Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

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1 CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente proibido qualquer tipo de reprodução, sem prévia autorização da DATAJURIS. A infracção é passível de procedimento judicial. DATAJURIS Rua João Machado nº 100, sala 402, Coimbra Tel Fax

2 (Não dispensa a consulta do Diário da República) Índice Notas... 9 Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro Artigo 1º Aprovação do Código Artigo 2º Entrada em vigor Artigo 3º Impostos abolidos Artigo 3º-A Regime transitório de enquadramento dos agentes desportivos Artigo 4º Regime transitório da categoria B Artigo 5º Regime transitório da categoria G Artigo 6º Reporte de rendimentos Artigo 7º Obrigação de contabilidade organizada Artigo 8º Modelos de impressos Artigo 9º Recibos e livros Artigo 10º Regime transitório aplicável a Macau Artigo 11º Sociedades de simples administração de bens e de profissionais Artigo 12º Pagamento de impostos Artigo 13º Pagamentos por conta Artigo 14º Declaração de inscrição no registo Artigo 15º Regulamentação de cobrança e reembolsos Artigo 16º As modificações do Código CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES CAPÍTULO I Incidência SECÇÃO I Incidência real Artigo 1.º Base do imposto Artigo 2.º Rendimentos da categoria A Artigo 2.º-A Delimitação negativa dos rendimentos da categoria A Artigo 3.º Rendimentos da categoria B Artigo 4.º Atividades comerciais e industriais, agrícolas, silvícolas e pecuárias Artigo 5.º Rendimentos da categoria E Artigo 6.º Presunções relativas a rendimentos da categoria E

3 Artigo 7.º Momento a partir do qual ficam sujeitos a tributação os rendimentos da categoria E Artigo 8.º Rendimentos da categoria F Artigo 9.º Rendimentos da categoria G Artigo 10.º Mais-valias Artigo 10.º-A Perda da qualidade de residente em território português Artigo 11.º Rendimentos da categoria H Artigo 12.º Delimitação negativa de incidência SECÇÃO II Incidência pessoal Artigo 13.º Sujeito passivo Artigo 14.º Uniões de facto Artigo 15.º Âmbito da sujeição Artigo 16.º Residência Artigo 17.º Residência em região autónoma Artigo 17.º-A Regime opcional para os residentes noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu Artigo 18.º Rendimentos obtidos em território português Artigo 19.º Contitularidade de rendimentos Artigo 20.º Imputação especial Artigo 21.º Substituição tributária CAPÍTULO II Determinação do rendimento coletável SECÇÃO I Regras gerais Artigo 22.º Englobamento Artigo 23.º Valores fixados em moeda sem curso legal em Portugal Artigo 24.º Rendimentos em espécie SECÇÃO II Rendimentos do trabalho Artigo 25.º Rendimentos do trabalho dependente: deduções Artigo 26.º Contribuições para regimes complementares de segurança social Artigo 27.º Profissões de desgaste rápido: Deduções SECÇÃO III Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 28.º Formas de determinação dos rendimentos empresariais e profissionais

4 Artigo 29.º Imputação Artigo 30.º Atos isolados Artigo 31.º Regime simplificado Artigo 31.º-A Valor definitivo considerado para efeitos de liquidação de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis Artigo 32.º Remissão Artigo 32.º-A Rendimentos derivados de profissões de desgaste rápido Artigo 33.º Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Artigo 34.º Custos das explorações plurianuais Artigo 35.º Critérios valorimétricos Artigo 36.º Subsídios à agricultura e pesca Artigo 36.º-A Subsídios não destinados à exploração Artigo 36.º-B Mudança de regime de determinação do rendimento Artigo 37.º Dedução de prejuízos fiscais Artigo 38.º Entrada de património para realização do capital de sociedade Artigo 39.º Aplicação de métodos indiretos Artigo 39.º-A Dupla tributação económica SECÇÃO IV Rendimentos de capitais Artigo 40.º Presunções e juros contáveis Artigo 40.º-A Dupla tributação económica Artigo 40.º-B Swaps e operações cambiais a prazo SECÇÃO V Rendimentos prediais Artigo 41.º Deduções SECÇÃO VI Incrementos patrimoniais Artigo 42.º Deduções Artigo 43.º Mais-valias Artigo 44.º Valor de realização Artigo 45.º Valor de aquisição a título gratuito Artigo 46.º Valor de aquisição a título oneroso de bens imóveis Artigo 47.º Equiparação ao valor da aquisição

5 Artigo 48.º Valor de aquisição a título oneroso de partes sociais e de outros valores mobiliários Artigo 49.º Valor de aquisição a título oneroso de outros bens e direitos Artigo 50.º Correção monetária Artigo 51.º Despesas e encargos Artigo 52.º Divergência de valores SECÇÃO VII Pensões Artigo 53.º Pensões Artigo 54.º Distinção entre capital e renda SECÇÃO VIII Dedução de perdas Artigo 55.º Dedução de perdas SECÇÃO IX Abatimentos Artigo 56.º Abatimentos ao rendimento líquido total Artigo 56.º-A Sujeitos passivos com deficiência SECÇÃO X Processo de determinação do rendimento coletável Artigo 57.º Declaração de rendimentos Artigo 58.º Dispensa de apresentação de declaração Artigo 58.º-A Declaração automática de rendimentos Artigo 59.º Tributação de casados e de unidos de facto Artigo 60.º Prazo de entrega da declaração Artigo 61.º Local de entrega das declarações Artigo 62.º Rendimentos litigiosos Artigo 63.º Agregado familiar Artigo 64.º Falecimento de titular de rendimentos Artigo 65.º Bases para o apuramento, fixação ou alteração dos rendimentos Artigo 66.º Notificação e fundamentação dos atos Artigo 67.º Revisão dos atos de fixação CAPÍTULO III Taxas Artigo 68.º Taxas gerais Artigo 68.º-A Taxa adicional de solidariedade Artigo 69.º

