Gestão do Patrimônio na Câmara De acordo com a IN 70 do TCE/PR

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1 Gestão do Patrimônio na Câmara De acordo com a IN 70 do TCE/PR Dia 4 - das 13h30 às 17h A Gestão do Patrimônio na Câmara Municipal Dia 5 - das 9h às 12h Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR Dia 5 - das 13h30 às 17h Os Registros Patrimoniais na Câmara Municipal Dia 6 - das 9h às 12h O Controle do Patrimônio na Câmara Municipal

2 A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios. Os Cursos Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos: - Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público - Professores especializados e atuantes na área (Prática) - Certificados de Participação digitalizado - Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc) - Tira-dúvidas durante realização do curso - Controle biométrico de presença (impressão digital) - Atendimento personalizado e simpático - Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas - Apostilas e material de apoio - Coffee Breaks em todos os períodos -Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat entre alunos e contato com a escola. Público Alvo - Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos). - Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a) Localização Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des. Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente. Feedback Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

3 Transparência Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica. Qualidade Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente. Missão Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com: a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão Visão Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos, cidadãos e entidades públicas. Valores Reputação ilibada Seriedade na atuação Respeito aos alunos e à equipe de trabalho Qualidade de seus produtos Modernização tecnológica de metodologia de ensino Garantia de aprendizagem Ética profissional SEJA BEM VINDO, BOM CURSO! Telefone (41) / Whats (41)

4 Programação: Dia 4 - das 13h30 às 17h A Gestão do Patrimônio na Câmara Municipal 1 Os bens da Câmara Municipal: a) natureza jurídica b) gestão c) o registro d) o controle e) regras para aquisição f) regras para desfazimento 2 Conceito de patrimônio público 3 Classificação 4 Afetação e desafetação 5 Regras para o repasse a terceiros 6 Imprescritibilidade (usucapião) 7 Impenhorabilidade 8 O uso por terceiros: a) autorização b) permissão c) concessão administrativa d) concessão de direito real de uso e) cessão de uso 9 Propriedade e domínio Dia 5 - das 9h às 12h Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR 1 O Anexo I da Instrução Normativa nº 70/12: a) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos e a dívida ativa b) Registro de créditos tributários e não tributários por competência c) Métodos de ajuste contábil e provisão d) Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões e) Métodos de reconhecimento e mensuração dos passivos e provisões f) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens g) Procedimentos de reconhecimento e mensuração do ativo h) Práticas de reavaliação e ajuste ao valor recuperável dos ativos i) Registro de fenômenos econômicos j) Registros de depreciação, amortização e exaustão do imobilizado k) Registros de reavaliação e redução ao valor recuperável dos ativos l) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos/infraestrutura m) Inventariar, avaliar e escriturar os bens públicos n) Rotinas de manutenção da avaliação dos ativos o) Rotina de depreciação dos ativos p) Implementação de sistema de custos q) Critérios para a apuração de custos r) Objetos para efeito de apuração de custos (programas e serviços) s) Plano de contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas t) Integralizar o plano de contas do TCE-PR para efeito do SIM-AM u) Demais aspectos patrimoniais previstos no manual de contabilidade v) Métodos de custo ou de equivalência patrimonial nas participações x) Controles das movimentações de estoque/almoxarifado y) Novos demonstrativos contábeis aplicados ao setor público (DCASP) w) Demonstrações conforme o novo DCASP 2 Outras orientações cabíveis

5 Dia 5 - das 13h30 às 17h Os Registros Patrimoniais na Câmara Municipal 1 Observações sobre o controle patrimonial 2 Indicação de bens a patrimoniar 3 A reavaliação do patrimônio 4 Arquivos que compõe o módulo patrimônio no SIM-AM 5 Estudo dos layouts dos arquivos 6 Detalhamento dos Arquivos a serem enviados ao TCE 7 Principais erros no Processamento dos Arquivos 8 Interpretação dos erros de Verificação 9 Aplicação prática 10 Estudo de casos Dia 6 - das 9h às 12h O Controle do Patrimônio na Câmara Municipal 1 Tipos de Controles na Câmara Municipal: a) controle interno b) controle externo 2 As fases do controle de patrimônio: a) Recepção b) registro c) Tombamento d) armazenamento e) distribuição f) as baixas 3 Cuidados no controle patrimonial: a) localização b) ponto de pedido c) método abc d) controle de qualidade e) inventário físico f) atualização e registros de estoque g) reconciliações e ajustes h) auditoria simplificada i) segurança no almoxarifado 4 A Transparência Pública e o controle do patrimônio 5 Fornecimento de modelos de Normatizações Professores: Jonias de O. e Silva: Advogado e Consultor - Especialista em Administração Pública e Direito Constitucional. João Henrique Mildenberger: Contador e consultor. Formado em ciências contábeis em 2000 pela universidade estadual do centro oeste Unicentro Especialista em administração e contabilidade pública 2002 pela Unibrasil. Especialista em controladoria interna 2004 pela universidade estadual do centro oeste Unicentro Especialista em licitações e contratos administrativos Auditor independe voltado para a área pública Especialista em sim am tce pr. atua como contador e consultor apenas na área contábil pública.

