Localização da Bevap

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2 Concepção da Bevap Uma Planta Industrial para a produção de Etanol Hidratado, Açúcar e Co-geração de Energia Elétrica, visando a comercialização nos mercados interno e externo. Capacidade de Processamento: 3,6 milhões t/safra Início da Operação: Setembro de 2010 Cronograma de Processamento de Cana: Safra ,4 milhões t Safra ,4 milhões t Safra ,0 milhões t

3 Localização da Bevap O Empreendimento está implantado na região noroeste do estado de Minas Gerais, estrategicamente posicionado em relação aos mercados consumidores regionais e de exportação.

4 Localização da Bevap - Vale do Paracatu, noroeste de Minas Gerais - Municípios de Paracatu, João Pinheiro, Brasilândia de Minas e Unaí (Classificação destes municípios no Programa de Dinamização Regional PDR, média renda superior).

5 Aspectos que diferenciam a Bevap Clima adequado, com regime pluviométrico ideal no verão, necessitando apenas de irrigação durante os meses de maio a outubro (05 lâminas de 60 mm = 300 mm/ano); Boa infraestrutura de irrigação já existente do projeto CAMPO (20 anos); Abundância de terras disponíveis para o cultivo da cana-de-açúcar; Solo e altitude (500 m) ideais para a cultura da cana-de-açúcar; Relevo totalmente plano favorecendo as operações agrícolas e CCT; Existência de um pólo agropecuário; Alto índice de luminosidade durante o ano todo; Ausência de geadas; Período sem chuva durante o inverno, favorecendo a maturação da cana e as operações de colheita; Ótima disponibilidade recursos hídricos, com outorga já existente;

6 Aspectos que diferenciam a Bevap Malha rodoviária estadual adequada; Área de nova fronteira para a cana, livre de concorrência de outras indústrias; Capacitação técnica dos agricultores da região; Linha de Transmissão de 4,5 km até a interligação com a CEMIG; Projeto localizado à apenas 80 km da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), ligando o Terminal de Logística de Pirapora MG ao Porto de Tubarão - ES

7 Aspectos que diferenciam a Bevap GERAÇÃO DE ENERGIA: Produção de 90 MW; Conceito de geração de energia adotado pela BEVAP e associado a implantação do projeto palha (utilização de até 75% da palha para a co-geração) Geradores projetados para otimizar a produção de energia.

8 Aspectos que diferenciam a Bevap INDÚSTRIA: Extensão do período da safra por até 60 dias a mais que em outras regiões, podendo chegar ao processamento de até 3,6 milhões de toneladas de cana/safra; Projeto atual já incorpora no lay-out capacidade de duplicação para 7,2 MM t cana; Difusor capacidade de t cana/dia; Caldeiras de alta pressão (67 kg); COI Centro Operacional da Industria (planta totalmente automatizada);

9 Aspectos que diferenciam a Bevap AGRÍCOLA: Lavoura de cana 100% irrigada; Plantio 100% mecanizado; Colheita 100% mecanizada; ATR: possibilidade de 20% a mais que a média (experiência atual 157 kg/ton.) Produtividade: com média de 100 t em sete cortes. 65% da produção de cana própria; Arrendados ha para a formação do canavial próprio, com prazo de 21 anos e a maioria dos contratos com valor de 8 t a 10 t de cana/ha; há de área própria

10 Estrutura Agrícola - Organograma Consultor Técnico Guilherme Dumit Superintendente Rubsmar Germino Diretor Agrícola Hermes Arantes Gerente CCT Gerente Técnico Gerente Irrigação Gerente Automotiva Edmilson Bianchezi Gean Geronimo Arthurildo Apelfeler João Fernando

11 Considerações sobre o Clima da Bevap Índices pluviométricos mensais para a região da BEVAP Últimos 10 anos

12 Considerações sobre o Clima da Bevap Comparativo de índices pluviométricos Ano 2011 x Ano 2012 x Média 10 anos

13 Considerações sobre o Clima da Bevap Temperaturas mensais Bevap x Ribeirão Preto

14 Considerações sobre o Clima da Bevap Temperaturas máxima e mínimas mensais Bevap x Ribeirão Preto

15 Considerações sobre o Clima da Bevap Balanço hídrico Safra 2012 mm mm J1 J2 J3 F1 F2 F3 M1 M2 M3 A1 A2 A3 M1 M2 M3 J1 J2 J3 J1 J2 J3 A1 A2 A3 100 Balanço Hídrico - Mensal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago DEF(-1) EXC Balanço Hídrico Decendial DEF(-1) EXC

