PROJETO PEDAGÓGICO CURSO:

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1 P á g i n a 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial 2011

2 P á g i n a 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO...4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...8 A. Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso 8 2. Auto-avaliação do curso Atuação do Coordenador do Curso...13 B. Projeto Pedagógico Objetivos do Curso Perfil do Egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Metodologia Atendimento ao discente...70 CORPO DOCENTE...72 A. Administração Acadêmica Núcleo Docente Estruturante NDE Coordenador do Curso Colegiado de curso ou equivalente...74 B. Perfil Docente Corpo Docente Produção Científica...78 C. Condições de Trabalho...79 INSTALAÇÕES FÍSICAS...81 A. Instalações Gerais Sala de Professores e Sala de Reuniões Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula...81

3 P á g i n a 3 4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática Acessibilidade a portadores com deficiência...82 B. Registros Acadêmicos...82 C. Biblioteca Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar Periódicos especializados indexados e correntes...84 D. Instalações e Laboratórios específicos...85

4 P á g i n a 4 DADOS DO CURSO a) Mantenedora: A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, nº Fazenda Santa Cândida Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº / ), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. b) IES Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp) c) Endereço Rua Luiz Otávio, nº Parque Santa Cândida Campinas/SP d) Perfil e Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. e) Breve histórico da IES O IBCT é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável. Foi fundada em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, SP. Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em Em 2007 tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Desenvolvimento de Sistemas para Internet, e em 2008 o curso de Tecnologia em Automação Industrial. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing e Negócios. Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Engenharia de Computação e Tecnologia em Recursos Humanos. No mesmo ano foram lançados os cursos de pós-graduação: Especialização em Gestão de Processos Industriais e MBA em Gestão de Qualidade com Certificação Black Belt. Para 2012, estão previstos os Cursos de Engenharia Civil e de Tecnologia em Gastronomia, já aprovados pelo MEC.

5 P á g i n a 5 f) Dados sócio-econômicos da região Em 2009, a população da região chegou a habitantes ou 6,7% da estadual. A densidade demográfica de 722,1 habitantes por km 2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km 2 ), Campinas (1.328 hab./ km 2 ) e Sumaré (1.494 hab./ km 2 ). Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas ( habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação.

6 P á g i n a 6 A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. g) Curso Tecnologia em Automação Industrial (Portaria n 22, de 16 de janeiro de 2008 D.O.U de 17 de janeiro de 2008) h) Modalidade do curso Presencial i) Número de vagas previstas no ato da criação, número atual e formas de ingresso: O curso de graduação em Tecnologia em Automação Industrial possui um total de 36 alunos matriculados, distribuídos em 02 turmas. Atualmente o curso aproveita 8,33% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (100 vagas conforme Portaria n 22, de 16 de janeiro de 2008). A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência. O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre. A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação.

7 j) Turno(s) de funcionamento Noturno P á g i n a 7

8 P á g i n a 8 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A. CONTEXTO EDUCACIONAL 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

9 P á g i n a 9 O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da Policamp, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

10 P á g i n a 10 Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os Trabalhos discentes de Conclusão de Curso - TCC, as Pesquisas de Iniciação Científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria n 22 do D.O.U de 17 de janeiro de Em 2008 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2011) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 18 alunos para as aulas teóricas e para as aulas práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em Automação Industrial da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 06 semestres. No decorrer dos anos (2006 a 2010) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 08 laboratórios específicos para o curso de Tecnologia em Automação Industrial. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Tecnologia em Automação Industrial, descritos em seu PPC.

11 Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Automação Industrial P á g i n a 11 TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC Missão Institucional Objetivos do Curso Perfil do Egresso Dados do Curso - B. 1 Dados do Curso - B Ações Institucionais propostas Produção Científica Corpo Docente B Gestão acadêmico-administrativa Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A Existência e implementação do PPC Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais Organização Didático-Pedagógica - A Organização Didático-Pedagógica - A constantes no PDI, no âmbito do curso Processo de implantação e integralização dos cursos Dados do curso Breve histórico da IES Dados do curso Dados do curso item e Acompanhamento e avaliação dos PPC e das atividades pedagógicas Atuação do coordenador de curso Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Organização Didático-Pedagógica A.3 Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A. 3 Avaliação Institucional 2.3 Auto-avaliação do curso Organização Didático-Pedagógica A Administração acadêmica 2.4 Administração Acadêmica Corpo Docente - A 69 Coordenador de curso Atuação do coordenador de curso Dados do Curso A Organização acadêmico-administrativa Registros Acadêmicos Instalações Físicas - B 78 Atenção aos discentes Atendimento ao discente Organização Didático-Pedagógica - B Atividades acadêmicas articuladas 2.5 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B Aulas práticas em ambiente industrial Ciclo de estudos Trabalhos multidisciplinares Interação Teoria/Prática Organização Didático-Pedagógica B Organização Didático-Pedagógica B Organização Didático-Pedagógica B Organização Didático-Pedagógica B Corpo docente 3 Corpo Docente Corpo Docente B.1 69 Instalações 4 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos *Referente ao PDI: Período 2005 a 2010 Instalações Físicas A Instalações Físicas C Instalações Físicas D

