MARIÂNGELA PEREIRA DE PINHO

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1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL MARIÂNGELA PEREIRA DE PINHO PROJETO ESCOLA NO PARQUE VISITAS MONITORADAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO-FORMAL NA COMUNIDADE DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES BA. Brasília - DF 2008

2 MARIÂNGELA PEREIRA DE PINHO PROJETO ESCOLA NO PARQUE VISITAS MONITORADAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL E NÃO-FORMAL NA COMUNIDADE DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES BA. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial DF, como requisito parcial para a obtenção do título de especialista em Educação Ambiental. ORIENTADOR: Prof. MSc Maria Luiza Marcico Publio de Castro. Brasília 2008

3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Coordenadoria de Biblioteca SENAC, Brasília, DF, Brasil) P654p Pinho, Mariângela Pereira de Projeto escola no parque: visitas monitoradas para a educação ambiental formal e não-formal na comunidade de Luis Eduardo Magalhães-BA / Mariângela Pereira de Pinho. Brasília, p.; 30cm. Orientador: Maria Luiza Marcico Publio de Castro Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Educação Ambiental a Distância). SENAC/DF, Educação ambiental 2. Cerrado 3. Parque Fioravante Galvani I. Título CDU 574(251.3)

4 Dedico este trabalho aos educandos da comunidade de Luís Eduardo Magalhães BA, esperança para uma sociedade mais justa e comprometida socioambientalmente.

5 Uma sociedade sustentável é projetada de tal maneira que seu modo de vida, seus negócios, sua economia, suas estruturas físicas, suas tecnologias, não interfiram com a inerente habilidade da natureza manter a teia da vida. Fritjof Capra

6 AGRADECIMENTOS Ao Instituto Lina Galvani, pela confiança e apoio financeiro para o desenvolvimento deste trabalho. A Márcia Andaluza Xavier, pelo carinho com que abraçou a proposta do parque. Obrigada pelos ensinamentos que muito contribuíram para nortear a construção das atividades de Educação Ambiental do Parque. A Paula G. Bueno, pela dedicação e braço direito para a execução deste projeto e nos diversos trabalhos desenvolvidos no parque. Aos funcionários, Sr. Mauro, Leomar, Joilson e Dara, pelo cuidado com os animais e dedicação para a manutenção de toda a estrutura do parque. Ao meu marido Ronaldo Galvani Jr., pelo apoio para a execução deste trabalho e compreensão pelos meus dias ausentes nas atividades de esposa, mãe e dona de casa. A minha filha Clara, seus olhinhos de jabuticabas expertos e questionadores são fontes de inspirações para meu trabalho.

7 RESUMO O município de Luís Eduardo Magalhães, localizado no cerrado do oeste baiano encontra-se em rápido processo de degradação ambiental e com alto índice de ocupação urbana de forma desordenada. Paralelamente, as ações para tentar reverter este quadro ainda são escassas e pontuais, tanto pela iniciativa pública como privada. A equipe do Núcleo de Educação Ambiental do Parque Fioravante Galvani, localizado em uma área de cerrado a 12 km do município, baseia-se nas competências voltados para o cuidado, valorização e conservação do cerrado baiano, a fim de contribuir para uma sociedade sustentável e mais justa. Sendo assim, para ultrapassar os muros que o isolam o parque da comunidade em seu entorno, o Projeto Escola no Parque foi idealizado a fim de proporcionar aos participantes momentos de reflexão crítica, através das visitas monitoradas para a educação ambiental formal e não-formal. Palavras-chave: educação ambiental, cerrado baiano, Parque Fioravante Galvani, sociedade sustentáveis, visitas monitoradas.

8 LISTA DE SIGLAS NEA: Núcleo de educação ambiental PFG: Parque Fioravante Galvani IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBAMA:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente EA: Educação Ambiental APAE: Associação de Pais e Amigos de Excepcionais LEM: Luís Eduardo Magalhães

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Localização do município de Luis Eduardo Magalhães BA...18 Planta baixa do Parque Fioravante Galvani...18 Placa e vista aérea do Parque Fioravante Galvani...19 Chegada dos educandos no parque...21 Educandos e monitores durante a roda dialogada...21 Educandos durante trilhas interativas do parque...22 Educandos durante a visita ao recinto de cervos-do-pantanal...22 Visita ao recinto do lobo-guará...23 Visita ao recinto da arara-azul-grande...23 Educandos da educação infantil visitando a Fazendinha...24 No viveiro de mudas recebendo informações sobre o plantio...24 Momento do plantio de sementes de espécies nativas...25 Momento do lanche...25 Educandos visitando as exposições de fotos no NEA do Parque...26 Durante a atividade lúdica Teia da Vida...26 Finalização com a construção do painel coletivo...27 Grupo de funcionários da Galvani Fertilizantes Ltda...29 Grupo da Terceira Idade durante trilha interativa no parque...29 Visita dos coordenadores das redes municipal e estadual...30 Cartaz do Projeto Escola no Parque...31 Frente e verso do folder do Parque Fioravante Galvani...31

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivos gerais Objetivos específicos REFERENCIAL TEÓRICO Aspectos históricos de Luis Eduardo Magalhães Histórico do Parque Fioravante Galvani Educação Ambiental em zoológicos e criadouros Trilhas interpretativas e interativas METODOLOGIA RESULTADOS CRONOGRAMA ORÇAMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS...37 REFERÊNCIAS...38 ANEXOS...39 ANEXO A - Formulário realizado com educador...39 ANEXO B Termo de Compromisso...40 ANEXO C - Roteiro de visita...42 ANEXO D Ficha avaliativa para os monitores...43 ANEXO E Questionário para os visitantes...45

