Editorial. Caro Leitor, EDIÇÃO ESPECIAL

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1 Editorial Caro Leitor, EDIÇÃO ESPECIAL Seminário de Alto Nível sobre Fiscalização Orçamental e Controlo Externo das Despesas Públicas nos PALOP e Timor-Leste Este número é dedicado exclusivamente ao Seminário de Alto Nível Sobre a Fiscalização Orçamental e Controlo Externo. Nele poderão encontrar as principais comunicações e intervenções proferidas pelos delegados oriundos dos diversos países africanos de expressão oficial portuguesa, e de Timor Leste bem como de ilustres representantes de Organizações Internacionais convidadas. Tenha uma boa leitura, A Direcção Pela primeira vez na história da cooperação entre os países PALOP e Timor-Leste, mais de 45 Delegados, Representantes de Parlamentos Nacionais, de Tribunais de Contas e de Ministérios das Finanças, dos Países PALOP e Timor-Leste, reuniram-se na Praia, de 9 a 13 de Março, nas instalações da Assembleia Nacional de Cabo Verde para participarem no Seminário sobre Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental & Controlo Externo das Despesas Públicas nos PALOP e Timor- Leste.

2 Cerimónia de Abertura O ato de abertura foi presidido pelo Presidente da Assembleia Nacional, Dr. Basílio Mosso Ramos, que proferiu uma importante intervenção sobre o tema em causa. Na ocasião usaram igualmente da palavra o Sr. Presidente do Tribunal de Contas de Cabo Verde, Dr. José Carlos Delgado, a Sra. Encarregada de Negócios da União Europeia na Praia, Eva Tamaszwska, a Sra. Representante Adjunta do PNUD, Ilária Carnévali e o Sr. Representante do Banco Mundial para a Governação e Programa do Reforço Parlamentar, Dr. Mitchell O Brien. No seu discurso, o Senhor Presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde considerou, nomeadamente que a boa gestão da coisa pública, enquanto um dos pilares essenciais do desenvolvimento, é uma responsabilidade que deve ser comumente partilhada entre Governos, Parlamentos e Tribunais de Contas, visando a melhoria do controlo jurisdicional, político e civil da acção governativa e das finanças públicas. Acrescentou por outro lado que os temas sugeridos para a Agenda de trabalhos estavam em perfeita sintonia com o contexto actual de globalização financeira, sendo igualmente imperativo e primordial considerar para o debate de alto nível que se pretendia, os mecanismos de fiscalização e responsabilização pública dos grandes fluxos de receitas e investimentos como é o caso dos fundos soberanos e de pensões de alguns dos países aqui representados.

3 Comunicações Dia 1 Segunda-Feira, 09 de Março Sessão 1: Controlo Externos das Finanças & Despesas Públicas nos PALOP e em Timor-Leste os resultados dos diagnósticos de país do Pro PALOP-TL ISC. Esta sessão consistiu na apresentação dos resultados do diagnóstico feito pelo Pro PALOP-TL ISC nos PALOP e em Timor-Leste no que concerne o controlo externo das Finanças Públicas, o Acesso à Despesa e Contas Públicas, bem como o engajamento do público nos processos orçamentais nesses países. GODINHO GOMES, Ricardo Chefe do Pro PALOP-TL ISC, Gestor de Projetos do PNUD. ricardo.g.gomes@cv.jo.un.org Sessão 2: O Parlamento e o Orçamento de Estado Nesta sessão fez-se uma introdução ao Orçamento de Estado, examinando a sua definição e objetivos, bem como as suas componentes e relações com o Parlamento. Os Delegados exploraram os pontos de entrada e utensílios que permitem os Parlamentos engajarem no processo orçamental no contexto da gestão das finanças públicas, nomeadamente a formulação do orçamento, discussão/promulgação, implementação e auditoria (Parecer sobre a CGE). Nela explorou-se ainda de forma resumida os quadros de medida, bem como indicadores e metas parlamentares globais. O BRIEN, Mitchell Especialista Sénior para a Governação e Programa de Reforço Parlamentar, Banco Mundial. mobrien@worldbank.org Delegado da Assembleia Nacional de Cabo Verde.

