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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Redes de Computadores 2011

2 Página 2 SUMÁRIO 1. DADOS DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA... 8 A. Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso 8 2. Auto-avaliação do curso Atuação do Coordenador do Curso B. Projeto Pedagógico Objetivos do Curso Perfil do Egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Metodologia Atividades Acadêmicas articuladas à formação Atendimento ao discente CORPO DOCENTE A. Administração Acadêmica Núcleo Docente Estruturante NDE Coordenador do Curso Colegiado de curso ou equivalente B. Perfil Docente Corpo Docente Produção Científica INSTALAÇÕES FÍSICAS A. Instalações Gerais Sala de Professores e Sala de Reuniões Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula Acesso dos alunos a equipamentos de informática... 61

3 Página 3 5. Acessibilidade a portadores com deficiência B. Registros Acadêmicos C. Biblioteca Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar Periódicos especializados indexados e correntes SOFTWARES DE APOIO AO CURSO... 80

4 Página 4 1. DADOS DO CURSO a) Mantenedora: A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, nº Fazenda Santa Cândida Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº / ), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. b) IES Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp) c) Endereço Rua Luiz Otávio, nº Parque Santa Cândida Campinas/SP d) Perfil e Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. e) Breve histórico da IES O IBCT é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável. Foi fundada em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, SP. Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em Em 2007 tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Desenvolvimento de Sistemas para Internet, e em 2008 o curso de Tecnologia em Automação Industrial. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios. f) Dados sócio-econômicos da região Em 2009, a população da região chegou a habitantes ou 6,7% da estadual. A densidade demográfica de 722,1 habitantes por km 2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km 2 ), Campinas (1.328 hab./ km 2 ) e Sumaré (1.494 hab./ km 2 ). Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas ( habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.

5 Página 5 A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados;

6 Página 6 setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. g) Curso Redes de Computadores: Reconhecido pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 90, de 02/01/07, publicada no Diário Oficial da União em 05/01/2007, Renovação de Reconhecimento: Despacho nº 41, do Diretor de Regulação e Supervisão da Educação Profissional e Tecnológica da SETEC/MEC, que renova o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da POLICAMP, publicado no D.O.U. em 16/09/2010. h) Modalidade do curso Presencial i) Número de vagas previstas no ato da criação, número atual e formas de ingresso: O número de vagas autorizado é de 150 entradas anuais. O curso de graduação em Redes de Computadores possui um total de 60 alunos matriculados, distribuídos em 02 turmas no segundo semestre de Atualmente o curso aproveita 20% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (150 vagas conforme Portaria nº 90, de 02/01/07, publicada no Diário Oficial da União em 05/01/2007). A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência. O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre. A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação.

7 j) Turno(s) de funcionamento Noturno Página 7

8 Página 8 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A. CONTEXTO EDUCACIONAL 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

9 Página 9 O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

10 Página 10 Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Redes de Computadores da POLICAMP foi reconhecido por meio da Portaria nº 90, de 02/01/07, publicada no Diário Oficial da União em 05/01/2007. Em 2005 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2010) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 30 alunos para as aulas teóricas e 25 para as aulas práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Redes de Computadores da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 5 semestres; além dessa, é necessário para a conclusão do curso, o cumprimento de 320 horas de integração profissional e 40 horas dedicadas ao trabalho de curso. No decorrer dos anos (2005 a 2010) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 09 laboratórios específicos para o curso de Redes de Computadores. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Redes de Computadores, descritos em seu PPC.

11 Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Redes de Computadores TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC Missão Institucional Objetivos do Curso Perfil do Egresso Dados do Curso - B. 1 Dados do Curso - B Ações Institucionais propostas Produção Científica Corpo Docente B Gestão acadêmico-administrativa Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A Existência e implementação do PPC Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais Organização Didático-Pedagógica - A Organização Didático-Pedagógica - A constantes no PDI, no âmbito do curso Processo de implantação e integralização dos cursos Dados do curso Breve histórico da IES Dados do curso Dados do curso item e Acompanhamento e avaliação dos PPC e das atividades pedagógicas Atuação do coordenador de curso Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Organização Didático-Pedagógica A.3 Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A. 3 Avaliação Institucional 2.3 Auto-avaliação do curso Organização Didático-Pedagógica A Administração acadêmica 2.4 Administração Acadêmica Corpo Docente - A 67 Coordenador de curso Atuação do coordenador de curso Dados do Curso A Organização acadêmico-administrativa Registros Acadêmicos Instalações Físicas - B 75 Atenção aos discentes Atendimento ao discente Organização Didático-Pedagógica - B Atividades acadêmicas articuladas 2.5 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Aulas práticas em ambiente industrial Ciclo de estudos Trabalhos multidisciplinares Interação Teoria/Prática Empresa Júnior Atividades Acadêmicas articuladas à formação Atividades Complementares Estágio Supervisionado e Extra curricular Trabalho de Conclusão de Curso Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5.2 Organização Didático-Pedagógica B.5.3 Organização Didático-Pedagógica B.5.4 Organização Didático-Pedagógica B.5.5 Organização Didático-Pedagógica B.5.6 Organização Didático-Pedagógica B.6 Organização Didático-Pedagógica B.6.1 Organização Didático-Pedagógica B.6.2 Organização Didático-Pedagógica B Corpo docente 3 Corpo Docente Corpo Docente B.1 71 Instalações 4 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos *Referente ao PDI: Período 2005 a 2010 Instalações Físicas A Instalações Físicas C Instalações Físicas D

