MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE CHAPECÓ
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- Jonathan Palhares Bardini
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1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CHAPECÓ O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, por seu Promotor de Justiça em exercício nesta Comarca, no uso de suas atribuições institucionais, com fundamento nos artigos 127, "caput", 129, inciso III, e 225, "caput", todos da Constituição Federal; artigos 1º, inciso I, e 5º, "caput", da Lei 7.347/85; artigo 25, inciso IV, alínea "a", da Lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional dos Ministérios Públicos Estaduais); artigo 82, inciso VI, alínea "b", da Lei Complementar Estadual 197/00 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Santa Catarina), vem perante Vossa Excelência, com amparo nos autos do Inquérito Civil n , propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA, em face de: MUNICÍPIO DE CHAPECÓ, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ sob o n / , representado pelo Prefeito Municipal, pelos fatos e fundamentos a seguir elencados: I. DOS FATOS Em virtude de representação anônima formulada por consumidores usuários do sistema de transporte coletivo municipal de Chapecó, os quais relatavam superlotação de passageiros em linhas de ônibus do sistema de transporte municipal de Chapecó/SC, especialmente na Linha Tomazelli, fato que poderia configurar lesão aos interesses dos consumidores que utilizam o referido sistema de transporte, o Ministério Público do Estado de Santa Catarina, por meio de sua 5ª Promotoria de Justiça de Chapecó, instaurou a Notícia de Fato n , em 22 de agosto de Inicialmente, visando obter maiores informações a respeito da situação descrita na representação, foram solicitadas informações à empresa Auto Viação Chapecó e ao Município de Chapecó acerca do teor do contido na representação (Of. 0163/2013/05PJ/CHA e Of. 0164/2013/05PJ/CHA).
2 Em resposta, a empresa Auto Viação Chapecó prestou esclarecimentos a respeito de sua frota e de suas operações, apontando que a representação não fornecia elementos fáticos suficientes para a empresa pudesse identificar exatamente o problema de superlotação. A empresa pontua, contudo, que a região da Efapi, atendida pela Linha Tomazelli, concentra diversos pólos geradores de viagens, tais como indústrias, universidades e residências, o que gera um aumento expressivo no número de viagens necessários para atender aquela região. O Município de Chapecó, por seu turno, por meio do Of. n. 529/SDC/2013/SW, limitou-se a descrever os horários e números de passageiros transportados pela Linha Tomazelli no ano de 2013, indicando que entende que os consumidores são bem atendidos por um número suficiente de coletivos. Em razão do teor das repostas prestadas tanto pelo Município de Chapecó, quanto pela empresa concessionária do serviço de transporte público coletivo municipal, verificou-se a necessidade de se apurar a opinião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana do Município de Chapecó, o qual possui, dentre suas atribuições o dever de opinar a respeito da conveniência do estabelecimento de novas linhas e novos horários, exigidos pelo interesse público, nos moldes do art. 2º, IX, alínea "f", da Lei Municipal n /2012, sendo este órgão um importante instrumento para efetivar o direito dos usuários do sistema de transporte coletivo à gestão democrática e ao controle social do planejamento e avaliação deste importante elemento da política local de mobilidade urbana. Em razão da falta de maiores informações na própria representação, acerca de quais linhas de ônibus estariam apresentando problemas, o Ministério Público solicitou, por meio do ofício nº 0340/2013/05PJ/CHA, a opinião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de Chapecó a respeito da conveniência do estabelecimento de novas linhas e novos horários, exigidos pelo interesse público, nos moldes do art. 2º, IX, alínea "f", da Lei Municipal n /2012. Em resposta apresentada nos autos, o Município de Chapecó (vide ofício nº 003/14) expôs que, apesar da plena vigência da Lei Municipal n /2012 (criadora do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana), este ainda não foi instituído. Entende o Município de Chapecó ser desnecessária sua instalação em razão de tramitar junto à Câmara de Vereadores de Chapecó um projeto de lei que criará o Conselho da Cidade de Chapecó que contará com uma Câmara Técnica de Mobilidade Urbana, Trânsito, Transporte e Acessibilidade, fato implicará na revogação na íntegra do disposto na Lei Municipal n /2012. Assim, considerando a omissão do Poder Público Municipal em garantir o direito dos consumidores consistente na efetiva implantação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, fato que se configura em evidente prejuízo em razão das reclamações dos consumidores que não são analisadas pelo referido Conselho Municipal, não restou outra alternativa ao Ministério Público senão buscar garantir o direito dos consumidores do serviço de transporte coletivo por intermédio da presente demanda judicial.