6 Sumário A GESTÃO DO PATRIMÔNIO NA CÂMARA MUNICIPAL... 1 PROVIDÊNCIAS PATRIMONIAIS INDICADAS PELO TCE/PR... 5 OS REGISTROS PATRIMONIAIS NA CÂMARA MUNICIPAL O CONTROLE DO PATRIMÔNIO NA CÂMARA MUNICIPAL ANEXO 1 (CONT. PROVIDÊNCIAS PATRIMONIAIS INDICADAS PELO TCE/PR)..45

7 Jonias de O. e Silva A GESTÃO DO PATRIMÔNIO NA CÂMARA MUNICIPAL 1Gestão do Patrimônio Nos moldes da Constituição Federal de 1988, a Câmara Municipal possui independência patrimônio relativa, pois, poderá (deverá) realizar alguns atos, mas outros deverão ser repassados para o Poder Executivo. Vejamos a seguir, os principais pontos atinentes ao patrimônio público municipal: Conceito: Bens Públicos são todos aqueles que integram o patrimônio da Administração Pública direta e indireta. Todos os demais são considerados particulares. São públicos os bens de domínio nacional pertencentes as pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual fora pessoa a que pertencerem (art. 98 do CC). As empresas públicas e as sociedades de economia, embora sejam pessoas jurídicas de direito privado, integram as pessoas jurídicas de direito público interno, assim os bens destas pessoas também são públicos Classificação: O artigo 99 do Código Civil utilizou o critério da destinação do bem para classificar os bens públicos. Bens de uso comum: São aqueles destinados ao uso indistinto de toda a população. Ex: Mar, rio, rua, praça, estradas, parques (art. 99, I do CC). O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou oneroso, conforme for estabelecido por meio da lei da pessoa jurídica a qual o bem pertencer (art. 103 CC). Ex: Zona azul nas ruas e zoológico. O uso desses bens públicos é oneroso. Bens de uso especial: São aqueles destinados a uma finalidade específica. Ex: Bibliotecas, teatros, escolas, fóruns, quartel, museu, repartições publicas em geral (art. 99, II do CC). Bens dominicais: Não estão destinados nem a uma finalidade comum e nem a uma especial. Constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal ou real, de cada uma dessas entidades (art. 99, III do CC). Os bens dominicais representam o patrimônio disponível do Estado, pois não estão destinados e em razão disso o Estado figura como proprietário desses bens. Ex: Terras devolutas Afetação e desafetação: Afetação consiste em conferir ao bem público uma destinação. Desafetação (desconsagração) consiste em retirar do bem aquela destinação anteriormente conferida a ele. 1

8 Os bens dominicais não apresentam nenhuma destinação pública, ou seja, não estão afetados. Assim, são os únicos que não precisam ser desafetados para que ocorra sua alienação Regime jurídico: Inalienabilidade Imprescritibilidade Impenhorabilidade 1.5 -Inalienabilidade: Regra geral: Os bens públicos não podem ser alienados (vendidos, permutados ou doados). Exceção: Os bens públicos podem ser alienados se atenderem aos seguintes requisitos: Caracterização do interesse público. Realização de pesquisa prévia de preços. Se vender abaixo do preço causando atos lesivos ao patrimônio público cabe ação popular. Desafetação dos bens de uso comum e de uso especial: Os bens de uso comum e de uso especial são inalienáveis enquanto estiverem afetados. - Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar (art. 100 do CC). Os bens dominicais não precisam de desafetação para que sejam alienados. - Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei (art. 101 do CC). Necessidade de autorização legislativa em se tratando de bens imóveis (art. 17 da lei 8666/93). Para bens móveis não há essa necessidade. Abertura de licitação na modalidade de concorrência ou leilão: O legislador trouxe no artigo 17 algumas hipóteses de dispensa de licitação: Dispensa de licitação para imóveis: o Dação em pagamento (art. 17, I, a da Lei 8666/93). o Doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera de Governo (art. 17, I, b da Lei 8666/93). o Permuta, por outro imóvel que atende os requisitos constantes do inciso X do art. 24 desta lei (art. 17, I, c da Lei 8666/93). o Investidura (art. 17, I, d da Lei 8666/93). o Venda a outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera de governo (art. 17, I, e da Lei 8666/93). o Alienação, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis construídos e destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais de interesse social, por órgãos ou entidades da Administração Pública especificamente criados para esse fim (art. 17, I, f da Lei 8666/93). Dispensa de licitação para móveis: o Doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após a avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação (art. 17, II, a da Lei 8666/93). o Permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública (art. 17, II, b da Lei 8666/93). o Venda de ações, que poderão ser negociadas na bolsa, observada a legislação específica (art. 17, II, c da Lei 8666/93). o Venda de títulos, na forma da legislação pertinente (art. 17, II, d da Lei 8666/93). o Venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da Administração Pública, em virtude de suas finalidades (art. 17, II, e da Lei 8666/93). o Venda de materiais e equipamentos para outros órgãos ou entidades da Administração Pública, sem utilização previsível por quem deles dispõe (art. 17, II, f da Lei 8666/93). Principais pontos de suma importância na análise do repasse de bens públicos aos particulares: a) TODO APOIO À INICIATIVA PRIVADA DEVERÁ TER PREVISÃO LEGAL b) O OBJETIVO DO APOIO DEVERÁ ESTAR CLARAMENTE PREVISTO c) A RECEBEDORA DEVERÁ ASSUMIR COMPROMISSOS d) NO CASO DE BENS IMÓVEIS, A DOAÇÃO OU CONCESSÃO DEPENDERÁ DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA e) PREFERIR SEMPRE A CONCESSÃO AO INVÉS DE DOAÇÃO f) EM ALGUNS CASOS, O APOIO DEVERÁ SER OBJETO DE LICITAÇÃO g) AUTORIDADES PÚBLICAS E SERVIDORES NÃO PODERÃO RECEBER APOIO (RECURSOS E BENS) DA ADMINISTRAÇÃO h) A REVERSÃO PODE OCORRER POR AÇÃO JUDICIAL PRÓPRIA (prescrição em 20 anos) 2