12 2. Auto-avaliação do curso O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões. O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou autoavaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo. O Programa original de Avaliação Institucional da POLICAMP já estruturava condições para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino. A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de:

13 Página 13 - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 3. Atuação do Coordenador do Curso O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do IBCT as seguintes atribuições: I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.

14 Página 14 B. PROJETO PEDAGÓGICO 1. Objetivos do Curso O mercado de trabalho possui uma grande demanda na área de instalação, configuração, manutenção, projeto e gerenciamento de redes de computadores, uma vez que através delas torna-se possível otimizar os recursos de software e hardware. Esta otimização de recursos permite que mais usuários de uma organização tenham acesso a tecnologias de informática aumentando, desta forma, a produtividade destas instituições. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores se propõe a formar o profissional que possa atender essas necessidades mercadológicas com ênfase nas atividades de dimensionamento, instalação, configuração, manutenção e administração de Redes de Computadores, bem como na montagem e manutenção de equipamentos computacionais, sobretudo microcomputadores. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores estará habilitado a exercer todas as atividades relacionadas à área de Redes, tanto na concepção do projeto lógico quanto do físico. Este profissional poderá exercer as seguintes funções; manutenção, montagem, instalação, desenvolvimento de softwares para rede e Internet, administração, segurança e projetos de redes. Assim sendo, o objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Redes é formar profissionais de nível superior na área de tecnologia, com ênfase na teoria geral, concepção, gestão, implantação e administração de redes de computadores, sendo capazes de acompanhar as constantes evoluções do mercado de computação e, em especial, o de Redes de Computadores. O profissional poderá atuar em diversas empresas de tecnologia, entre as quais pode-se destacar: telecomunicações, Informática, órgãos governamentais, instituições de ensino e pesquisa e empresas que utilizam equipamentos computacionais e sistemas de informação em rede. O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores poderá exercer as seguintes funções: Administrador de Redes, Gerente de Segurança de Redes, Projetista de Redes, Analista e Gerente de Departamento de Informática, Analista de Suporte, Profissional Liberal no desenvolvimento de projetos e serviços voltados para a área de redes e Desenvolvedor de Aplicativos Computacionais para áreas de Redes e Internet. 2. Perfil do Egresso O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores deverá ser um profissional capaz de exercer com competência suas atividades na área de Computação e Informática. Desta forma, pretende-se formar um profissional capaz de:

15 Página 15 Dimensionar, instalar, configurar e administrar redes de computadores; Efetuar a montagem e manutenção de equipamentos computacionais, sobretudo microcomputadores; Utilizar linguagens de programação/scripts para automatizar algumas tarefas no processo de gerência e administração de redes de computadores; Utilizar linguagens de programação para o desenvolvimento de sistemas computacionais para a área de redes de computadores e Internet; Analisar problemas reais e desenvolver soluções adequadas para resolvê-los; Trabalhar em projetos tecnológicos nas diversas organizações; Analisar e promover a segurança dos dados e informações de um sistema computacional; Dominar e utilizar os vários sistemas operacionais que suportam redes de computadores; Realizar a análise de performance de redes de computadores; Assimilar, compreender e utilizar as novas tecnologias da área de informática, sobretudo na área de instalação e manutenção de redes de computadores; Produzir textos técnicos em Português e ler textos técnicos em Inglês/Português na área de redes de computadores e informática no geral. 3. Estrutura Curricular A estrutura curricular do curso de Redes de Computadores é composta por disciplinas obrigatórias. As disciplinas obrigatórias caracterizam-se pelas disciplinas estabelecidas no currículo padrão versão 2009 e estão ilustradas na Tabela 2. A versão atual foi proposta pelo NDE no segundo semestre de 2008, a segunda atualização levou em consideração o mercado de trabalho da RMC e sua devida oferta de empregos e do novo perfil estabelecido do egresso do curso. Tabela 2. Estrutura curricular do curso de Redes de Computadores o Semestre Teoria Prática Total 01. Algoritmos e Lógica de Programação I Arquitetura e Organização de Computadores Matemática Montagem e Instalação de Redes I Redes de Computadores I Integração Profissional I TOTAL o Semestre Teoria Prática Total 07. Algoritmos e Lógica de Programação II Instalações Elétricas e Computacionais Montagem e Instalação de Redes II Redes de Computadores II Sistemas Operacionais