3 II- DO DIREITO A situação descrita nos autos evidencia que o Município de Chapecó não se encontra cumprindo o disposto no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12, instituidora da Política Nacional de Mobilidade Urbana, abaixo transcritos: Art. 5º - A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: [...] V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; Art. 7º - A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: [...] V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. Art. 15. A participação da sociedade civil no planejamento, fiscalização e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana deverá ser assegurada pelos seguintes instrumentos: [...] I - órgãos colegiados com a participação de representantes do Poder Executivo, da sociedade civil e dos operadores dos serviços; II - ouvidorias nas instituições responsáveis pela gestão do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana ou nos órgãos com atribuições análogas; III - audiências e consultas públicas; e IV - procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos cidadãos e dos usuários e de prestação de contas públicas. A Lei nº /2012 já se encontra vigente há pelo menos dois anos, tendo sido regulamentada no âmbito do Município de Chapecó pela Lei Municipal n /2012, que criou o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, constando expressamente, in verbis: Art. 2º - O Conselho é competente para: I - avaliar e estudar questões relacionadas ao trânsito e ao sistema viário municipal, urbano e rural, propondo à Administração Municipal, medidas que viabilizem a racionalização e/ou melhoria do sistema; II - zelar pela observância da legislação de trânsito; III - equacionar as adaptações das normas de trânsito às situações decorrentes da evolução urbana, encaminhando indicações ao Poder Executivo Municipal, bem como matérias relativas ao transporte coletivo, escolar, serviços de táxi, fretamentos, turismo e outros afins que o Executivo entender; IV - avaliar e estudar questões relacionadas à educação para o trânsito, tendo como foco o ser humano, trabalhando com a possibilidade de mudanças de valores, comportamentos e atitudes; V - apresentar sugestões relativas ao sistema viário no âmbito do território municipal, opinando acerca de todas as matérias que julgar pertinentes ou convenientes; VI - apresentar sugestões quanto à mobilidade do cidadão no espaço social, centrada nas pessoas que transitam; VII - emitir pareceres sobre consultas relacionadas ao sistema viário e trânsito no âmbito do
4 município, formuladas pela administração Municipal ou pela comunidade, sempre através de encaminhamento pelo Gabinete do Prefeito; VIII - constituir grupos técnicos ou comissões especiais, temporárias ou permanentes, quando julgar necessário para o pleno desempenho de suas funções; IX -opinar sobre: a) editais de licitação sobre concessão e/ou permissão dos serviços de transporte municipal e de táxis; b) a qualidade dos serviços prestados pelas empresas concessionárias ou permissionárias dos serviços de transporte coletivo de passageiros, serviços de táxi e afins; c) legislação municipal envolvendo questões de trânsito e mobilidade; d) concessão de descontos e gratuidade de tarifas de transporte, quanto aos requisitos, formas, quantidade, faixas de horários e tempo de validade; e) revisão de tarifas de transporte coletivo e transporte individual (táxi); f) a conveniência do estabelecimento de novas linhas e novos horários, exigidos pelo interesse público; g) determinação de pontos de paradas para ônibus, táxis e afins no município e pontos de carga e descarga; h) normas e serviços de transporte de ônibus, microônibus, táxi e afins. Ocorre que a legislação municipal de Chapecó, apesar de datar de 20 de dezembro de 2012 e que devia ter entrado em vigor já na sua publicação (vide art. 17 da Lei), na prática nunca restou implementada de forma efetiva pelo Poder Público Municipal de Chapecó, ao argumento descabido de que se encontra em tramitação junto à Câmara Municipal de Vereadores um projeto de lei criador do Conselho da Cidade de Chapecó que contará com uma Câmara Técnica de Mobilidade Urbana, Trânsito, Transporte e Acessibilidade, fato implicará na revogação na íntegra do disposto na Lei Municipal n /2012. De fato poderá existir aprovação na Câmara Municipal de Vereadores de nova lei que crie o Conselho da Cidade de Chapecó como afirmado pelo Município de Chapecó no Ofício nº 003/14, com revogação dos termos da vigente Lei Municipal n /2012, bem como das funções desempenhadas pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. Porém, enquanto isso não acontece (e não se sabe quando isso acontecerá), deve o Município de Chapecó implementar de forma efetiva o referido Conselho Municipal, isso em obediência aos termos da mencionada Lei aprovada ainda no final de 2012, cabendo ao Poder Judiciário impor o cumprimento das normas cogentes previstas na Código de Defesa do Consumidor e na Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana ao Município de Chapecó, frente a injustificável inércia do Poder Executivo local em garantir aos seus usuários que suas sugestões/reclamações quanto ao sistema municipal de transporte sejam analisadas, nos termos do disposto no art. 2º da Lei Municipal nº 6.363/2012, pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, exatamente como acontece na representação que originou a presente demanda judicial, já que uma das funções primordiais do Conselho é buscar meios de exigir políticas efetivas que melhorem as condições da mobilidade urbana, com enfoque no transporte público coletivo.
