Cooperação INTOSAI-Doadores Trabalhando em conjunto para fortalecer as Entidades de Fiscalização Superior em países em desenvolvimento.

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1 0. Resumo da Nota Conceitual Formação e capacitação para as Entidades Fiscalizadoras Superiores da OISC/CPLP 0.1 Proponente 0.2 Proponente Legal 0.3 Detalhes do Contato 0.4 Título e Duração 0.5 Finalidade do Projeto (do Box 1.2) 0.6 Resultado do Projeto (do Box 1.3) 0.7 Produtos do Projeto (do Box 1.5) 0.8 Beneficiários 0.9 Parceiro(s) de Implementação (do Box 1.8) Organização das Instituições Supremas de Controle da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OISC/CPLP) / Secretaria-Geral da OISC/CPLP Tribunal de Contas da União - TCU Secretaria de Relações Internacionais - SerintTribunal de Contas da União (TCU) serint@tcu.gov.br; oisc.cplp@tcu.gov.br Capacitação de 4 auditores de cada uma das Entidades Fiscalizadoras Superiores da OISC/CPLP Duração: dois anos 2015 e 2016, período total no qual serão realizados dois cursos presenciais de duração de dez dias. Participarão dois auditores de cada país em cada uma das edições dos cursos. Aprimoramento do trabalho desenvolvido pelas Entidades Fiscalizadoras Superiores beneficiárias, para que eles possam melhor cumprir seu dever de órgãos superiores de controle de fomentar a transparência, responsabilização e boa governança da administração pública, através do fortalecimento de capacidades nas áreas de auditoria de desempenho e financeira. Uma vez que auditores participantes podem também ser multiplicadores do conteúdo aprendido e compartilhar o conhecimento e as técnicas com suas equipes de auditoria em suas EFS/ISC de origem, o resultado esperado do presente projeto é: - Técnicas e metodologias utilizadas pelos auditores das EFS/ISC da OISC/CPLP em seu trabalho de auditoria aprimoradas; - Relatórios de auditoria e outros produtos do trabalho de auditoria realizado pelas EFS/ISC da OISC/CPLP aprimorados. Os produtos esperados após a realização das atividades previstas são: - 80% dos auditores expostos ao treinamento capacitados para a realização de auditorias de desempenho, conhecendo todas as etapas da auditoria, técnicas usadas, os papéis de trabalho e elaboração de relatórios que permitam a clara transferência de informações e resultados; - 80% dos auditores expostos ao treinamento capacitados para a realização de auditorias financeiras, conhecendo todas as etapas da auditoria, técnicas de auditoria financeira, os papeis de trabalho e elaboração de relatórios que permitam a clara transferência de informações e resultados; - formação de rede de apoio de profissionais lusófonos capacitados em auditoria de desempenho e financeira. As seguintes EFS/ISC membro da OISC/CPLP serão beneficiadas: Tribunal de Contas de Angola, Tribunal de Contas de Cabo Verde, Tribunal de Contas da Guiné-Bissau, Tribunal Administrativo de Moçambique, Tribunal de Contas de São Tomé e Príncipe e Câmara de Contas de Timor Leste, todas EFS/ISC de países que estão na lista do Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD). O requerente é o Secretário-Geral da OISC/CPLP, representando as EFS/ISC membro da organização. 1

2 Os parceiros de implementação são o TCU e o Tribunal de Contas de Portugal, responsáveis pelas ofertas de ações presenciais de cooperação educacional. O projecto será financiado pelo Projecto de Reforço das Capacidade Técnicas e Funicionais das Instituições Superiores de Controlo, Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das Finanças Públicas nos PALOP e em Timor-Leste (Pro PALOP- TL ISC) um projecto inteiramente financiado pela União Europeia e administrado pelo Escritório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Cabo Verde Financiamento Pretendido (do Box 1.10) O orçamento total estimado para todas as atividades ao longo dos anos de 2015 e 2016 previstas é de EUR (Cento e um mil, quatrocentos e quarenta e sete euros). O orçamento financiado pelo Pro PALOP-TL ISC, projeto inteiramente financiado pela União Europeia e administrado pelo PNUD, para o período de é de EUR (Oitenta e um mil, trezentos e vinte euros). O TCU dará uma contrapartida de EUR (treze mil, seiscentos e cinquenta e sete euros, taxa de cambio Real/EUR foi de 3.49$) para a organização da formação sobre auditoria de desempenho (componente elearning e presencial). O TC Portugal dará uma contrapartida de EUR (sete mil e quinhentos euros) para a organização da formação em auditoria financeira. 