energia na sede, oficina, escritório, galpão e residências (**) (**) CONSUMO MÉDIO IDENTIFICADOR LOCAL Nº RES. Nº PES. CONSUMO CONSUMO (KWh) TOTAL MÉDIO POR POR (KWh) (KWh) RESIDÊNCIA PESSOA Sede (*) Zormiro Pedrinho Edilon Renato James Newton Antônio TOTAL/MÉDIA Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A (*) Oficina, Galpão e Escritório (**) 27/02/2004 a 27/08/2005 Quadro 02 Consumo de energia, demanda de potência e fator de carga da irrigação IDENTIFICADOR (*) (*) (*) ÁREA CONSUMO (KWh) DEMANDA KW FATOR DE CARGA IRRIGADA FORA DE NA FORA DE FORA DE (ha) NA PONTA NA PONTA PONTA PONTA PONTA PONTA , ,280 0, , ,94 0, , ,89 0,02 TOTAL/MÉDIA 300, ,22 0,084 Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A (*) 27/0/2004 A 27/07/ RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: Foram levantados apenas os equipamentos elétricos existentes na oficina mecânica, cuja energia elétrica é proveniente do transformador que atende a sede, relacionados no Quadro 03: Quadro 03 Relação de Equipamentos Elétricos ITEM DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO 0 Motor Compressor 3 CV 0 02 Lava Jato 2 CV 0 03 Eletrificador de cerca 80 KM 0 04 Desint./Picador/Moedor forrageira 0CV Engenho de Cana 3 CV 0 06 Serra Circular 5 CV 0 07 Aparelho de Solda Bambozzi Piccla /380/440V 80/46/40a 5a 00% de KVA 08 Furadeira Fixa Esmeril Lichadeira - 0 Vulcanizadora Furadeira Manual 620W e 500W 02-3 Bomba abastecimento OD - 0 Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A Fazendas Reunidas Bagagem 2.4 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE IRRIGAÇÃO

3 Foram levantadas as especificações técnicas dos três Pivôs Centrais existentes na propriedade conforme Quadro 04. Quadro 04 Relação dos Pivôs Centrais ITEM DISCRIM. ÁREA POTÊNCIA Hman VAZÃO LB TRAFO (ha) (CV) (mca) (m 3 / h) (mm/dia) (KVA) 0 Pivô 0 50, ,8 593,4 8, Pivô 02 98, ,6 49,8 9, Pivô 03 52, ,8 236,9 9,5 2,5 Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A Fazendas Reunidas Bagagem 2.5 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS A FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Foi levantada a existência de uma roda d água, que bombeia água para um reservatório central, que fica na sede da propriedade. 3 ANÁLISE DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 3.. NA SEDE (residência, sede, residência do gerente, oficina mecânica, galpão e escritório) e residências de funcionários, através do Quadro 0, constatamos que o consumo de energia elétrica medida num período de 9 meses e referentes a oito pontos de medição apresentou a seguinte média: a) Por ponto de medição = 558 kwh / mês b) Por residência = 343 kwh / mês c) Por pessoa = 04 kwh / mês Comparando o consumo médio mensal rural na Região do Triângulo Mineiro, onde está localizada a propriedade Fazendas Reunidas Bagagem, objeto deste Plano de Ação, vemos que foi 729 kwh e 558 kwh respectivamente, ou seja, o consumo médio mensal das Fazendas Reunidas Bagagem está abaixo da média 24%. Porém, se for levado em consideração, que exceto o ponto de medição localizado na sede, que além de atender as duas residências, atende também outras atividades, o consumo médio mensal de 558 kwh é elevado NOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO No ano de 2004, os equipamentos de irrigação apresentaram os seguintes consumos e demandas conforme dados apresentados no Quadro 05: Quadro 05 Consumos de Demandas Pivôs Centrais PIVÔ DEMANDA (KW) CONSUMO (KWh) TOTAL MÉDIA TOTAL MÉDIA TOTAL / MÉDIA Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A