11 10 1. INTRODUÇÃO O Brasil destaca-se por sua enorme sociobiodiversidade, embora na maioria das vezes desconhecida e pouca valorizada. Entre os biomas brasileiros, o cerrado atualmente é reconhecido como um dos mais ricos em biodiversidade, embora nas últimas duas décadas encontra-se em alto índice de degradação ambiental devido ás ocupações antrópicas, principalmente as atividades ligadas à agropecuária. O município de Luís Eduardo Magalhães, localizado no cerrado do oeste baiano, também está situado neste mesmo contexto. As atividades agrícolas realizadas na região são de forma predatória, caracterizada pela substituição da vegetação nativa por extensas monoculturas, sendo que este modelo também se repete na área urbana, onde grandes loteamentos são elaborados sem a mínima preocupação e responsabilidade em manter representantes da vegetação nativa. Portanto, é visível que a região encontra-se em rápido processo de degradação ambiental, com alto índice de ocupação desordenada. Por outro lado as ações para tentar reverter este quadro ainda são escassas e pontuais, tanto pela iniciativa pública como privada. Paralelamente, todos os dias chegam ao município novos moradores em busca de oportunidades de negócios, principalmente oriundos dos estados do sul e sudeste do país e sendo assim, sem vínculos afetivos com a região, com poucos conhecimentos sobre a história, o bioma e suas potencialidades ecológicas, bem como sobre as comunidades locais e tradicionais que ainda existem no entorno. Pelo contrário, a maioria destes novos moradores muitas vezes vislumbra o cerrado como apenas um grande potencial para o agronegócio, devido as suas características de relevo, clima e recursos hídricos. Diante deste contexto, a equipe do Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do Parque Fioravante Galvani desenvolve projetos baseados nos princípios da Educação Ambiental, a fim de contribuir para a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para o cuidado, valorização e conservação do cerrado baiano, constituindo assim uma sociedade sustentável e mais justa. Para isso, é preciso ultrapassar os muros que o isolam o parque da comunidade em seu entorno. A partir

12 11 destas crenças, é que foi idealizado o Projeto Escola no Parque, que oferece entre outras atividades, as visitas monitoradas para a educação ambiental formal e não-formal, a fim de proporcionar aos participantes momentos de reflexão crítica. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivos Gerais: Contribuir para a formação de cidadãos sócioambientalmentes educados, através de atitudes positivas em relação ao bioma cerrado e o desenvolvimento da ética do cuidado para consigo e com o meio ambiente. 2.2 Objetivos Específicos: - Atender aproximadamente visitantes por ano; - Produzir aproximadamente mudas de espécies nativas do cerrado durante as visitas monitoradas; - Produção de materiais artísticos pelos visitantes, como ilustrações, poesias e histórias em quadrinhos sobre a visita; - Concurso para escolha das produções artísticas para a edição de um livro sobre a história do Parque e sua importância sócio-ambiental para o cerrado baiano. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Aspectos históricos do município de Luís Eduardo Magalhães: O município de Luís Eduardo Magalhães, localizado no extremo oeste da Bahia, foi desmembrado do município de Barreiras em 30 de março de 2000, pela Lei Estadual (BAHIA, 2001). Nesta época, a população era de habitantes, mas segundo o último Censo do IBGE, atualmente o município está com aproximadamente habitantes, o que equivale a um crescimento de 130% em apenas 8 anos. Esta região, conhecida como Gerais

13 12 e que possui importantes nascentes que formam os rios que deságuam no Rio São Francisco, é denominada como capital do agronegócio do nordeste (BAHIA, 2001). Devido a isto, todos os dias, novos moradores ao município, oriundos de outras regiões do Brasil e até do exterior, em busca de novas oportunidades de negócios, ligados principalmente às atividades de agricultura mecanizada e pecuária extensiva (BRASIL, 2004). As paisagens monótonas são comuns, devido ás grandes extensões de terras nuas após a colheita. Por outro lado, quando as monoculturas estão estabelecidas, temos uma paisagem verde a perder de vista, mas igualmente monótona e árida (BAHIA, 2001). Historicamente, os processos para a modernização agrícola fundada em grandes propriedades na região oeste da Bahia contribuíram para mudança de um cenário de agricultura de subsistência e pecuária extensiva. Segundo BRAGA e PIRES (2002) o cerrado, no imaginário coletivo, era visto como algo feio, raquítico e fraco, mas que com as inovações tecnológicas da agricultura, poderia tornar-se o grande celeiro mundial. Isto está se concretizando, pois segundo dados de Censos Agrários do IBGE, as mesorregiões do cerrado do oeste da Bahia apresentam os maiores índices de concentração da terra do estado. Atualmente, a atividade econômica da região gira em torno do agronegócio da soja, milho, algodão, café, fruticultura e pecuária, sendo notável a concentração de renda nas mãos de poucos (BAHIA, 2001). Desta forma, a população existente no município e nas comunidades no entorno são na grande maioria de origens diversas, principalmente das regiões sul e sudeste, sendo assim, não existe ainda uma identidade cultural consolidada Histórico do Parque Fioravante Galvani Com o intuito de investir em uma causa ambiental no município de Luís Eduardo Magalhães, onde está localizada, há mais de 10 anos, uma das unidades industriais do Grupo Galvani, um dos sócios fundadores idealizou a implantação de um criadouro conservacionista de animais do cerrado. A partir de 2002, com a consultoria de uma médica veterinária, doutora na área de conservação de animais silvestres, iniciou-se todo o processo de escolha do

14 13 local mais apropriado, elaboração do projeto e legalização junto ao IBAMA. O contato com a comunidade, associado à escolha do local, foi decisivo para concluir que o investimento não seria limitado ao criadouro, mas um espaço para a produção de mudas de espécies nativas, além de programas de educação ambiental no município e região. Desta forma, no ano de 2004, em uma área de aproximadamente 20 hectares de cerrado, localizado em uma fazenda a 10 km do centro da cidade, iniciou-se a implantação do Parque Fioravante Galvani. Inaugurado em 11 de setembro de 2006 (Dia Nacional do Cerrado) pelo Instituto Lina Galvani, o parque é o primeiro centro de conservação e educação ambiental da região centro-oeste da Bahia, que tem como objetivo contribuir para a conservação desse importante bioma brasileiro e realizar ações educativas de valorização do cerrado. O nome é uma homenagem ao avô dos sócios do Grupo Galvani, imigrante italiano que iniciou um pequeno negócio no interior de São Paulo e que deu origem ao Grupo. Atualmente o parque desenvolve atividades em 3 áreas: - criadouro conservacionista: legalizado pelo IBAMA para a manutenção de 14 espécies típicas da fauna do cerrado, tem como objetivo a reprodução a fim de contribuir para a conservação da diversidade genética destas espécies ex situ, mas também ser parceiros com instituições de ensino para pesquisa e programas de reintrodução. Atualmente o plantel do criadouro do parque já conta com um casal de: cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), loboguará (Chrysocyon brachyurus), arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), ararajuba (Guaruba guarouba), um bugio (Allouta guariba) e dois veados-catingueiro (Mazama guoazoubira). - viveiro de mudas de espécies nativas: local onde são produzidos diversos representantes da flora local, com a finalidade de apoiar e incentivar o plantio de espécies nativas na zona urbana e na recuperação de áreas degradadas da região. Já foram produzidas em torno de mudas, como: ipê-rosa, aroeirado-cerrado, pau-santo, jacarandá-do-cerrado, cajuzinho, sucupira-preta, entre outros. - Núcleo de Educação Ambiental (NEA): espaço idealizado para a troca de conhecimentos por meio de atividades educativas e lúdicas, com o objetivo de contribuir para a construção de uma sociedade ambientalmente justa, com