1. Conceção do Projeto Proposto Lógica de Intervenção. 1.1 Fornecer uma análise precisa dos problemas a serem abordados pelo projeto proposto. As ações de capacitação são muito importantes para fortalecer as instituições de países de menor desenvolvimento relativo. A Organização das Instituições Superiores de Controle da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OISC/CPLP) tem entre seus oito membros EFS/ISC de cinco países considerados menos desenvolvidos (Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) e uma de um país considerado de renda média inferior (Cabo Verde), de acordo com a Lista do Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) dos Receptores de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento (AOD). As seis EFS/ISC citadas acima muito se beneficiariam de ações de capacitação oferecidas por Portugal e Brasi por diferentes motivos. Primeiramente, pela identidade liguística, o que exclui o conhecimento de idioma estrangeiro como requisito para um auditor participar de algum treinamento. Em segundo lugar, há a identidade de modelo de EFS/ISC, pois, com exceção da EFS/ISC de Timor Leste, as demais EFS/ISC seguem o modelo tribunal, da mesma forma que Brasil e Portugal. Além disso, cabe citar que existe uma história de cooperação entre os Tribunais de países de língua portuguesa. Nesses últimos anos, centenas de servidores e autoridades dos Tribunais de Contas lusófonos se beneficiaram das ações de formação oferecidas pela OISC/CPLP, seja por intermédio do Centro de Estudos, seja pelo Tribunal de Contas da União. Esse histórico pode permitir ou facilitar uma modelagem dos cursos de acordo com as necessidades dos países, muitas das quais já são conhecidas pelas instituições de contas de Brasil e Portugal. Por último, cabe mencionar as características da formação desses dois Tribunais. No Tribunal de Contas de Portugal funciona o Centro de Estudos e Formação da OISC/CPLP. O Centro possui um sólido Programa de Formação e oferece, todos os anos, cursos de capacitação em diversas áreas como controle externo, auditoria governamental, contas de governo, contabilidade e informática. Muitas vezes, o Tribunal de Contas de Portugal desenha cursos de acordo com demandas de Tribunais de Contas membros da OISC/CPLP. Já a EFS/ISC do Brasil vem oferecendo, ao longo dos útlimos anos, ao menos um curso (virtual ou presencial) e um estágio por semestre ao público internacional de língua portuguesa. Além disso, o Tribunal brasileiro que, aliás, dirige o Subcomitê de Auditoria de Desempenho da Intosai ministra anualmente um curso de auditoria de desempenho, que seria de forte interesse para os tribunais de língua portuguesa, posto que ainda não realizam esse tipo de auditoria. Não obstante essas condições favoráveis, que reunidas tornam a participação nos treinamentos no Brasil e Portugal uma oportunidade única para os auditores dos países citados, a falta de recursos para custear passagens 2

3 aéreas, seguro viagem, hospedagem e alimentação dificulta, em grande medida, a participação deles em atividades presenciais. 1.2 Fornecer uma declaração de propósito geral clara para o projeto proposto. O objetivo geral da proposta é o aprimoramento do trabalho desenvolvido pelas Entidades Fiscalizadoras Superiores beneficiárias, para que elas possam melhor cumprir seu dever de órgãos superiores de controle e de fomentar a transparência, responsabilização e boa governança da administração pública, através do fortalecimento de capacidades nas áreas de auditoria de desempenho e financeira. 1.3 Indicar o(s) resultado(s)-alvo atribuível(is) ao projeto proposto. Uma vez que auditores participantes podem também ser multiplicadores do conteúdo aprendido e compartilhar o conhecimento e as técnicas com suas equipes de auditoria em suas EFS/ISC de origem, o resultado esperado do presente projeto é: - Técnicas e metodologias utilizadas pelos auditores das EFS/ISC da OISC/CPLP em seu trabalho de auditoria aprimoradas; - Relatórios de auditoria e outros produtos do trabalho de auditoria realizado pelas EFS/ISC da OISC/CPLP aprimorados. 