4 Também no ano de 2004, os irrigantes do primário, que possuem pivô central no município de Planura e na Região apresentaram as seguintes demandas e consumos conforme Quadro 06: Quadro 06 Consumos e Demandas Irrigantes do Primário Planura / Região DEMANDA PLANURA (KW) CONSUMO PLANURA (KWh) DEMANDA REGIÃO (KW) CONSUMO REGIÃO (KWh) TOTAL MÉDIA TOTAL MÉDIA TOTAL MÉDIA TOTAL MÉDIA Fonte: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A O município de Planura em 2004 possuía 25 unidades consumidoras que faziam irrigação via pivô central. As fazendas Reunidas Bagagem com 03 unidades consumidoras representaram 2% do total do município, 4% da demanda total e 5% do consumo total anual. A demanda média mensal foi superior em 9% à demanda média do município e 7% superior ao consumo médio do município. Comparativamente com a Região, a demanda média mensal ficou superior em 4% e o consumo médio mensal inferior em 9%. Quanto ao consumo total de energia elétrica registrada nos últimos 9 meses que foi kwh, a sede, residências, galpão e escritório consumiram kwh (6%) e os equipamentos de irrigação kwh (94%). Portanto, o consumo mais expressivo foi na atividade irrigação, daí a necessidade de elaborar um Plano de Uso Racional de Energia na Irrigação. Quanto às demais atividades que consomem energia elétrica na propriedade, basicamente as residências, serão também preconizadas normas para que a energia elétrica seja utilizada de maneira racional. Quanto ao abastecimento de água na propriedade, 90% é feito por gravidade e roda d água. Apenas parte da propriedade é abastecida por água de poço tubular. 4 PLANO DE AÇÃO PROPOSTO De posse dos dados levantados e analisados, será proposto um Plano de Ação que vise otimizar o uso da energia nas fazendas Reunidas Bagagem, ou seja, que a energia elétrica passe a ser utilizada de forma racional em todas as atividades sejam doméstica, conforto, lazer e de produção. 4.. PARA FINS DOMÉSTICOS (Conforto e lazer nas residências) A utilização racional de energia elétrica para fins domésticos passa pela rede elétrica de baixa tensão, que sai do padrão de entrada rural e vai até a residência; pelas instalações elétricas internas; pelos aparelhos eletrodomésticos e lâmpadas até chegar aos hábitos de consumo da energia elétrica, que na maioria das vezes deve ser mudado. Como foi visto no item 3., o consumo médio mensal nos pontos de medição que atendem as residências está em 558 kwh, havendo pontos em que o consumo médio chegou a 979 kwh e 87 kwh. Portanto, é possível reduzir o consumo de energia nas residências adotando-se o Plano de Ação a seguir: a) Inspecionar periodicamente a rede de baixa tensão, verificando se a bitola dos condutores está compatível com a carga instalada (watts) nas residências e a tensão (Volts) que alimenta os aparelhos eletrodomésticos; estado dos isoladores; distância entre condutores; altura mínima do solo; estado dos postes; estado das emendas, conexões e pára-raios de baixa tensão; b) Inspecionar periodicamente as instalações internas (quadro de distribuição, fiação, isoladores e tomadas interruptoras);

5 c) Substituir lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas, sempre que possível; d) Substituir sempre que possível, o chuveiro elétrico por sistema de aquecimento solar ou de serpentina. e) Verificar periodicamente o estado de conservação das borrachas de vedação da tampa de geladeiras e freezers. f) Se educar para utilizar os aparelhos eletrodomésticos e a iluminação artificial de maneira que os mesmos proporcionem o máximo de conforto e lazer com o consumo adequado de energia elétrica; g) Acompanhar o consumo mensal de energia elétrica, através da leitura dos medidores e lançamento no calendário de auto-leitura instituído pela CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A, entregando-o regularmente nos postos de coleta, de acordo com as datas estipuladas pela Concessionária. 4.2 PARA FINS DE PRODUÇÃO (irrigação) Como foi visto no item 3.2, a irrigação consome 94% do total de energia elétrica gasta nas Fazendas Reunidas Bagagem, daí a necessidade de se adotar um Plano de Ação que faça com que a energia elétrica utilizada nessa atividade seja utilizada de forma racional. Segundo o Estudo de Otimização Energética na Irrigação Setor Irrigação com Pivô Central, concluído em 993 pela CEMIG Distribuição S/A e Universidade Federal de Viçosa UFV, existe um potencial de economia da energia elétrica nesse setor, na ordem de 27,8%, dos quais 7,8% devidos a não adoção de práticas de manejo na irrigação pelos irrigantes e os 0% restantes, devidos a não otimização dos equipamentos de irrigação, dos quais, muito das vezes adquiridos sem um projeto técnico. Durante a nossa visita às Fazendas Reunidas Bagagem em 25/07/2005, constatamos que o Projeto de Irrigação via Pivô Central composto por três equipamentos, irrigando uma área total de 30 ha; com uma demanda de potência anual de KW; média mensal de 67 KW; consumo de energia elétrica anual de kwh e média de kwh não recebe assessoria técnica, não possui uma estação agro-climatológica, nem adota a prática de manejo da irrigação. Portanto, ao se adotar o Plano de Ação recomendado, espera-se uma redução no consumo de energia elétrica na irrigação em torno de 8%, ou seja, seriam economizados anualmente aproximadamente kwh, reduzindo as despesas com energia elétrica, diminuindo o custo de produção das lavouras irrigadas e aumentando a margem de lucro. O Plano de Ação para irrigação consiste em: a) Avaliar de dois em dois anos os equipamentos de irrigação; b) Adquirir e instalar uma Estação Agro-climatológica; c) Coletar, processar e aplicar os dados de clima, diariamente no cálculo do Balanço Hídrico e lâminas d água a serem aplicadas nas lavouras irrigadas; d) Utilizar os equipamentos de irrigação o máximo possível no horário às 2:30h 06:00h, beneficiandose da tarifa noturna, cuja redução tarifária é de 80% e ICMS de 2%; e) Nunca funcionar os equipamentos de irrigação no horário das 8:00h às h (Horário de Ponta) onde a tarifa de energia elétrica é em torno de 7,7 vezes maior; f) Cuidar para que o fator de potência FP não seja menor que 0,92, evitando pagar por uma energia reativa que não realiza trabalho ; g) Cuidar para que a Demanda de Potência não ultrapasse os 0% da contratada; h) Quando os equipamentos de irrigação tiverem de ser ligados, antes de completar o período de faturamento, comunicar por escrito o Escritório da CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A mais próximo, para os seguintes casos: umedecimento do solo para o seu preparo; aplicação de defensivos agrícolas e/ou adubos via pivô central; manutenções preventivas; testes nos equipamentos de irrigação e deslocamentos dos mesmos, evitando com isso pagar pela demanda integral.