15 14 pessoas atuantes e comprometidas. São desenvolvidos, alem do Projeto Escola no Parque, as Oficinas de Educação Ambiental - com o intuito de fornecer subsídios aos educadores da rede municipal; Projeto Renasce o Cerrado projeto anual em parceria com uma escola municipal a educação ambiental que utiliza como ferramenta a arborização urbana com espécies do cerrado; Projeto Férias no Parque um dia nas férias dos estudantes com idade entre 9-11 anos com atividades lúdicas, interativas e não competitivas que estimulam atitudes positivas para com o cerrado. O Instituto Lina Galvani foi constituído juridicamente em 2003 e obteve o certificado de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) em fevereiro de Esta instituição cujo nome é uma homenagem feita, em vida, à mãe dos sócios fundadores do Grupo Galvani, desenvolve projetos nas comunidades onde o grupo atua, aliando as necessidades locais às potencialidades, a partir do estímulo à autonomia e ao desenvolvimento sócioambiental. Além do Parque, o Instituto desenvolve os seguintes projetos: Programa SERvindo - São Paulo (SP) - promove a inclusão social através da capacitação em serviços para bares, restaurantes e cafés; Conhecendo uma Empresa - Paulínia (SP) auxilia jovens a descobrir suas vocações profissionais, bem como seu espaço no mercado de trabalho. O Instituto recebe doações anuais do Grupo Galvani, configurando-se como principal mantenedor. Com o objetivo de ampliar suas ações e alcançar a sustentabilidade de seus projetos, o Instituto tem como estratégia a realização de parcerias com outras empresas e organizações. 3.3 Educação ambiental em zoológicos e criadouros Segundo Auricchio (1998), os zoológicos atuais possuem os seguintes objetivos: conservação de espécies ameaçadas, pesquisa, banco de informação e divulgação, lazer e educação ambiental. No Brasil, os zoológicos são instituições muito procuradas, pois segundo Garcia e Marandino (2007) dados levantados pela Sociedade de Zoológicos do Brasil mostram que, no ano de 2000, o número de pessoas que visitaram os zoológicos brasileiros foi cem vezes maior do que aquelas que foram aos estádios de futebol assistir ao campeonato nacional. Estes dados revelam a importância estratégica dessas

16 15 instituições para a prática de educação ambiental. Se partirmos do pressuposto que uma das formas de fomentar o aprendizado é por meio de exemplos, os quais facilitam o trabalho com conceitos e teorias, tornando a aplicação do conhecimento mais verídica e flexível, podemos considerar que as atividades vivenciadas em zoológicos e criadouros têm um forte potencial para a aprendizagem (GARCIA E MARANDINO, 2007). Mergulhão (1998), ao avaliar o público participante das atividades educativas do Zôo de Sorocaba, verificou que vídeo e slides são os recursos que menos despertavam a atenção, ou seja, as atividades contemplativas com objetos simulados foram consideradas chatas ou mais ou menos interessantes. A atividade de maior aceitação, por ordem de preferência, segundo essa autora, foram as experiências concretas. Corroborando com este dado, Garcia e Marandino (2007), afirmam que as atividades pautadas em experiências concretas, podem estimular a curiosidade e a lembrança de determinado conhecimento, podendo ser realizado com diferentes faixas etárias. Paralelamente, estas atividades educativas auxiliam no processo de ensino e aprendizagem de diferentes conteúdos (biologia, ecologia e educação ambiental), além de poder ser utilizado com diferentes tipos de público, especialmente os portadores de deficiências visuais (GARCIA E MARANDINO, 2003). Cabe salientar que um bom programa de monitoria e de comunicação visual proporciona aos visitantes informações sobre a espécie observada, sendo um forte aliado para as práticas educacionais em zoológicos e criadouros (MERGULHÂO, 1998). Os criadouros conservacionistas diferem de zoológicos por terem como objetivo primordial a reprodução de espécies da fauna brasileira, principalmente àquelas ameaçadas de extinção. Outro ponto que difere, é em relação a visitação, pois em criadouro são visitas agendadas e monitorada, com grupos pequenos e destinada exclusivamente para educação ambiental. A existência de criadouros está prevista na Lei de Proteção a Fauna Lei n 5197/67, na Lei de Crimes Ambientais Lei n 8605/98 e no Decreto n 3179/99 que regulamentou essa Lei. O instrumento legal que aprova o registro e funcionamento de criadouros conservacionistas de animais silvestres é a Portaria n 139/93: Estes criadouros têm por objetivo apoiar as ações do