1.4 Indicadores de resultados. Notas relativas a qualidade do trabalho de auditoria em instrumentos de avaliação, como o SAI PMF, elevadas. 1.5 Indicar os produtos tangíveis a serem gerados pelo projeto proposto. Os produtos esperados após a realização das atividades previstas são: - Auditores das EFS/ISC lusófonas capacitados para a realizaçaõ de auditorias de desempenho; - Auditores das EFS/ISC lusófonas capacitados para a realização de auditorias financeiras; - Rede de profissionais lusófonos capacitados em auditoria de desempenho e financeira. 1.6 Indicadores de produtos. Melhoria na qualidade dos trabalhos realizados por meio do aprimoramento das técnicas de auditoria em uso nas EFS/ISC e incremento do conhecimento da metodologia e melhores práticas internacionais por parte dos auditores. Tal melhoria pode ser demonstrada por meio de instrumentos de avaliação tais como o SAI PMF e outros..1.7 Grupo de Atividades proposto para a consecução dos produtos tangíveis. As atividades propostas são: - Realização de um curso em Auditoria de Desempenho, em 2015 ou 2016, oferecido pelo TCU. A primeira etapa será um curso a distância (já existente e já oferecido em outras ocasiões aos Tribunais) e a segunda etapa seria um workshop presencial em Brasília; - Realização de um curso de Auditoria Financeira, em 2015 ou 2016, oferecido pelo TC de Portugal. 1.8 Funções do Proponente e dos Parceiros de Implementação no Projeto Proposto O requerente é o Secretário-Geral da OISC/CPLP, representando as EFS/ISC membro da organização. Além da função de apresentar a proposta e ajustar a proposta em coordenação com possíveis doadores, o Secretário- Geral está incumbido de coordenar os interesses das EFS/ISC com as possibilidades de oferta dos dois parceiros de implementação: TC de Portugal e TCU do Brasil. Os parceiros de implementação são responsáveis pelas ofertas de ações presenciais de cooperação educacional. 3

4 Configuração organizacional e responsabilidades no quadro do Pro PALOP-TL ISC O Pro PALOP-TL ISC, projeto que financia as acções previstas, é administrado pelo PNUD através da modalidade de gestão conjunta com a União Europeia no quadro geral do Acordo-Quadro Financeiro e Administrativo (FAFA). A implementação do projeto vai seguir as regras e procedimentos do PNUD e as boas práticas de outros conhecidos Projetos Programas Conjuntos CE-PNUD e - por exemplo, o Projeto de Apoio aos Ciclos Eleitorais nos PALOP e em Timor-Leste. Nesse sentido, todos os acordos contratuais e mecanismos de financiamento serão realizados de acordo com as regras aplicáveis e procedimentos adotados pelo PNUD. A OISC/CPLP (Organização das Instituições Superiores de Controlo da CPLP) é uma associação autónoma e independente criada pelas EFS/ISC na CPLP com vista à promoção do desenvolvimento e reforço institucional dos seus membros através da cooperação técnica, científica e cultural no domínio do controlo e supervisão do uso dos recursos públicos. Esta organização fornece uma excelente plataforma multi-país (transnacional) de intercâmbios Sul-Sul. Esta Associação de EFS/ISC beneficiárias do Pro PALOP-TL ISC será beneficiária do projecto para as atividades regionais do projeto no âmbito da Componente 1, mais especificamente as ações previstas no âmbito da atividade 5. A cooperação com a OISC/CPLP será materializada através do pagamento direto dos custos de viagem e dos custos operacionais das actividades do projecto. Assim sendo, não haverá transferência de fundos do PNUD/projeto para a OISC/CPLP, para o TCU (ISCs do Brasil) ou para o TC Portugal. O Pro PALOP-TL ISC será implementado com uma estrutura de gestão a dois níveis, permitindo supervisar e validar a direção geral e a política do projeto: As Comissões de do País e o Pilotagem do projecto. Estas estruturas irão garantir que o projeto continua no bom caminho, dentro dos prazos e dentro do orçamento. Uma Unidade de Gestão do Projeto, composta por uma equipa de especialistas recrutados permitirá assegurar a implementação do projeto no dia-a-dia a nível técnico e a elaboração de relatórios para as Comissões de do País e Comissão de Direção, que irá melhorar a coordenação dos doadores. Os dois órgãos básicos de gestão e os dois mecanismos de coordenação serão: A) Um para