5 Nesse ponto, necessário ressaltar dois episódios ocorridos em Chapecó no ano de 2013 que poderiam ter a efetiva participação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, caso este tivesse efetivamente implantando pelo Município de Chapecó, facilitando a atuação do Ministério Público de Santa Catarina na apuração dos fatos no Inquérito Civil Público nº , bem como do Juízo de Direito da Vara da Fazenda Pública nos autos da ação popular nº , que tramita na Comarca de Chapecó/SC, vez que segundo se colhe das disposições expressas no art. 2º da Lei Municipal nº 6.363/12, referido Conselho possui atribuições para apontar soluções nos impasses à época investigado pelo Ministério Público como naquele submetido à apreciação do Poder Judiciário. A primeira situação consistiu no Inquérito Civil Público nº , que tramitou nesta 5ª Promotoria de Justiça de Chapecó, resultando posteriormente no ajuizamento da ação civil pública nº (vide inicial anexa), a qual questiona a transparência do processo de revisão tarifária do transporte coletivo urbano do Município de Chapecó, especialmente na majoração das tarifas concedidas por meio do Decreto n , de 19 de outubro de 2012, que entrou em vigor no dia 21 de outubro de 2012, sem que fosse apresentada aos consumidores uma planilha de custos clara que justificasse referida revisão tarifária. O Ministério Público pugna nesta ação civil pública seja determinado ao Município de Chapecó o cumprimento dos ditames da Lei de Política Nacional de Mobilidade Urbana, com especial atenção ao disposto no art. 8º, incisos V, IX e 2º, da Lei /12, e no art. 15, caput e inciso, IV, também da Lei /12, com o fim de garantir aos consumidores do serviço de transporte coletivo urbano o direito à informação clara e adequada sobre o preço do serviço colocado à disposição da população chapecoense e prevista no art. 6º, III, do Código de Defesa do Consumidor. Já a segunda situação seria referente aos autos de ação popular nº , intentada por Cleiton Márcio Fossá contra o Município de Chapecó, Auto Viação Chapecó Ltda e Transporte Turismo Tiquin Ltda, buscando seja determinada a redução do valor da tarifa do transporte coletivo na cidade de Chapecó no montante a ser apurado pelo Juízo, mas de acordo com o determinado pela Medida Provisória nº 617/2013, que reduziu a zero as alíquotas de contribuições do PIS/PASEP e do CONFINS, ambas incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços no transporte público municipal rodoviário, além da declaração de nulidade do Decreto Municipal nº /2012 que reajustou o valor da tarifa do transporte público coletivo (vide manifestação do Ministério Público nos autos do Inquérito Civil Público anexo). Outra situação em que deve haver a efetiva participação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, sob pena de ser questionado na esfera judicial competente como um procedimento administrativo nulo, é na questão relativa a revisão de tarifas de transporte coletivo municipal (vide art. 2º, IX, "e", Lei Municipal nº 6.363/12), existindo informação extraída do Jornal Diário do Iguaçú de Chapecó/SC, edição do dia , e juntada aos autos, de que "o índice que baliza a cobrança do transporte público de Chapecó entrará em pauta nas próximas semanas", residindo aí mais um motivo para a imediata implementação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. Assim, resta evidente a necessidade de cumprimento da Lei Municipal nº 6.363/12 pelo Município de Chapecó, possibilitando assim que os princípios, objetivos e direitos previstos no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12 sejam de fato efetivados e usufruídos pelos usuários do sistema de transporte coletivo urbano de
6 Chapecó. III DOS ASPECTOS PROCESSUAIS DA TUTELA PRETENDIDA A defesa do consumidor por intermédio de ação civil pública (art. 1º, I da Lei 7.347/85), apresenta-se como o instrumento processual adequado para a veiculação desta pretensão 1, visto que a ação se destina à tutela de um interesse DIFUSO (art. 81, parágrafo único, I, CDC) 2, já que as medidas pleiteadas judicialmente são destinadas ao cumprimento do disposto no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12, bem como pelo disposto na Lei Municipal n /2012, consistente na efetiva implantação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de Chapecó/SC. Tratando-se da tutela de direitos e interesses difusos a legitimidade do Ministério Público é inquestionável, por força do que dispõem os arts. 127 e 129, III da Constituição Federal 3. A ação civil pública, por força da integração entre a Lei 7.347/85 e os dispositivos processuais do CDC 4, encontra-se atualmente dotada de amplos mecanismos destinados a viabilizar a tutela específica dos direitos e interesses envolvidos, nos termos dos arts. 83 e 84 do CDC 5, tal como se apresenta no corrente caso. Sobre as técnicas de tutela específica e sua importância leciona Luiz Guilherme Marinoni: A tutela específica deve ser pensada em face das diversas situações de direito substancial carentes de tutela [...]