9 Ressalte-se que o repasse de bens públicos para agentes públicos é proibido, assim como para igrejas (art. 19 da Constituição Federal) Imprescritibilidade: É a característica dos bens públicos que impedem que sejam adquiridos por usucapião. Os imóveis públicos, urbanos ou rurais, não podem ser adquiridos por usucapião. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião (art. 183 e 191, parágrafo único da CF). Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião (art. 101 do CC). Desde a vigência do Código Civil (CC/16), os bens dominicais, como os demais bens públicos, não podem ser adquiridos por usucapião (súmula 340 do STF) Impenhorabilidade: É a característica dos bens públicos que impedem que sejam eles oferecidos em garantia para cumprimento das obrigações contraídas pela Administração junto a terceiros. Os bens públicos não podem ser penhorados, pois a execução contra a Fazenda Pública se faz de forma diferente. À exceção dos créditos de natureza alimentícia, os pagamentos devidos pela Fazenda Federal, Estadual, ou Municipal, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim (art. 100 da CF). Regra geral: A execução contra a Fazenda se faz através da expedição de precatórios (títulos emitidos a partir de sentença com trânsito em julgado que o torna legitimo credor da Administração Pública). Só serão incluídos no orçamento os precatórios apresentados até 01/07, pois é nesta data que começa a discussão do orçamento para o ano seguinte (art. 100, 1º da CF). Ordem cronológica de apresentação dos precatórios: Os precatórios devem ser liquidados na ordem cronológica de sua apresentação e não podem conter nome de pessoas e nem dados concretos (princípio da impessoalidade). O pagamento fora da ordem cronológica de sua apresentação pode gerar, por parte do credor prejudicado, um pedido de seqüestro de quantia necessária a satisfação do seu débito, além da possibilidade intervenção federal ou estadual As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judiciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exeqüenda determinar o pagamento segundo as possibilidades do depósito, e autorizar, a requerimento do credor, e exclusivamente para o caso de preterimento de seu direito de precedência, o seqüestro da quantia necessária à satisfação do débito (art. 100, 2º da CF). O Presidente do Tribunal competente, que por ato comissivo ou omissivo, retardar ou tentar frustrar a liquidação regular de precatório incorrerá em crime de responsabilidade (art. 100, 6º da CF). Liquidação dos precatórios: o Serão Liquidados até o último dia do exercício financeiro seguinte (art. 100, 1º da CF). o A EC 30/00 determinou que os precatórios pendentes em 2000 e os que decorram de ação ajuizada até 31/12/99 serão liquidados por seu valor real, em moeda corrente, acrescido de juros legais, em prestações anuais, iguais e sucessivas, no prazo máximo de 10 anos, permitida a cessão de créditos. A regra de parcelamento no pagamento de precatórios não se aplica aos créditos de pequeno valor assim definidos em lei, os de natureza alimentícia, os de que trata o art. 33 dos ADCT e suas complementações e os que já tiverem seus respectivos recursos liberados ou depositados em juízo. - Ressalvados os créditos definidos em lei como de pequeno valor, os de natureza alimentícia, os de que trata o art. 33 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e suas complementações e os que já tiveram os seus respectivos recursos liberados ou depositados em juízo, os precatórios pendentes na data de promulgação desta emenda e os que decorrerem de ações iniciais ajuizadas até 31 de dezembro de 1999 serão liquidados pelo seu valor real, em moeda corrente, acrescentado juros legais, em prestações anuais iguais e sucessivas, no prazo máximo de dez anos, permitida a cessão de créditos (art 78 dos ADCT). As prestações anuais a que se refere o caput deste artigo terão, se não liquidadas até o final do exercício a que se referem, poder liberatório do pagamento de tributos da entidade devedora (art. 78, 2º dos ADCT). Assim, se o Poder Público não pagar o precatório no primeiro ano, o particular pode ser liberado do pagamento de tributos. Esta norma sobre compensação legal depende de lei que ainda não veio. o A EC 37/02 determinou a aplicação do artigo 100 aos débitos da Fazenda Pública decorrentes de sentenças judiciais transitadas em julgado, desde que presentes os seguintes requisitos: Já ter sido objeto de emissão de precatórios judiciários; ter sido definido como de pequeno valor pela lei de que trata o 3º do art. 100 da CF ou pelo 87 dos ADCT; estar total ou parcialmente pendente de pagamento na data da publicação da EC 37/02 (art. 86 dos ADCT). Essa emenda estabeleceu uma regra transitória até a edição das leis definidoras de pequeno valor. Exceção: Créditos alimentares: Também dependem de precatórios e serão liquidados na ordem cronológica de sua apresentação, mas formam uma fila a parte em relação aos demais. 3