6 Como sugestão, apresentamos modelos de planilhas e gráficos que auxiliarão na prática do manejo da irrigação e no gerenciamento da atividade em si. Plano de Ação elaborado por: Antônio Carlos Coutinho Engenheiro de Soluções Energéticas - CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A Matrícula: Frederico Stark Rezende Técnico de Processo de Uso Final de Energia CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A Matrícula: Uberaba, 25 de agosto de 2005.

7 CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A Diretoria de Distribuição e Comercialização DDC Superintendência de Relacionamento Comercial RC Gerência de Utilização de Energia RC/UE Fazenda Energética FE-UE ) Dados do consumidor: Nome: Endereço para correspondência: CADASTRO DE CONSUMIDOR IRRIGANTE DO PRIMÁRIO: Telefone: 2) Dados da(s) unidade(s) consumidoras (s): Unidade nº 0: Nome: Fazendas Reunidas Bagagem Refer / Cód Identific.: / Município: Região Rural: - Coordenadas: Latitude 20º S Longitude:_48º W Altitude: 464 m Área total irrigada: 50, ha Sistema de irrigação: Pivô Central Nº de equipamentos: 0 Carga total Instalada 35º Cv; motores 2 x Potência 75 Cv Potência Instalada: 300 Kva Equipamento: marca: LINDSAY Nº de torres: 4 Tempo de uso: 2 ANOS_ Lavourasirrigadas:(Especificação/Área/Produção) MILHO = 50, ha Manancial (tipo/nome): RIO / GRANDE Unidade nº 02: Nome: FAZ. REUNIDAS BAGAGEM Refer / Cód Identific.: / Município: PLANURA _ Região Rural: - Coordenadas: Latitude 20º _S Longitude: 48º 37 W Altitude: 474 m Área total irrigada: 98,0_ ha Sistema de irrigação: Pivô Central Nº de equipamentos: 0 Carga total Instalada 250 Cv; motores 2 x Potência 25 Cv Potência Instalada: 300 Kva Equipamento: marca: LINDSAY Nº de torres: 0 Tempo de uso: 2 ANOS Lavouras irrigadas:(especificação/área/produção) FEIJÃO = 98 ha Manancial (tipo/nome): Córrego / Bagagem CONTINUA NO VERSO Unidade nº 03:

8 Nome: FAZ. REUNIDAS BAGAGEM Refer / Cód Identific.: / Município: Região Rural: - Coordenadas: Latitude 20º S Longitude: 48º W Altitude: 468 m Área total irrigada: 52,4 ha Sistema de irrigação: Pivô Central Nº de equipamentos: 0 Carga total Instalada 00 Cv; motores 3 x Potência 00 Cv Potência Instalada: 2,05 Kva Equipamento: marca: LINDSAY Nº de torres: 7 Tempo de uso: 2 ANOS Lavouras irrigadas:(especificação/área/produção) MILHO = 52,4 ha Manancial (tipo/nome): CÓRREGO / ÁGUA LIMPA Unidade nº 04: Nome: Refer / Cód Identific.: Município: Região Rural: Coordenadas: Latitude Longitude: Altitude: m Área total irrigada: ha Sistema de irrigação: Nº de equipamentos: Carga total Instalada Cv; motores x Potência Cv Potência Instalada: Kva Equipamento: marca: Nº de torres: Tempo de uso: Lavouras irrigadas:(especificação/área/produção) Manancial (tipo/nome): / Unidade nº 05: Nome: Refer / Cód Identific.: Município: Região Rural: Coordenadas: Latitude Longitude: Altitude: m Área total irrigada: ha Sistema de irrigação: Nº de equipamentos: Carga total Instalada Cv; motores x Potência Cv Potência Instalada: Kva Equipamento: marca: Nº de torres: Tempo de uso: Lavouras irrigadas:(especificação/área/produção) Manancial (tipo/nome): / Unidade nº 06: Nome: Refer / Cód Identific.: Município: Região Rural: Coordenadas: Latitude Longitude: Altitude: m Área total irrigada: ha Sistema de irrigação: Nº de equipamentos: Carga total Instalada Cv; motores x Potência Cv Potência Instalada: Kva Equipamento: marca: Nº de torres: Tempo de uso: Lavouras irrigadas:(especificação/área/produção) Manancial (tipo/nome): / Prestadora de Serviço / Pesquisador: Prestadora de Serviço: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A FAZENDA ENERGÉTICA Nome do pesquisador: ANTÔNIO CARLOS COUTINHO Data da Pesquisa: 25 / 07 / 05

9 Planilha de Controle da Evapotranspiração Potencial - Eto Local: Munic: MÊS: ANO: Dia Hora Psicômetro Anemômetro Tanque Classe - A (*) Pluviômetro Evaporação Eto Leitura Leitura Leitura Leitura Tª BS Tª BU DIF UR Velocid. Atual Anterior Anterior Atual Diferença Leitura Dif. + Leit Kt Eva. Kt ºC ºC ºC % km/dia km km mm mm mm mm mm mm/dia KT = tabela C2 (*) Completar o nível de água do tanque Classe A sempre que o mesmo chegar próximo a 75 mm

10 Coeficiente de tanque (kt) para tanque classe A, com diferentes coberturas vegetais, níveis de umidade relativa média ou a velocidade do vento predominante (FAO, 979, p.24) Tanque instalado em área cultivada com Vegetação baixa ou grama Tanque instalado em área descoberta não cultivada Umi. Rel. média (%) Vento Km/dia Tamanho da Bordadura (grama) m () Baixa <40 Méd Alta >70 Tamanho da Bordadura (grama) m () Baixa <40 Méd Alta >70 Leve < ,75 0,75 0,80 0,85 0,85 0,85 0, ,80 0,85 0,80 0,75 Moderado ,75 0,80 0,75 0,80 0, ,75 0, Forte , ,40 Muito forte > , ,40 0,35 0,40

11 Controle da Irrigação por Pivô Central QUADRO 2: CONTROLE DA IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL Fazenda: Munic.: Mês/Ano: / Nº do pivô: Cultura: Data do Plantio: Data da Emergência: Item Dia do Mês Idade da Cultura (dias) 2 Kc 3 Dias após a irrigação 4 Eto (mm/dia) Lâmina Perdida (ETR) 5 No dia (mm) 6 Acumulada (mm) 7 Pluviômetro (mm) Irrigação 8 Necessária (mm) 9 Aplicada (mm) 0 DIF = 8-9 (mm) TG (h:m) Item Dia do Mês Idade da Cultura (dias) 2 Kc 3 Dias após a irrigação 4 Eto (mm/dia) Lâmina Perdida (ETR) 5 No dia (mm) 6 Acumulada (mm) 7 Pluviômetro (mm) Irrigação 8 Necessária (mm) 9 Aplicada (mm) 0 DIF = 8-9 (mm) TG (h:m) OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: Nº de dias após a emergência - Nº de dias após a emergência 7 - Chuva medida na fazenda 2 Consultar tabela específica Consultar Nº de dias tabela após a última específica irrigação 8 - (6-7) 34 - Nº Tirado de dias do quadro após a última irrigação 9 - Com base na tab. de veloc. do pivô 45 Tirado (Kc x Eto) do quadro 0 - Velocidade de giro do pivô 56 - (Kc Acumulada x Eto) desde a última irrigação - Saldo de água (+ / -) 67 - Acumulada Chuva medida desde na fazenda a última irrigação 8 (6 7) 9 Com base na tab. de velocidade do pivô 0 Saldo de água ( + / - ) Velocidade de giro do pivô