. No caso de ato contrário ao direito, é possível inibir a sua prática, repetição ou continuação, eliminar o estado contrário ao direito com a consequente restituição da situação jurídica que era anterior, ou ainda obter, independentemente da vontade do réu, a situação que existiria caso a norma houvesse sido observada. Nestes casos, não havendo sequer tutela contra o dano que pode ter sido acarretado em virtude do ilícito, mas apenas tutela destinada a inibir o ilícito (tutela inibitória) ou reintegrar o direito que foi violado (tutela reintegratória), há evidentemente tutela específica 6. 1 A.1 - Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: [...] II - ao consumidor; [...] IV - a qualquer outro interesse difuso ou coletivo. 2 Art. 81 [...] Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste Código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; 3 Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Art São funções institucionais do Ministério Público: I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; II - zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; 4 Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do Consumidor. 5 Art. 83 -Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este Código são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela. Art. 84 -Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. 1º. A conversão da obrigação em perdas e danos somente será admissível se por elas optar o autor ou se impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado prático correspondente. 2º. A indenização por perdas e danos se fará sem prejuízo da multa (art. 287, do Código de Processo Civil). 3º. Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. 4º. O juiz poderá, na hipótese do 3º ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito. 5º. Para a tutela específica ou para a obtenção do resultado prático equivalente, poderá o juiz determinar as medidas necessárias, tais como busca e apreensão, remoção de coisas e pessoas, desfazimento de obra, impedimento de atividade nociva, além de requisição de força policial. 6 MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela Específica. 2.ed. São Paulo: RT, p
7 Mediante a aplicação da tutela específica antecipada, no caso concreto, o magistrado poderá determinar que o Município de Chapecó implante de forma imediata o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, nos moldes do disposto no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12, bem como pelo disposto na Lei Municipal n /2012. IV DO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA Dispõe o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 84, 3º, aplicável à Lei de Ação Civil Pública por força do disposto no art. 21 da Lei 7.347/85, acrescido a essa lei pelo art. 117 da Lei 8.078/90 7 : Art. 84 Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao adimplemento. [...] 3º Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. Viabiliza-se, com a utilização desse dispositivo, a aplicação da denominada tutela específica. Sobre o tema leciona Luiz Guilherme Marinoni: Os arts. 461 do CPC e 84 do CDC falam em ação destinada ao "cumprimento de obrigação de fazer ou não-fazer". Alguém poderia supor, portanto, que tais artigos permitem apenas a tutela das "obrigações", e não de direitos que não têm como correlato uma obrigação, como por exemplo, os direitos da personalidade e os direitos difusos. Como tal interpretação conduziria ao absurdo, uma vez que o próprio art. 84 do CDC, inserido no sistema de tutela coletiva dos direitos, fala em ação voltada "ao cumprimento de obrigação de fazer ou não-fazer", há que se precisar o alcance de tais normas. [ ] Na verdade, o legislador, ao desenhar as referidas normas, criou apenas técnicas processuais voltadas a permitir a efetividade de determinadas tutelas, que decorrem naturalmente do direito material. Em outras palavras, o legislador, cientes das necessidades de tutela do direito material, disponibilizou técnicas capazes de permitir a prestação da tutela jurisdicional de modo efetivo e adequado. Os arts. 461 do CPC e 84 do CDC devem ser compreendidos como normas que permitem ao juiz i) impor um não-fazer ou um fazer, sob pena de multa, e ii) determinar uma modalidade executiva capaz de dar ao autor um resultado equivalente àquele que poderia ser obtido com a imposição e o adimplemento do fazer ou do não-fazer. 8 Os requisitos para a concessão da tutela antecipada, na forma preconizada no art. 84, 3º do Código de Defesa do Consumidor, encontram-se a toda evidência presentes e perfeitamente demonstrados na hipótese versada. 7 Art Acrescente-se à Lei n 7.347, de 24 de julho de 1985, o seguinte dispositivo, renumerando-se os seguintes: "Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do Consumidor". 8 MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela Específica. Arts. 461, CPC e 84, CDC. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ed. p. 71.