12 P á g i n a Auto-avaliação do curso O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões. O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou autoavaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo. O Programa original de Avaliação Institucional da POLICAMP já estruturava condições para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino. A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de:

13 P á g i n a 13 - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 3. Atuação do Coordenador do Curso O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do IBCT as seguintes atribuições: I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.

14 P á g i n a 14 B. PROJETO PEDAGÓGICO Face a grande evolução tecnológica da humanidade nos últimos 50 anos, novas especialidades profissionais surgiram e mais recentemente resultaram em novas modalidades voltadas à indústria. Dentre as mais recentes tem-se a Tecnologia em Automação Industrial, uma modalidade surgida da interação das áreas de Mecânica, Eletro/Eletrônica e Informática. Assim sendo, este Projeto Pedagógico tem como finalidade proporcionar os mecanismos e condições para o aprendizado integral do exercício profissional nas atividades relacionadas à Tecnologia em Automação Industrial, comprometidos e que exerçam de forma crítica, consciente e ética, respeitando a legislação vigente. Este Projeto Pedagógico considera também a realidade de que os problemas existentes nos ambientes corporativos não são estritamente técnicos e nem podem ser divididos em áreas puras de conhecimentos e por estes motivos está estruturado em um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas profissionalizantes e um núcleo de disciplinas específicas, cujos conteúdos programáticos possuem o caráter de interdisciplinaridade, característica indispensável a um Curso de Tecnologia em Automação Industrial. O curso de Tecnologia em Automação Industrial está concebido em semestres, com as seguintes características: Tempo de integralização previsto para três anos, divididos em seis semestres letivos; Semestres letivos com duração de 20 semanas; Disciplinas com carga horária presencial de 40 ou 80 horas-aula; Carga horária total do curso é definida em 2400 horas presenciais. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) procura flexibilizar a organização curricular dos novos cursos superiores e estabelece ainda que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos no decorrer do curso deverão culminar em atender ao perfil do egresso desejado, a desenvolver competências e habilidades no educando de forma que o mesmo possa atuar profissionalmente em todo território nacional, entretanto deverão ser atendidas, preferencialmente as necessidades regionais e locais (art.26 da LDB). Posto isto, um Curso de Graduação em Tecnologia em Automação Industrial sediado na cidade de Campinas, se constitui em um proposta da POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas às solicitações da LDB e as necessidades deste tipo

15 P á g i n a 15 de profissional em uma região fortemente industrializada e em franca expansão tecnológica. 1. Objetivos do Curso O curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem como objetivos: Preparar o profissional para planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar projetos e serviços em Automação Industrial Preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas, equipamentos, manufatura e processos industriais Preparar o profissional para efetuar a integração de sistemas eletro-pneumáticohidráulico utilizando Controladores Lógicos programáveis, Microcontroladores e Comandos Numéricos Computadorizados Preparar o profissional para desenvolver Interface Homem Máquina e sistemas supervisórios Preparar o profissional para aplicar técnicas de manufatura e processos de fabricação, para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Automação Industrial Preparar o profissional para aplicar técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados aplicados à Automação Industrial Prepara o profissional para atuar eticamente em equipes multidisciplinares e de forma empreendedora Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços de automação industrial e na gestão de processos de produção e unidades automatizadas. Cabe ainda ao curso contribuir para a geração de propostas de desenvolvimento, com e para a comunidade local e socializar técnicas e processos inovadores e empreendedores visando valorizar e qualificar os sistemas locais de produção. O curso proporcionará o desenvolvimento do aluno com respeito à auto-iniciativa, integridade e o trabalho em equipe, o que representa o perfil básico da cidadania e da exigência do mercado, para que haja um aumento da qualidade e produtividade nas indústrias. O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional qualificado para atuar em diversas áreas da indústria, estando capacitado para projetar sistemas automatizados, instalar equipamentos, gerenciar processos, planejar e executar a manutenção de sistemas industriais. Este profissional será capaz de atuar na área de projetos, processos automatizados de manufatura e automatização nas áreas de manutenção dos setores industriais. Terá domínio também dos processos de controle da produção. Será capaz de utilizar os recursos da informática, como os softwares de CAD/CAM, sistemas supervisórios, CLPs e aplicativos destinados a inteligência dos processos.