16 Página Integração Profissional II TOTAL o Semestre Teoria Prática Total 13. Administração de Sistemas Operacionais de Redes I Equipamentos de Interconexão de Redes de Computadores I Laboratório de Redes de Computadores I Programação em Redes Redes Wireless Integração Profissional III TOTAL o Semestre Teoria Prática Total 19. Administração de Sistemas Operacionais de Redes II Equipamentos de Interconexão de Redes de Computadores II Gerência de Redes I Laboratório de Redes de Computadores II Segurança em Redes I Integração Profissional III TOTAL o Semestre Teoria Prática Total 25. Direito e Legislação Gestão Empreendedora Gerência de Redes II Projeto e Planejamento de Redes de Computadores Segurança em Redes II Convergência em Redes Trabalho de Curso Integração Profissional V TOTAL TOTAL GERAL A tabela 3 apresenta a estrutura curricular da versão 2008 do curso de Redes de Computadores. Que foi proposta pelo NDE a fim de atualizar a grade original de 2005, visando atender o mercado de trabalho da RMC e suas novas demandas profissionais. Tabela 3. Estrutura curricular do curso de Redes de Computadores o Semestre Teoria Prática Total Instalações Elétricas e Computacionais Matemática Básica Montagem e Instalação de Redes I Fundamentos de Redes e Comunicação de Dados Comunicação e Expressão Inglês Instrumental

17 Página 17 Integração Profissional I TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação I Montagem e Instalação de Redes II Redes de Computadores Laboratório de Redes de Computadores I Sistemas Operacionais Integração Profissional II TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação II Banco de Dados Administração de Sistemas Operacionais de Redes Laboratório de Redes de Computadores II Tecnologia Web Integração Profissional III TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Programação em Redes Gerência de Redes I Redes Wireless Segurança em Redes I Projeto e Planejamento de Redes de Computadores Integração Profissional IV TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Segurança em Redes II Gerência de Redes II Convergência em Redes Sistemas de Alto Desempenho Administração e Empreendedorismo Legislação Aplicada à Informática Integração Profissional V Trabalho de Curso TOTAL TOTAL GERAL A tabela 4 apresenta a estrutura curricular da versão 2005 do curso de Redes de Computadores. Que foi proposta no ato de autorização do curso de Redes de Computadores. Tabela 4. Estrutura curricular do curso de Redes de Computadores o Semestre Teoria Prática Total Matemática Básica Algoritmos e Lógica de Programação

18 Página 18 Montagem e Manutenção de Computadores Fundamentos de Redes e Comunicação de Dados Comunicação e Expressão Inglês Instrumental Matemática Básica TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Estrutura de Dados e Algoritmos Montagem e Instalação de Redes Redes de Computadores Sistemas Operacionais TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Programação Orientada a Objetos Banco de Dados Gerência de Sistemas Operacionais em Redes Laboratório de Redes de Computadores Tecnologia Web TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Programação Web Gerência de Redes Tecnologia em Redes Segurança em Redes I Projeto e Planejamento de Redes de Computadores TOTAL o Semestre Teoria Prática Total Segurança em Redes II Sistemas Distribuídos Arquitetura de Computadores Programação em Redes Administração e Empreendorismo Legislação Aplicada à Informática Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL TOTAL GERAL Conteúdos Curriculares