17 16 IBAMA e dos demais órgãos ambientais envolvidos na conservação das espécies, auxiliando a manutenção de animais silvestres em condições adequadas de cativeiro e dando subsídios no desenvolvimento de estudos sobre sua biologia e reprodução. Nesta categoria, os animais não podem ser vendidos ou doados, apenas intercambiados com outros criadouros e zoológicos para fins de reprodução. Atualmente, uma recente portaria do IBAMA alterou a categoria dos criadouros conservacionistas para criadouro científico de fauna silvestre para fins de conservação. Desta forma, vale ressaltar a importância destas instituições para a conservação ex situ das espécies da fauna brasileira, como exemplo para a manutenção do patrimônio genético e de populações geneticamente viáveis de espécies ameaçadas de extinção, além de educar as pessoas sobre a necessidade de preservação das espécies em seus habitats naturais, e para isto, as atividades de educação ambiental são fundamentais, pois para Cornell (1998), a experiência direta é tão importante na sala de aula como ao ar livre 3.4 Trilhas interpretativas ou interativas em parques Existem diversos tipos de trilhas com finalidades múltiplas e complexas, como exemplo as trilhas religiosas, de aventura, educativas, etc, e, entre estes exemplos, as trilhas interpretativas (REIGOTA, 2004). Historicamente, um dos primeiros guarda-parques a utilizar uma trilha para sensibilizar seus visitantes foi Enos Miles, que trabalhava no primeiro parque registrado no mundo como Unidade de Conservação, o Parque Nacional de Yellowstone 1, no estado de Wyomning, EUA, fundado em Nesta época ainda não se designava como trilha interpretativa. Já ao que se refere sobre estas trilhas, segundo Reigota (2004) Freeman Tilden (PROJETO DOCES MATAS, 2002) é considerado um dos precursores, pois para ele a interpretação é uma atividade educativa que aspira revelar os significados e as relações existentes no meio ambiente, por meio de objetos originais, através de 1 Parque mais antigo do mundo, fundado devido as pressões exercidas pelo naturalista Ferdinand Hauyden, época que ecologia e meio ambiente estavam longe de ser preocupações do cotidiano.

18 17 experimentos de primeira mão e meios ilustrativos, em vez de, simplesmente, comunicar informação literal. O trabalho pedagógico realizado neste modelo de trilhas seria buscar que estas se tornassem locais para as vivências e que promovam o encantamento pela natureza, ou melhor, para a construção de novos valores, atitudes e mudanças culturais e sociais (REIGOTA, 2004). Kinker (2002) complementa que, um bom programa de interpretação procura afetar não somente os valores imediatos, mas principalmente as crenças e atitudes dos visitantes. Corroborando com estes autores, Tabanez & Pádua (1997) complementa que as trilhas, como meio de interpretação ambiental, visa não somente a transmissão de conhecimentos, mas também propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre. Segundo Pádua (1997), as trilhas interpretativas se fundamentam na captação e tradução das informações do seu entrono, contudo, não lida apenas com a obtenção de informações, mas com significados, buscando firmar conhecimentos e despertar para novos, exercitar valores cognitivos, criar perspectivas, suscitar questionamentos, despertar para novas perspectivas, fomentando a participação da comunidade e trabalhando a percepção, a curiosidade e a criatividade humana. Estas trilhas são em geral estruturadas em Parques Urbanos e Unidades de Conservação e abertas a visitação publica. Seus grupos-alvos podem constituir de crianças aos adultos, no âmbito urbano e rural, nas escolas e universidades, enfim, em qualquer segmento da sociedade. As trilhas possibilitam uma grande diversidade de eixos temáticos e abordagens ecológicas tanto com finalidades acadêmicas (no ensino fundamental, médio e superior bem como em atividades de pesquisa e investigação científica), com finalidades de fornecer conhecimento e esclarecimento lúdico a comunidade em geral (PADUA, 1997). Ou seja, a interpretação nas trilhas pode incluir: atividades dinâmicas e participativas, em que o público recebe informações sobre, por exemplo, recursos naturais, exploração racional, conservação e preservação, aspectos culturais, históricos, econômicos, arqueológicos, etc (TABANEZ & PÁDUA, 1997). Assim, constituem um instrumento pedagógico

19 18 importante, por permitir que em áreas naturais sejam criadas verdadeiras salas de aula ao ar livre e verdadeiros laboratórios vivos, suscitando o interesse, a curiosidade e a descoberta e possibilitando formas diferenciadas do aprendizado tradicional (PADUA, 1997). 4. METODOLOGIA: 4. 1 Local: O Projeto Escola no Parque Visitas monitoradas para EA formal e não formal na comunidade de Luís Eduardo Magalhães, BA, será desenvolvido no Parque Fioravante Galvani, situado em uma área de 20 hectares de cerrado, a 10 km no município (Figuras 1, 2, 3 e 4). - Figura 1 Localização do município de Luis Eduardo Magalhães BA.

20 19 Figura 2 Planta baixa do Parque Fioravante Galvani. Figuras 3 e 4 Placa de entrada do Parque e vista aérea do local, na época em fase de construção (abril de 2005). 4.2 Atores: Os atores deste projeto serão: - Equipe do Núcleo de Educação Ambiental (NEA) que atualmente é constituído por uma médica veterinária e coordenadora geral do parque; uma bióloga contratada e uma bióloga/pedadoga tercerizada. - Monitores de EA do parque, tanto os membros da equipe do NEA como monitores voluntários. - Visitantes da educação ambiental formal: educandos das redes pública e privada da região, englobando a educação básica (educação infantil, ensino

21 20 fundamental e ensino médio); educação superior; educação especial; educação profissional; educação de jovens e adultos. - Visitantes da educação ambiental não-formal: cidadãos que não estejam vinculados as instituições de ensino, como grupos de amigos/famílias, funcionários de empresas, fazendas, sindicatos e de outras entidades (Grupo da Terceira Idade, moradores de abrigos, adultos e crianças vinculadas a APAE, etc) Metodologia O Projeto Escola no Parque engloba as atividades de visitas monitoradas para a EA formal e não formal, além das Oficinas de EA para educadoras. Para este projeto, será descrito e discutido apenas sobre as visitas monitoradas. Estas serão gratuitas, agendadas previamente e programadas de acordo com a faixa etária, onde serão desenvolvidas atividades para que os visitantes tenham a oportunidade de: conhecer as dependências do parque; participar de trilhas interativas no cerrado; conhecer as espécies do criadouro conservacionista; conhecer o viveiro de mudas; colaborar no plantio de sementes de espécies nativas do cerrado, que serão utilizadas na recuperação de áreas degradadas e arborização urbana; conhecer a Fazendinha, local onde são produzidas parte da alimentação dos animais; participar de atividades lúdicas nas dependências do parque. Para que estas atividades ocorram de maneira gratificante, construtivas e agradáveis os monitores procurarão seguir as premissas sugeridas por Cornell (1998, pág.26), como: - ensinar menos e compartilhar mais, pois isso torna qualquer visita mais agradável, porque ficar apenas ouvindo é cansativo; - ser receptivo, perceber o que os visitantes estão pedindo e humanizar as relações;. - concentrar a atenção dos visitantes, porque não dá para fazer nada se o grupo não estiver atento; - observar e sentir primeiro, falar depois, pois nem tudo precisa ser explicado. É importante dar aos visitantes, tempo para encantar-se com detalhes;