10 A execução prevista no art. 100 caput, da Constituição, em favor dos créditos de natureza alimentar não dispensa a expedição de precatórios, limitando-se a isenta-los da observância da ordem cronológica dos precatórios decorrentes de condenações de outra natureza (Súmula 655 do STF). Os débitos de natureza alimentar compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimento, proventos, pensões e suas complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou invalidez, fundadas na responsabilidade civil, em virtude de sentença transitada em julgado (art. 100, 1º-A da CF). Créditos de pequeno valor: O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em lei como de pequeno valor que a Fazenda Federal, Estadual, Distrital ou Municipal deve fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado (art. 100, 3º da CF). O art. 87 do ADCT trazia a definição de pequeno valor, mas como os entes da federação já fixaram os limites em lei, não vale mais o ADCT. A lei pode fixar valores distintos para o fim previsto no 3 deste artigo, segundo as diferentes capacidades das entidades de direito público (art. 100, 5º da CF). São vedados a expedição de precatório complementar ou suplementar de valor pago, bem como fracionamento, repartição ou quebra do valor de execução, a fim de que seu pagamento não se faça, em parte, na forma do estabelecido no 3º deste artigo e, em parte mediante expedição de precatório (art. 100, 4º da CF) Uso dos bens públicos: As regras sobre o uso do bem público são de competência daquele que detém a sua propriedade, isto é da União, dos Estados, Municípios e Distrito Federal. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público (art. 23, I da CF). Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei (art. 144, 8º da CF). Ex: Para se fazer uma passeata não é necessário autorização, mas deve-se avisar o Poder Público para preservação dos bens dos quais tenha titularidade Instrumentos para transferência do uso do bem publico para particulares: O uso dos bens públicos pode ser feito pela própria pessoa que detém a propriedade ou por particulares, quando for transferido o uso do bem público. Tal transferência se da através de autorização, concessão e permissão de uso. Autorização de uso: É o ato administrativo unilateral, discricionário e precaríssimo através do qual transfere-se o uso do bem público para particulares por um período de curtíssima duração. Libera-se o exercício de uma atividade material sobre um bem público. Ex: Empreiteira que esta construindo uma obra pede para usar uma área publica, em que irá instalar provisoriamente o seu canteiro de obra; Fechamento de ruas por um final de semana; Fechamento de ruas do Município para transportar determinada carga. Difere-se da permissão de uso de bem público, pois nesta o uso é permanente (Ex: Banca de Jornal) e na autorização o prazo máximo estabelecido na Lei Orgânica do Município é de 90 dias (Ex: Circo, Feira do livro). Permissão de uso: É o ato administrativo unilateral, discricionário e precário através do qual transfere-se o uso do bem público para particulares por um período maior que o previsto para a autorização. Ex: Instalação de barracas em feiras livres; instalação de Bancas de jornal; Box em mercados públicos; Colocação de mesas e cadeiras em calçadas. Concessão de uso: Concessão comum de uso ou Concessão administrativa de uso: É o contrato por meio do qual delega-se o uso de um bem público ao concessionário por prazo determinado. Por ser direito pessoal não pode ser transferida, inter vivos ou causa mortis, a terceiros. Ex: Área para parque de diversão; Área para restaurantes em Aeroportos; Instalação de lanchonetes em zoológico. Concessão de direito real de uso: É o contrato por meio do qual delega-se se o uso em imóvel não edificado para fins de edificação; urbanização; industrialização; cultivo da terra. (Decreto-lei 271/67). Delega-se o direito real de uso do bem. Cessão de uso: É o contrato administrativo através do qual transfere-se o uso de bem público de um órgão da Administração para outro na mesma esfera de governo ou em outra Quanto à titularidade dos bens imóveis, o TCE/PR já se manifestou, pelo Acórdão nº 1428/10, nos seguintes termos:...o Poder Legislativo Municipal não possui personalidade jurídica; logo, a titularidade de bem imóvel e a realização de operações creditícias cabem ao Município, representado pelo Chefe do Poder Executivo. Destarte, nos assuntos imobiliários, a atuação deve ser conjunta entre os dois Poderes, cabendo ao Legislativo a iniciativa do processo legal, a realização do processo licitatório, bem como o ônus orçamentário, e ao Executivo, a assinatura da escritura pública, figurando, pois, como detentor do Registro Imobiliário. De idêntica forma, o TCE/PR também se manifestou (acórdão nº 791/08) pela impossibilidade de doação de bens por parte da Câmara de Vereadores:...a Câmara Municipal não pode efetuar a doação pretendida, pois não tem competência para dispor do patrimônio municipal, consignando que a assistência social é missão da Prefeitura e não do Legislativo Municipal... 4

