CJF. Folha do. II Jornada de Direito Comercial, realizada pelo CEJ/CJF, resulta na aprovação de 24 enunciados

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1 Folha do CJF 43 Informativo do Conselho da Justiça Federal jan/fev/mar 2015 II Jornada de Direito Comercial, realizada pelo CEJ/CJF, resulta na aprovação de 24 enunciados O evento, que contou com a presença de ministros, magistrados, professores e operadores do Direito, se consolida no calendário jurídico brasileiro ao apresentar discussões relevantes para a formação de consenso entre juristas da área

2 Folha do CJF Manual uniformiza contratação de projetos de arquitetura e engenharia na JF O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou, na sessão de 9 de fevereiro, a proposta de Resolução que institui o Manual para Contratação de Projetos de Arquitetura e Engenharia Destinados à Execução de Obras da Justiça Federal. O documento tem o intuito de uniformizar as exigências mínimas de projetos e disponibilizar um cronograma físico-financeiro com orientações sobre a execução dos serviços. A Resolução foi aprovada nos termos do voto do relator do processo no CJF, o conselheiro e presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), desembargador Fábio Prieto de Souza. Segundo ele, o manual instituído apresenta questões relativas a obras e cálculos. Houve a criação, também, de planilha orçamentária automatizada simplificada, para os procedimentos licitatórios, acrescentou. A finalidade é simplificar procedimentos para facilitar o acompanhamento do contrato para execução de obras de construção ou reforma. O manual define preço máximo a ser pago pelos projetos e estabelece que cabe aos interessados na prestação do serviço a definição dos benefícios e despesas indiretas, bem como oferta de desconto incidente sobre o preço de referência. A necessidade de previsão de norma que uniformize os procedimentos de contratação de obras da Justiça Federal é imperiosa e trará não apenas simplificação e rapidez aos procedimentos licitatórios, mas provavelmente grande economia aos órgãos que a utilizarem, sustentou o desembargador. Processo nº CJF-PPN-2013/

3 jan/fev/mar 2015 Relatório de atividades do CJF é aprovado em sessão plenária O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou, em sessão realizada no dia 9 de março, o relatório das atividades das unidades subordinadas à Presidência do CJF, no exercício de No último ano, o Colegiado do Conselho realizou 10 sessões ordinárias, uma sessão extraordinária e julgou 134 processos administrativos, aprovando um total de 55 resoluções. Segundo o documento, entre as resoluções publicadas em 2014, destaca-se a 00304/2014, que dispõe sobre a alteração da estrutura orgânica do CJF. Ela permite o exercício da função de secretário-geral por um juiz federal dentre aqueles convocados para auxílio junto à Presidência do Superior Tribunal de Justiça. Destaca-se, ainda, a aprovação de anteprojeto de lei instituindo a gratificação por exercício cumulativo de jurisdição aos membros da Justiça Federal, o qual, no mesmo exercício, foi aprovado pelo Congresso Nacional, transformando-se na Lei n , de 12 de janeiro de Dentre as ações realizadas pelo CJF em 2014, destaca-se a continuidade do Planejamento Estratégico da Justiça Federal, ciclo Nele foi definindo como prioritário o atendimento com qualidade ao cliente: cidadão-usuário, advogados e instituições envolvidas nos processos judiciais, traduzido pelo objetivo estratégico de prestar serviços jurisdicionais de qualidade, de forma rápida, acessível e efetiva, com segurança jurídica e transparência, na busca da satisfação dos jurisdicionados da Justiça Federal. Além das oito metas nacionais definidas no âmbito do Poder Judiciário, a Justiça Federal aprovou 13 metas complementares para atender à estratégia do segmento. No que se refere à gestão dos recursos orçamentários e financeiros do CJF e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, a dotação autorizada para esses órgãos totalizou R$ ,00. O montante de R$ ,00 foi empregado, o que equivale a 98,93% do orçamento autorizado. Ficou contingenciado, ao final do exercício, o total de R$ ,00, por força de dispositivos da Lei da Responsabilidade Fiscal, da Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como da Resolução n. CJF-RES-2014/00317, de 24 de outubro de Quanto aos recursos para pagamento das sentenças judiciais transitadas em julgado, as dotações orçamentárias dos órgãos da Administração direta e indireta totalizaram o montante de R$ ,00, incluídas as relativas aos Fundos do Regime Geral da Previdência Social (FRGPS) e ao Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), à contribuição patronal da União ao Plano de Seguridade Social do Servidor Ministro Francisco Falcão preside sessão do dia 9 de março Civil (PSS), como também os provenientes de créditos adicionais. Desse montante, foi executado o valor total de R$ ,76, incluindo os valores inscritos em restos a pagar, o que corresponde a 99,27%. Outra medida importante divulgada no relatório é a implantação, em 2014, do novo Sistema de Gestão de Recursos Humanos, cedido ao CJF pelo Tribunal Superior Eleitoral. O sistema aperfeiçoará a gestão das informações relacionadas à administração de pessoal, explicou o presidente do CJF, ministro Francisco Falcão. Para ele, as atividades mencionadas neste relatório pautaram-se pelas diretrizes preconizadas pela Alta Administração do CJF, traduzidas no estrito atendimento ao interesse público, com austeridade e responsabilidade na gestão dos recursos disponibilizados e na busca do constante aprimoramento institucional. Processo nº CJF-ADM-2014/