22 21 - criar um ambiente leve, alegre e receptivo, onde todos se sintam bem. O trabalho visa fazer os visitantes perceberem o que estão sentindo, pois o sentimento influencia a maneira de compreender e pensar EA formal Momento pré-visita: Para as visitas destinadas a EA formal, previamente algum membro da equipe NEA irá até a unidade escolar de origem dos educandos e realizará uma conversa e questionário (Anexo A) com o educador e/ou coordenador. O objetivo deste procedimento será conhecer os motivos que levaram o educador a solicitar a visita monitorada e os objetivos pretendidos. Nesta oportunidade será entregue um Termo de Compromisso (Anexo B), entre instituição de ensino e o Parque. A partir destas informações, o roteiro da visita (Anexo C) poderá ser planejado a fim de contextualizá-la com as atividades de sala de aula Momento da visita: O grupo de visitantes, com até 30 pessoas (número máximo), serão recebido por monitores do NEA do Parque (Figura 5). Será formado um círculo, denominado de roda-dialogada para um momento inicial da acolhida, interação entre os monitores e os visitantes, como também para o diagnóstico das primeiras impressões do grupo sobre o Parque, o bioma cerrado e a interação homem-natureza (Figura 6). Figura 5 Chegada dos educandos no parque.

23 22 Figura 6 Educandos e monitores durante a roda dialogada. Após este primeiro contato, o grupo será dividido em dois grupos. O grupo 1 irá percorrer a trilha interativa, denominada de Trilha Murici, onde serão estimulados a sentir através do toque a textura das folhas, frutos e troncos; cheirar as folhas, flores e frutos; ouvir os sons característicos (vento, pássaros) (Figura 7). Serão mencionados os nomes e as propriedades medicinais e/ou comestíveis de algumas espécies vegetais nativas, principalmente as identificadas com placas (nomes comum e científico). Figura 7 Educandos durante trilhas interativas do parque. Paralelamente o Grupo 2 visitará os recintos dos animais (Figuras 8, 9 e 10), onde serão ressaltados os objetivos de um criadouro conservacionista.

24 23 Também serão apresentadas as características e importância ecológica destas espécies, principalmente ao que se refere na disseminação das sementes. Figura 8 Educandos durante a visita ao recinto de cervos-do-pantanal (Blastocerus dichotomus). Figura 9 Visita ao recinto do lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).

25 24 Figura 10 Visita ao recinto da arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus). Na seqüência, os visitantes conhecerão a Fazendinha (Figuras 11), local onde é produzido parte da alimentação dos animais. Quando oportuno, serão convidados a comer frutos colhidos diretamente das árvores. Figura 11 Educandos da educação infantil visitando a Fazendinha. Em seguida, percorrerão uma trilha interativa, denominada de Trilha Catolé, até o viveiro de mudas, enquanto o Grupo 1 visitará os recintos dos animais, a Fazendinha, a Trilha Catolé, até que por último os dois grupos se encontrarão no viveiro de mudas, onde haverá um segundo momento de interação entre os visitantes e monitores para a troca de informações sobre o plantio das sementes (Figura 12). Neste momento, os educandos serão informados sobre

26 25 compostagem, diferenças entre adubação orgânica e química, características da espécie que será semeada, origem das sementes, como armazenar, como semear, cuidados com as mudas, destinação das mudas e importância das espécies nativas para projetos de arborização urbana e para recuperação de áreas degradadas. Em seguida será realizado o plantio (Figura 13). Figura 12 No viveiro de mudas recebendo informações sobre o plantio. Figura 13 Momento do plantio de sementes de espécies nativas. Finalmente os visitantes retornam ao NEA onde após lavarem as mãos serão encaminhados para um lanche (Figura 14). Cabe salientar que será recomendado aos visitantes que levem lanches saudáveis (frutas, sucos naturais, lanches e bolos integrais). Neste momento, os monitores aproveitarão

27 26 para informá-los sobre os diferentes lixos produzidos durante o lanche e seus respectivos coletores para separação e destinação a reciclagem. Após o lanche os educandos visitarão as exposições de fotos dos animais do parque e/ou fotos da Expedição Cerrado Baiano (fotos de 12 comunidades tradicionais remanescentes da região (Figura 15). Figura 14 Momento do lanche. Figura 15 Educandos visitando as exposições de fotos no NEA do Parque.

28 27 Após o lanche será realizado uma atividade lúdica, como Teia da Vida ou Que animal sou eu?, atividades adaptadas de Cornell (1998) (Figura16), dependendo da idade dos educandos. Na finalização das atividades, quando possível, os visitantes produzirão um painel coletivo sobre as impressões do parque (Figura 17), formarão um círculo e socializarão o que aprenderam. Figura 16 Durante a atividade lúdica Teia da Vida. Figura 17 Finalização com a construção do painel coletivo.

29 28 Cabe salientar que, os roteiros das visitas poderão sofrer variações, devido aos eventos inesperados, tais como, atraso da condução, chuva, turma muito ou pouco participativa, o que torna cada visita um momento único. Como forma de avaliação da visita, os monitores deverão preencher uma ficha avaliativa desta (ANEXO D) Momento pós-visita Algum tempo (1 a 3 meses) após a visita monitorada, um membro da equipe do NEA irá retornar à unidade escolar e realizará uma avaliação com os educandos. Esta tem por objetivo avaliar a eficiência da metodologia utilizada durante a visita e diagnosticar como o educador utilizou-a no desenvolvimento de suas atividades em sala de aula EA não-formal A metodologia utilizada para a visitação destinada ao público não formal será diferenciada em relação ao da EA formal, uma vez que não será realizada uma avaliação prévia (Momento pré-visita). Segue abaixo a descrição: O grupo visitante com até 30 pessoas (número máximo) será recebido por monitores no NEA do Parque. Será formado um círculo para um momento inicial de acolhida onde ocorrerá a interação entre os monitores e os visitantes para o diagnóstico das percepções ambientais do grupo, a fim de orientar as intervenções a serem feitas durante a visita. A interação será realizada através de um bate papo informal com a apresentação dos monitores e dos visitantes. Durante esta apresentação os visitantes serão estimulados a apresentarem suas expectativas com relação à visita e os conhecimentos sobre o cerrado e sua ocupação, denominado de diagnóstico. Após a acolhida será apresentado dois vídeos institucionais, um sobre o Grupo Galvani e outro sobre o Instituto Lina Galvani. Ao final será apresentado um histórico do Parque e aberto às perguntas. O grupo então será convidado a visitar o Parque. Inicialmente é apresentado o Núcleo de EA com sua parte administrativa, auditório e biblioteca. A