cada PALOP e TL em que estão representados o Ordenador Nacional do FED (ON-FED), a Delegação da UE, Parlamento (Comissão Especializada de finanças públicas), sendo que as organizações da sociedade civil que participam no projeto podem ser convidadas a participar do comité de coordenação de país. Este mecanismo, facilitado pelos Representantes do Residentes do PNUD dos PALOP e TL, irá reunir-se conforme necessário (semestralmente) para discutir a evolução do ambiente local, partilhar planos e atividades das ações, deliberar sobre questões de interesse comum, negociar respostas acordadas e analisar as necessidades e riscos emergentes a nível nacional. Este fórum de alto nível seria uma parte importante da coordenação local em cada país, com a ênfase no desenvolvimento de políticas de alto nível, colaboração e partilha de informação em linha com as decisões da comissão de direção do projeto. B) Um mecanismo de tomada estratégica de decisão, o comité criado para gerir o nível das políticas seria chamado Pilotagem do Projeto. O Pilotagem irá reunir-se anualmente e é responsável pela supervisão geral das atividades no âmbito do projeto, incluindo a supervisão financeira e a aprovação de verbas de financiamento dentro do orçamento global, conforme recomendado pela unidade de gestão do projeto (UGP). Deve receber relatórios regulares da equipa de gestão, aprovar as principais atividades e despesas, procurar consenso e tomar decisões sobre qualquer mudança nos planos de trabalho que afetam a estrutura e estratégia do projeto, proceder a análises dos riscos e considerar o financiamento para as questões emergentes. É facilitado pela unidade de gestão do projeto (UGP), que também prestará serviços de secretariado e fará a ligação com o presidente do comité na preparação de agendas, notificação dos membros, relatórios sobre as várias atividades do projeto e elaboração de atas. O comité de pilotagem inclui representantes dos Escritórios do País do PNUD dos PALOP & TL (como representantes do Executivo do Projeto, sendo que o Executivo do Projeto é o PNUD de Cabo Verde); EFS/ISC (TCs), representantes dos Parlamentos (Comissão Especializada de finanças públicas) como representantes dos beneficiários do projeto, sendo que o beneficiário Principal são o TC 4

5 e a Assembleia Nacional de Cabo Verde; Delegações da UE e Gabinetes de apoio aos Ordenadores Nacionais do FED (como Fornecedores/Financiadores do Projeto, sendo que Fornecedor/Financiador Principal é a Delgação da UE em Cabo Verde). O Pilotagem é co-presidido pelo PNUD de Cabo Verde, pelo Tribunal de Contas de Cabo Verde e pela Assembleia Nacional de Cabo Verde. C) A Unidade de Gestão do Projeto (UGP) será uma pequena equipa, flexível e dedicada que administra, gere e supervisiona as atividades diárias do projeto. Sedeada na cidade da Praia, Cabo Verde, esta equipa será apoiada por experts e técnicos em apoio às atividades implementadas em outros países beneficiários. A equipa inclui especialistas em diferentes domínios específicos do projeto, e alguns membros devem estar familiarizados com os procedimentos do PNUD relativamente a recrutamento, aquisição e modalidades de execução do projeto. A equipa será liderada por um Gestor do Programa apoiado por um Conselheiro Nacional Sénior e deve incluir um responsável de finanças e administrativo para registar, processar, liquidar e reportar as receitas e as despesas regularmente. O Responsável pelas Finanças irá trabalhar em estreita colaboração com os profissionais pelas finanças do Escritório do PNUD. A equipa de gestão estará sedeada no país líder (Cabo Verde) e irá trabalhar em estreita colaboração com a EFS/ISC, Parlamento e EFS/ISC (participantes no projeto) de Cabo Verde na gestão quotidiana do projeto. O Apoio ao Projeto será prestado pelos Escritórios do país do PNUD em Cabo Verde (unidade principal) e nos outros países PALOP e TL. Os Escritórios do PNUD em todos os países beneficiários, através dos respetivos Gestores de Programa/Especialistas em Governação sedeados localmente irão apoiar o trabalho operacional diário. A Garantia do Projeto em termos de apoio substantivo deverá ser fornecida através de um Assistente Representante Residente, Chefe de Unidade de Governação / Conselheiro ou equivalente nos diferentes escritórios do PNUD. 5