4 Folha do CJF Planejamento Estratégico estabelece cumprimento de metas pela Justiça Federal O novo ciclo do Planejamento Estratégico da Justiça Federal já está em vigor. Aprovado em outubro de 2014, pelo Conselho da Justiça Federal (CJF), ele resume as prioridades de toda a Justiça Federal para o período Algumas de suas iniciativas serão colocadas em prática ainda este ano. A partir de agora, os cinco tribunais regionais federais devem cumprir as metas estabelecidas. O documento começou a ser elaborado em junho de 2013, no I Encontro de Trabalho, realizado no CJF, em Brasília. Segundo o secretário de Desenvolvimento Institucional do CJF, Ivan Gomes Bonifacio, os tribunais começaram a enviar em março os primeiros dados. Em abril, a intenção é que haja um grande evento com a presença dos presidentes de todos os órgãos, diretores-gerais e juízes da presidência para que possamos reafirmar o compromisso com as iniciativas estratégicas definidas e com os cumprimentos das metas. A expectativa é que, cada vez mais, haja o engajamento de todos - servidores, dirigentes e magistrados, com a estratégia definida explicou. Ele salientou que o Planejamento aponta os caminhos a serem trilhados para se obter uma Justiça mais efetiva e transparente perante a sociedade. No texto, são apresentados o mapa estratégico, os macrodesafios, a missão, a visão de futuro, os valores e os cenários, bem como os objetivos, os indicadores, as metas e as iniciativas. Foi em julho de 2014, com a edição da Resolução nº 198 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se estabeleceu novo planejamento estratégico para todo o Poder Judiciário para o ciclo A resolução, por sua vez, foi inspirada nas conclusões da Rede de Governança Colaborativa, criada pela Portaria 4 CNJ n. 138, de agosto de 2013, que congregou representantes de todos os segmentos de Justiça com a finalidade de propor diretrizes para o aprimoramento do Judiciário, afirmou Bonifacio. De acordo com o secretário, a entrega do Planejamento Estratégico da Justiça Federal foi na verdade antecipada, pois o prazo estabelecido pelo CNJ era de março de Para desdobrar esses macrodesafios, o CJF editou a Resolução nº 313/2014 que estabelece a Gestão da Estratégia da Justiça Federal e apresenta, além do Planejamento Estratégico da Justiça Federal (PEJF), o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI). Nos debates, com envolvimento de magistrados e servidores, foram engendradas metas e iniciativas para os próximos seis anos, inclusive aquelas relacionadas à tecnologia da informação. A partir daí o CJF, atentando para as diretrizes nacionais, incorporou todo esse acervo de diretrizes e ainda acrescentou algumas específicas para a Justiça Federal, informou o secretario da SDI. Ainda de acordo com Ivan Bonifacio, os referidos planos descrevem a estratégia e definem a trajetória que a Justiça Federal realizará na busca por uma prestação jurisdicional mais efetiva. Uma das inovações para esse novo ciclo é o fato de que o plano estratégico não contempla apenas objetivos e metas, visto que delimita, também, as principais iniciativas (programas, projetos e ações) que se pretende realizar em âmbito nacional para dar suporte ao alcance dos macrodesafios, disse. Outra novidade, apresentada pelo gestor, é que este ano existem metas próprias para cada seguimento, ao contrário do ciclo passado 2010/2014. Metas Nos próximos anos, segundo dados do planejamento, permanece a política de incremento de produtividade de magistrados e servidores, que deve ser aumentada, no mínimo, a um nível que permita a equalização entre demanda (casos novos) e julgados, visando o descongestionamento do Judiciário e a garantia da razoável duração do processo. Já para 2015, a pretensão, explicitada neste planejamento, é não admitir que um processo tenha, em qualquer grau de jurisdição, tramitação por período superior a cinco anos. No caso dos juizados especiais, a meta é que 70% dos processos não levem mais que três anos para serem resolvidos. Para o alcance desses resultados, foi estabelecida a iniciativa de ampliar o uso do Processo Judicial Eletrônico e, também, de adotar medidas para ajustar a estrutura das carreiras judiciais, de modo que haja a incorporação definitiva, por parte de servidores e magistrados, de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao uso pleno das ferramentas do processo virtual.