8 A relevância do fundamento da demanda está consubstanciada na omissão do Município de Chapecó em implantar o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, nos moldes do disposto no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12, e na Lei Municipal n /2012, com nomeação pelo Prefeito Municipal dos componentes titulares e suplentes do Conselho de acordo com o determinado no art. 3º da mencionada lei municipal, disponibilizando-lhe ainda um local de trabalho dotado com o mínimo suporte de mobília e maquinário eletrônico adequados ao bom desempenho das funções previstas na legislação municipal.. Por outro lado, inegável a presença do justificado receio de ineficácia do provimento final, visto que a presente demanda tem por finalidade primordial fazer com que atos lesivos aos consumidores cessem (periculum in mora) em decorrência da omissão do Município de Chapecó, frente a injustificável inércia do Poder Executivo local em garantir aos seus usuários que suas sugestões/reclamações quanto ao sistema municipal de transporte sejam analisadas, nos termos do disposto no art. 2º da Lei Municipal nº 6.363/2012, pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, fato que caracteriza franco descumprimento da legislação vigente. Tendo em vista que a Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana já se encontra vigente há pelo menos dois anos, torna-se possível concluir que já transcorreu tempo suficiente para que o Município de Chapecó promovesse a implantação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, nos termo da Lei /12 c/c Lei Municipal nº n /2012. Ocorre que pelo teor explanado no Ofício nº 003/14, e conforme anteriormente dito, não existe qualquer intenção do Município de Chapecó na implementação do citado Conselho Municipal. Motivos pelos quais requer o Ministério Público seja determinada a antecipação dos efeitos da tutela para fins de determinar ao réu que garanta o direito dos consumidores do serviço de transporte coletivo consistente na efetiva implementação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, nos termos da Lei /12 c/c Lei Municipal nº n /2012, com nomeação pelo Prefeito Municipal dos componentes titulares e suplentes do Conselho de acordo com o determinado no art. 3º da mencionada lei municipal, disponibilizando-lhe ainda um local de trabalho dotado com o mínimo suporte de mobília e maquinário eletrônico adequados ao bom desempenho das funções previstas na legislação municipal, sob pena de multa cominatória no valor de R$ ,00 (cem mil reais) para cada dia de não cumprimento dessa obrigação: V- DO PEDIDO Ante o exposto requer o Ministério Público seja o réu compelido ao cumprimento dos ditames da Lei de Política Nacional de Mobilidade Urbana, com especial atenção ao disposto no art. 5º, V, no art. 7º e no art. 15, I, todos da Lei /12, bem como na Lei Municipal nº n /2012, para garantir o direito dos consumidores do serviço de transporte coletivo consistente na efetiva implementação do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana no âmbito do Município de Chapecó/SC, disponibilizando-lhe ainda um local de trabalho dotado com o mínimo suporte de mobília e maquinário eletrônico adequados ao bom desempenho das funções previstas na legislação, sob pena de multa cominatória no valor de R$ ,00 para cada dia de não cumprimento dessa obrigação:
9 VI DOS REQUERIMENTOS Assim requer: a) seja concedida a TUTELA ANTECIPADA INAUDITA ALTERA PARS requerida no item IV supra; b) em sendo concedida a TUTELA ANTECIPADA, seja intimado o representante legal do réu, informando-o do seu respectivo teor; c) a citação do Município de Chapecó, na pessoa de seu representante legal, para, querendo, apresentar sua defesa no prazo legal, sob pena de reputarem-se verdadeiros os fatos alegados nesta inicial; d) a intimação pessoal do Ministério Público de todos os atos processuais, na forma de que dispõe o artigo 236, 2º, do Código de Processo Civil e artigo 41, IV, da Lei n.º 8.625/93; e) a produção de todos os meios de prova admitidos em direito, tais como a juntada de documentos, perícias, oitiva de testemunhas e outras; f) a inversão do ônus da prova em prejuízo do réu, quanto à matéria fática a ser debatida, em razão da verossimilhança dos fatos alegados (artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor) e da hipossuficiência dos consumidores; h) o deferimento, ao final, dos pedidos formulados no item V DO PEDIDO; Valor da causa: R$1.000,00 Chapecó, 21 de fevereiro de MAX ZUFFO Promotor de Justiça
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