Subsídios e outros apoios das entidades publicas Operacionalização

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1 Subsídios e outros apoios das entidades publicas Operacionalização Paula Franco Assessora da bastonária da OCC Santarém, 14 junho de

2 IRS Subsídios As explorações agrícolas são maioritariamente constituídas por produtores singulares (95,9%), por isso comecemos por analisar quais as necessidades na operacionalização em IRS. 2

3 SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS DAS ENTIDADES PÚBLICAS - OPERACIONALIZAÇÃO Rendimentos Empresariais e Profissionais Constituem rendimentos da categoria B - o exercício de atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias, - e os subsídios ou subvenções relacionados com estas atividades Também se consideram rendimentos da categoria B, os provenientes da prática de atos isolados referentes às atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias. Que não resultem de uma prática previsível ou reiterada. 3

4 O Regulamento (UE) n.º 1307/2013, do Parlamento e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2015, que estabelece regras para os pagamentos Alterações diretos aos Fiscais agricultores, Relevantes apresenta a definição no de Sector atividade Agrícola agrícola na alínea c) do artigo 4.º: - A produção, a criação ou o cultivo de produtos agrícolas, incluindo a colheita, a ordenha, a criação de animais, e a detenção de animais para fins de produção, - A manutenção de uma superfície agrícola num estado que a torne adequada para pastoreio ou cultivo sem ação preparatória especial para além dos métodos e máquinas agrícolas habituais, com base em critérios a definir pelos Estados-Membros a partir de um quadro estabelecido pela Comissão, ou - A realização de uma atividade mínima, definida pelos Estados-Membros, em superfícies agrícolas naturalmente mantidas num estado adequado para pastoreio ou cultivo. Desta forma, regra geral, as ajudas da PAC, recebidas pelos agricultores são consideradas um rendimento da categoria B. 4

5 Rendimentos agrícolas excluídos da tributação rações Fiscais Relevantes no Sector Agrícola A Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, do Orçamento Estado para 2012, veio reduzir o limite dos rendimentos excluídos de tributação passando a ser por agregado familiar quatro vezes e meia o valor anual do IAS (Indexante de apoios sociais). Assim, o valor de quatro vezes e meia o valor anual do IAS até 2016 é: = ( 419,22x12x4,5) = ,88 A Portaria n.º 4/2017, de 3 de janeiro, atualiza o valor para o ano de 2017 o valor do Indexante de Apoios Sociais para 421,32, passando em 2017 o valor de quatros vezes e meia o valor anual do IAS 2017 é = ( 421,32x12x4,5) = ,28. 5

6 Rendimentos agrícolas excluídos da tributação Embora excluídos de tributação os agricultores ficam sujeitos a determinadas obrigações: -Declaração de inicio de atividade -Declarar o total dos rendimentos, mesmo os não sujeitos na declaração modelo 3 do IRS (anexo B ou C conforme o enquadramento do sujeito passivo). 6

7 Determinação dos rendimentos empresariais e profissionais Os agricultores que desenvolvam atividade da categoria B, podem para efeitos de tributação em IRS determinar os rendimentos : Com base na aplicação das regras decorrentes do regime simplificado ( ilíquido de rendimentos brutos da categoria B inferiores ou iguais a ). Com base na contabilidade. 7

8 Regime Simplificado erações Fiscais Relevantes no Sector Agrícola Os artigos 28.º e 31.º do Código do IRS estabelecem as principais premissas do regime simplificado. Neste regime apenas se consideram os rendimentos brutos obtidos, não são consideradas as despesas ou o custo dos fatores de produção suportados para desenvolver a atividade. No regime simplificado para efeitos de determinação da taxa de IRS a aplicar a rendimentos da categoria B decorrentes de explorações silvícolas plurianuais, o respetivo valor é dividido por 12 8

9 Coeficientes a aplicar Base incidência Coeficiente a Alterações Fiscais Descrição Relevantes no Sector Agrícola Vendas produtos agrícolas anual aplicar Valor total faturado 0,15 Regime Simplificado Prestações de serviços Valor total faturado 0,75/0,35 Subsídios Exploração Valor total recebido 0,10 Subsídios ao investimento Prémio jovem agricultor Outras subvenções não destinadas à exploração 1/5 do valor recebido durante 5 anos 1/5 do valor recebido durante 5 anos 1/5 do valor recebido durante 5 anos 0,30 0,30 0,30 9

10 Cessando a aplicação do regime simplificado, as frações dos subsídios ainda não tributadas, serão imputadas, para efeitos de tributação, ao último exercício de aplicação do regime simplificado. 10

11 Obrigações Declarativas e de Registo Declaração de início, alterações e cessação de atividade Antes de iniciar alguma atividade suscetível de produzir rendimentos da categoria B, mesmo só recebendo subsídios, o sujeito passivo deve apresentar a respetiva declaração de início de atividade. Declaração de alterações - sempre que se verifiquem alterações de qualquer dos elementos, o sujeito passivo deve entregar, no prazo de 15 dias a contar da alteração, a declaração de alterações. No caso de cessação de atividade, deve o sujeito passivo, entregar a declaração no prazo de 30 dias a contar da data da cessação. 11