6 Quociente familiar Artigo 70.º Mínimo de existência Artigo 71.º Taxas liberatórias Artigo 72.º Taxas especiais Artigo 72.º-A [cessou vigência] Sobretaxa extraordinária Artigo 73.º Taxas de tributação autónoma Artigo 74.º Rendimentos produzidos em anos anteriores CAPÍTULO IV Liquidação Artigo 75.º Competência para a liquidação Artigo 76.º Procedimentos e formas de liquidação Artigo 77.º Prazo e fundamentação da liquidação Artigo 78.º Deduções à coleta Artigo 78.º-A Deduções dos dependentes e ascendentes Artigo 78.º-B Dedução das despesas gerais familiares Artigo 78.º-C Dedução de despesas de saúde Artigo 78.º-D Dedução de despesas de formação e educação Artigo 78.º-E Dedução de encargos com imóveis Artigo 78.º-F Dedução pela exigência de fatura Artigo 79.º Deduções dos sujeitos passivos, descendentes e ascendentes Artigo 80.º Crédito de imposto por dupla tributação económica Artigo 81.º Eliminação da dupla tributação jurídica internacional Artigo 82.º Despesas de saúde Artigo 83.º Despesas de educação e formação Artigo 83.º-A Importâncias respeitantes a pensões de alimentos Artigo 84.º Encargos com lares Artigo 85.º Encargos com imóveis Artigo 85.º-A Deduções ambientais Artigo 86.º Prémios de seguros Artigo 87.º Dedução relativa às pessoas com deficiência Artigo 88.º Benefícios fiscais

7 Artigo 89.º Liquidação adicional Artigo 90.º Reforma de liquidação Artigo 91.º Juros compensatórios Artigo 92.º Prazo de caducidade Artigo 93.º Revisão oficiosa Artigo 94.º Juros indemnizatórios Artigo 95.º Limites mínimos Artigo 96.º Restituição oficiosa do imposto CAPÍTULO V Pagamento Artigo 97.º Pagamento do imposto Artigo 98.º Retenção na fonte - Regras gerais Artigo 99.º Retenção sobre rendimentos das categorias A e H Artigo 99.º-A Retenção na fonte - Sobretaxa extraordinária [cessou vigência] Artigo 99.º-B Situação familiar Artigo 99.º-C Aplicação da retenção na fonte à categoria A Artigo 99.º-D Aplicação da retenção na fonte à categoria H Artigo 99.º-E Mecanismo de retenção nos rendimentos das categorias A e H Artigo 99.º-F Tabelas de retenção na fonte Artigo 100.º Retenção na fonte - Remunerações não fixas Artigo 101.º Retenção sobre rendimentos de outras categorias Artigo 101.º-A Retenção sobre juros contáveis e diferenças entre valor de reembolso e preço de emissão Artigo 101.º-B Dispensa de retenção na fonte Artigo 101.º-C Dispensa de retenção na fonte e reembolso de imposto relativo a rendimentos auferidos por não residentes Artigo 101.º-D Sujeição parcial de rendimentos a retenção Artigo 102.º Pagamentos por conta Artigo 102.º-A Direito à remuneração no reembolso Artigo 102.º-B Direito à restituição Artigo 102.º-C Responsabilidade pelo pagamento Artigo 103.º Responsabilidade em caso de substituição

8 Artigo 104.º Pagamento fora do prazo normal Artigo 105.º Local de pagamento Artigo 106.º Como deve ser feito o pagamento Artigo 107.º Impressos de pagamento Artigo 108.º Cobrança coerciva Artigo 109.º Compensação Artigo 110.º Juros de mora Artigo 111.º Privilégios creditórios CAPÍTULO VI Obrigações acessórias Artigo 112.º Declaração de início de atividade, de alterações e de cessação Artigo 113.º Declaração anual de informação contabilística e fiscal Artigo 114.º Cessação de atividade Artigo 115.º Emissão de recibos e faturas Artigo 116.º Registos Artigo 117.º Obrigações contabilísticas Artigo 118.º Centralização, arquivo e escrituração Artigo 119.º Comunicação de rendimentos e retenções Artigo 120.º Entidades emitentes de valores mobiliários Artigo 121.º Comunicação da atribuição de subsídios Artigo 122.º Empresas gestoras de fundos de poupança-reforma, poupança-educação e poupança-reforma/educação Artigo 123.º Notários, conservadores, secretários judiciais, secretários Artigo 124.º Operações com instrumentos financeiros Artigo 125.º Registo ou depósito de valores mobiliários Artigo 126.º Entidades emitentes e utilizadoras de títulos de compensação extrassalarial Artigo 127.º Comunicação de encargos Artigo 128.º Obrigação de comprovar os elementos das declarações Artigo 129.º Processo de documentação fiscal Artigo 130.º Representantes Artigo 130.º-A Renúncia à representação Artigo 131.º

9 Pluralidade de obrigados CAPÍTULO VII Fiscalização Artigo 132.º Entidades fiscalizadoras Artigo 133.º Dever de colaboração Artigo 134.º Dever de fiscalização em especial Artigo 135.º Declarações e outros documentos Artigo 136.º Assinatura das declarações Artigo 137.º Garantia de observância de obrigações fiscais Artigo 138.º Aquisição e alienação de ações e outros valores mobiliários Artigo 139.º Pagamento de rendimentos a sujeitos passivos não residentes CAPÍTULO VIII Garantias Artigo 140.º Meios de garantia Artigo 141.º Classificação das atividades Artigo 142.º Competência territorial CAPÍTULO IX Disposições diversas Artigo 143.º Ano fiscal Artigo 144.º Modelos oficiais Artigo 145.º Declarações e outros documentos Artigo 146.º Assinatura das declarações Artigo 147.º Recibo de documento Artigo 148.º Prazo para envio pelo correio Artigo 149.º Notificações Artigo 150.º Registo dos sujeitos passivos Artigo 151.º Classificação das atividades Artigo 152.º Consignação a favor de instituições culturais com estatuto de utilidade pública Artigo 153.º Consignações em sede de IRS Notas O preâmbulo que antecede o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, e o texto do próprio Código, encontram-se actualizados, de acordo com: 9