12 Gráficos de Kc de algumas culturas

13 Gráficos de Kc de algumas culturas

14 Ficha de Condução da Cultura Irrigada Projeto: Cultura: Nº de plantas: Área: ha Mês/Ano: / SERVIÇOS MECANIZADOS (Tipo, Equipamento,Quantidade de HM, Custo, Data): SERVIÇOS MANUAIS (Tipo, Equipamento, Quantidade de DH ou HH, Custo, Data): INSUMOS UTILIZADOS (Tipo, Nome,Quantidade, Custo, Data): OCORRÊNCIAS (Tipo, Data, Consequências): Responsável: Data: / /

15 Ficha de Manutenção e Reparos Equipamento de Irrigação Projeto: Tipo do Equipamento: Potência da Motobomba: cv Cultura Irrigada: Área: ha Tipo de Manutenção: Preventiva Corretiva DEFEITO (S) VERIFICADO (S) TIPO E DATA: SERVIÇO (S) EXECUTADO (S) TIPO E DATA: CUSTO (R$) PEÇAS E MÃO-DE-OBRA: OBSERVAÇÕES: Responsável: Data: / /

16 Planilha de Controle de Despesas de Custeio Agrícola Projeto nº: Cultura: Área: (ha) Período de Plantio: Período de Colheita: Nº de mudas/plantas: Produção real: Preço Médio de Mercado: (R$) (R$) (R$) Nº MESES TOTAL ESPECIFICAÇÃO UND ORD. (R$) Serviços mecanizados: HM. Custo HM.2 Custo HM.3 Custo HM.4 Custo HM.5 Custo HM.6 Custo 2 Serviços manuais: 2. Custo 2.2 Custo 2.3 Custo 2.4 Custo 2.5 Custo 2.6 Custo 2.7 Custo 2.8 Custo 3 Insumos: Quantidade 3. Custo Quantidade 3.2 Custo Quantidade 3.3 Custo Quantidade 3.4 Custo Quantidade 3.5 Custo Quantidade 3.6 Custo m³ 4 Irrigação (água) Custo kwh 5 Energia elétrica Custo 6 Embalagens Custo 7 Fretes Custo 8 Administração Custo 9 Diversos: Custo TOTAL Responsável: Data: / /

17 Nº Fazenda: QUADRO Idade Kc Dias Eto Lâmina No Pluviômetro Irrigação Necessária Aplicada DIF TG OBSERVAÇÕ Chuva Consultar (6 Nº Com Tirado (Kc Acumulada (h:m) - (mm/dia) = Saldo após - 8 de (mm) x 7) Perdida - base Eto) (mm) dias 9 do a de Cultura irrigação (ETR) (mm) ES: medida tabela após na quadro Velocidade água desde tab. a (+ a de (dias) na / última -) de pivô: 2: emergência fazenda específica veloc. giro irrigação do do pivô pivô CONTRO Ficha de Acompanhamento da Produção Agrícola LE DA Cultura: Munic.: IRRIGAÇ ÃO POR Nº do Projeto: Nome do Produtor: PIVÔ _ Mês/Ano: CENTRA Data Nome da Propriedade: Município do / L Plantio: Área Irrigada (ha): Sistema de irrigação: Data da Produção / Produtividade / Custo: Emergên cia: Produto: Período Produção: Área (ha): Produtividade: Custo:. Serviços Mecanizados = R$ ( % ) 2. Serviços Manuais = R$ ( % ) 3. Insumos = R$ ( % ) 4. Água = R$ ( % ) 5. Energia Elétrica = R$ ( % ) 6. Embalagens = R$ ( % ) 7. Fretes = R$ ( % ) 8. Administração = R$ ( % ) 9. Diversos = R$ ( % ) Total = R$ ( % ) Produto: Período Produção: Área (ha): Produtividade: Custo:. Serviços Mecanizados = R$ ( % ) 2. Serviços Manuais = R$ ( % ) 3. Insumos = R$ ( % ) 4. Água = R$ ( % ) 5. Energia Elétrica = R$ ( % ) 6. Embalagens = R$ ( % ) 7. Fretes = R$ ( % ) 8. Administração = R$ ( % ) 9. Diversos = R$ ( % ) Total = R$ ( % )

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