4 Sessão 3: As constatações mais recentes da Pesquisa Global Tem vindo a lume pesquisa comparada das variadas dimensões da fiscalização parlamentar orçamental entre diferentes tradições parlamentares, mas também no seio dessas tradições parlamentares. Esta sessão informa sobre as semelhanças e diferenças, assim como sobre as áreas em que é ainda necessário aumentar a recolha de informação e de dados. BENSKY, Miriam Especialista Sénior para a Governação e Programa de Reforço Parlamentar, Banco Mundial. mbensky@worldbank.org Delegado da Assembleia da República de Moçambique. Delegado da Assembleia Nacional de Angola. Sessão 4: Apresentação Pública do Espaço da Língua Portuguesa no AGORA o Portal Global da Comunidade de Desenvolvimento Parlamentar. GEUNIS, Lotte - Perita para o Reforço Parlamentar do PNUD BDP. lotte.geunis@undp.org Dia 2 Terça-Feira, 10 de Março Sessão 5: O Papel das Instituições Superiores de Controlo (ISC) para uma Fiscalização Parlamentar Eficaz. Esta sessão examina os tipos de auditoria realizadas pelas ISC nos diferentes contextos legais dos PALOP e em Timor-Leste. Os Delegados vão analisar e partilhar experiências sobre relatórios e recomendações das auditorias financeiras e de conformidade, bem como a pratica emergente de conduzir auditorias de performance nos sistemas não Anglófonos. Representante da AFROSAI. Representante da Instituição Superior de Controlo de Moçambique. Representante da Instituição Superior de Controlo de Guiné-Bissau.

5 Sessão 6: A relação entre as ISC e as Comissões Parlamentares Especializadas para as Finanças/Economia A capacidade dos Parlamentos para assegurar uma fiscalização eficaz depende quer da qualidade da informação a que têm acesso, como das relações de trabalho que têm com outras instituições de fiscalização/controlo. Esta sessão explora os benefícios da colaboração e coordenação entre as Comissões Parlamentares Especializadas para as Finanças/Economia e as ISC na fiscalização das despesas do governo, realçando essas relações nos contextos específicos dos PALOP e de Timor-Leste. As Delegações abordarão de forma geral as práticas específicas aos seus países relativamente à independência das ISC, relações de reporte com o Parlamento, submissão de relatórios/pareceres e mecanismos de seguimento da implementação das recomendações. Facilitadores: Mitchell O Brien Miriam Bensky Sessão 7: Acesso dos Parlamentos a informação fiscal e orçamental Os Parlamentos precisam de informação precisa e correta para poderem executar os seus mandatos de forma eficaz, incluindo a análise independente do Orçamento e o acesso a informação atualizada sobre a execução orçamental. Esta sessão explora recursos ao dispor das comissões parlamentares para o efeito, entre outros, gabinetes parlamentares para análise orçamental, Sistemas Integrados de Gestão Financeira (SIGF), Iniciativa BOOST e unidades de pesquisa. Facilitadores: Mitchell O Brien Miriam Bensky Painel: Ministerio das Finanças, Timor-Leste (FreeBalance) Ministerio das Fiinanças, São Tomé e Príncipe (SAFE-e) Ministério das Finanças, Cabo Verde (SIGOF)

6 Sessão 8: Usar o PEFA como um quadro de autoavaliação O quadro PEFA foi criado como um instrumento comum para disponibilizar dados empíricos que permitam melhorar a disciplina macroeconómica fiscal, estabilidade e criação de incentivos para uma melhor distribuição dos recursos e eficácia operacional entre os sistemas de gestão das finanças públicas (GFP). Em reconhecimento do papel central das instituições de responsabilização pública para que os sistemas de GFP sejam sólidos e eficazes, este quadro avança com indicadores chave centrados na auditoria externa e escrutínio parlamentar do orçamento. UMARJI, Mariam Managing Partner, MB Consulting. mariam@mbconsulting.com Sessão 9: Tribunal de Contas Nº 26 Setembro / Outubro de 2014 O Papel das Comissões Parlamentares Uma metodologia participativa permitirá que os Delegados discutam as práticas e a forma como trabalham as suas respectivas comissões parlamentares, com particular enfoque para os respectivos mandatos, formatos, actividades, audições e secretariados de apoio. Adicionalmente, enquanto uma instituição com a responsabilidade de responsabilizar o Governo, as Comissões Parlamentares podem colaborar e aproximar-se de outros atores centrais para a promoção da responsabilidade pública, partilhando recursos, capacidades e informação com o objectivo de maximizar o impacto. Esta sessão explora pontos de entrada para os parlamentos colaborarem com as organizações da sociedade civil, cidadãos, e media ao longo do ciclo orçamental. O BRIEN, Mitchell Sessão 10: Hard Talk Debate sobre os constrangimentos & identificação de melhores práticas nos PALOP e em Timor-Leste Na base nas discussões e trabalhos realizados ao longo dos 2 ½, os delegados têm uma discussão aberta, free style e em mesa redonda, facilitada por 4 a 6 personalidades dentre