10 Declaração publicada no Diário da República, Série I, 1º Suplemento, nº 49, de ); Lei n.º 114/88, de 30-12; Decreto-Lei n.º 215/89, de 1-7; Decreto-Lei n.º 354/89, de 17-10; Lei n.º 101/89, de 29-12; Decreto-Lei n.º 95/90, de 20-3, conforme rectificado pela Declaração, publicada no Diário da República, Série I, 2º Suplemento, nº 99, de ; Decreto-Lei n.º 206/90, de 26-6; Decreto-Lei n.º 331/90, de 29-10; Decreto-Lei n.º 377/90, de 30-11; Lei n.º 65/90, de 28-12; Lei n.º 34/91, de 27-7; Decreto-Lei n.º 267/91, de 6-8; Decreto-Lei n.º 360/91, de 28-9; Lei n.º 2/92, de 09-03; Decreto-Lei n.º 141/92, de 17-7; Lei n.º 30-C/92; Decreto-Lei n.º 263/92, de 24-11; Decreto-Lei n.º 6/93, de 9-1; Decreto-Lei n.º 232/93, de 2-7; Lei n.º 71/93, de 26-11; Lei n.º 75/93, de 20-12; Lei n.º 39-B/94, de 27-12; Decreto-Lei n.º 37/95, de 14-02; Lei n.º 31/95, de 18-08; Decreto-Lei n.º 280/95, de 26-10, conforme Declaração de Rectificação nº 156/95, publicada no Diário da República, nº 300, Série I-A, 1º Suplemento, de 30 de Dezembro de 1995; Decreto-Lei n.º 7/96, de 07-02, conforme Declaração de Rectificação nº 7-A/96, publicada no Diário da República, nº 101, Série I-A, 1º Suplemento, de 30 de Abril de 1996; Lei n.º 10-B/96, de 23-03; Lei n.º 52-C/96, de 27-11; Decreto-Lei n.º 18/97, de 21-01; Decreto-Lei n.º 257-B/96, de 31/12; Decreto-Lei n.º 3/97, de 8-1,conforme Declaração de Rectificação nº 4-D/97, publicada no Diário da República, nº 26, Série I-A, 2º Suplemento, de 31 de Janeiro de 1997; Decreto-Lei n.º 18/97, de 21-01; Decreto-Lei n.º 23/97, de 23-01; Lei n.º 127-B/97, de 20-12; Decreto-Lei n.º 25/98, de 10-02; Decreto-Lei n.º 45/98, de 03-03; Decreto-Lei n.º 366/98, de 23-11; Lei n.º 87-B/98, de 31-12; Decreto-Lei n.º 67/99, de 11-03; Decreto-Lei n.º 472/99, de 08-11, conforme Declaração de Rectificação nº4-c/2000, de 31-01; Decreto-Lei n.º 486/99, de 13-11; Lei n.º 3-B/2000, de 04-04; Decreto-Lei n.º 55/2000, de 14-04; Lei n.º 30-C/2000, de 29-12, conforme Declaração de Rectificação nº 7/2001, publicada no Diário da República, nº 60, Série I-A, de 12 de Março de 2001; Lei n.º 30-G/2000, de 29-12; Decreto-Lei n.º 198/2001, de 03-07; Lei n.º 85/2001, de 04-08; Decreto-Lei n.º 221/2001, de 07-08; Lei n.º 109-B/2001, de 27-12; Lei n.º 16-A/2002, de 31-05; 10

11 Decreto-Lei n.º 228/2002, de 31-10; Lei n.º 32-B/2002, de 30-12; Decreto-Lei n.º 80/2003, de 23-04; Decreto-Lei n.º 160/2003, de 19-07; Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12-11; Lei n.º 107-B/2003, de 31-12; Decreto-Lei n.º 17/2004, de 15-01; Lei n.º 55-B/2004, de 30-12; Lei n.º 39-A/2005, de 29-07; Lei n.º 50/2005, de 30-08; Decreto-Lei n.º 192/2005, de 07-11; Lei n.º 60-A/2005, de 30-12; Decreto-Lei n.º 238/2006, de 20-12; Lei n.º 53-A/2006, de 29-12; Decreto-Lei n.º 361/2007, de 02-11; Lei n.º 67-A/2007, de 31-12, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 2/2008, de 28-1; Lei n.º 64/2008, de 05-12; Lei n.º 64-A/2008, de 31-12; Decreto-Lei n.º 175/2009, de com entrada em vigor em 1 de Setembro de 2009; Lei n.º 94/2009, de 01-09; Lei n.º 100/2009, de 07-09; Lei n.º 103/2009, de com entrada em vigor em dia seguinte ao da publicação do diploma regulamentador previsto no seu artigo 33º; Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23-09, produzindo efeitos desde 1 de Janeiro de 2009; Decreto-Lei n.º 292/2009, de (as alterações efectuadas nos artigos 113º e 127º entram em vigor a 1 de Janeiro de 2010); Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril; Lei n.º 11/2010, de 15 de Junho; Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, com início de vigência no dia seguinte ao da sua publicação e produção de efeitos a 1 de Janeiro de 2010; Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, com início de vigência a 1 de Julho de 2010; Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho; Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro; Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, com início de vigência no dia seguinte ao da sua publicação; Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2012; Lei n.º 20/2012, de 14 de Maio, com início de vigência a 15 de Maio de 2012; Decreto-Lei n.º 197/2012, de 24 de Agosto, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2013; Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, com início de vigência a 30 de Outubro de 2012; Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2013; Lei n.º 51/2013, de 24 de Julho, com inicio de vigência em 25 de Julho de 2013; Lei n.º 53/2013, de 26 de Julho, com início de vigência a 31 de Julho de 2013; Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2014; Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro, com produção de efeitos a 1 de Janeiro de 2014; Lei n.º 82-D/2014, de 31 de Dezembro, aplicando-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, a partir de 1 de janeiro de 2015; Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2015; Lei n.º 67/2015, de 6 de Julho, produzindo efeitos desde 1 de Janeiro de 2015, tendo caráter clarificador e interpretativo; Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março, com início de vigência a 31 de Março de 2016, Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, com início de vigência a 2 de Agosto de 2016, Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de 2017, e Lei n.º 114/2017, de 29 de Dezembro, com início de vigência a 1 de Janeiro de