6 Pilotagem do Projeto Executivo (PALOP-TL PNUDs); Beneficiário Sénior (TCs & PArlamentos); Fornecedor/Financiador Principal (DUE, GONs PALOP-TL) Co-presidentes: PNUD, Tribunal de Contas & Assembleia Nacional de Cabo Verde Anual Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé Timor-Leste Garantia do projeto Conselheiros em Governação, Gestores de programas nos PNUDs PALOP-TL Unidade de Gestão do Projeto: Gestor de Programas (Chefe da UGP) Conselheiro Nacional Sénior Oficial administrativo/financeiro Condutor Apoio ao projeto Unidades de Operações dos PNUD PALOP-TL Consultores Ad hoc Gestão & Controlo das FP Fiscalização Parlamentar e da Sociedade Civil das Contas Públicas Conselheiro Tecnico Internacional Sénior (Acordo de Longo Termo) Desenvolvimento de Capacidades das EFS/ISC 1.9 Insumos Os recursos deste projeto serão utilizados para pagar passagens aéreas, seguro viagem e custos de hospedagem e alimentação dos auditores que farão os cursos presenciais Auditoria Operacional e Auditoria Financeira oferecidos pelo Tribunal de Contas da União e pelo Tribunal de Contas de Portugal Orçamento Total e Financiamento Pretendido O orçamento total estimado para todas as atividades ao longo dos anos de 2015 e 2016 previstas é de EUR (Cento e um mil, quatrocentos e quarenta e sete euros). O orçamento financiado pelo Pro PALOP-TL ISC, projeto inteiramente financiado pela União Europeia e administrado pelo PNUD, para o período de é de EUR (Oitenta e um mil, trezentos e vinte euros). O TCU dará uma contrapartida de EUR (treze mil, seiscentos e cinquenta e sete euros, taxa de cambio Real/EUR foi de 3.49$) para a organização da formação sobre auditoria de desempenho (componente elearning e presencial). O TC Portugal dará uma contrapartida de EUR (sete mil e quinhentos euros) para a organização da formação em auditoria financeira. Para uma análise mais detalhada do orçamento ver o Anexo II. 6

7 2. Relevância do Projeto Proposto para a Cooperação INTOSAI-Doadores 2.1 Princípios da Cooperação INTOSAI-Doadores: Articulação A iniciativa de elaboração deste projeto foi objeto de discussão ocorrida na Reunião do Conselho Diretivo da OISC/CPLP realizada em 28/10/2013, em Macau, na China. 2.2 Princípios da Cooperação INTOSAI-Doadores: Alinhamento O Objetivo 1 do Plano Estratégico da OISC/CPLP é o desenvolvimento de competências essenciais ao bom funcionamento das instituições membro. A primeira estratégia escolhida para alcançar esse objetivo é a capacitação institucional, por meio do desenvolvimento e da oferta de programas de capacitação em suas diferentes modalidades, bem como validar e compartilhar experiências inovadoras para incluí-las de maneira sistemática nas atividades das instituições membro. 2.3 Princípios da Cooperação INTOSAI-Doadores: Liderança A Secretaria Geral, na busca do cumprimento do objetivo 1 do Plano Estratégico , procura identificar as alternativas para viabilizar ações de capacitação para as EFS/ISC membros da OISC/CPLP. Bem assim, a Secretaria Geral é responsável por coordenar as iniciativas de cooperação desenvolvidas no âmbito da Organização. Nesse processo coordenado pela Secretaria, os dirigentes das EFS/ISC são consultados, todos os programas de capacitação são preparados mediante consultas a eles e aprovados em Assembleias Gerais da Organização. Em relação ao projeto ora proposto, especificamente, as lideranças das EFS/ISC colocam grande expectativa, uma vez que se trata de capacitação em áreas chaves para o aprimoramento da função de auditoria de suas respectivas instituições. O conhecimento levado à cada EFS/ISC pelos auditores participantes é de grande interesse para a alta gerência, que acompanhará a disseminação dos conteúdos, as mudanças em procedimentos que deles advirão e o impacto real na qualidade do trabalho institucional. 2.4 Princípios da Cooperação INTOSAI-Doadores: Apropriação e Demanda por parte da EFS/ISC As EFS/ISC membro da OISC/CPLP manifestam regularmente à Secretaria Geral o interesse em participar das ações educacionais oferecidas pelo EFS/ISC/TCU e pelo Centro de Estudos e Formação da Organização, sediado no TC de Portugal. O TCU e o TC de Portugal identificam o interesse de treinamento dos membros da OISC/CPLP e oferecem regularmente ações de capacitação, entretanto a carência de recursos torna difícil para algumas EFS/ISC arcarem com os gastos de viagem para atender a essas iniciativas. O TCU e o TC de Portugal procuram disponibilizar, dentro de seus limites orçamentários, recursos para apoiar essas iniciativas, porém nem sempre esses recursos são suficientes para garantir a regularidade das ações de capacitação. 