7 os delegados (representando os parlamentos, as ISC, os MF e parceiros/doadores). A conversa permite trazer a lume os principais constrangimentos e desafios e, simultaneamente, fazer um ponto de situação sobre as respectivas tendências e as melhores práticas para a Fiscalização Parlamentar Orçamental e o Controlo Externo das Contas Públicas. Facilitadores: Mitchell O Brien Miriam Bensky Sessão 11: Caso de Estudo Quadro Legal sobre as Indústrias Extractivas atores & papéis (a experiencia de Moçambique). Esta sessão centra-se na experiência recente de Moçambique na gestão dos seus megaprojetos de carvão e gaz. Ao longo da década passada, e mais recentemente desde 2008, foram identificadas em Moçambique grandes reservas de gaz com potencial para colocar o país entre os principais produtores mundiais de gaz. As instituições Moçambicanas terão de se adaptar muito rapidamente ao seu novo lugar no palco internacional das multinacionais, bem como preparar e ajustar-se a legislação adequada. Este exercício exige um esforço colectivo da parte do executivo, em colaboração directa com o parlamento. Que lições foram tiradas da experiencia de Moçambique? Que desafios o executivo enfrentou na sua relação com o Parlamento, não obstante a existência da vontade politica, e vice-versa? MUTHISSE, Gabriel Economista exerceu funções de Ministro em Moçambique com experiência e responsabilidades nos processos de negociação dos projetos das indústrias extrativas. gabriel.muthisse91@gmail.com Sessão 12: Caso de Estudo Fiscalização Legislativa do Processo Orçamental com enfoque no Género. A experiência da Rede de Mulheres Parlamentares de Cabo Verde. Esta sessão visa informar sobre os resultados da iniciativa de fiscalização legislativa parlamentar e análise do orçamento do Estado com enfoque na questão do género que está sendo realizada pela Rede de Mulheres Parlamentares de Cabo Verde.

8 SANCHES Graça Deputada AN de Cabo Verde/ Presidente da Rede de Mulheres Parlamentares de Cabo Verde. Sessão 13: Caso de Estudo Fundos de Pensões Esta sessão permitiu aos delegados compreender e ficar a conhecer melhor como são estruturados e funciona a governação corporativa (corporate governance) desses fundos. ISAAC PAQUETE, Fernando Exerceu funções de Especialista Técnico Europa e Internacional no The Pensions Regulador. fisaacpaquete@hotmail.com Dia 3 - Sexta-Feira, 13 de Março Sessão 16: Showcase Controlo Externo e Escrutínio Legislativo das contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais Esta sessão permitiu aos delegados partilharem experiências em sessões de trabalho de grupos que aprofundam as discussões sobre os diferentes contextos legais, políticos e institucionais. Discussões serão feitas em torno da experiência do Brasil no combate ao financiamento político ilegal com enfoque nos papéis do controlo externo, da fiscalização legislativa e judicial. DE NORONHA, João Otavio Ministro, Corregedor Geral da Justiça Eleitoral e Diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, Brasil. jotavio@stj.jus.br

9 Grupos de trabalho Ao longo da jornada de cinco dias de trabalho, os Delegados, através da apresentação de casos práticos, tiveram a oportunidade de partilhar as suas experiências considerando as boas práticas sobre as diferentes temáticas entre as quais se destacam a análise dos instrumentos disponíveis para garantir uma fiscalização eficaz do Orçamento de Estado, o escrutínio independente e profissional das contas dos partidos políticos e campanhas eleitorais, bem como os demais instrumentos ao alcance dos órgãos de controlo externo para a fiscalização e análise independente dos recursos do erário público. Os trabalhos contaram ainda com a participação de representantes das Instituições Superiores de Controlo de Portugal e de representantes das Instituições Judiciárias do Brasil.

