ANALISE DA MOBILIDADE URBANA NOS CALÇADÕES COMERCIAIS LOCALIZADOS EM ÁREA CENTRAL: UM ESTUDO SOBRE SUA INFLUÊCIA EM ARARAQUARA/SP E RIBEIRÃO PRETO/SP
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- Manuella Ventura Ávila
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1 ANALISE DA MOBILIDADE URBANA NOS CALÇADÕES COMERCIAIS LOCALIZADOS EM ÁREA CENTRAL: UM ESTUDO SOBRE SUA INFLUÊCIA EM ARARAQUARA/SP E RIBEIRÃO PRETO/SP Nathalia Regina Gomes¹; Mariana Vilela Rosa Vaz²; Magaly N.P. Romão³. ¹ 23 Faculdade de Tecnologia de Jahu FATEC-JAHU nathy.gomess@hotmail.com RESUMO Este artigo propõe, através de pesquisa de campo, uma análise sobre a mobilidade urbana nos calçadões comerciais na área central da cidade de Araraquara/SP e Ribeirão Preto/SP, abrangendo as vias comerciais com maior fluxo de pedestres, com a finalidade de comparar os diferentes tipos de calçadões e a influência que ela causa em cada um. Pretende-se demonstrar a importância da adequação dos calçadões às leis como elemento essencial para a locomoção de todos os tipos de pessoas, considerando o contexto atual, a legislação vigente, questões de meio ambiente, em sua totalidade logística, com vistas na melhoria da qualidade de vida dos pedestres. Os resultados da pesquisa forneceram um diagnóstico da qualidade da mobilidade urbana que é ofertada em cada município. Eles servirão como subsídio na elaboração de propostas que visem melhorar o nível de satisfação da população e que sejam utilizadas pela prefeitura municipal de ambas as cidades para elaboração de projetos futuros. Palavras Chave: calçadão, acessibilidade urbana, análise, influência. ABSTRACT This article purposes, through scientific research, an analysis about the urban mobility on the commercial sidewalks in the downtown area of the cities of Araraquara/SP and Ribeirão Preto/SP, embracing the trade routs with larger pedestrian flow, with the finality of comparing the different kinds of sidewalks and the influence it causes on each one. It is intended to show the importance of the sidewalks adequacy to the laws as an essential element to the locomotion of every sorts of people, considering the current context, the present legislation, matters of the environment, in its logistic whole, aiming at life quality improvement of the pedestrians. The research s results supplied a diagnosis of the urban mobility quality that s offered in each city. They will serve as subsidy on proposes formulation which aim at improving the population satisfaction s level and are used by the municipal city hall of both cities for future projects elaboration. Key words: sidewalk, urban accessibility, analysis, influence. INTRODUÇÃO A adoção de políticas que contemplem o uso adequado do espaço público é uma necessidade atual e premente, dado o desenvolvimento das cidades e considerando a demanda crescente de infraestrutura, não somente viária, para atender as atividades humanas e seu imperativo de locomoção. A eficácia de tais políticas depende, portanto, de estudos específicos que possibilitem uma visão clara das necessidades da população para garantir a cada cidadão condições ideais de usufruir do espaço público, tendo em vista os impactos disso na vida social.
2 Um estudo dessa natureza justifica-se devido ao aumento da acidentabilidade viária, violência, congestionamentos e poluição. Desse modo, não se pode desprezar a necessidade de planejar adequadamente a mobilidade no atendimento dessa demanda social através do referido planejamento e da preparação dos centros urbanos. Assim, este trabalho tem o objetivo de mostrar a opinião da população obtida em pesquisa de campo referente à qualidade e aos problemas que os calçadões possuem, além de lançar um olhar analítico através do estudo do caso sobre as adequações, acertos e irregularidades nas vias. Pretende-se comparar os calçadões das cidades de Araraquara/SP e Ribeirão Preto/SP, especificamente nas ruas centrais que possuem maior fluxo de pedestres com o propósito de sugerir padrões de calçadões ideais (elementos necessários, largura, necessidade de rampas, ciclovias etc.), através da utilização do modelo proposto pela Comissão Permanente de Acessibilidade CPA/SEHAB (2003) e pelas normas ABNT. Dessa forma, as abordagens ao longo do artigo serão sobre meios de transporte, mobilidade e acessibilidade de pedestres, enfim, características gerais que permitem o embasamento teórico dessa proposta de estudo, tendo em vista a legislação existente, as necessidades dos usuários e a pesquisa de campo realizada. METODOLOGIA Com intuito de atingir os objetivos definidos, esse artigo realizou a pesquisa bibliográfica por meio de informações colhidas em artigos, teses, livros e sites de internet, buscando embasamento teórico. Conta-se com os conhecimentos do Engenheiro civil Milton Domingues Junior, mestre em transportes, cuja função é Gerente de Planejamento na Secretaria de Trânsito e Transporte da prefeitura de Araraquara e com os conhecimentos da Arquiteta Rose Borges, responsável pelo projeto Revitalização do Quadrilátero Central de Ribeirão Preto, passado durante uma entrevista concedida em fevereiro de A pesquisa baseia-se na coleta de dados feita através da abordagem das pessoas em horários de maior movimentação, onde os usuários eram esclarecidos quanto ao objetivo da análise e ao preenchimento adequado do questionário, conforme a figura 1. Figura 1: Questionário aplicado aos pedestres dos calçadões. Fonte: autores, 2013.