19 Disciplina: Algoritmos e Lógica de Programação I Período letivo: 1 o. Semestre Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Algoritmos e programas. Tipos de dados escalares, variáveis, atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão, repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados básicos: arranjos unidimensionais. Objetivo: Capacitar o aluno na solução de problemas computacionais, através de uma linguagem algorítmica estruturada. Implementar algoritmos através de linguagens de programação de alto nível. Competências: 1. Propor soluções para situações-problema 2. Compreender linguagens de programação 3. Conhecer os fundamentos teóricos da computação 4. Identificar, formular e resolver problemas de computação 5. Construir raciocínio lógico e dedutivo Habilidades: 6. Aplicar os fundamentos teóricos de redes de computadores na resolução de problemas 7. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à computação 8. Conceber novos softwares 9. Implementar algoritmos 10. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Referências Bibliográficas Bibliografia Básica 1. FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo : Makron, OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação. SP: Érica, Bibliografia Complementar 1. WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001

20 Página 20 Disciplina: Arquitetura e Organização de Computadores Período letivo: 1 o. Semestre Carga Horária Teórica: 60 horas Carga Horária Prática: 20 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Princípios de funcionamento do computador digital. Processador, memória e dispositivos periféricos. Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Lógica Proposicional. Introdução à Álgebra de Boole, Funções Booleanas, Portas Lógicas e Circuitos Lógicos. Objetivo: Compreender a lógica de proposições, sintaxe e semântica, assim como a linguagem utilizada pela mesma. Possuir noções introdutórias sobre álgebra de boole, portas lógicas e circuitos lógicos. Identificar os componentes de um computador digital, baseado no modelo de Von Neumman. Compreender o funcionamento de um computador digital e de seus principais componentes:cpu, memória principal, memória secundária e dispositivos de entrada e saída. Entender os princípios de funcionamento de um Sistema Operacional e sua interação com o hardware do computador. Competências: 1. Propor soluções para situações-problema 2. Construir perspectivas integradoras 3. Construir raciocínio lógico e dedutivo 4. Compreender a estrutura e organização de sistemas computacionais 5. Conhecer os fundamentos teóricos da computação Habilidades: 6. Implementar e configurar sistemas computacionais 7. Simular sistemas diversos através de ferramentas computacionais 8. Aplicar os fundamentos teóricos de redes de computadores na resolução de problemas 9. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à computação 10. Aplicar os fundamentos teóricos da computação na resolução de problemas Referências Bibliográficas Bibliografia Básica 1. WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. RS: Sagra-Luzzato, SOUZA, D. J. Desbravando o PIC, Ed. Érica, 2002 Bibliografia Complementar 1. LOURENÇO, A. C. de, CRUZ, E.C.A. & FERREIRA, S. Circuitos Digitais. 1ª Ed. SP: Érica, DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª Ed. SP: Atlas, WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. RS: Sagra-Luzzato, GUIAS DE REFERÊNCIA: Microcontrolador PIC16F84/16F HENNESSY, L. JOHN. Arquitetura de Computadores. 1ª Ed. Campus, 2003

21 Página 21 Disciplina: Matemática Período letivo: 1 o. Semestre Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Teoria de Conjuntos: conceitos, relações, operações e propriedades. Relações: conceitos, tipos, operações e propriedades. Funções: conceitos, tipos, operações e propriedades. Probabilidade e Probabilidade Condicional. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Medidas de Posição e Dispersão. Distribuições. Introdução a Sistemas Lineares. Objetivo: Proporcionar aos educandos uma base de conhecimentos, conceitos e técnicas na área de Matemática, capacitando-os a desenvolver habilidades e competências com vistas à realização de suas atividades no curso superior de Redes de Computadores. Ao término da disciplina o aluno deverá: Desenvolver métodos aritméticos, algébricos e gráficos para auxiliar na compreensão, estudo e desenvolvimento de modelos representados por funções e, também, modelos matemáticos adequados que auxiliem na resolução de problemas práticos da área de informática e desenvolver a capacidade para empregar com eficiência os métodos estatísticos em sua área de atuação. Competências: 1. Propor soluções para situações-problema 2. Construir perspectivas integradoras 3. Construir raciocínio lógico e dedutivo 4. Conhecer os fundamentos teóricos das ciências e tecnologias relacionados à computação 5. Identificar, formular e resolver problemas de computação Habilidades: 6. Simular sistemas diversos através de ferramentas computacionais 7. Aplicar os fundamentos teóricos de redes de computadores na resolução de problemas 8. Aplicar os fundamentos teóricos da matemática na resolução de problemas 9. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à computação 10. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Referências Bibliográficas Bibliografia Básica 1. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 Bibliografia Complementar 1. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C. & SCHENEIDER, D. I. Matemática Aplicada. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, TOLEDO, G. L.. Estatística Básica. 2 a Ed. São Paulo: Atlas, GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Matemática para Administração. 1ª Ed. Ltc, 2002