30 29 seguir os visitantes serão conduzidos ao Complexo de Apoio do Parque: ambulatório veterinário, sala de internação, sala de nutrição, área de quarentena, refeitório, vestiário dos funcionários e depósitos, onde serão informados sobre área total, número de funcionários, suas ocupações e funcionamento do parque. Neste momento também será mencionado sobre a preocupação com a manutenção da vegetação nativa ao se construir os edifícios (Figura 18). Durante a visita aos recintos dos animais será citado sobre as características destes e a importância ecológica na disseminação de sementes. Na Fazendinha os visitantes serão orientados quanto aos tipos de alimentos cultivados e seus destinos. Em seguida os visitantes percorrerão a trilha interativa (Trilha Catolé), onde serão estimulados a sentir através do toque a textura das folhas, frutos e troncos; cheirar as folhas, flores e frutos; ouvir os sons característicos (vento, pássaros) e compartilhar seus conhecimentos sobre os nomes e propriedades medicinais e/ou comestíveis das espécies (Figura 19). No Viveiro de Mudas serão conduzidos através dos vários canteiros, ao mesmo tempo em que acontecerão as explanações sobre os projetos desenvolvidos com a produção de mudas. Para finalizar esta parte da visita, será realizado um convite para semearem algumas espécies do cerrado. Ao retornarem ao NEA, a visita será finalizada com um debate informal sobre o que a visita acrescentou e/ou mudou nos sentimentos e percepções. Antes do término, os visitantes assinarão o livro de visitação do parque e preencherão um questionário (ANEXO E). Figura 18 Grupo de funcionários da Galvani Fertilizantes Ltda. - Unidade de LEM/BA.

31 30 Figura 19 Grupo da Terceira Idade durante trilha interativa no parque Divulgação Algumas estratégias serão utilizadas para a divulgação do projeto, como: - Convite aos coordenadores, diretores e educadores das escolas públicas e privadas: no início do ano letivo escolar este público será convidado para visitar o parque, com o objetivo de apresentar seus projetos e objetivos. A visita será realizada de forma semelhante ao que serão realizadas para os educandos (Figura 20); - Cartazes sobre o Projeto Escola no Parque e folder explicativo sobre o parque e suas atividades (Figuras 21 e 22); - Mídia falada: entrevista com algum membro da equipe do NEA na rádio local com o objetivo de divulgar o projeto.

32 31 Figura 20 Visita dos coordenadores das redes municipal e estadual. Figura 21 Cartaz do Projeto Escola no Parque.

33 Figura 22 Frente e verso do folder do Parque Fioravante Galvani. 32

34 33 5. RESULTADOS 5.1 Resultados pré-eliminares Número de visitantes O Parque foi inaugurado em setembro de 2006 e desde então foram realizadas visitas monitoradas para educação formal. A partir de 2007 que iniciaram as visitas monitoradas para educação não-formal e desde então, estas foram introduzidas ao Projeto Escola no Parque, conforme Tabela 1. Tabela 1 Resultado de número de visitantes na educação formal e não formal dos anos de 2006 (a partir de setembro) e 2007: Ano Número de visitantes da educação ambiental formal Número de visitantes da educação ambiental não formal Avaliações pós-visita: Alguns meses (1 a 9 meses) após a visita monitorada da educação ambiental formal, um dos membros do NEA do parque aplica uma avaliação aos educandos. Estas foram através de desenhos para educação infantil e na forma de questionário investigativo para o ensino médio, conforme representado na tabela e gráficos abaixo:

35 34 Tabela 2 Resultado de questionário investigativo aplicado em um grupo paraticipante da visita monitorada para educação ambiental formal: Escola n. de alunos Ivo Hering 4 0 ano 11 1) Qual o nome da local visitado por vc no dia 01/06/07? E qual a razão deste nome Lina Galvani 2 Parque da Galvani 6 Parque da Galvani/ por causa das plantas 1 Parque Fioravante Galvani/ homenagem 2 2) Quais as atiidades q vc realizou durante a visita? Conhecemos as árvores, o cervo e plantamos 2 Conhecemos o cervo do pantanal 1 Conhecer o nome das árvores 1 Conversamos e vimos muitas plantas 2 Passear e brincar 1 Visitamos o viveiro, a fazendinha, os recintos, as trilhas, 4 3) Qual atividade vc mais gostou? Conhecer as plantas 3 Passear 2 O bate papo 1 O cervo do pantanal 5 4) O q vc aprendeu durante a visita? Como nascem novas árvores (quebra de dormência no estomago de animais) 2 Cuidar do meio ambiente 3 Não maltratar os animais 2 Não matar os animais e preservar a natureza 3 5) O q a visita mudou em vc? Cuidar da natureza 1 Cuidar das plantas 2 Cuidar dos animais 2 Matar os animais 2 Não jogar o lixo no chão 1 Não maltratar os animais 1 Não prender mais os pássaros 2 Os animais são muito importante 1 6) O q vc ensinou aos seus amigos e/ou familiares depois da visita? Cuidar do meio ambiente 1 Cuidar dos animais 2 Não matar as plantas 1 O Parque é lindo e divertido 2 Sobre o cervo do pantanal 1 Tem muitos animais e plantas 3

36 35 Gráficos 1,2 3 Representação gráfica do questionário investigativo realizado em um grupo de visitantes da educação ambiental formal. Qual o nome do local vistado por você? E qual a razão deste nome? Lina Galvani Parque da Galvani Parque da Galvani/ por causa das plantas P arque Fioravante G alvani/ homenagem Qual atividade que você mais gostou? C onhecer as plantas Passear O bate papo O cervo do pantanal O que a visita mudou em você? 2,5 1,5 2 0,5 1 0 Cuidar da na... Cuidar das p... C uidar dos... Matar os ani... Não jogar o l... Não maltrata... Não prende... Os animais...