11 PROVIDÊNCIAS PATRIMONIAIS INDICADAS PELO TCE/PR João Henrique Mildenberger A instrução normativa 70/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 70/12 Altera a Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que dispõe sobre as remessas bimestrais de informações ao Sistema de Informações Municipais, Acompanhamento Mensal, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art 2º, I, da Lei Complementar nº 113, de 15 de dezembro de 2005, e nos termos do art. 193 c/c art. 216, do Regimento Interno, RESOLVE Art. 1.º Os artigos da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, a seguir enumerados, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2.º... 3.º As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se aos consórcios intermunicipais, nos termos da Lei Complementar Estadual nº 113/05, inclusive quanto ao disposto nos arts. 16 e 19, da mesma norma. Art. 9.º... XXXI - Consórcios públicos O recurso recebido pelo Consórcio de seus associados para custeio do contrato de rateio será controlado em conta do passivo circulante, procedendo se à baixa, em contrapartida com a realização da receita, por ocasião da comprovação de sua aplicação ao participante, mediante boletim de despesa ou relatório correspondente;... 5

12 XXXIII - Consórcios Públicos As participações em empresas e em consórcios públicos devem ser atualizadas pelo método da equivalência patrimonial, o mesmo ocorrendo nas parcerias público-privadas na proporção do patrocínio realizado pela Administração. Art. 11. A disponibilização dos relatórios e demonstrativos mencionados no art. 10, desta Instrução Normativa será realizada de acordo com a ordem de solicitação, devendo ser considerado pelas Entidades solicitantes um prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas entre a solicitação e a liberação. Art º Os poderes municipais manterão arquivos em forma impressa, magnética ou digital das divulgações do Relatório de Gestão Fiscal e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária. Art III c) nº da matrícula.... d) nº da matrícula º As informações referentes à despesa por fornecedor, pessoa física ou jurídica beneficiária de pagamento, consideram as empenhadas, liquidadas e pagas e ainda os desembolsos financeiros que não decorram da execução orçamentária, exceto no caso de folha de pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários. Art º A regra de inclusão contida nos incisos II e III do 1º deste artigo não considera a publicidade das peças contábeis referidas no art. 16, II, cuja aplicação sujeita as entidades de administração direta e indireta dos poderes executivo e legislativo do município, incluindo os consórcios, e cuja divulgação deverá ocorrer no máximo até o encerramento do mês seguinte ao respectivo aos registros contábeis retratados pelos demonstrativos. Art º As entidades municipais manterão arquivados e em boa ordem os livros da contabilidade emitidos, cuja formalização observará as normas aplicáveis ao assunto. Art. 24. O Diário elaborado em forma não digital deverá constituir volumes mensais, com numeração mecânica ou tipográfica das folhas em ordem sequencial, da primeira do mês de janeiro até a última do mês de dezembro, e conterá os Termos de Abertura e Encerramento firmados pelo gestor da entidade e pelo responsável técnico pela contabilidade, regularmente habilitado. Art Os recursos financeiros do fundo serão controlados por código de fonte específico, cujo dígito indicará o grupo de receitas 3 - arrecadação do exercício anterior, da estrutura da tabela de fontes. Art º O Fundo Municipal de Saúde poderá adotar contabilidade própria ou contabilidade centralizada no órgão gestor. 2.º Em qualquer dos casos, há a obrigatoriedade de inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), por força da Instrução Normativa nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, observada a natureza determinada na Instrução nº 1.143, de 1º de abril de 2011, ambas da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3.º As contas correntes bancárias destinadas à movimentação dos recursos serão abertas em nome do Fundo Municipal de Saúde, observando-se o disposto no art. 9º, 1º, XXII, e o art. 45, desta Instrução Normativa º O planejamento das ações e serviços públicos de saúde do Município deverá atender o disposto na Lei Complementar nº 141/2012 e ser estruturado segundo o Plano de Saúde aprovado nos termos do art. 36 da Lei Orgânica da Saúde Lei n 8.080, de 19 de setembro de º O Plano de Saúde do Município contemplará os objetivos, metas e prioridades da ação do Município, definidos conforme a sistemática estabelecida no 1º, do art. 30 da Lei Complementar nº 141/2012, devendo apresentar compatibilidade com os resultados físicos e financeiros contidos na programação anual de saúde. 8.º A programação anual de saúde e sua execução deverão observar as normas da Lei Complementar nº 141/2012, que regulamenta a Emenda Constitucional nº 29/00. 6

