DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS

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1 PROJETO DE LEI Nº 7.476/13. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS A P R O V A: Art. 1º - Fica criado o Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, órgão de caráter participativo no planejamento, fiscalização e avaliação da Política Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana no Município de Campo Grande, nos termos dos artigos 78, 123 e 124, I da Lei Orgânica Municipal e com fundamento nas diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana instituída pela Lei Federal n /12. Art. 2º - O Conselho Municipal de Transporte e Trânsito terá as seguintes atribuições: I - garantir a gestão democrática e a participação popular na proposição de diretrizes destinadas ao planejamento e à aplicação dos recursos orçamentários destinados à melhoria da mobilidade urbana; II - subsidiar a formulação de políticas públicas municipais relacionadas à Política Nacional de Mobilidade Urbana; III - acompanhar a elaboração e a implementação do Plano Municipal de Mobilidade Urbana; IV - participar, quando pertinente, da revisão do Plano Diretor e de suas normas complementares; V - propor a normatização e acompanhar a fiscalização e avaliação do serviço de transporte urbano de passageiros, em especial o coletivo público, bem como de outros modais regulamentados pelo Poder Público, sugerindo alternativas que viabilizem sua integração; VI - propor a normatização em questões de trânsito e sugerir alterações que contribuam para a sua eficiência, observada a legislação vigente; VII - propor a normatização da circulação de carga e serviços; VIII - opinar sobre a circulação viária no que concerne à acessibilidade e mobilidade urbana dos pedestres; IX - acompanhar a gestão financeira do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de Campo Grande; X - apreciar a proposta de alteração tarifária do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de Campo Grande; XI - propor anualmente, para exame da Agência Municipal de Transporte e Trânsito Agetran, as diretrizes, prioridades e programas de alocação de recursos; XII - convocar audiências públicas para apresentar, debater e propor as diretrizes, prioridades e programas previstos no inciso XI deste artigo; XIII acompanhar a aplicação de recursos e avaliar anualmente a eficácia dos programas previstos no inciso XI deste artigo; XIV - elaborar, aprovar e modificar seu Regimento Interno. 1º - O Conselho Municipal de Transporte e Trânsito será responsável, em conjunto com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito Agetran e o Instituto Municipal de

2 Planejamento Urbano Planurb, pela organização de conferências municipais de mobilidade urbana. 2º - A Agência Municipal de Transporte e Trânsito - Agetran, para os fins do disposto no inciso X deste artigo, encaminhará ao Conselho Municipal do Transporte e Trânsito todos os elementos técnicos que justificam a alteração tarifária, em especial as planilhas de custos e nível de atendimento da população em termos quantitativos e qualitativos. Art. 3º - O Conselho Municipal de Transporte e Trânsito será composto por 21 membros e respectivos suplentes, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução, na seguinte conformidade: I - sete representantes dos órgãos municipais, indicados pelos respectivos titulares, a saber: a) um da Agencia Municipal de Transporte e Trânsito - Agetran; b) um da Agência de Regulação de Campo Grande MS; c) um do Instituto Municipal de Planejamento Urbano - Planurb; d) um da Secretaria Municipal de Finança e Controle; e) um da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura Transporte e Habitação - Seintrha; f) um do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano - CMDU; g) um da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano - Semadur. II - sete representantes da sociedade civil, a saber: a) um do Sindicato dos Empregados no Comércio; b) um da Associação Comercial e Industrial; c) um da União Municipal das Associações de Moradores de Campo Grande; d) um da União Campo-grandense de Estudantes; e) um escolhido entre os diretórios centrais de estudantes universitários; f) um das entidades de usuários de ciclovias; g) um das entidades de pessoas com deficiências. III - sete representantes dos prestadores dos serviços do transporte público, a saber: a) dois representantes das empresas concessionárias dos serviços de transporte coletivo urbano de Campo Grande; b) um do Sindicato de Taxistas; c) um do Sindicato de Moto-Taxistas; d) um do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga; e) um do Sindicato das Empresas de Transportes Escolares; f) um do Sindicato dos Moto-Entregadores. Art.4º - A Câmara Municipal aprovará, sob a indicação das entidades que representam os nomes que comporão o Conselho Municipal do Transporte e Trânsito de Campo Grande.

3 Art.5º - O Conselho Municipal do Transporte e Trânsito terá a seguinte estrutura: I - Plenária; II - Mesa Diretora; III - Secretaria Executiva; IV - Câmaras Técnicas. Art.6º - As atribuições e normas de funcionamento do Conselho serão definidas em Regimento Interno a ser elaborado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a sua instalação, e que deverá ser aprovado pelos conselheiros em sessão plenária. Art.7º - Os membros do Conselho Municipal do Transporte e Trânsito exercerão seus mandatos gratuitamente, sendo esta atividade considerada de caráter relevante para o serviço público. Art.8º - As sessões do Conselho serão públicas e seus atos deverão ser amplamente divulgados. Art.9º - O Conselho Municipal do Transporte e Trânsito será regulamentado no prazo de 30 (trinta) dias após a publicação dessa lei e implantado no prazo de 60 (sessenta) dias da sua regulamentação. Art.10 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 05 de Julho de Luiza Ribeiro Vereadora PPS. JUSTIFICATIVA A Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela Lei , de 03 de janeiro de 2012, têm por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade através do desenvolvimento de uma política de desenvolvimento urbano que integre os diferentes modos de transporte na consecução da melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do município. Outro objetivo expresso em seu art. 7º, V, é consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. Segundo pesquisa Munic/2012, que faz um levantamento pormenorizado de informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das instituições públicas municipais, realizada pelo IBGE, apenas 6,4% dos municípios brasileiros possuem um Conselho Municipal de Transporte. A mesma pesquisa revela outros dados preocupantes em relação ao planejamento e ações para melhorar a situação do