16 Considerações sobre o Clima da Bevap Balanço Hídrico mm Balanço Hídrico Normal Mensal Média de 10 anos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precipitação ETP ETR Evapotranspiração Potencial (mm) Jan fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mensal 127,28 121,35 125,79 107,77 82,52 62,58 62,77 82,79 102,32 126,38 118,45 126,89 Diaria 4,24 4,33 4,06 3,59 2,66 2,09 2,02 2,67 3,41 4,08 3,95 4,09

17 Informações Técnicas da Lavoura - Censo Varietal de Moagem - Safra 2012 SP % RB % RB % SP % SP % RB % SP %

18 Informações Técnicas da Lavoura Distribuição de Área por Estagio de Corte - Safra Corte 18% 4 Corte 3% 1 Corte 36% 2 Corte 43% Área Total de Colheita : ha

19 Regiões de produção Bevap Ambiente de Produção

20 Estrutura de Irrigação própria Safra 2012 Pivô central alta vazão - 35 Pivô Central baixa vazão - 40 Pivô Rebocável baixa vazão - 12 Pivô Linear baixa vazão - 10 Hidroroll - 30

21 Headcount da Irrigação Safra 2012 Função Quant. Gerente 1 Coordenador de Manutenção 1 Coordenador de Campo 3 Auxiliar de Manutenção 8 Eletricista 10 Líder de Manutenção 5 Mecânico 18 Assistente Administrativo 3 Líder de Campo 22 Auxiliar de Irrigação 84 Operador de Pivô 103 Tratorista 27 Total 280

22 Produções médias em 2012 TCH (em condições de irrigação 2011 x 2012)

23 Distribuição geográfica dos pivôs - Vazão mm/dia

24 Capuan 1 Capuan 2 Capuan 3 Dois Irmão Patureba Oladio Eduardo Milan TCH TCH / MÊS Potencial de Produção Resultado de TCH X Crescimento tonelada mês ,02 132,25 131,24 119,45 11,02 10,83 144,65 11,73 155,06 11,8 11,75 129,2 116,35 10,03 139,89 10,61 12, , ,5 10 Tamanho da Amostra: /ha TCH TCH/M

25 Irrigação Vazão X Produtividade TCH Fechamento até 13 de setembro Tipo Vazão Área-ha. TC TCH Central Alta 5.727, ,53 112,13 Central Baixa 3.656, ,83 85,83 Linear Baixa 1.563, ,01 87,26 Rebocavel Baixa 1.352, ,63 91,13 Total , ,00 98,84 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Comparativo de TCH Pivô de Alta x Baixa vazão 112,13 Alta - 26,30 ton /ha 85,83 Baixa

26 Área(há) TCH Potencial de Produção - Irrigação via Pivô x Irrigação via Hidroholl Dados de Safra , , Pivô Hidroholl 50 Área TCH

27 Irrigação Via Hidro Holl

28 Mapa de suspensão de irrigação para colheita (20 a 30 DAC) A suspensão da irrigação antes da colheita é fundamental para: 1. Aumento do Pol % cana 2. Manutenção preventiva dos pivôs

29 Mapa de Lamina de irrigação safra 2012

30 Custo Unitário da Irrigação Safra 2012 Previsão = há / 300 mm /há/ano

31 Estruturas Físicas Canais primários

32 Estruturas Físicas Pivô Linear Pivô Central Pivô Central

33 Diferenciais da Gestão Agrícola da Bevap CHEC DE ESTIMATIVAS DE CANA POR IMAGENS DE SATELITES NDVI

34 Diferenciais da Gestão Agrícola da Bevap CHEC DE ESTIMATIVAS DE CANA POR IMAGENS DE SATELITES NDVI

35 Diferenciais da Gestão Agrícola da Bevap PLANO DIRETOR AGRÍCOLA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

36 Diferenciais da Gestão Agrícola da Bevap USO DO HELICÓPTERO NA GESTÃO AGRÍCOLA: Vistoria diárias nas frentes de CCT em pouco tempo; Avaliação de serviços mecanizados; Verificação das qualidades das operações.; Atuação imediata em ações corretivas;