12 Obrigações Declarativas e de Registo Declaração de início de atividade DISPENSA Sujeitos passivos que apenas aufiram, na categoria B, subsídios ou subvenções da PAC 12

13 Obrigações Declarativas e de Registo Emissão de Recibos e facturas (artigo 115.º CIRS) Os titulares dos rendimentos da categoria B são obrigados: A passar fatura-recibo, em modelo oficial, de todas as importâncias recebidas dos seus clientes, pelas prestações de serviços referentes aos rendimentos profissionais auferidos no exercício, por conta própria, de qualquer atividade de prestação de serviços. A emitir fatura nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º do Código do IVA por cada transmissão de bens, prestação de serviços ou outras operações efetuadas e a emitir documento de quitação de todas as importâncias recebidas. Em relação aos subsídios quer ao investimento quer à exploração não existe a exigência de emissão de factura, servindo de suporte o respectivo contrato ou o extracto da entidade publica (IFAP) 13

14 Obrigações Declarativas e de Registo Dispensa entrega declaração rendimentos Declaração separada Categoria A Trabalho dependente Categoria H Pensões Subsídios PAC montante anual inferior a 1.685,28 E não obtenham qualquer outros rendimentos sujeitos a englobamento 14

15 Obrigações Declarativas e de Registo Dispensa entrega declaração rendimentos Declaração separada ATO ISOLADO Montante anual inferior a 1.685,28 (quatro vezes o IAS) E não obtenham qualquer outros rendimentos sujeitos a englobamento 15

16 Contabilidade Organizada no âmbito do IRS Na determinação dos rendimentos empresariais e profissionais não abrangidos pelo regime simplificado, aplicam-se as regras estabelecidas no Código do IRC, com exceção do previsto nos artigos 51.º, 51.º-A, 51.º-B, 51.º-C e 54.º-A do Código do IRC, com as adaptações resultantes do Código do IRS. (Artigo 32.º do Código do IRS) Os titulares de rendimentos da categoria B que não estejam abrangidos pelo regime simplificado de tributação são obrigados a dispor de contabilidade organizada, nos termos da lei comercial e fiscal, que permita o controlo do rendimento apurado, sendo aplicável o disposto no artigo 123.º do Código do IRC 16

17 Contabilidade Organizada no âmbito do IRS Subsídios à Agricultura e Pesca (artigo 36.º do Código de IRS) Os subsídios de exploração atribuídos a sujeitos passivos no âmbito das atividades agrícolas, silvícolas, pecuárias ou de pesca exercidas, pagos numa só prestação sob a forma de prémios pelo abandono de atividade, arranque de plantações ou abate de efetivos, e na parte em que excedam custos ou perdas, podem ser incluídos no lucro tributável, em frações iguais, durante cinco exercícios, sendo o primeiro o exercício do recebimento do subsídio. Tributação do subsídios na mudança de regime Cessando a determinação do rendimento tributável com base na contabilidade no decurso do período estabelecido de afetação do subsídio à amortização ou depreciação do próprio investimento financiado, a parte dos subsídios ainda não tributada será imputada, para efeitos de tributação, ao último exercício de aplicação daquele regime. 17

18 Obrigações Declarativas e de Registo segurança social Inicio Atividade Trabalhadores Independentes - Segurança Social A administração fiscal comunica oficiosamente, por via electrónica, à instituição de segurança social competente o início de actividade dos trabalhadores independentes, fornecendo-lhe todos os elementos de identificação, incluindo o número de identificação fiscal. Isto significa que o trabalhador independente não tem que entregar o inicio de atividade na segurança social, a informação é dada internamente entre os serviços da Administração fiscal e a segurança social. 18

19 No entanto: Os trabalhadores independentes, exclusivamente produtores agrícolas, após darem início da sua atividade junto do Serviço de Finanças, para poderem vir a usufruir da taxa contributiva mais favorável de 28,3%, devem entregar nos serviços competentes da segurança social o Modelo RC 3026/ DGSS da Segurança Social Declaração da Natureza dos Rendimentos Taxa Contributiva Mais Favorável que está disponível para impressão no site da Segurança Social na área de Documentos e Formulários. 19

20 Alterações No caso de primeiro Fiscais enquadramento Relevantes no regime Sector dos Agrícola trabalhadores independentes, o enquadramento só produz efeitos quando o rendimento relevante anual do trabalhador ultrapasse seis vezes o valor do IAS e após o decurso de pelo menos 12 meses. 6x 421,32= 2.527,92 a) No 1.º dia do 12.º mês posterior ao do início de actividade quando tal ocorra em data posterior a setembro; b) No 1.º dia do mês de novembro do ano subsequente ao do início de actividade nos restantes casos. 20