13 9.º O gestor do Fundo Municipal de Saúde elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações O gestor do Fundo apresentará os relatórios quadrimestrais em audiência pública, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, no mesmo contexto da audiência estabelecida pela LRF para avaliação do cumprimento das metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Art Parágrafo único. O Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde definirá os prazos para a remessa dos relatórios quadrimestrais e o relatório anual, prevendo cronograma adequado ao desenvolvimento do exercício de suas competências de análise e parecer, e os prazos de prestação de contas ao Tribunal e o 1º do art. 36, da Lei Complementar nº 141/2012. Art. 41. O Prefeito Municipal e o Presidente da Câmara firmarão Declarações de Realização de Audiências Públicas quadrimestrais na Câmara Municipal, na qual o gestor da saúde local apresentou as demonstrações da execução do plano de saúde do Município, as auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada, atendendo ao art. 12, da Lei nº 8.689/93. Art. 44. Os sistemas de controle interno das administrações sujeitas a esta Instrução deverão incluir em seus processos de trabalho instrumentos de verificação da preservação e disponibilidade permanente da documentação que dá suporte aos registros contábeis e procedimentos administrativos, notadamente: Art º A movimentação dos recursos será efetivada preferencialmente pelos meios eletrônicos ofertados pelo sistema bancário, na forma de avisos de crédito, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou por outros serviços da mesma natureza disponibilizados pelas Instituições Financeiras, em que fique identificada a sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. 2.º Quaisquer pagamentos realizados por cheque, obrigatoriamente nominal ao credor e cruzado, conterá a descrição justificativa no verso do cheque e no processo, devendo o Controle Interno ser comunicado sempre que o valor do cheque for superior a R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais). Art. 52. A entidade manterá as declarações anuais de bens e valores de seus servidores e funcionários, para fins de cumprimento do art. 7º, c/c art. 4º da Lei nº 8.730/93 e no art. 13 da Lei nº 8.429/92. Art. 54. As remessas de dados ao SIM AM do Tribunal de Contas serão realizadas de conformidade com a agenda de obrigações para o exercício, aprovada por Instrução Normativa específica º O processamento da recepção de dados e a realização dos testes de validação de consistência serão efetivados de acordo com a ordem de encaminhamento, podendo demandar prazo não inferior a 48 (quatro e oito) horas entre o envio e a confirmação do recebimento definitivo. Art. 60. Documento com a descrição das funcionalidades e orientações para preenchimento das seções de captação de dados será divulgado na página do Tribunal de Contas na internet. Art º O controle interno poderá instituir regulamento local encarregando o responsável pela transmissão dos dados da Entidade ao SIM-AM de disponibilizar a este os arquivos que tenham sido exportados no bimestre. Art º As disposições respectivas à consolidação de informações aplicam-se igualmente aos Municípios filiados a consórcio intermunicipal, em relação ao instrumento formalmente aprovado com força de orçamento do exercício, devendo contemplar inclusive o contrato de rateio. Art. 2.º Ficam Acrescidos à Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, os seguintes artigos: Art. 8º-A. Fica instituída ferramenta para coleta de dados dos empenhos das administrações municipais via internet denominando-se, para as referenciações, Empenhos-web. 1.º As administrações sujeitas a esta Instrução Normativa deverão transmitir pelo Empenhos-web os dados dos empenhos por estas emitidos, na forma e conteúdo constantes do leiaute disponibilizado no portal do Tribunal de Contas na internet, na seção Entidades Municipais. 2.º Os dados correspondentes aos empenhos emitidos no período semanal serão transmitidos ao Empenhosweb no primeiro dia útil da semana imediatamente subsequente à semana da realização dos eventos. 3.º O não cumprimento do prazo para o preenchimento do Empenhos-web sujeita às penalidades previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno do Tribunal de Contas. 4.º A consistência dos dados apresentados no âmbito do Empenhos-web será confirmada por ocasião das remessas bimestrais do SIM-AM correspondentes aos eventos. 7