12 NOTA I: Os artigos 229º e 230º da Lei nº 114/2017, de 29 de Dezembro (Orçamento de Estado para 2018), dispõem o seguinte: «Artigo 229.º Medidas transitórias sobre deduções à coleta a aplicar à declaração de rendimentos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares relativa ao ano de Sem prejuízo do disposto nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, no que se refere ao apuramento das deduções à coleta pela AT os sujeitos passivos de IRS podem, na declaração de rendimentos respeitante ao ano de 2017, declarar o valor das despesas a que se referem aqueles artigos. 2 - O uso da faculdade prevista no número anterior determina, para efeitos do cálculo das deduções à coleta previstas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, a consideração dos valores declarados pelos sujeitos passivos, os quais substituem os que tenham sido comunicados à AT nos termos da lei. 3 - O uso da faculdade prevista no n.º 1 não dispensa o cumprimento da obrigação de comprovar os montantes declarados referentes às despesas referidas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, relativamente à parte que exceda o valor que foi previamente comunicado à AT, e nos termos gerais do artigo 128.º do Código do IRS. 4 - Relativamente ao ano de 2017, o disposto no n.º 7 do artigo 78.º-B do Código do IRS não é aplicável às deduções à coleta constantes dos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, sendo substituído pelo mecanismo previsto nos números anteriores. Artigo 230.º Autorização legislativa no âmbito do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 1 - Fica o Governo autorizado a alterar o artigo 78.º-F do Código do IRS. 2 - O sentido e a extensão das alterações a introduzir, nos termos da autorização legislativa referida no número anterior, são os de alargar a dedução à coleta, prevista no artigo 78.º-F do Código do IRS, ao IVA suportado com a aquisição de serviços de mobilidade na modalidade de sharing, como sejam o bike sharing e car sharing, bem como com a aquisição de unidades de energia solar, a entidades com a classificação das atividades económicas apropriada. 3 - A presente autorização legislativa tem a duração do ano económico a que respeita a presente lei.» NOTA II: Os artigos 192.º, 193.º,194.º e 195.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro (Orçamento de Estado para 2017) dispõem o seguinte: Artigo 192.º Medidas transitórias sobre deduções à coleta a aplicar à declaração de rendimentos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares relativa ao ano de Sem prejuízo do disposto nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, no que se refere ao apuramento das deduções à coleta pela AT os sujeitos passivos de IRS podem, na declaração de rendimentos respeitante ao ano de 2016, declarar o valor das despesas a que se referem aqueles artigos. 2 - O uso da faculdade prevista no número anterior determina, para efeitos do cálculo das deduções à coleta previstas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, a consideração dos valores declarados pelos sujeitos passivos, os quais substituem os que tenham sido comunicados à AT nos termos da lei. 3 - O uso da faculdade prevista no n.º 1 não dispensa o cumprimento da obrigação de comprovar os montantes declarados referentes às despesas referidas nos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, relativamente à parte que exceda o valor que foi previamente comunicado à AT, e nos termos gerais do artigo 128.º do Código do IRS. 12

13 4 - Relativamente ao ano de 2016, o disposto no n.º 7 do artigo 78.º-B do Código do IRS não é aplicável às deduções à coleta constantes dos artigos 78.º-C a 78.º-E e 84.º do Código do IRS, sendo substituído pelo mecanismo previsto nos números anteriores. Artigo 193.º Disposição transitória relativa às liquidações de IRS de 2016 decorrentes da determinação automática dos elementos relevantes pela Autoridade Tributária e Aduaneira 1 - Relativamente aos rendimentos de 2016, o disposto no artigo 58.º-A do Código do IRS aplica-se apenas aos sujeitos passivos que preencham cumulativamente as seguintes condições: a) Apenas tenham auferido rendimentos do trabalho dependente ou de pensões, com exclusão de rendimentos de pensões de alimentos, bem como de rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71.º do Código do IRS e não pretendam, quando legalmente permitido, optar pelo seu englobamento; b) Obtenham rendimentos apenas em território português, cuja entidade devedora ou pagadora esteja obrigada à comunicação de rendimentos e retenções prevista no artigo 119.º do Código do IRS; c) Não aufiram gratificações previstas na alínea g) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS; d) Sejam considerados residentes durante a totalidade do ano a que o imposto respeita; e) Não detenham o estatuto de residente não habitual; f) Não usufruam de benefícios fiscais e não tenham acréscimos ao rendimento por incumprimento de condições relativas a benefícios fiscais; g) Não tenham pago pensões de alimentos; h) Não tenham dependentes a cargo nem deduções relativas a ascendentes. 2 - Às liquidações de IRS do ano de 2016 previstas no artigo 58.º-A do Código do IRS não são aplicadas as deduções à coleta previstas nas alíneas a), f), i), j) e k) do n.º 1 do artigo 78.º do CIRS. 3 - A possibilidade de indicação da composição do agregado familiar, prevista nos n.os 6 e 7 do artigo 58.º-A do Código do IRS entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, sendo as declarações provisórias relativas ao ano de 2016 apresentadas com base nos elementos pessoais declarados no ano anterior e, na sua falta, são apresentadas considerando que o sujeito passivo não seja casado ou unido de facto e não tenha dependentes. Artigo 194.º Sobretaxa de IRS 1 - A sobretaxa em sede de IRS, a que se refere a Lei n.º 159-D/2015, de 30 de dezembro, é aplicável aos sujeitos passivos que aufiram em 2017 rendimentos que excedam o limite superior do 2.º escalão da tabela do n.º 1 do artigo 68.º do Código do IRS, nos termos dos números seguintes. 2 - As retenções na fonte previstas no n.º 8 do artigo 3.º da Lei n.º 159-D/2015, de 30 de dezembro, são aplicadas aos rendimentos auferidos em 2017 às taxas aplicadas em 2016, e sujeitas a um princípio de extinção gradual, nos seguintes termos: a) Ao 3.º escalão são aplicáveis retenções na fonte aos rendimentos auferidos até 30 de junho de 2017; b) Ao 4.º e 5.º escalões são aplicáveis retenções na fonte aos rendimentos auferidos até 30 de novembro de Para os rendimentos auferidos em 2017, a sobretaxa aplicável observa o disposto na tabela seguinte: Rendimento coletável (euros) De mais de até De mais de até Superior a Taxas (percentagem) 0,88% 2,75% 3,21% 4 - É aplicável à sobretaxa prevista no presente artigo o disposto no artigo 3.º da Lei n.º 159-D/2015 de 30 de dezembro. 13