3 Por fim, analisaram-se os resultados obtidos com a intenção de identificar os pontos críticos e apresentar um diagnóstico para os problemas apresentados. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O conceito de mobilidade urbana tem evoluído ao longo do tempo as necessidades sociais influenciam nas decisões políticas, que devem ser mais abrangentes, conciliando as necessidades dos diferentes tipos de transportes e garantir segurança e conforto. A Secretaria de Mobilidade Urbana (SeMob) tem a finalidade proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizando os modos de transporte coletivo e os não motorizados, de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. O Ministério das cidades (2006) relata que mobilidade urbana é o resultado da interação dos deslocamentos de pessoas e bens entre si e com a própria cidade. Isso significa que o conceito de mobilidade urbana vai além do deslocamento de veículos ou do conjunto de serviços implantados para estes deslocamentos. Pensar a mobilidade urbana é mais que tratar apenas do transporte e do trânsito. Compreende-se então que mobilidade urbana nada mais é quando a cidade oferece as condições necessárias para o deslocamento das pessoas. Sendo assim, ter mobilidade é conseguir se locomover com facilidade de qualquer local que se esteja, para outro lugar onde o cidadão tenha vontade ou necessidade de estar, independentemente do tipo de veículo utilizado. Ultimamente, a mobilidade e a acessibilidade urbana têm sido um problema enfrentado pela população que vive em áreas densamente ocupadas, de intensa movimentação de veículos e de pessoas, notado principalmente nas áreas centrais das cidades que possuem o calçadão. Esta situação, que deteriorou o ambiente urbano, leva hoje a uma revisão dos Planos Diretores, buscando privilegiar os pedestres e o transporte coletivo sobre o veículo particular, prevendo a revitalização do espaço público (...). (DUARTE, 2011, p. 12) Para oferecer maior mobilidade às pessoas, muitos países estão implantando vias exclusivas para pedestres (calçadões), localizadas nas regiões comerciais dos centros das cidades, para tornar ainda mais seguro e facilitar o cruzamento em vias movimentadas. O primeiro calçadão fundado no Brasil foi o da rua XV de Novembro, em Curitiba, conhecido como Ruas das Flores, localizado no centro da cidade entre a Rua Ébano Pereira e a Praça General Osório, tornando-se importante para o comércio da cidade. Através de testes e estudos, Fonseca (2010) concluiu que calçadão ou via exclusiva para pedestre nada mais é do que ruas destinadas somente a pedestres, em sua maioria, formando locais de encontro e ruas de comércio interconectadas nos centros das cidades. De acordo com FONSECA, apud, RUBENSTEIN (1992, p.21) e BRAMMILLA & LONGO (1977, p.9), além da definição do que é um calçadão, podemos também dizer que existem vários tipos, são eles: o calçadão pleno, o calçadão com trânsito, o semicalçadão e o calçadão coberto. A pesquisa do artigo foi desenvolvida baseada em dois tipos de calçadões. O primeiro é o calçadão pleno, situado em Ribeirão Preto, obtido pelo fechamento total de uma rua anteriormente usada para o tráfego veicular. A implementação do calçadão, nesse caso, ocorre com a colocação de nova pavimentação unindo as calçadas dos dois lados da via, além da instalação de mobiliário urbano, equipamentos, vegetação, entre outros elementos, tais como fontes e esculturas. O calçadão pleno provê continuidade física e visual para a rua onde é implantado, notado na figura 2. O segundo, semicalçadão, situado em Araraquara, possui as características do trânsito veicular reduzido drasticamente. As calçadas são alargadas, priorizando a circulação de pessoas, mas é mantido um leito carroçável para que automóveis possam circular. Neste caso, como o espaço deve ser dividido entre pedestres e automóveis, em geral o uso de mobiliários e equipamentos urbanos é reduzido para que o espaço atenda a demanda da circulação, observado na figura 3.