4 transporte público no país, o número de municípios com um Plano Municipal de Transporte é de 3,8%, e só 3,7% possuem um Fundo Municipal de Transporte. Campo Grande está entre os municípios que não contam com esses mecanismos, fundamentais para se garantir o caráter descentralizado e democrático da administração, mediante uma gestão compartilhada das políticas públicas, e do controle e coordenação das ações de governo para transporte público. As recentes manifestações ocorridas em todo país, que se iniciaram com o Movimento Passe Livre em São Paulo, demonstraram a necessidade de uma discussão urgente de como garantir um transporte público de qualidade e acessível à população. O problema se torna maior quando verificamos que o crescimento das cidades não veio acompanhado de um planejamento que organizasse a ocupação urbana e prevenisse futuros problemas de mobilidade. Outro dado preocupante divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas IPEA em 2011, revela que o Brasil investe 11 vezes no transporte individual, através de obras viárias e políticas de crédito para consumo de veículos do que em transporte coletivo. Não por outro motivo o documento final da Conferência Rio + 20, realizada em 2012, afirma que o setor de transporte é a fonte de gás estufa que mais cresce, devido a décadas de planejamento urbano que se concentrou na melhoria da mobilidade para automóveis em detrimento do transporte público. Em Campo Grande já foram apresentados 05 projetos de lei para criar o Conselho Municipal de Transporte, sendo que todas as iniciativas foram arquivadas pela Casa. Importante citar os vereadores Athayde Nery de Freitas Junior, o primeiro a propor o projeto, e ainda os vereadores Alex do PT e Alcides Bernal que reconheciam a importância desse instrumento que garante a participação da sociedade e dos trabalhadores na formulação e acompanhamento das políticas públicas do transporte. O presente Projeto de Lei propõe a criação do Conselho Municipal do Transporte Coletivo Urbano, conforme está previsto no art. 78, inciso V c.c art. 124 c.c art.125 da Lei Orgânica do Município, instituindo suas competências e atribuições, forma da sua composição e funcionamento. Primeiramente impõe-se afastar, desde já, a frágil alegação de que a iniciativa de lei que disponha sobre a presente matéria é privativa do chefe do Poder Executivo, nos termos do art. 36, parágrafo único, letra c da Lei Orgânica deste Município. Isto porque, a regra do dispositivo acima citado faz restrição tão somente à criação de ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, o que, com a devida permissão, é completamente diferente de ÓRGÃO GOVERNAMENTAL, definição dada aos Conselhos Municipais pelo art. 78 da Lei Orgânica. Explica-se: O art. 78 da Lei Orgânica assim define os Conselhos Municipais, in verbis: Art.78. Os conselhos municipais são órgãos governamentais que tem por finalidade auxiliar a Administração Pública na orientação, planejamento e interpretação de matéria de sua competência. (NR) (Emenda n.28, de 14/07/09) Órgãos governamentais e não órgãos da administração municipal, conceitos que a doutrina administrativa cuidou de, detalhadamente, distinguir. HELY LOPES

5 MEIRELES conclui que: Comparativamente, podemos dizer que governo é a atividade política e discricionária; administração é a atividade neutra, normalmente vinculada à lei ou à norma técnica. Governo é a conduta independente; administração é conduta hierarquizada. Governo comanda com responsabilidade constitucional e política, mas sem responsabilidade pela execução; a Administração executa sem responsabilidade constitucional ou política, mas com responsabilidade técnica e legal pela execução. A Administração é o instrumental de que dispõe o Estado para pôr em prática as opções políticas do Governo. Isto não quer dizer que a Administração não tenha poder de decisão. Tem. Mas o tem somente na área de suas atribuições e nos limites legais de sua competência executiva, só podendo opinar e decidir sobre assuntos jurídicos, técnicos, financeiros, ou de conveniência e oportunidade administrativas, sem qualquer faculdade de opção política sobre a matéria não são órgãos da administração municipal, mas sim órgãos de governo, ou seja, suas atribuições não estão ligadas à execução das políticas de governo, mas à formulação de tais políticas, ao comando, à realização do poder. Governo é a expressão política de comando, de iniciativa, de fixação de objetivos do Estado e de manutenção da ordem jurídica vigente, e Administração Pública é o conjunto de órgãos instituídos para consecução dos objetivos do Governo, é o conjunto de funções necessárias aos serviços públicos em geral. Portanto, inarredável concluir, diante desta distinção, que a iniciativa de lei para a criação de Conselhos Municipais não é privativa do Chefe do Executivo, podendo, desta maneira, ser instituído mediante iniciativa legislativa de vereador, ante a irrestrição da lei. Por essas razões e, ainda, porque já se verificou em nossa cidade a necessidade da existência de um organismo capaz de agregar os segmentos sociais afetos diretamente ao transporte urbano e ao trânsito, no qual seja possibilitado o debate sobre o funcionamento deste serviço público, de sorte a proporcionar a definição de uma política amplamente debatida com os setores empresariais, com os usuários e com a Administração Municipal, o que por certo possibilitará a tão desejada continuidade da execução das políticas de governo, é que proponho a criação deste Conselho, esperando contar com a valiosa colaboração dos nobres pares na aprovação deste Projeto de Lei que o institui. Sala das Sessões, 05 de Julho de Luiza Ribeiro Vereadora PPS.

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