14 Artigo 195.º Norma transitória no âmbito do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares 1 - Para os efeitos do n.º 14 do artigo 2.º do CIRS, no ano de 2017 é considerado o valor fixado para o mês de janeiro. 2 - O aditamento do artigo 153.º entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, sendo as consignações relativas às declarações de rendimentos do ano de 2016 efetuadas aquando da confirmação ou entrega da declaração de rendimentos, ou, nos casos previstos no n.º 3 do artigo 58.º-A, através da entrega de declaração de substituição. 3 - As despesas de educação referentes à alimentação em refeitório escolar, de alunos inscritos em qualquer grau de ensino, em 2016, são dedutíveis à coleta de IRS nos termos previstos no n.º 1 do artigo 78.º-D do Código do IRS, independentemente da entidade que presta o referido serviço e da taxa de IVA aplicada, com as necessárias adaptações e de acordo com os procedimentos a definir pelo Governo. NOTA III: O artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 41/2016, de 1 de Agosto, dispõe o seguinte: Artigo 8.º Disposição interpretativa no âmbito do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares As alterações introduzidas pelo presente decreto-lei ao n.º 2 do artigo 31.º, ao n.º 6 do artigo 78.º e à alínea a) do n.º 1 do artigo 101.º do Código do IRS têm caráter interpretativo. NOTA IV: A Lei n.º 159-D/2015, de 30 de Dezembro, veio extinguir a sobretaxa aplicável em sede de IRS, sobre os rendimentos auferidos a partir de 1 de Janeiro de 2017, e aprovar novos valores de sobretaxa para os rendimentos auferidos em NOTA V: Os artigos 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 17º da Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro, dispõem o seguinte: «Artigo 11.º Regime especial aplicável às mais-valias imobiliárias 1 - A exclusão de tributação prevista no n.º 5 do artigo 10.º do Código do IRS é extensível às situações em que o valor de realização seja aplicado na amortização de eventual empréstimo contraído para a aquisição do imóvel alienado. 2 - Nas situações referidas no número anterior em que o valor de realização seja apenas parcialmente aplicado na finalidade aí prevista, a exclusão de tributação abrange somente a parte proporcional dos ganhos correspondentes àquela aplicação. 3 - O regime previsto no n.º 1 não é aplicável se, à data da alienação, o sujeito passivo for proprietário de outro imóvel habitacional. 4 - O disposto nos números anteriores aplica-se às alienações de imóveis ocorridas nos anos de 2015 a 2020, em que os contratos de empréstimo tenham sido celebrados até 31 de dezembro de Artigo 12.º Evolução do quociente familiar 1 - Tendo em conta os resultados alcançados pela reforma da tributação do rendimento das pessoas singulares operada pela presente lei e em função da avaliação da evolução da situação económica e financeira do país, os divisores do quociente familiar correspondentes aos dependentes que integram 14

15 o agregado familiar e aos ascendentes devem ser aumentados, nos anos de 2016 e 2017, respetivamente: a) Para 0,4 e 0,5, nos casos previstos na alínea a) do n.º 3 e no n.º 4 do artigo 68.º-A, na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 69.º do Código do IRS na redação dada pela presente lei, e b) Para 0,2 e 0,25, nos casos previstos na alínea b) do n.º 3 do artigo 68.º-A e na alínea b) do n.º 1 do artigo 69.º do Código do IRS na redação dada pela presente lei. 2 - Em função da ponderação efetuada nos termos do número anterior, devem igualmente ser aumentados em 12,5 %, nos anos de 2016 e 2017, os limites à aplicação do quociente familiar. Artigo 13.º Evolução da sobretaxa em sede de IRS e da taxa adicional de solidariedade Tendo em conta os resultados alcançados pela reforma da tributação do rendimento das pessoas singulares operada pela presente lei e em função da avaliação da evolução da situação económica e financeira do país, deve o Governo ponderar a eliminação progressiva da sobretaxa em sede de IRS e da taxa adicional de solidariedade. Artigo 14.º Norma interpretativa A alínea a) do n.º 4 do artigo 2.º, a alínea h) do n.º 2 do artigo 5.º, o n.º 3 do artigo 43.º e o n.º 11 do artigo 101.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, têm natureza interpretativa. Artigo 15.º Disposição transitória 1 - A reforma aprovada pela presente lei visa a redução da tributação efetiva das famílias, designadamente das famílias com dependentes ou ascendentes a cargo, e o não agravamento da tributação para os restantes contribuintes face a Até ao fim do mês de março de 2015, os sujeitos passivos do IRS enquadrados no regime simplificado da categoria B podem optar pelo regime da contabilidade organizada. 3 - Tendo em conta os resultados alcançados pela reforma da tributação do rendimento das pessoas singulares operada pela presente lei e em função da avaliação da evolução da situação económica e financeira do país, deve o Governo ponderar aumentar a dedução relativa às despesas gerais familiares a partir de 2016 tendo, nomeadamente em consideração a evolução dos limites para a dedução dos encargos previstos nas alíneas b) a d) do n.º 1 do artigo 78.º-E do Código do IRS, na redação dada pela presente lei. 4 - Quaisquer remissões efetuadas para o Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro, consideram-se efetuadas para as disposições correspondentes do Código do IRS, na redação dada pela presente lei. Artigo 17.º Produção de efeitos 1 - A presente lei produz efeitos a partir de 1 de janeiro de O novo regime de determinação da residência é aplicável apenas a situações de alteração de residência que ocorram após a entrada em vigor da presente lei. 3 - O regime de transição previsto no n.º 7 do artigo 3.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, é aplicável, com as necessárias adaptações, às situações em que por força da entrada em vigor da presente lei os sujeitos passivos passem a estar sujeitos ao novo regime de reconhecimento do rendimento previsto no n.º 6 do mesmo artigo. 4 - O regime previsto no n.º 10 do artigo 31.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, é aplicável apenas aos sujeitos passivos que procedam à abertura de atividade em ou após 1 de janeiro de 2015 e que reúnam os pressupostos para a sua aplicação. 5 - O estabelecido no n.º 7 do artigo 41.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, é aplicável apenas a gastos realizados após a entrada em vigor da presente lei. 6 - O artigo 55.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, apenas é aplicável a perdas verificadas depois de 1 de janeiro de Os n.os 5 e 6 do artigo 10.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, aplicam-se apenas às mais-valias apuradas a partir de 1 de janeiro de