14 5.º A ferramenta de captação Empenhos-web instituída neste artigo destina-se exclusivamente à antecipação da recepção das informações, de modo que o aceite destas pelo Sistema não pressupõe a regularidade do objeto e nem constitui prejulgamento da despesa, análise esta sujeita a procedimentos próprios. Art. 8º-B. As entidades sujeitas a esta Instrução Normativa autorizarão as instituições financeiras com as quais operem a transmitir ao Tribunal de Contas os dados dos extratos de suas contas correntes e das contas de aplicações financeiras, para fins do previsto no inciso XV do caput do artigo 8º. 1º Os dados dos extratos referidos neste artigo serão transmitidos ao Tribunal de Contas no formato apresentado no documento eletrônico Definição dos Layouts dos Arquivos de Importação SIM-AM do respectivo exercício, disponível no sítio do Tribunal na internet, observado o mesmo prazo estabelecido na agenda de obrigações para as remessas referidas no art. 54, desta norma. 2º A comprovação da formalização de Autorização de Transmissão de Extratos Bancários referida no caput, será efetivada pela inclusão do ato autorizativo de cada conta corrente na base do SIM AM, os quais deverão obrigatoriamente conter prova do recebimento pelo gerente geral da instituição financeira pertinente, na forma de carimbo e assinatura. 3º O previsto neste artigo será desenvolvido e testado no exercício de 2012, devendo ser implementado e entrar em operação rotineira e sistemática a partir de Art. 9 -A As informações respectivas à modalidade de aplicação no orçamento do exercício de 2012 ficarão limitadas quanto à classificação às combinações previstas no plano de contas integrante do SIM-AM, sem prejuízo das conceituações contidas no Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF n 163, de 04 de maio de 2001, e atualizações. 1 Quaisquer despesas realizadas na qualidade de consorciado, ou não associado, serão relacionadas a uma das modalidades de aplicação reservadas para operações envolvendo consórcios intermunicipais ou associações congêneres, a saber: I- (71) Transferências a Consórcios Públicos; II - (72) Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos; III - (93) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe; IV - (94) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe. 2 As modalidades de aplicação 93 e 94, introduzidas pela Portaria Conjunta SOF/STN n 05 de 08 de dezembro de 2011, serão utilizadas a partir do orçamento do exercício de As despesas das modalidades 93 e 94 realizadas em 2012 serão alocadas na modalidade 72, podendo a informação da característica ser identificada no nível de desdobramento correspondente ao (tem de despesa, conforme assim se pode ilustrar: ee.ss.ii, sendo ee (elemento), ss (subelemento) e ii (93 ou 94, conforme a característica de aplicação que representar)." Art. 9º-B. O Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS, com escrituração na forma da Portaria Conjunta STN/SOF nº 02, de 19 de agosto de 2010 deverá atender às seguintes condições: I - se caracterize como despesa orçamentária com aportes destinados, exclusivamente, à cobertura do déficit atuarial do RPPS conforme plano de amortização estabelecido em lei específica; II - sejam os recursos decorrentes do Aporte para Cobertura de Déficit Atuarial do RPPS utilizados para o pagamento de benefícios previdenciários dos segurados vinculados ao Plano Previdenciário de que trata o art. 2º, inciso XX, da Portaria MPS nº 403, de 10 de dezembro de Art. 9º-C. As provisões e reversões resultantes das reavaliações atuariais, constantes do laudo atuarial elaborado por profissional credenciado, deverão ser escrituradas em estrita observância com os detalhamentos do plano de contas do RPPS, sem prejuízo da correlação exigida para preenchimento do SIM, enquanto não implantado em definitivo o Plano de Contas Aplicável ao Setor Público (PCASP). 1.º As reservas matemáticas previdenciárias serão registradas no grupo de contas respectivo do Passivo Exigível a Longo Prazo do RPPS, devendo estar representadas nas contas de controle do Compensado da contabilidade do ente. 2.º Os créditos a receber do ente somente poderão ser reconhecidos no ativo real líquido do RPPS, nas seguintes condições: I - os valores estejam devidamente reconhecidos e contabilizados na dívida fundada do ente; II - o parcelamento dos valores tenha sido formalizado de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social; III enquanto o ente federativo se mantiver adimplente em relação ao pagamento das parcelas. "Art. 9 -D Tendo em vista o art. 6 da Portaria n 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, com redação dada por sua Portaria n 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em

15 Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo 1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011." Art I-A. Informações Financeiras não decorrentes da execução orçamentária (depósitos, consignações, cauções e outros valores a repassar): a) relação das despesas inscritas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. b) relação das despesas pagas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. c) relação dos saldos de credores a pagar, segundo a ordem cronológica (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. Art. 17-A. O consórcio intermunicipal e entidades congêneres que não dispuserem de recursos tecnológicos próprios de internet para o cumprimento do art. 16 poderão veicular suas informações no portal eletrônico do ente consorciado em que estiver sediado, ou no sítio do município que o represente, no caso de o município sede não ser filiado. Parágrafo único. Para efeito do prazo de inclusão referido no 1º do art. 18, aplicar-se-á ao consórcio intermunicipal o menor dos prazos cabível aos entes consorciados. Art º Em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de impressão e encadernação em forma de livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela entidade. Art. 24-A. O Livro Diário e o Livro Razão elaborados em forma digital deverão ser assinados digitalmente pelo gestor da entidade, pelo responsável técnico pela contabilidade, regularmente habilitado, e pelo responsável pelo controle interno, e serão autenticados no registro público competente. Art º I - montante e fonte dos recursos aplicados no período; II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação. Art º O gestor do Fundo encaminhará a programação anual do Plano de Saúde ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público. 2.º O Conselho Municipal de Saúde, com o apoio técnico do controle interno, fiscalizará o cumprimento das normas da Lei Complementar nº 141/2012, com ênfase no que diz respeito: I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual; II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas nesta Lei Complementar; IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde; V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS; VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde. Art