2.5 Prioridades Indicativas da Cooperação INTOSAI-Doadores O projeto apoia as prioridades de cooperação indicadas do seguinte modo: 1) 5 das 8 EFS/ISC membro da OISC/CPLP pertencem ao grupo de países menos desenvolvidos e 1 pertence ao grupo de países com renda média inferior; 2) Os cursos ofertados de Auditoria de Desempenho e de Auditoria Financeira se fundamentam nos padrões internacionais de auditoria de desempenho estabelecidos nas ISSAIs 300 e 3000 principalmente e de auditoria financeira na ISSAI ) Iniciativas que estimulam o apoio entre pares: as ações educacionais oferecidas permitirão o compartilhamento de experiências entre as EFS/ISC e a transferência de conhecimento do TCP e do TCU para as demais EFS/ISC membro da OISC/CPLP; 5) iniciativas que incentivam a cooperação sul-sul: haverá cooperação entre o TCU-Brasil e as EFS/ISC de países do continente africano. A iniciativa da proposta também faz parte do plano estratégico da OISC/CPLP: o Objetivo 1 do Plano Estratégico da OISC/CPLP é o desenvolvimento de competências essenciais ao bom funcionamento das instituições membro e a primeira estratégia escolhida para alcançar esse objetivo é a capacitação institucional, por meio do desenvolvimento e da oferta de programas de capacitação em suas diferentes modalidades. 2.6 Beneficiários Todas as EFS/ISC beneficiárias pertencem a países que estão na Lista do Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) dos Receptores de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento (AOD). Cinco delas são de países classificados como menos desenvolvidos (Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) e uma delas é de um país com renda média inferior (Cabo Verde). 7

8 ANEXO I: Matriz de Marco Lógico Capacitação cursos auditoria financeira e desempenho para OISC/CPLP Finalidade (ou Objetivo, nos comentários) Aprimoramento do trabalho das Entidades Fiscalizadoras Superiores beneficiárias, para que eles possam melhor cumprir seu dever de órgãos superiores de controle de fomentar a transparência, responsabilização e boa governança da administração pública, através do fortalecimento de capacidades nas áreas de auditoria de desempenho e financeira. Resultados Indicadores Suposições (riscos) - Técnicas e metodologias utilizadas pelos auditores das EFS/ISC da OISC/CPLP em seu trabalho de auditoria aprimoradas; - Relatórios de auditoria e outros produtos do trabalho de auditoria realizado pelas EFS/ISC da OISC/CPLP aprimorados. Notas relativas a qualidade do trabalho de auditoria em instrumentos de avaliação, como o SAI PMF, elevadas Auditores participantes são capazes de compartilhar o conhecimento e as técnicas com suas equipes de auditoria em suas EFS/ISC de origem. Produtos Indicadores Suposições (riscos) - Auditores das EFS/ISC lusófonas capacitados para a realizaçaõ de auditorias de desempenho; - Auditores das EFS/ISC lusófonas capacitados para a realização de auditorias financeiras; - Rede de profissionais lusófonos capacitados em auditoria de desempenho e financeira. Número de auditores certificados nos cursos Auditores participantes utilizam o conhecimento aprendido em seu trabalho no curso em sua EFS/ISC de origem. Atividades Indicadores Suposições (riscos) - Realização de um curso por ano em Auditoria de Desempenho, oferecido pelo TCU; - Realização de um curso por ano de Auditoria Financeira, oferecido pelo TC de Portugal. Número de auditores que participaram em treinamentos em auditorias de desempenho e financeira Haja interesse dos auditores das EFS/ISC da OISC/CPLP de participação nos treinamentos de auditoria de desempenho e financeira. Nota: Os acrônimos EFS/ISC (Entidade Fiscalizadoras Superiores) e ISC (Instituição Superior de Controle) são sinônimos para todo e qualquer efeito neste projeto. 8

9 ANEXO II: PLANOS DE TRABALHO ANUAIS & ORÇAMENTO CURSOS DE AUDITORIA EFS/ISC OISC CPLP 9

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