16 8 - Os novos prazos de cumprimento de obrigações declarativas constantes da presente lei produzem efeitos apenas a partir de 1 de janeiro de As obrigações declarativas eliminadas pela presente lei dizem respeito a informação a remeter por referência ao ano de 2015, produzindo efeitos apenas para as declarações a submeter a partir de 1 de janeiro de Sem prejuízo do disposto nos n.os 8 e 9, a alteração ao n.º 3 e a revogação dos n.os 4 e 5, todos do artigo 119.º do Código do IRS, efetuadas pela presente lei, aplicam-se às obrigações declarativas que devam ser cumpridas a partir de 1 de janeiro de Sem prejuízo do disposto nos n.os 8 e 9, o artigo 115.º do Código do IRS, na redação dada pela presente lei, produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2015, devendo os recibos de quitação referentes aos meses de janeiro a abril de 2015 ser passados conjuntamente com o recibo de quitação referente ao mês de maio daquele ano O disposto no número anterior não elimina a obrigação de entrega de recibos de quitação em papel aos inquilinos, nos termos e nos prazos definidos na lei civil, por referência aos meses de janeiro a abril de 2015.» NOTA VI: A Lei n.º 39/2013, de 21 de Junho, repõe, em 2013, o subsídio de férias para os trabalhadores públicos, aposentados, reformados e demais pensionistas e estabelece o seu regime de retenção na fonte. NOTA VII: O artigo 111.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, estabelece o seguinte: Artigo 111.º Disposições transitórias no âmbito do IRS 1 - Até que o valor do indexante dos apoios sociais (IAS), instituído pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, atinja o valor da retribuição mínima mensal garantida em vigor para o ano de 2010, é aplicável este último valor para efeito da indexação prevista no artigo 53.º do Código do IRS. 2 - O disposto nos n.os 2, 3 e 5 do artigo 55.º do Código do IRS aplica-se à dedução de perdas apuradas em 2012 e nos anos seguintes. 3 - O disposto no artigo 68.º-A aplica-se apenas aos rendimentos auferidos durante os anos de 2012 e 2013, cessando a sua vigência após a produção de todos os seus efeitos em relação a estes anos fiscais. 4 - O limite para a dedução dos encargos previstos nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo 85.º do Código do IRS é considerado, para efeitos de IRS, apenas por 75 %, 50 % e 25 % do seu valor, respectivamente nos anos de 2013, 2014 e 2015, deixando estes encargos de ser dedutíveis a partir de O limite para a dedução dos encargos previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 85.º do Código do IRS é considerado, para efeitos de IRS, apenas por 85 %, 70 %, 55 %, 40 % e 25 % do seu valor, respectivamente nos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017, deixando estes encargos de ser dedutíveis a partir de Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 90 % em Não obstante o disposto no número anterior, a parte do rendimento excluída de tributação não pode exceder em 2012, por categoria de rendimentos, NOTA VIII: O artigo 2º da Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, dispõe o seguinte: 16

17 Artigo 2.º Disposições transitórias e finais 1 - As entidades que procedam à retenção na fonte prevista no artigo 99.º-A do Código do IRS encontram-se obrigadas a declarar esses pagamentos na declaração prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 119.º do Código do IRS. 2 - O documento comprovativo previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 119.º do Código do IRS deve conter menção dos montantes da retenção na fonte efectuada ao abrigo do artigo 99.º-A. 3 - Os artigos 72.º-A e 99.º-A do Código do IRS, na redacção dada pela presente lei, aplicam-se apenas aos rendimentos auferidos durante o ano de 2011, cessando a sua vigência após a produção de todos os seus efeitos em relação ao ano fiscal em curso. 4 - Nos termos do artigo 88.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, na redacção dada pela Lei n.º 22/2011, de 20 de Maio, a receita da sobretaxa extraordinária reverte integralmente para o Orçamento do Estado. 5 - A não entrega, total ou parcial, no prazo indicado, das quantias deduzidas ao abrigo do artigo 99.º-A do Código do IRS constitui contra-ordenação ou crime fiscal, nos termos da lei. NOTA IX: O artigo 98.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, dispõe o seguinte: Disposições transitórias no âmbito do IRS 1 - Até que o valor do indexante dos apoios sociais (IAS), instituído pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, atinja o valor da retribuição mínima mensal garantida em vigor para o ano de 2010, mantém-se aplicável este último valor para efeito das indexações previstas nos artigos 12.º, 17.º-A, 25.º, 79.º, 83.º, 84.º e 87.º do Código do IRS. 2 - Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 90 % em Não obstante o disposto no número anterior, a parte do rendimento excluída de tributação não pode exceder em 2011, por categoria de rendimentos, NOTA X: O artigo 2º da Lei n.º 11/2010, de 15 de Junho, dispõe o seguinte: Disposição transitória A taxa de 45 % prevista na tabela do artigo 68.º do Código do IRS e as adaptações decorrentes da sua criação são aplicáveis aos rendimentos obtidos entre os anos de 2010 e 2013, inclusive. NOTA XI: O artigo 88º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, dispõe o seguinte: Disposições transitórias no âmbito do Código do IRS 1 - Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 90 % em Não obstante o disposto no número anterior, a parte do rendimento excluída de tributação não pode exceder em 2010, por categoria de rendimentos, Os prazos previstos nos artigos 60.º e 77.º do Código do IRS, com as alterações introduzidas pela presente lei, aplicam -se a partir de 1 de Janeiro de NOTA XII: O artigo 33º da Lei n.º 103/2009, de 11-09, dispõe o seguinte: 17