16 P á g i n a Perfil do Egresso O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial poderá atuar em empresas exercendo atividades relacionadas à automação de processos de fabricação, automação de máquinas, integração de sistemas relacionados à pneumática-hidráulicaeletrônica, automatizar processos de manufatura, integração e desenvolvimento de sistemas de automação. Tendo os egressos, condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, como empregado ou empreendedor. As principais ocupações, entre outras, a serem exercidas pelos egressos são: Programador de Sistema CLP Manutenção de Sistemas Automatizados Integrador de Sistemas de Automação Desenvolvedor de Sistemas para Automação de Processos Instalador de Sistemas Industriais Automatizados Desenvolvedor de Sistemas com componentes Eletro-Hidro-Pneumáticos As competências básicas que serão adquiridas de acordo com as certificações modulares no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial são: MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO - SEM CERTIFICAÇÃO Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais Possuir raciocínio lógico e dedutivo Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Conhecer fundamentos de circuitos lógicos aplicados à automação de máquinas Atuar eticamente em equipes multidisciplinares MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais

17 P á g i n a 17 Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais Possuir raciocínio lógico e dedutivo Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas supervisórios Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas hidro-pneumáticos para automação industrial Conhecer fundamentos de circuitos elétricos aplicados à automação de máquinas Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos utilizando softwares CAD Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Atuar de forma empreendedora MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios Desenvolver o controle de processos utilizando CLP Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes eletroeletrônicos de máquinas e sistemas para automação industrial Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados à automação de máquinas Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Atuar de forma empreendedora MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS Desenvolver Interface Homem-Máquina entre sistemas industriais Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial Desenvolver o conhecimento em programação para comandos numéricos computadorizados Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de automação industrial Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento e monitoramento Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

18 P á g i n a 18 Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Atuar de forma empreendedora MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional industrial Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Atuar de forma empreendedora MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Conhecer técnicas de controle de equipamentos e máquinas através de aplicações e desenvolvimento de projetos em automação industrial Desenvolver softwares para monitoramento, supervisão e interface com o usuário. Conhecer técnicas e os fundamentos para desenvolver, elaborar e supervisionar projetos mecânicos com componentes automatizados Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas Desenvolver software e aplicações para automação industrial utilizando microcontroladores Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Atuar de forma empreendedora MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO-SEM CERTIFICAÇÃO

19 P á g i n a 19 COMPETÊNCIAS Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais UNIDADES CURRICULARES Cálculo Aplicado à Automação I Lógica de Programação Possuir raciocínio lógico e dedutivo Lógica de Programação Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais Linguagem e Técnicas de Programação Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios Linguagem e Técnicas de Programação Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas Desenho Técnico Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica Fundamentos de Automação Industrial Comunicação Empresarial Conhecer fundamentos de circuitos lógicos aplicados à automação de máquinas Circuitos Lógicos Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Desenho Técnico I Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Fundamentos de Automação Industrial MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais Cálculo Aplicado à Automação II Conhecer e aplicar lógica de programação na Lógica de Programação Aplicada à

20 P á g i n a 20 elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais Automação Industrial Possuir raciocínio lógico e dedutivo Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial Lógica de Programação Aplicada à Conhecer linguagens de programação para Automação Industrial implementação de algoritmos computacionais Linguagem e Técnicas de Programação para CLP Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios Linguagem e Técnicas de Programação para CLP Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas hidropneumáticos para automação industrial Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Conhecer fundamentos de circuitos elétricos aplicados à automação de máquinas Eletricidade e Circuitos Elétricos Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Conhecer sistemas hidro-pneumáticos aplicados à automação industrial Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos utilizando softwares CAD Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos Desenho Técnico Assistido por Computador Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos Atuar de forma empreendedora Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Desenvolver Interface Homem-Máquina e Automação Industrial Projeto Temático - Controle de Processos Sistemas Supervisórios Utilizando CLP Controladores Digitais Automação Industrial Desenvolver o controle de processos utilizando CLP Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP Controladores Digitais Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial Processos de Fabricação Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e Máquinas Elétricas e Acionamentos

21 P á g i n a 21 especificar componentes de sistemas para automação industrial (Atuadores Elétricos) Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados à automação de máquinas Automação Industrial Controladores Digitais Eletrônica I Circuitos Digitais Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP Atuar de forma empreendedora Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Desenvolver Interface Homem-Máquina entre sistemas industriais Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial Desenvolver o conhecimento em programação para comandos numéricos computadorizados Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação de processos industriais Manufatura Auxiliada por Computador Projeto Temático - Automação de Processos Manufatura Auxiliada por Computador Projeto Temático - Automação de Processos Comando Numérico Computadorizado CNC Manufatura Auxiliada por Computador Eletrônica II Instrumentação I Sistemas de Controle I Projeto Temático - Automação de Processos Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos Sistemas de Controle I Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados Instrumentação I Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Instrumentação I Projeto Temático - Automação de Processos Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Projeto Temático - Automação de Processos