10 Delegações Este evento enquadrou-se no Projecto para o Reforço das Competências Técnicas e Funcionais das Instituições Superiores de Controlo (ISC), Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das finanças públicas nos PALOP e em Timor-Leste (Pro PALOP-TL ISC) inteiramente financiado pela União Europeia e administrado pelo PNUD. O seminário específico é co-organizado com o Grupo Banco Mundial. O Seminário contou igualmente com a moderação dos representantes do Banco Mundial (BM) e foram dinamizados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) bem como pelos representantes das Instituições Superiores de Controlo (ISC) e pelos Ministérios das Finanças (MF) de cada país representado. Angola

11 Cabo Verde Ponto de vista do Senhor Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas de Cabo Verde, Dr. José Pedro Delgado, sobre o Seminário. Teve lugar na cidade da Praia, no passado mês de Março, o Seminário de Alto Nível sobre a Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental e Controlo Externo das Contas Públicas, direccionado aos representantes dos Tribunais de Contas, Parlamentos e Ministérios das Finanças dos países da CPLP e Timor-Leste. Neste encontro, que reputamos de suma importância, participaram também altos representantes do Tribunal de Contas e do Parlamento Português, bem como do Supremo Tribunal Eleitoral e da Escola Nacional da Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Brasil. É de salientar que, este exercício que durou cinco dias teve o alto patrocínio financeiro da União Europeia, no quadro do projecto Pro-PALOP/TL, em estreita cooperação com o PNUD e orientação técnico-científica de especialistas do Banco Mundial e de outros gabinetes especializados, designadamente nas áreas da indústria extractiva, fundo de pensões, escrutínio legislativo das contas dos partidos políticos e campanhas eleitorais, e outras. Durante um aprofundado e profícuo debate de troca de ideias e experiências dos respectivos países, tivemos a oportunidade de constatar um forte alinhamento, no plano teórico, das políticas e estratégias de acompanhamento da execução orçamental e controlo financeiro, e uma preocupação cada vez maior na convergência das normas e metodologias internas de auditoria com as normas recomendadas pela INTOSAI, as chamadas ISSAI (International Standards Audits of Suprime Audits Institutions, na sigla inglesa). A par disso, as nossas instituições vêm empreendendo esforços consideráveis no sentido da concepção e construção de sistemas de informação e gestão das finanças públicas que reforcem a transparência na utilização dos recursos e propiciem uma informação financeira mais fiável e credível, com vista a apoiar as decisões de gestão.

12 Constatamos, igualmente, que é necessário prosseguir com os esforços, no sentido de atingir níveis de autonomia financeira e independência das ISC cada vez mais consistentes, bem como encontrar mecanismos duradouros de cooperação e desenvolvimento com o Parlamento e a Sociedade Civil, aperfeiçoando o seu relacionamento. Ao mesmo tempo, os Governos devem conceber políticas e construir instrumentos que lhes permitam disponibilizar às ISC, na plenitude e em tempo útil, toda a informação financeira necessária ao acompanhamento em simultâneo da execução orçamental, com vista a emissão do Parecer da Conta Geral do Estado. Através das várias apresentações dos especialistas e delegados, trabalhos de grupo, estudos de casos e análise comparativa, foi possível evidenciar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, comuns aos dois modelos internacionalmente existentes de controlo externo das finanças públicas, ou seja o modelo Napoleónico 1) e o modelo Westminster 2), com as suas virtualidades e insuficiências, e medir a eficácia das suas intervenções comparativamente aos estádios de desenvolvimento e de boa Governação, em correlação com a avaliação dos diversos níveis de corrupção, tendo-se concluído que o objectivo de ambos é alcançar o bem-estar dos cidadãos. Foi apresentado, no final, um espaço de comunicação em língua portuguesa, denominado AGORA, que constitui um importante portal global de comunicação e desenvolvimento das comunidades parlamentares, e não só, nos PALOP e Timor-Leste. Os resultados do Seminário justificaram a sua importância e a razão de ser da escolha do nosso país, fazendo jus à sua designação de seminário de alto nível. Finalmente, na qualidade de chefe da delegação do TCCV e de um dos representantes das instituições anfitriãs do evento, deixo aqui os nossos profundos agradecimentos pela valiosa contribuição dada por todos os intervenientes, com particular ênfase para os Tribunais de Contas congéneres. Guiné Bissau