18 Entrada em vigor 1 - A habilitação dos padrinhos, prevista no artigo 12.º, será regulamentada por decreto-lei no prazo de 120 dias. 2 - A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da publicação daquele diploma regulamentador. 3 - Entre a data da publicação e a data de entrada em vigor desta lei, serão desenvolvidas acções de formação tendo como destinatários as entidades a que sejam atribuídas competências nesta lei. Em conformidade, a Lei n.º 103/2009, de 11 de Setembro, entrou em vigor em 28 de Outubro de 2010, dia seguinte ao da publicação do Decreto-Lei n.º 121/2010, de 27 de Outubro, que estabeleceu os requisitos para habilitação dos candidatos ao apadrinhamento civil e procedeu à regulamentação da referida lei. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro (Texto conforme rectificação pela Declaração publicada no Diário da República, Série I, 1º Suplemento, nº 49, de ) No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 106/88, de 17 de Setembro, e nos termos das alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 201º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1º Aprovação do Código É aprovado o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), que faz parte integrante deste decreto-lei. Artigo 2º Entrada em vigor O Código do IRS entra em vigor em 1 de Janeiro de Artigo 3º Impostos abolidos 1 - Na data da entrada em vigor do Código são abolidos, relativamente aos sujeitos passivos deste imposto, o imposto profissional, o imposto de capitais, a contribuição industrial, a contribuição predial, o imposto sobre a indústria agrícola, o imposto complementar, o imposto de mais-valias e o imposto do selo constante da verba 134 da Tabela Geral do Imposto do Selo, sem prejuízo de continuar a aplicar-se o correspondente regime aos rendimentos auferidos até àquela data e às respectivas infracções. 2 - Mantêm-se em vigor as disposições que actualmente regulam o registo e o depósito de títulos ao portador. Artigo 3º-A Regime transitório de enquadramento dos agentes desportivos 1 - Os agentes desportivos que aufiram rendimentos provenientes da sua actividade desportiva, em virtude de contratos que tenham por objecto a sua prática, poderão optar, relativamente aos rendimentos auferidos em 2003, por um dos seguintes regimes: 18

19 a) Englobamento dos rendimentos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva, profissional ou amadora; b) Tributação autónoma dos rendimentos ilíquidos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva mediante aplicação da taxa e parcela a abater correspondentes a 60% das taxas aplicáveis nos termos do artigo 68º do Código do IRS. 2 - Não beneficiam do disposto no número anterior, nomeadamente, os rendimentos provenientes de publicidade nem os auferidos pelo cônjuge que não seja agente desportivo. 3 - Somente é permitida a aplicação do regime instituído no Código do IRS para a dedução dos prémios de seguro no caso de ser feita a opção prevista na alínea a) do nº A retenção sobre rendimentos da categoria A será efectuada: a) Mediante aplicação das tabelas de retenção previstas no Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro, se for feita a opção prevista na alínea a) do nº 1; b) Mediante a aplicação de uma taxa de 22%, se for feita a opção prevista na alínea b) do nº Quando seja feita a opção prevista na alínea b) do nº 1, observar-se-á o seguinte: a) Ao imposto devido, calculado nos termos gerais, quando exista, adicionar-se-á o imposto calculado nos termos nela previstos; b) Ao imposto determinado nos termos da parte final da alínea anterior apenas serão deduzidos os pagamentos por conta a as importâncias retidas na fonte que tenham aquela natureza, respeitantes ao mesmo período de tributação. 6 - Para os efeitos do disposto neste artigo, consideram-se agentes desportivos os praticantes e os árbitros que aufiram rendimentos directamente derivados de uma actividade desportiva, por força de contrato de trabalho, ou em regime de trabalho independente 7 - A percentagem a que se refere a alínea b) do nº 1 será incrementada anualmente em 10 pontos percentuais até se atingir o regime de tributação normal. (Redacção da Lei n.º 32-B/2002, de 30-12) Artigo 4º Regime transitório da categoria B 1 - É aplicável ao IRS, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 9º a 15º do Decreto-Lei n.º 442-B/88, desta data (decreto-lei que aprovou o Código do IRC). 2 - Os rendimentos da categoria C dos sujeitos passivos que exerçam predominantemente actividade pecuária intensiva serão considerados em 1989 apenas por 40%, em 1990 por 60% e em 1991 por 80% do seu valor. 3 - Os rendimentos da categoria B, decorrentes de actividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias, não excluídos de tributação, serão considerados, para efeitos de IRS, apenas por 60%, 70%, 80% e 90% do seu valor, respectivamente nos períodos de tributação que se iniciem em 2001, 2002, 2003 e Não são considerados para efeitos de tributação os ganhos ou as perdas derivados da alienação onerosa de prédios rústicos afectos a uma actividade agrícola, silvícola ou pecuária, ou da sua transferência para o património particular do empresário, desde que os mesmos tenham sido adquiridos antes da entrada em vigor deste Código e aquela afectação tenha ocorrido antes de 1 de Janeiro de (Revogado pela da Lei n.º 30-G/2000, de 29-12) (Redacção da Lei n.º 109-B/2001, de 27-12) Artigo 5º Regime transitório da categoria G 1 - Os ganhos que não eram sujeitos ao imposto de mais-valias, criado pelo Código aprovado pelo Decreto-Lei n.º 46673, de 9 de Junho de 1965, bem como os derivados da alienação a título oneroso de prédios rústicos afectos ao exercício de uma actividade agrícola ou da afectação destes a uma actividade comercial ou industrial, exercida pelo respectivo proprietário, só ficam sujeitos a IRS se a aquisição dos bens ou direitos a que respeitam tiver sido efectuada depois da entrada em vigor deste Código. 2 - Cabe ao contribuinte a prova de que os bens ou valores foram adquiridos em data anterior à entrada em vigor deste Código, devendo a mesma ser efectuada, quanto aos valores mobiliários, 19