37 Diferenciais da Gestão Agrícola da Bevap Fotos Aéreas

38 Considerações Gerais sobre o Sistema de Irrigação da Bevap O Sistema de produção da Bevap, associado ao clima e a irrigação pode ser considerado perfeito para a produção de cana de açúcar de alta qualidade Clima quente, com alto índice de insolação, disponibilidade hídrica natural dos rios, boa capacidade de retenção da água no solo, topografia muito plana, pouca presença de pragas de solo e planta, e disponibilidade de áreas para expansões futuras. Estas condições são importantes, mas dependem exclusivamente do perfeito funcionamento do sistema de irrigação instalado O Sistema de irrigação pode ser dividido em 3 principais partes : 1. - Engenharia; 2. - Estruturas de Manutenção Mecânica, Elétrica e Hidráulica; 3. Relação da água com a Planta ( Cana de açúcar )

39 Considerações Gerais sobre o Sistema de Irrigação da Bevap 1. - Engenharia Nesta Etapa estão envolvidos os Projetos, as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas do sistema O calculo de vazão, carga hidráulica e dimensionamento das adutoras, além das estações de captações e bombeamentos,tubulações, chaves elétricas, transformadores, energia contratada, demanda, tarifa verde, EE gerada pela Indústria; Além disso ainda temos as outorgas, licenças Estaduais e Federais de uso da água, toda a estrutura de pivôs, tratores, Hidro Holl, moto bombas, além do dimensionamento da Mao de Obra operacional necessária para operação dos sistemas Enfim nesta área da Engenharia podemos descrever toda a infraestrutura necessária para que a água seja captada, transportada e disponibilizada para a planta ( cana de açúcar )

40 Considerações Gerais sobre o Sistema de Irrigação da Bevap 2.- Estruturas de Manutenção Mecânica, Elétrica e Hidráulica Este capitulo também tem sua importância, devido ao fato de ser necessário montar uma estrutura pesada para que o sistema tenha alta disponibilidade operacional Neste sistema de irrigação plena a planta não pode ficar sem a presença de água ( praticamente nenhum dia ) e este período contempla os meses de maio a outubro ( 6 meses ) Portanto a estrutura de manutenção tem que estar presente e atender a alta demanda operacional do sistema ( e uma segunda estrutura de manutenção agrícola )

41 Considerações Gerais sobre o Sistema de Irrigação da Bevap 3.- Relação da água com a Planta ( Cana de açúcar ) Esta e a parte mais importante, mais técnica e menos conhecida Neste capitulo estão envolvidos as laminas d água diárias ( para cada momento do ano e da planta ),a disponibilidade de chuvas, as temperaturas e insolação, o calculo da evapotranspiração diária, a capacidade de retenção de água no solo e suas relações com o planejamento de plantio e colheita da cana de açúcar ( variedades mais responsivas ). Além da interação com o sistema de recolhimento de palhas para fins de geração de energia elétrica na Industria ( o quanto recolher e quanto deixar no campo para proteção e colchão de umidade no solo Também estão envolvidos a suspensão da irrigação ( antes da colheita )para concentração de Pol % cana ( ATR ),o manejo de nutrientes (quimigacao ) e herbicidas ( aplicação em ambiente de umidade controlado )

42 Considerações Gerais sobre o Sistema de Irrigação da Bevap 3.- Relação da água com a Planta ( Cana de açúcar ) Muitos Projetos são concebidos e implantados olhando preferencialmente o Capex inicial, dando total prioridade as partes 1 e 2 ( Engenharia e Estrutura operacional e Manutenção ) e deixando em segundo plano a parte mais importante e fundamental que garantira a plena produção da cana de açúcar, e que inicia-se no momento em que a gota sai do sistema (bico/aspersor) e chega a planta E a partir daí que os problemas normalmente acontecem Certamente nesta parte e que vemos as maiores distorções de resultados técnicos e financeiros ( frustração da expectativas dos resultados esperados ) e aumento dos custos previstos no Budget

43 OBRIGADO Pivô Linear de 500 ha

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