16 ... 4.º I - os saques em dinheiro para pagamento de despesas de pequeno vulto ficam limitados ao montante total de 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a cada exercício financeiro; II - o valor de cada pagamento considerado despesa de pequeno vulto não poderá ultrapassar 1% (um por cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 1993, vedado o fracionamento de despesa ou do documento comprobatório; III - será permitida a realização de saques apenas para os fins de realização de ações de investigação de surtos, epidemias e outras emergências em saúde pública, devidamente configurada, mediante o emprego de recursos financeiros transferidos do Fundo Nacional de Saúde para esta finalidade específica, nos termos da Portaria nº 2707/2011, do Ministro da Saúde. Art Parágrafo. Único. A declaração de que trata este artigo será entregue à unidade de pessoal do Poder, Órgão ou Entidade Municipal a que estejam vinculados os agentes públicos, no momento da posse ou, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como na data do término da gestão ou do mandato, e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento definitivo. Art. 52-A. O setor de pessoal da Entidade deverá manter arquivos, em meio magnético e impresso, das listagens com os valores transferidos para crédito na conta corrente bancária de seus servidores e empregados, em consistência com os registros contábeis dos empenhos da despesa das folhas de pagamento respectivas. Parágrafo Único. As relações referidas no caput deverão conter o número do CPF do servidor ou empregado, os códigos da agência e do banco, o número da conta corrente bancária destinatária e o valor da remuneração creditada. Art. 75-A. As Secretarias Municipais que sejam unidades executoras de orçamento promoverão as adequações necessárias objetivando o enquadramento estabelecido no 1º do art. 2º, e nos artigos 74 e 75, desta Instrução Normativa, e seu cumprimento, para fins do Sistema do Tribunal, será exigido a partir do exercício de Art. 75-B O texto da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que contiver referência ao SIM-AM passa a ser considerado simplesmente SIM-AM do respectivo exercício e se reportará as especificações do Sistema aplicadas no exercício financeiro correspondente à gestão. Art. 3.º Ficam revogados os incisos XL, XLI e XLII, do caput do art. 8º, o 2º e seus incisos I e II, do art. 8º, os incisos XXVIII, XXIX e XXXII, do 1º do art. 9º, os 4º e 5º do art. 9º e o inciso I, do art. 43. Art. 4 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, em 14 de junho de FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES Presidente O Estudo das providências para implantação das novas normas de Contabilidade Pública no Art 9 da instrução normativa 70/2012. "Art. 9 -D Tendo em vista o art. 6 da Portaria n 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, com redação dada por sua Portaria n 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo 1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011." PORTARIA Nº 406, DE 20 DE JUNHO DE Aprova as Partes II Procedimentos Contábeis Patrimoniais, III Procedimentos Contábeis Específicos, IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, VI Perguntas e Respostas e VII Exercício Prático, da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no 2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o disposto no inciso I do art. 17 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, e no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, que conferem à 10

17 Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda (MF) a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal; Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 18 da Lei nº , de 2001, complementadas pelas atribuições definidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 2009, e nos incisos X, XIV, XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011; Considerando a necessidade de: a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria MF nº 184, de 25 de agosto de 2008; e c) instituir instrumento eficiente de orientação comum aos gestores nos três níveis de governo, mediante consolidação de conceitos, regras e procedimentos de reconhecimento e apropriação contábil de operações típicas do setor público dentre as quais destacam-se aquelas relativas às Operações de Crédito, à Dívida Ativa, às Parcerias Público-Privadas (PPP), ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Considerando a necessidade de proporcionar maior transparência sobre as contaspúblicas, resolve: Art. 1º Aprovar as seguintes partes da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP): I - Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais; II - Parte III Procedimentos Contábeis Específicos; III - Parte IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; IV - Parte V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público; V - Parte VI Perguntas e Respostas; e VI - Parte VII Exercício Prático. Parágrafo único. A STN disponibilizará versão eletrônica do MCASP no endereço eletrônico Art. 2º A Parte II do MCASP Procedimentos Contábeis Patrimoniais, aborda os aspectos relacionados ao reconhecimento, mensuração, registro, apuração, avaliação e controle do patrimônio público, adequando-os aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público. Parágrafo único. As variações patrimoniais serão reconhecidas pelo regime de competência patrimonial, visando garantir o reconhecimento de todos os ativos e passivos das entidades que integram o setor público, conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas. Art. 3º A Parte III do MCASP Procedimentos Contábeis Específicos, padroniza os conceitos e procedimentos contábeis relativos ao FUNDEB, às Parcerias Público-Privadas, às Operações de Crédito, ao Regime Próprio da Previdência Social, à Dívida Ativa e a outros procedimentos de que trata. Art. 4º A Parte IV do MCASP Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, padroniza o plano de contas do setor público em âmbito nacional, adequando-o aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público. Art. 5º A Parte V do MCASP Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, padroniza as demonstrações contábeis a serem apresentadas pelos entes na divulgação das contas anuais. Art. 6º As Partes II Procedimentos Contábeis Patrimoniais e III Procedimentos Contábeis Específicos deverão ser adotadas pelos entes, de forma obrigatória, em Art. 7º As Partes IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público deverão ser adotadas de forma obrigatória a partir de 2012, pela União, Estados e Distrito Federal, e de 2013, pelos Municípios. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados a partir do exercício financeiro de Art. 9º Revoga-se, a partir de 1º de janeiro de 2012, a Portaria STN nº 664, de 30 de novembro de ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO A Lei Complementar nº 101/2000, que trata da responsabilidade na gestão fiscal, deu importante passo para a modernização da Contabilidade Pública no Brasil quando, no artigo 50, 2º, atribuiu ao órgão central de Contabilidade da União, hoje a Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Ministério da Fazenda, poderes para legislar a respeito das normas contábeis no país, ao mesmo tempo em que determinou, no 3º, a implantação do sistema de custos que permita a avaliação e acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. A STN, por sua vez, não faltou a esse compromisso, desenvolvendo, juntamente com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, um amplo levantamento e estudo para a convergência às normas internacionais de Contabilidade Pública, hoje plenamente identificadas e padronizadas, prontas para a implantação definitiva no nosso país. 11

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