37 Resultados esperados Para o ano de 2008 os resultados esperados são: - número de visitantes: visitantes; - produção de mudas durante as visitas monitoradas; - maior envolvimento do poder público para garantir a qualidade do transporte (pontualidade e comprometimento) dos visitantes; - parceria com empresas privadas para o fornecimento de lanche saudável; - publicação de um livreto sobre a história do parque com material produzido pelos educandos participantes das visitas monitoradas. 6. CRONOGRAMA O Projeto Escola no Parque visitas monitoradas para EA formal e não-formal será realizado durante o ano letivo de cada ano. Mês Evento Janeiro Fevereiro Março, Abril e Maio. - Elaboração das atividades desenvolvidas durante a visita pela equipe do NEA do parque. - Divulgação por meio de folders, cartazes e mídia. - Convite aos educadores, coordenadores e diretores para visitação ao parque durante a realização da Semana Pedagógica, evento promovido pela Secretaria de Educação do Município. - Visitas monitoradas do Projeto Escola no Parque. - Visitas monitoradas do projeto Escola no Parque; Junho Julho - Visita as escolas para avaliações com educandos que participaram do projeto no primeiro semestre. - Compilação dos dados coletados nas avaliações; - Elaboração das atividades para o segundo semestre.

38 37 Agosto - Visitas monitoradas do Projeto Escola no Parque. Setembro - Visitas monitoradas do projeto Escola no Parque. Outubro Novembro Dezembro - Visitas monitoradas do projeto Escola no Parque. - Visita as escolas para avaliações com educandos que participaram do projeto no segundo semestre. - Compilação dos dados coletados nas avaliações; - Divulgação dos resultados na mídia. 7. ORÇAMENTO Orçamento previsto por visita monitorada. Item Valor (R$) Fonte Recursos humanos (equipe do NEA + funcionária da limpeza) 300,00 Instituto Lina Galvani Transporte Material didático 130,00 10,00 Prefeitura de LEM Escola privadas Instituto Lina Galvani 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Total 440,00

39 38 Ao depararmos com atual crise ambiental, é visível que os atuais modelos econômico, de sociedade e de estilo de vida, não se enquadram na proposta do tão comentado desenvolvimento sustentável. A sociedade atual e moderna, massacrada pela mídia, pelo modelo capitalista, pelos valores voltados para o consumo descartável, não conhece os conceitos tão mencionados e discutidos deste desenvolvimento sustentável, mas apenas a busca incessante pelo crescimento econômico e aumento do PIB, tão divulgados pela mídia. Sendo assim, nos deparamos com uma sociedade com valores éticos invertidos, onde o ter é mais importante que ser. Por outro lado, também é impossível pretender que seres humanos explorados, injustiçados e desprovidos de seus direitos de cidadãos consigam compreender que não devam explorar outros seres vivos, como animais e plantas, considerados inferiores pelos humanos. Desta forma, acredito que, o caminho para o verdadeiro conceito do desenvolvimento socioambientalmente sustentável, seja construído através da educação ambiental, pois através dela é que novos modelos poderão ser propostos nas diversas camadas da sociedade. Portanto, a educação ambiental constitui-se num desafio, pois não basta se tornar mais consciente dos problemas ambientais, sem se tornar também um cidadão mais ativo, crítico e participativo.

40 39 REFERÊNCIAS AURICCHIO, André. L. R. Potencial da Educação Ambiental nos Zoológicos Brasileiros. Publicação avulsa do Instituto Pau Brasil de História Natural. São Paulo n.1,p. 1-46, BAHIA (Estado). Secretaria de Planejamento, Ciência e Tecnologia. Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional. Luis Eduardo Magalhães: Perfil Municipal. Salvador, BRAGA, Maria Lúcia & PIRES, Mauro Oliveira. In: DUARTE, Laura Maria Goulart, Suzi Huf Theodoro (orgs.). Dilemas do cerrado: entre o ecologicamente correto e o socialmente (in) justo. Rio de de Janeiro: Garamond, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Programa Nacional de Conservação e Uso Sustentável do Bioma Cerrado: Programa Cerrado Sustentável. Brasília: p. CORNELL, Joseph. Vivências com a natureza. Guia de atividades para pais e educadores. São Paulo: Aquariana, GARCIA, Viviane A.R., MARANDINO, Martha. Objetos que ensinam. In: X REUNIÓN DE LA RED DE POPULARIZACIÓN DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA EN AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE (RED POP - UNESCO) Y IV TALLER CIENCIA, COMUNICACIÓN Y SOCIEDAD. 10., San José, Costa Rica, KINKER, Sandra. Ecoturismo de conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, MERGULHÃO, Maria. C. Educando para a conservação da natureza. São Paulo: EDUC, PADUA, Suzana. Cerrado Casa Nossa: um projeto de educação ambiental do jardim botânico de Brasí lia. Brasília. UNICEF. 35pp REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 6. ed. São Paulo: Cortez, TABANEZ, Maria. F.; PADUA, Suzana (orgs.) Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ. Brasília. 283 pp

41 40 ANEXOS Anexo A Formulário realizado com educador no momento pré-visita. FORMULÁRIO - VISITA MONITORADA Instituição: Telefone: Série(s): Telefones: E- mail: Agendamento: Data Horário previsto de chegada: Horário de saída: Série: Idade: Nº de visitantes: Acompanhantes: 1) 2) O lanche será feito durante a visita? Qual o objetivo da visita? ( )sensibilização ( )motivação ( )complementação de conteúdo da sala de aula ()culminância de atividade e/ou projeto Como os estudantes foram ou serão preparados para a visita ao PFG? Quais os temas a serem contemplados pelos monitores do Parque durante a visita?