13 Moçambique Portugal São Tome e Príncipe Timor Leste

14 Troca de Experiências

15

16 Ecos da Imprensa Nacionais Cabo Verde (RTC RádioTelevisão CaboVerdiana) Basílio Ramos - "Melhorar a governação económica e a eficácia do controlo externo das finanças públicas. Basílio Mosso Ramos - Presidente da Assembleia Nacional de C.V Considerações do Presidente da Assembleia Nacional na abertura do seminário de alto nível sobre a Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental & Controlo Externo das Despesas Públicas nos PALOP e Timor Leste que arrancou hoje na cidade da Praia. Tratou-se, segundo Basílio Ramos, de um projecto ambicioso em que o dever de prestação de contas, pela via da auditoria legal da utlização dos recursos públicos é uma exigência universal e que está em perfeita sintonia com o contexto internacional actual. O Presidente do Tribunal de Contas, José Carlos Delgado, realça a importância de assegurar e garantir a aplicação dos princípios gerais de organização económica definidos na Constituição, a promoção da transparência e a responsabilidade. "É notável o esforço que se tem verificado nesses países no sentido da consolidação das suas instituições democráticas". O sublinhado da Encarregada de Negócios da Delegação da União Europeia, Ewa Tomaszewska. O evento de 5 dias contou com a presença de mais de 40 delegados representantes do Parlamento, do Tribunal de Contas e do Ministério das Finanças dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor Leste

17 Jornal A Nação de Cabo Verde Cabo Verde acolhe, de 9 a 13 de Março, um seminário de alto nível sobre fiscalização legislativa do ciclo orçamental e controlo externo das contas públicas nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) e Timor-Leste. Ricardo Godinho Gomes, gestor de programas no âmbito do referido projecto. Cabo Verde acolhe, de 9 a 13 de Março, um seminário de alto nível sobre fiscalização legislativa do ciclo orçamental e controlo externo das contas públicas nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) e Timor-Leste. O encontro é organizado sob os auspícios da Assembleia Nacional em parceria com o Tribunal de Contas, apoiados pelo projecto Pro-PALOP-TL ISC (Instituições Superiores de Controlo). O seminário, financiado pela União Europeia e organizado pelo PNUD em Cabo Verde, em parceria com o Banco Mundial, reúne nesta cidade capital delegações dos PALOP e de Timor-Leste, representando o Parlamento, Tribunal de Contas e Ministério das Finanças dos respectivos países. Ricardo Godinho Gomes, gestor de programas no âmbito do referido projecto, destaca a importância do encontro que, conforme refere, reúne, pela primeira vez e num mesmo país, representantes das três instituições para discutirem a questão do controlo externo e fiscalização legislativa do ciclo orçamental. Normalmente, as acções de desenvolvimento de capacidades e de reforço centram-se nos beneficiários de forma individual, diz Ricardo Godinho. Não é muito comum reforçarem, num mesmo país, uma lógica de trocas estes diferentes beneficiários.

18 De acordo com esse gestor, este seminário não só o faz no mesmo país, como o faz num conjunto de países, que são os PALOP e Timor-Leste, que partilham várias experiências. Partilham quadros legais, culturas institucionais, partilham uma raiz comum na forma como encaram o seu papel quer da fiscalização legislativa do orçamento, quer do controlo externo, salienta. Segundo Godinho, o seminário pretende ser um fórum de reforço de capacidades numa lógica de troca de experiências, sul, sul, no quadro específico dos PALOP e de Timor-Leste, pondo à frente a sua experiência e a sua cultura institucional. O objectivo, acrescenta, é procurar ter uma gestão eficiente e eficaz da coisa pública e uma gestão transparente dos recursos do Estado, tudo numa perspectiva de reforçar os sistemas das finanças públicas com impacto na governação económica. Esta acção não acontece de forma isolada diz. Ela está inserida num conjunto de acções que o nosso projecto tem vindo a levar em todos países beneficiários. Esta é uma acção transversal, que beneficia a todos da mesma forma. O papel do Parlamento na fiscalização do ciclo orçamental é importante, porque não se está a falar do momento da aprovação do orçamento ou no momento da apresentação da conta geral, mas, também, na sua implementação, ao longo do ciclo, durante toda a fase em que o executivo leva a cabo a despesa. Segundo Ricardo Godinho, a segunda fase da agenda tem a ver com o papel do Tribunal de Contas no controlo externo da despesa pública. E por último, ver os diferentes actores que intervêm neste jogo e a contribuição que têm para reforçar o papel do Parlamento. O objectivo desse seminário é o de promover a governação económica nos PALOP e Timor-Leste e reforçar competências técnicas e funcionais das ISC, dos Parlamentos e da sociedade civil. O projecto aborda diretamente a boa governação e a democracia, reforçando o sistema de prestação de contas com controlo externo e independente das finanças públicas como objectivo específico. Espera-se que, num contexto de aprendizagem entre pares, as capacidades de controlo e auditoria das ISC saiam reforçadas, assim como as capacidades de supervisão dos Parlamentos e da sociedade civil sobre as finanças públicas.