4 Figura 2: Calçadão tipo pleno, situado na Rua General Osório, Ribeirão Preto. Fonte: por Alexandre Bonacini. Figura 3: Calçadão tipo semicalçadão, situado na Rua Nove de Julho, Araraquara. Fonte: Autores RESULTADOS E DISCUSSOES A pesquisa de campo foi realizada nos calçadões centrais de cada cidade citada, entrevistamos 200 habitantes frequentadores do calçadão (100 moradores de Araraquara e 100 moradores de Ribeirão Preto). Os resultados apresentados a seguir são baseados nos dados coletados na pesquisa e nas informações fornecidas pela Prefeitura Municipal de cada município. Gráfico 1: A Importância do calçadão na opinião dos moradores de Araraquara e Ribeirão Preto. Fonte: Autores
5 Na leitura do gráfico 1 observou-se que: Em Araraquara, o Sim tem um índice de 72% de satisfação dos usuários, já em Ribeirão Preto chega a quase 100% de satisfação. Em Araraquara, o Não tem um índice de 16% dos usuários, sendo 2% em Ribeirão Preto. Em Araraquara, 12% da população acha que o calçadão às vezes é importante, em Ribeirão o índice chega somente a 4%. Independentemente da cidade, a maioria da população acredita que os calçadões são de suma importância para o seu desenvolvimento econômico. Vasconcellos (2006), diz que 44% das viagens diárias são feitas a pé e o número é ainda maior nas cidades menores. Porém nas cidades estudadas existiu uma controvérsia: a maioria dos usuários do calçadão afirma que o maior problema enfrentado seria a falta de estacionamento. Na cidade de Araraquara há 40% de insatisfação e na cidade de Ribeirão Preto, 39%. Observe no gráfico abaixo. Gráfico 2: Os maiores problemas do calçadão na opinião dos moradores. Fonte: Autores A falta de vagas para estacionamento de veículos gera um grande congestionamento nas vias, visto que os condutores, no aguardo de uma vaga, acabam por formar imensas filas, principalmente nos finais de semana. A Associação Nacional do Transporte Publico (ANTP) divulgou os problemas causados à população em razão do congestionamento, O congestionamento e a ocupação desordenada dos espaços verdes pelo automóvel, poluindo o ar e provocando níveis insuportáveis de ruído, comprometem a saúde pública e a qualidade de vida das cidades, como também reduzem a produtividade e geram uma restrição de mobilidade e acessibilidade. No gráfico 2, existem várias leituras da maneira que a mobilidade urbana é enfrentada por cada cidade. Nota-se algumas diferenças entre elas: 20% de algazarra em Araraquara e 32% de violência em Ribeirão Preto, isso devido ao fluxo de pessoas e carros. O calçadão de Araraquara, que é do tipo semicalçadão, possibilita a passagem de veículos durante todos os horários, fazendo com que a violência seja menor no período da noite, inibindo os marginais, mas atraindo os arruaceiros que ficam até tarde fazendo bagunça nas ruas. Já o calçadão de Ribeirão Preto, do tipo pleno, é muito deserto durante a noite, não existe a circulação de carros e o número de pessoas é reduzido, estimulando-se, assim, o assalto às lojas e provocando o aumento significativo na violência. O indicador das necessidades do calçadão aponta índices diferentes em relação ao apoio do uso das bicicletas e construção de ciclovias, observa-se que os moradores da cidade de Araraquara mostram que o calçadão precisa de uma ciclovia, chegando a quase 50% de favorecimento. A adesão da bicicleta na rotina dos moradores ribeirão-pretanos não foi
6 interessante, por motivos como: falta de respeito no trânsito, suor e o relevo acentuado da cidade. Apesar dos recentes investimentos do poder público em reformas nos principais pontos do calçadão de Ribeirão Preto, ainda deixa a desejar alguns elementos prejudiciais à qualidade e segurança do deslocamento, tais como: pisos inadequados, obstáculos ao longo do passeio e lixo nas calças. PROPOSTA Concluídas a amostragem e a avaliação técnica da situação dos calçadões na cidade de Araraquara (Rua Nove de Julho) e da cidade de Ribeirão Preto (Rua General Osório), faz-se necessária a apresentação de algumas propostas para a melhoria e adequação dos calçadões com a finalidade de viabilizar a mobilidade e acessibilidade de todas as pessoas. Uma das alternativas que Duarte (2011) sugere para amenizar essa grande falta de estacionamento nos centros urbanos seria a mesma adotada na cidade de Nova York, onde o custo do espaço urbano é um dos mais altos do mundo e há pouquíssimo espaço vazio principalmente na ilha de Manhattan, o centro financeiro, cultural e comercial da cidade qualquer forma de ampliar o espaço é relevante. Podemos citar como exemplo as plataformas hidráulicas para estacionamento em andares (figura 4), ampliando as vagas sem aumentar a área construída. Figura 4: Modelo de plataformas hidráulicas para estacionamento em andares. Fonte: O projeto de um calçadão ideal é aquele no qual o pedestre caminha com segurança, em percursos livres de obstáculos, mas compartilhados com mobiliário urbano, como telefones públicos, bancos, etc. Analisa-se no calçadão de Ribeirão Preto (figura 5) um modelo inadequado para transição de pedestres, pois requer uma urbanização correta, sinalização das vias, falta de segurança para os pedestres, falta de acessibilidade aos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, enfim, todos os requisitos ideais e fundamentais para garantir a locomoção com segurança de todos os usuários.