42 41 Quais serão as atividades desenvolvidas na sala de aula após a visita monitorada? Anexo B Termo de Compromisso assinado entre responsável pela instituição de ensino e coordenação do Parque Fioravante Galvani. TERMO DE COMPROMISSO Pelo presente instrumento particular de Termo de Compromisso, firmado entre as partes a saber: de um lado o Parque Fioravante Galvani projeto realizado pelo Instituo Lina Galvani, localizado na BR 020 Km 538, cidade de Luis Eduardo Magalhães, estado da Bahia, doravante denominado PFG, Com sede à rua: nº Bairro: Cep: Cidade: UF: Telefone: Fax: Neste ato representado (a) por: Portador do RG n doravante denominado (a) ENTIDADE/ESCOLA, resolvem, de comum acordo, na melhor forma de direito, o que se segue: CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO 1-1 Constitui objeto do presente termo, a realização, pelo Núcleo de Educação Ambiental do Parque Fioravante Galvani a visitação monitorada ao Parque Fioravante Galvani com duração de aproximadamente duas horas que ocorre em datas e horários pré-estabelecidos entre as partes interessadas, sendo destinado a crianças, jovens e adultos das instituições de ensino interessadas em participar do programa de visitas monitoradas do PFG. CLAÚSULA SEGUNDA INSCRIÇÃO 2-1 As visitas são inteiramente gratuitas; 2-2 A inscrição só terá validade com: o termo de compromisso preenchido, assinado, carimbado pela escola /entidade social, Todos os campos do termo de compromisso devem ser preenchidos no momento da inscrição em conjunto com a pessoa responsável pelo agendamento das visitas ao PFG;

43 Cronograma de agendamento das visitas: Visit a 1 Data Hor. Série Nºde alunos Nome completo dos professores responsáveis 2-4 Estar ciente na inscrição que os participantes deverão levar água e lanche saudável (quando necessário) acomodados na mochila, estarem de tênis, roupas confortáveis e portando boné em dia ensolarado, bem como seguir todas as orientações/determinações de prevenção de eventuais riscos, previamente comunicados pelo PFG; 2-5 A visita monitorada desenvolve diversos temas, histórico do parque, visita ao recinto do cervo do pantanal, a fazendinha, viveiro de mudas de espécies nativas do cerrado, trilha interativa com identificação de espécies do cerrado, jogos de integração com a Natureza, como a Teia da vida ou Quem é o animal? ; que serão desenvolvidos de acordo com o tempo disponível e o interesse da escola/entidade. 2-7 Fica a encargo da escola/entidade social a escolha de outros temas para serem desenvolvidos durante a visita monitorada; 2-9 Os alunos e professores devem portar crachá com nome legível ou outra forma de identificação e trazerem protetor solar e repelente, sempre que o dia estiver ensolarado; CLÁUSULA TERCEIRA: ATRIBUIÇÕES DA ENTIDADE/ ESCOLA 3-1 Fica estipulado o número máximo de 30 (trinta) participantes para cada visita, não podendo, em hipótese alguma, ultrapassar o número máximo; 3-3 A entidade/escola compromete-se a comparecer no horário determinado, pois se o atraso for superior a 30 (trinta) minutos, os conteúdos da visita serão reduzidos; 3-4 A entidade/escola compromete-se a apresentar os participantes da visitação ao PFG, nos horários combinados, não devendo retirá-los antes do tempo previsto; 3-5 O encargo com transporte dos participantes será de responsabilidade da ENTIDADE/ESCOLA; 3-6 Caso haja algum imprevisto que impeça a escola/entidade de participar da visitação já agendada, a escola/entidade compromete-se a comunicar ao Núcleo de Educação Ambiental do PFG, por telefone, se possível com o máximo de antecedência possível; 3-7 A entidade social/escola que não cumprir o estabelecido terá cancelado, automaticamente, o cadastro no PFG no decorrer do ano, impossibilitando futura participação; 3-8 Os participantes deverão estar acompanhados e também monitorados por no mínimo 2 funcionários/responsáveis da ENTIDADE/ESCOLA, sendo que estes responsáveis deverão repassar todas as orientações/determinações feitas previamente pelo PFG aos participantes e, por estes, serão responsáveis, durante a visita realizada. CLÁUSULA QUARTA: ATRIBUIÇÕES DO PFG 4-1 O PFG compromete-se, pelo presente Termo, a realizar em data a ser acordada com a entidade/escola, visitas que por motivos técnicos e ou operacionais não tenham sido realizados.

44 O PFG, compromete-se pelo presente termo, que terá sempre dois monitores no período de realização das visitações. 4-3 O PFG, compromete-se pelo presente termo a contatar por telefone a ENTIDADE/ESCOLA para agendar e/ou avaliar a viabilidade da visitação em dias de chuva. E por assim estarem as partes justas e acordadas, assinam o presente instrumento declarando estar cientes das responsabilidades atribuídas para a realização deste Programa. LEM, / / 2007 Diretor(a) da Entidade Social/Escola Parque Fioravante Galvani - Coordenação Assinatura e carimbo Anexo C Roteiro de visita utilizado pela equipe do NEA do parque. ROTEIRO DE VISITA MONITORADA 1) Público: Estudantes da 3ª série do ensino fundamental do Centro Educacional Espaço Livre. 2) Espaço disponível: Núcleo de Ed. Amb. do Parque Fioravante Galvani. 3) Data: 28/03/2008 4) Horário: 8:00 até 10:00 5) Roteiro: 8:00 até 8:30 - Acolhida: Boas vindas, bate papo sobre o lugar onde elas estão, música das frutas: primeiro nós ouvimos a música, cantamos e identificamos as que conhecemos e as que não conhecemos que eram justamente algumas do cerrado. A partir da comparação entre as espécies cultivadas e as nativas iniciamos nosso bate papo sobre a ocupação, fauna e flora do cerrado bem como da função do parque.

45 44 8:30 até 9:00 Dividimos a turma em dois grupos e visitamos o recinto do Cervo do Pantanal e a Trilha, durante a trilha estimulamos os alunos a interagirem com a vegetação estimulando-os a observarem as características da vegetação. Depois trocamos os grupos. 9:00 até 9:30 Plantio de sementes.. 9:30 até 9:45 Lanche 9:45 até 10:00 - Finalização com um bate papo 6) Considerações: Anexo D Ficha de avaliação realizada pelos monitores ao final da visita monitorada. FICHA DE AVALIAÇÃO DE VISITA MONITORADA 1) Instituição de Ensino: Turma: Período: Data da visita: Número de alunos: Acompanhantes responsáveis: 2) Grau de envolvimento dos educandos: Trilha catolé Atividades Visita ao viveiro Geral Plantio de semente Acolhida Atividade lúdica Histórico Trilha murici do parque Diagnóstico Lanche Visita Desenhos a exposição de fotos Visita Finalização ao Cervo Visita a Arara Azul Plenamente satisfatório Satisfatório Insatisfatório Visita ao Lobo Guará Visita a Fazendinha

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