19 Internacionais (Portal do Parlamento Nacional de TL) Uma delegação do Parlamento Nacional participará num Seminário de Alto Nível sobre Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental e Controlo Externo das Contas Públicas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e em Timor-Leste, que se realizará entre 9 e 13 de Março de 2015,na cidade de Praia, em Cabo Verde. O Parlamento Nacional de Timor-Leste será representado por dois delegados, Sr. Deputado Virgílio Maria Dias Marçal, na qualidade de Presidente da Comissão de Finanças Públicas e a Sra. Deputada Maria Fernanda Lay, na qualidade de Secretária da Mesa do Parlamento Nacional. Os representantes do Parlamento Nacional de Timor-Leste farão uma apresentação sobre o papel que o Parlamento desempenha na fiscalização do Orçamento de Estado. O objectivo deste Seminário é o de reforçar as capacidades técnicas e funcionais das instituições Superiores de Controlo (Tribunais de Contas), Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das Finanças Públicas nos PALOP e em Timor-Leste Pro PALOP-TL ISC - projecto iniciado na sequência de um acordo assinado a 23 de Dezembro de 2013 entre a União Europeia, o PNUD e o Governo de Cabo-Verde, em Cabo-Verde. O Pro PALOP-TL é um projecto financiado pela União Europeia e directamente administrado pelo PNUD, desde Janeiro de 2014 e tem como países beneficiários Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Foram previstas várias acções muito relevantes de aprendizagem entre pares no espaço PALOP e Timor-Leste, permitindo que a troca de experiências se torne num poderoso mecanismo e instrumento de desenvolvimento de capacidades institucionais e humanas para uma fiscalização legislativa e um controlo externo mais eficaz dos processos orçamentais, das contas e despesas públicas de cada país. O Seminário será organizado sob os auspícios da Assembleia Nacional de Cabo-Verde, em estreita parceria com Banco Mundial, o gabinete do PNUD e a delegação da União Europe

20 Portal do Tribunal Administrativo de Moçambique TA participa no seminário de alto nível em Cabo Verde O Tribunal Administrativo (TA) participa, de 09 a 13 de Março do corrente ano, na cidade da Praia, em Cabo Verde, num Seminário de Alto Nível sobre Fiscalização Legislativa do Ciclo Orçamental e Controlo Externo das Contas Públicas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e em Timor Leste. O encontro tem como principal objectivo, reforçar as capacidades técnicas e funcionais das Instituições Superiores de Controlo (Tribunais de Contas), Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das Finanças Públicas nos PALOP e em Timor-Leste - PALOP-TL ISC. O evento é organizado sob auspícios da Assembleia Nacional de Cabo Verde, em estreita parceria com o Tribunal de Contas de Cabo Verde, Banco Mundial, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Delegação da União Europeia em Cabo Verde. O Seminário tem como Agenda principal, fazer uma análise detalhada e numa perspectiva prática, aplicada e comparada da problemática da fiscalização e controlo eficaz das contas públicas nos países que fazem parte do projecto. O encontro culminará com o lançamento oficial do Website Pro PALOP-TL ISC. O TA faz-se representar no Seminário pelo seu Presidente, Prof. doutor Machatine Paulo Marrengane Munguambe e pelo Juiz Conselheiro Amílcar Mujovo Ubisse. O Pro PALOP-TL é um projecto financiado pela União Europeia e directamente administrado pelo PNUD que, desde Janeiro de 2014, vem apoiando as Instituições envolvidas a levar a cabo acções que possam promover parcerias e trocas de experiências, com o objectivo de desenvolver, no quadro das mesmas, de forma eficaz e perene as capacidades de fiscalização parlamentar e de controlo externo das contas públicas.

21 Angola Seminário de supervisão do orçamento legislativo e controlo externo Pro PALOP-TL Acontece do dia 9 a 13 de Março próximo na Assembleia Nacional de Cabo Verde o Seminário de Alto Nível sobre a Supervisão do Orçamento Legislativo e Controlo externo das Finanças Públicas nos PALOP e Timor Leste. Os representantes dos parlamentos Tribunais de Contas e Ministério das Finanças dos PALOP e Timor Leste, vão estar pela primeira vez reunidos num único país para discutirem a questão do controlo externo e fiscalização legislativo do ciclo orçamental. Está é a primeira actividade transversal prevista para o quadro do projecto, coorganizada e PROPALOP-TL ISC e pelo Banco Mundial, para a promoção da cooperação inter-institucional SUL- SUL e aprendizagem entre pares.

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