22 P á g i n a 22 Atuar de forma empreendedora Projeto Temático - Automação de Processos MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial Sistemas de Controle II Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial Conhecer a estrutura e organização de sistemas mecatrônicos e sua integração Integração de Sistemas de Automação Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados Sistemas de Controle II Instrumentação II Sistemas de Controle II Instrumentação II Sistemas de Controle II Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional industrial Redes de Comunicação Industrial Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos) Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial Robótica Industrial Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais Robótica Industrial Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial Atuar de forma empreendedora Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

23 P á g i n a 23 MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Conhecer técnicas de controle de equipamentos e máquinas através de aplicações e desenvolvimento de projetos em automação industrial Controle de Processos Desenvolver softwares para monitoramento, supervisão e interface com o usuário. Sistemas Supervisórios Conhecer técnicas e os fundamentos para desenvolver, elaborar e supervisionar projetos mecânicos com componentes automatizados Resistência dos Materiais Elementos de Máquinas Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas Projeto Auxiliado por Computador desenvolver software e aplicações para automação industrial utilizando microcontroladores Microcontroladores Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados Sistemas de Controle II Instrumentação II Atuar eticamente em equipes multidisciplinares Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial Atuar de forma empreendedora Projeto Temático Desenvolvimento de Projetos para Automação Industrial 2.1. PERFIL PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial poderá atuar em empresas exercendo atividades relacionadas à automação de processos de fabricação, automação de máquinas, integração de sistemas relacionados à pneumática-hidráulicaeletrônica, automatizar processos de manufatura, integração e desenvolvimento de sistemas de automação. Tendo os egressos, condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, como empregado ou empreendedor. As principais ocupações, entre outras, a serem exercidas pelos egressos são: Programador de Sistema CLP Manutenção de Sistemas Automatizados Integrador de Sistemas de Automação Desenvolvedor de Sistemas para Automação de Processos Instalador de Sistemas Industriais Automatizados Desenvolvedor de Sistemas com componentes Eletro-Hidro-Pneumáticos

24 P á g i n a MERCADO DE TRABALHO Nos últimos anos o mundo tem sofrido grandes transformações econômicas e sociais, principalmente, pela introdução de novas tecnologias e o estabelecimento de uma nova ordem nos mercados mundiais, a chamada globalização dos mercados. Essas transformações mundiais exigem novos padrões de qualidade que, naturalmente, exigem maior qualificação do pessoal produtivo e gerencial. Nesse sentido, o Brasil necessita investir maciçamente na modernização do parque industrial, visando manter a competitividade de seus produtos e serviços no cenário mundial. Inserida e atuante nestas mudanças, a Tecnologia em Automação Industrial, tem a finalidade de buscar e integrar as novas tecnologias com o homem e seus ambientes sócio - econômicos, vislumbrando-se assim um mercado bastante promissor. No País, os Tecnólogos em Automação Industrial vêm, sobretudo, realizando a implantação de novos sistemas visando atender aos cada vez mais exigentes padrões da qualidade e produtividade, atuando em todas as atividades industriais, agrícolas e comerciais. Neste contexto, o Tecnólogo em Automação Industrial é componente fundamental no desenvolvimento de novos sistemas em todos os ramos da atividade econômica e empresarial, assegurando posição de destaque principalmente nas organizações industriais CAMPOS DE ATUAÇÃO De um modo geral, o mercado profissional da Tecnologia em Automação Industrial tem crescido até mesmo quando ocorrem crises em alguns setores da indústria nacional. Os campos de atuação de Tecnologia em Automação Industrial são as empresas automobilísticas, siderúrgicas, de mecânica fina, de conformação mecânica, transformação, agro-industriais, químicas, de desenvolvimento de softwares para automação e controle, ou seja, mais notadamente as empresas que fazem uso da tecnologia para melhorar seus processos e produtos. Nessas empresas o Tecnólogo em Automação Industrial poderá trabalhar em diversas atividades, entre as quais projetos assistidos por computador, robótica, supervisão, e manutenção. Com os conhecimentos adquiridos no curso, o profissional poderá propor soluções inovadoras para os problemas que constantemente surgem em um mercado em progressiva transformação. Este profissional estará em perfeitas condições para ser absorvido pelo crescente e diversificado parque industrial e produtivo, da maioria das regiões brasileiras, empresas estas que exigem cada vez mais uma formação com maior direcionamento e especialização, que se adapte com rapidez, através de sua formação ao modelo de crescimento da indústria nacional.

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