7 Figura 5: Calçadão General Osório em reforma, Ribeirão Preto. Fonte: Autores Para isso os calçadões devem ser divididos em três partes: faixa de percurso destinado ao pedestre, faixa de ciclovia, faixa de serviço destinada à instalação de mobiliário urbano e arborização. Análise na figura 6. Outro ponto fundamental que está em falta é a comunicação aos usuários. Tanto comunicação visual (placas de usos compartilhados, faixas de pedestre, sinais de trânsito) quanto tátil e sonora (para deficientes visuais) como os pisos táteis, indicando o percurso livre de obstáculos e mudanças de inclinação nas rampas de acesso (DUARTE, 2011). Figura 6: Modelo de Calçada - Plana. Fonte: DUARTE; SÁNCHEZ; LIBARDI, 2011 CONCIDERAÇÕES FINAIS Atualmente, não é mais possível pensar um ambiente central sem observar a mobilidade urbana que as pessoas estão sujeiras a enfrentar. Sendo assim, as pesquisas nessa área vêm aumentando para tentar resolver os problemas e amenizar os efeitos que podem ser provocados. O presente trabalho colaborou para a compreensão do cenário da mobilidade urbana nos municípios de Araraquara e Ribeirão Preto por meio da análise de indicadores de qualidade que possibilitaram mensurar a satisfação dos usuários quanto aos serviços prestados. Identificou-se que considerável número de entrevistados não estão plenamente satisfeitos com o serviço, sobretudo no que se refere ao estado das vias, que por sua vez é de total responsabilidade do poder público.
8 Considerando a relevância deste estudo, é importante ressaltar a escassez de trabalhos que estudam a qualidade do serviço dos calçadões centrais focados na comparação de um município com o outro. Portanto, os resultados aqui alcançados são potenciais dados para a utilização pelas prefeituras dos municípios de Araraquara e Ribeirão Preto na elaboração de futuros projetos, bem como sugestões direcionadas a solucionar os pontos críticos que impactam na qualidade do serviço prestado, podendo ser utilizados pelas prefeituras dos municípios, a fim de promover ações de melhoria contínua em todo o sistema de mobilidade urbana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AASOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE PÚBLICO (ANTP). Mobilidade e cidadania texto complementares. São Paulo: ANTP, 2003 (ver. < BORGES, Rose. Mobilidade Urbana no Calçadão de Ribeirão Preto. 20 out Depoimento dado em conversa ao telefone. BORGES, Rose. Reabilitação do Quadrilátero Central do Município de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto: Prefeitura de Ribeirão Preto, CPA/SEHAB. Guia para Mobilidade acessível em vias publicas. São Paulo: CPA/SEHAB, DOMINGUES JUNIOR, Milton. Mobilidade Urbana no Calçadão de Araraquara. Araraquara, 06 abr Entrevista à Mariana Vilela Rosa Vaz. DUARTE, Fábio; SÁNCHEZ, Karina; LIBARDI, Rafael. Introdução à Mobilidade Urbana. São Paulo: Editora Juruá, FONSECA, Fabio Luiz da. Os calçadões e sua importância para a qualidade urbana na área central de Juiz de Fora Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído) Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, INSTITUTO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE. A Bicicleta e as Cidades: como inserir a bicicleta na política de mobilidade urbana. São Paulo: Instituto de Energia e Meio Ambiente, IPEA. Comunicados do Ipea: A Mobilidade Urbana no Brasil - Eixos do Desenvolvimento Brasileiro. São Paulo: Ipea, v... Sistema de Indicadores de Percepção Social - Mobilidade Urbana. São Paulo: Ipea, JANUZZI, Denise de Cássia Rosseto.Calçadão: a revitalização urbana e a valorização de estruturas comerciais em áreas centrais f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, MATTOS, Aline Mukai de. Medidas para melhorar a Mobilidade do Pedestre. 18º Congresso Interno de Iniciação Científica, Campinas, n., p.1-1, 22 set MINISTÉRIO DAS CIDADES. Cadernos do Programa Brasil Acessível. Caderno 2. Construindo a Cidade Acessível. Disponível em: < Acesso em 25 abr
9 VASCONCELLOS, Eduardo A., Transporte e meio ambiente: conceitos e informações para análise de impactos. São Paulo: Ed. Do Autor, 2006.
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