21 Enquadramento Reinício de actividade Caso o trabalhador já tenha estado (ou devesse ter estado) enquadrado no regime dos trabalhadores independentes, com obrigação de pagamento de contribuições, o enquadramento produz efeitos a partir do mês correspondente ao reinício de atividade. Caso o trabalhador nunca tenha estado enquadrado no regime de segurança social porque os rendimentos da sua atividade independente nunca atingiram o limiar mínimo legalmente previsto (6 IAS de rendimento relevante anual), mantém-se a situação de não enquadramento até que os rendimentos ultrapassem o montante previsto. Em caso de reinício de atividade, a base de incidência contributiva é: 50% do valor do IAS ( 209,61) 21

22 De acordo com o artigo 139º do Código dos Regimes Contributivos são excluídos do âmbito pessoal do regime dos trabalhadores independentes, os seguintes casos: 1. Os titulares de direitos sobre explorações agrícolas ou equiparadas, ainda que nelas desenvolvam alguma atividade, desde que da área, do tipo e da organização da exploração se deva concluir que os produtos se destinam predominantemente ao consumo dos seus titulares e dos respetivos agregados familiares e os rendimentos ilíquidos de atividade não ultrapassem o montante anual de quatro vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais - IAS (4x 421,32= 1.685,28). Nesta situação, os rendimentos anuais ilíquidos, incluem, se for o caso, os valores relativos a subsídios ou subvenções atribuídos no âmbito da Política Agrícola Comum. 22

23 Ficam também excluídos 2. Os agricultores que recebam subsídios ou subvenções no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) de montante anual ilíquido inferior a quatro vezes o valor do IAS (4x 421,32= 1.685,28), e que não tenham quaisquer outros rendimentos suscetíveis de os enquadrar no regime dos trabalhadores independentes. Para esta exclusão é necessário entregar o requerimento (Mod. RV DGSS) O requerimento RV 1027-DGSS deve ser acompanhado do Extrato de Movimentos relativo aos subsídios ou subvenções atribuídos no âmbito da PAC, a obter no site do IFAP em Portaria n.º 4/2017, de 3 janeiro, atualiza o valor do IAS do ano de 2017 para 421,32. 23

24 Isenção da obrigação de contribuir para a segurança social Acumulação de atividade independente com atividade dependente Quando seja simultaneamente pensionista de invalidez ou de velhice de regimes de proteção social, nacionais ou estrangeiros, e a atividade profissional seja legalmente cumulável com as respetivas pensões. O enquadramento pode ainda cessar a requerimento dos trabalhadores independentes cujo rendimento relevante anual seja igual ou inferior a seis vezes o valor do IAS. 24

25 Determinação do rendimento relevante No regime simplificado: 70% do valor total das prestações de serviços; 20 % dos rendimentos associados à produção e venda de bens; Com contabilidade organizada: Valor do lucro tributável sempre que este seja de valor inferior ao que resulta do primeiro critério apresentado 25

26 Determinação do rendimento relevante 20 % dos subsídios à exploração; No regime simplificado os subsídios ao investimentos não relevam para efeitos de determinação do rendimento relevante. O Decreto Regulamentar n.º2/2017, de 22 de março, define que os montantes de subsídios ou subvenções ao investimento concedidos aos trabalhadores independentes não são considerados como rendimento relevante para efeitos de determinação do escalão de base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes. Apesar disto, o trabalhador independente, se assim entender, poderá requerer à instituição de segurança social competente a sua consideração para efeitos de determinação do rendimento relevante. Esta medida é aplicável ao apuramento da base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes efetuado em outubro de

27 Particularidades do enquadramento dos Súbsidios em IRC: O Código do IRC, no seu art.º 22.º, apenas estabelece o tratamento fiscal dos subsídios relacionados com ativos não correntes a manutenção do modelo de dependência parcial (consagrado no preâmbulo do Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13/07) determina, desde logo, que, sempre que não estejam estabelecidas regras fiscais próprias no Código do IRC, se verifica o acolhimento do tratamento contabilístico decorrente das normas do SNC. Ou seja, a solução aferida face às normas contabilísticas será acolhida em sede de IRC a menos que este disponha de uma regra específica para determinada operação ou condição, pelo que a situação não terá tratamento diferenciado em sede de IRC ou de IRS, quando, neste último caso, estejam abrangidos pelo regime de tributação de acordo com a contabilidade organizada. 27

28 Resumo da Tributação em IRC dos Subsídios: Os Subsídios reembolsáveis - Em termos fiscais, os subsídios recebidos que sejam reembolsáveis, sendo classificados como passivos (e não como rendimentos) não devem ser tributados em IRC. Os subsídios à exploração e os relacionados com ativos (ao investimento) têm tratamento fiscal idêntico ao tratamento contabilístico previsto na NCRF 22 Subsídios à exploração - O Código do IRC prevê a tributação dos subsídios à exploração na alínea j) do nº 1 do artigo 20º, com base no regime do acréscimo Subsídios relacionados ativos (ao investimento) - no artigo 22º, com base na proporção das depreciações ou amortizações 28

29 A título de conclusão, O Contabilista é o parceiro do empresário agrícola, e terá um papel fundamental na segurança do tratamento fiscal das operações, Para que tudo se operacionalize é necessário um conhecimento profundo da atividade agrícola e uma interação entre empresário e Contabilista que possibilite a partilha da informação. 29

30 MUITO OBRIGADA 30

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