22 Página SILVA, SEBASTIAO MEDEIROS DA. Matematica Para Cursos De: Economia, Administracao E Ciencias Contabeis. 4ª Ed. Atlas, 1997 Disciplina: Montagem e Instalação de Redes I Período letivo: 1 o. Semestre Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Identificar os componentes de hardware e software utilizados na montagem e instalação de redes de dados (equipamentos de redes, componentes de cabeamento estruturado, componentes em computadores); Conhecer meios de transmissão e topologias de redes; Conhecer normas de cabeamento estruturado e sua aplicação na prática; Compreender os sistemas que sobrepostos compõem uma rede ; Comandos básicos de Windows e equipamentos CISCO para configurações e troubleshooting de redes LAN. Objetivo: Ensinar conceitos essenciais sobre redes, cabeamento estruturado, construção e instalação de redes físicas de tamanhos pequeno e médio e configuração básica de equipamentos de redes; Capacitar o aluno a montar, instalar e configurar Redes de Computadores Locais, além de solucionar os principais problemas que ocorrem nestas redes. Competências: 1. Identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de redes de computadores 2. Avaliar e selecionar computadores, dispositivos de comunicação à distância, roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede 3. Conhecer e aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado de redes de computadores 4. Propor soluções para situações-problema 5. Construir perspectivas integradoras Habilidades: 6. Integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio 7. Gerenciar dispositivos físicos de rede 8. Elaborar projetos lógicos e físicos de redes de computadores 9. Implementar e configurar sistemas computacionais 10. Simular sistemas diversos através de ferramentas computacionais Referências Bibliográficas Bibliografia Básica 1. HAYAMA, M. M., Montagem de Redes Locais, 1a edição, São Paulo, Ed. Èrica, COELHO, P.E., Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado, 1a edição, Minas Gerais, Ed. Instituto Online, 2003 Bibliografia Complementar 1. KUROSE J. F. TROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Addison Wesley, COLCHER, S., Redes de Computadores, 2 a edição, Rio de Janeiro, ed. Campus, VIEIRA, F. M.., Trabalhando em Redes, 2 a edição, São Paulo, Ed. Érica, 2002

23 Página CATHERINE P., DIANE, T., Construindo Redes Cisco Escaláveis, 1a edição, São Paulo, Ed. Makron Books, GOUVEIA, José. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007 Disciplina: Redes de Computadores I Período letivo: 1 o. Semestre Carga Horária Teórica: 60 horas Carga Horária Prática: 20 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Arquiteturas e Padrões: Órgãos de Padronização, Arquitetura em Camadas: Interfaces, Camadas, Serviços e Protocolos. Meios de Transmissão: Par Trançado, Coaxial, Fibra Optica, Rádio, etc. Arquiteturas: OSI, TCP/IP, IEEE 802. Nível Físico. Nível de Enlace: Controle de erro e Controle de fluxo e Protocolos de Acesso ao Meio: Acesso Baseado em Contenção, Acesso Ordenado sem Contenção. Arquitetura IEEE 802: Camadas, Padrões IEEE 802 (802.3, , , 802.2, 802.1). Nível de Rede. Arquitetura TCP/IP. Nível de Transporte: Three Way handshake, Protocolos TCP, UDP. Nível de Aplicação: Aplicações TCP/IP (DNS, SMTP, WWW). Elementos de Interconexão: Hub, Switches e Roteadores. Endereçamento IP e Planejamento de Enderaçamento IP Objetivo: Compreender os fundamentos de Redes de Computadores, os serviços, os padrões e arquiteturas de redes. Competências: 1. Identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de redes de computadores 2. Compreender os protocolos e serviços utilizados em redes de computadores 3. Compreender a sintaxe e a semântica dos principais protocolos da arquitetura TCP/IP 4. Definir topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação para utilização em redes de computadores 5. Conhecer os fundamentos teóricos das ciências e tecnologias relacionados à computação Habilidades: 6. Integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio 7. Aplicar os fundamentos teóricos de redes de computadores na resolução de problemas 8. Implementar e configurar sistemas computacionais 9. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à computação 10. Aplicar os fundamentos teóricos da computação na resolução de problemas Referências Bibliográficas Bibliografia Básica 1. TANENBAUM. Redes de Computadores. Editora Campus, Tradução da 4a. Edição, KUROSE J. F. TROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Addison Wesley,2003 Bibliografia Complementar 1. SOARES. Redes de Computadores das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Editora Campus, 2a. Edição, COMER. Internetworking with TCP/IP - Principles, Protocols and Architectur. Editora Prentice Hall, 4a. Edição, 2000

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