20 mediante registo nos termos legalmente previstos, depósito em instituição financeira ou outra prova documental adequada e através de qualquer meio de prova legalmente aceite nos restantes casos. 3 - Quando, nos termos dos nºs 8 e 10 do artigo 10º do Código do IRS, haja lugar à valorização das participações sociais recebidas pelo mesmo valor das antigas, considera-se, para efeitos do disposto no nº 1, data de aquisição das primeiras a que corresponder à das últimas. (Redacção do Dec. -Lei n.º 6/93, de 9-1- o presente diploma reporta os efeitos a ) Artigo 6º Reporte de rendimentos O reporte de rendimentos, quando permitido nos termos do presente Código, só é susceptível de ser exercido relativamente aos anos de vigência do IRS. Artigo 7º Obrigação de contabilidade organizada Para aplicação do disposto nas alíneas a) e b) do artigo 109º do presente Código, são considerados, para efeitos da respectiva média, os rendimentos ilíquidos anuais ou os volumes de negócios que, nos anos imediatamente anteriores ao da sua vigência, tenham sido determinados aos sujeitos passivos no imposto profissional e na contribuição industrial ou no imposto sobre a indústria agrícola, consoante os casos. Artigo 8º Modelos de impressos Os modelos de impressos exigidos para dar cumprimento às obrigações impostas pelo Código serão aprovados por portaria do Ministro das Finanças. Artigo 9º Recibos e livros Os recibos modelo nº 2 a que se refere a alínea a) do artigo 8º do Código do Imposto Profissional, bem como os livros de registo exigidos para as actividades sujeitas a imposto profissional, a contribuição industrial e a imposto sobre a indústria agrícola, substituem até final, quando devidamente adaptados, os referidos, respectivamente, nos artigos 107º, 111º e 112º do presente Código. Artigo 10º Regime transitório aplicável a Macau Aos lucros obtidos por pessoas singulares residentes em território português imputáveis a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto no nº 1 do artigo 15º do Código do IRS, havendo lugar, sendo caso disso, a crédito de imposto nos termos estabelecidos no nº 2 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro. (Redacção da Lei n.º 39-B/94, de 27-12) Artigo 11º Sociedades de simples administração de bens e de profissionais 1 - Não obstante o regime de transparência fiscal estabelecido na alínea c) do nº 1 do artigo 5º do Código do IRC, os lucros das sociedades de simples administração de bens, nas condições aí mencionadas obtidos anteriormente à data da entrada em vigor do mesmo Código, que venham a ser posteriormente a esta colocados à disposição dos respectivos sócios serão considerados, para efeitos de tributação em IRS, rendimentos da categoria E. 2 - O disposto no número anterior é aplicável às sociedades de profissionais cujos sócios estiverem sujeitos à tributação prevista no nº 1 do artigo 6º do Código do Imposto de Capitais. 20

21 Artigo 12º Pagamento de impostos 1 - A contribuição industrial e o imposto sobre a indústria agrícola relativos ao exercício de 1988, de quantitativo igual ou superior a 30000$00, devidos por sujeitos passivos de IRS serão pagos em três prestações iguais: a) Tratando-se de contribuintes do grupo A daqueles impostos, com vencimento nos meses de Junho de 1989 e de Maio de 1990 e de 1991; b) Tratando-se de contribuintes do grupo B daqueles impostos, com vencimento nos meses de Outubro de 1989 e de Setembro de 1990 e de 1991; c) Tratando-se de contribuintes do grupo C da contribuição industrial, com vencimento nos meses de Agosto de 1989 e de Julho de 1990 e de Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior, o pagamento da primeira prestação deverá ser efectuado no dia da apresentação da declaração modelo nº 2, mediante conhecimento modelo nº 10, processado em triplicado. 3 - As prestações não referidas no número precedente serão debitadas, para cobrança, ao tesoureiro, até ao dia 15 do mês anterior ao do vencimento da primeira das prestações em dívida. 4 - Aos contribuintes que não efectuem o pagamento referido no nº 2 ou que não apresentem a declaração é aplicável o disposto no artigo 85º do Código da Contribuição Industrial. 5 - Não sendo paga qualquer das prestações ou a totalidade da contribuição ou imposto no mês do vencimento, começarão a correr juros de mora. 6 - Passados 60 dias sobre o vencimento de qualquer prestação sem que se mostre efectuado o respectivo pagamento, haverá lugar a procedimento executivo para arrecadação da totalidade da contribuição ou imposto em dívida, considerando-se, para o efeito, vencidas as prestações ainda não pagas. 7 - Os contribuintes poderão, porém, pagar integralmente a contribuição industrial ou o imposto sobre a indústria agrícola na data do vencimento da primeira prestação, beneficiando neste caso de um desconto de 20%, a que acresce o previsto na alínea a) do artigo 101º do Código da Contribuição Industrial, nos casos por ele abrangidos. Artigo 13º Pagamentos por conta 1 - Durante o ano de 1989, sem prejuízo do disposto nos números seguintes, os pagamentos por conta referidos no artigo 95º do Código do IRS serão calculados com base na contribuição industrial e ou no imposto sobre a indústria agrícola que foram ou deveriam ter sido autoliquidados com referência ao exercício de 1988, sem a dedução do imposto de capitais - secção B, que tiver sido efectuada nos termos do artigo 89º do Código da Contribuição Industrial, por força do disposto no seu 1º, e, bem assim, a do crédito fiscal por investimento estabelecido pelos Decretos-Leis nºs 197-C/86, de 18 de Julho, e 161/86, de 6 de Abril. 2 - Os sujeitos passivos que eram tributados pelos grupos B e C da contribuição industrial e B do imposto sobre a indústria agrícola entregarão por conta a importância correspondente a 50% dos impostos referidos no número anterior, em duas prestações iguais, com vencimento nos meses de Outubro e Dezembro. 3 - Os sujeitos passivos de IRS referidos no artigo 95º do Código que em 1988 apenas tenham auferido rendimentos sujeitos a imposto profissional não efectuarão em 1989 qualquer pagamento por conta. (Rectificado pela Declaração publicada no Diário da República, Série I, 1º Suplemento, nº 49, de ) Artigo 14º Declaração de inscrição no registo 1 - Os sujeitos passivos de IRS titulares de rendimentos das categorias B, C ou D que, à data da entrada em vigor do presente Código, já constem dos registos da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, por terem apresentado declarações de início de actividade para efeitos de tributação, são dispensados da apresentação da declaração de inscrição a que se refere o artigo 105º daquele Código. 21

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