5 jan/fev/mar 2015 CJF referenda resolução sobre programação financeira O Conselho da Justiça Federal (CJF) referendou, na primeira sessão do ano (9/2), a Resolução 336, de 5 de janeiro de O dispositivo trata dos procedimentos relativos à programação financeira e às alterações de detalhamento de despesa para pagamento das folhas de pessoal e das despesas de custeio e de capital do órgão e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, bem como os gastos relativos ao pagamento de sentenças judiciais em A Resolução foi editada ad referendum pelo presidente do CJF, ministro Francisco Falcão. Segundo ele, a norma é necessária para estabelecer aos tribunais regionais federais e à Secretaria de Administração do Conselho os prazos para solicitação de recursos financeiros destinados ao pagamento das folhas de pessoal, inclusive as relativas a exercícios anteriores e às despesas de custeio e de capital, como também das decorrentes de sentenças judiciais transitadas em julgado. O dispositivo referendado pelo Colegiado também fixa o cronograma para o encaminhamento de pedidos para alterações no quadro de detalhamento de despesa do orçamento da Justiça Federal de primeiro grau. Importante salientar que os limites financeiros para o cumprimento de decisões judiciais inclusas em folha de pagamento de unidades da JF deverão ser solicitados simultaneamente à alteração de elementos de despesa, nas datas-limite fixadas nos cronogramas referentes às folhas ordinárias de pessoal, ressaltou o presidente. Processos nºs CF-EOF-2012/00004, CF-EOF-2014/00099 e CJF-EOF-2015/00018 Créditos especiais e adicionais Na mesma sessão, o CJF também referendou as Resoluções 333, 334 e 335, de 2014, e a Resolução 337, de As três primeiras dispõem sobre a abertura de créditos adicionais suplementares para pagamento de despesas com pessoal e benefícios assistenciais referentes ao mês de dezembro do ano passado. Já o dispositivo 337 trata da abertura de créditos especiais para atendimento de despesas com projetos e investimentos da Justiça Federal. 5

6 Folha do CJF Agentes de segurança da Justiça Federal não fazem jus à aposentadoria especial Os servidores ocupantes de cargo técnico Judiciário da área administrativa e especialidade agente de segurança não fazem jus à aposentadoria especial. O entendimento foi consolidado pelo Conselho da Justiça Federal (CJF), na sessão de 9 de março, realizada em Brasília. Para o Colegiado, não há fundamento legal ou regulamentar que autorize a averbação do tempo de contribuição ponderada por tempo especial em razão das atribuições desse cargo. A decisão foi tomada nos termos do voto do relator e conselheiro, ministro Herman Benjamin. Segundo ele, a aposentadoria especial para servidores públicos só pode ser concedida nos casos em que as atividades laborais sejam exercidas em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física do servidor. Essa orientação foi firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na súmula vinculante nº 33, que estabelece o Regime Geral da Previdência Social como parâmetro para aplicação da aposentadoria especial no serviço público. De acordo com o relator, mesmo que a concessão de aposentadoria especial seja um anseio da categoria de agente de segurança, ainda assim, sua legitimação dependeria de edição de lei complementar. Em respeito ao princípio da legalidade estrita, explicou o ministro. Além do mais, a edição de uma futura e possível lei que normatize as atividades de risco de servidores do Poder Judiciário da União não significa que os agentes de segurança estariam automaticamente inseridos na norma para fazer jus à aposentadoria especial. Assim, afirmo que não há fundamento legal ou regulamentar que autorize a averbação do tempo de contribuição ponderada por tempo especial em razão de exercício das atribuições do cargo de técnico judiciário, área administrativa, especialidade agente de segurança. É como voto, concluiu o conselheiro e ministro Herman Benjamin. Processo nº CF-ADM-2012/00357 Ministro relator, Herman Benjamin 6

7 jan/fev/mar 2015 II Jornada de Direito Comercial resulta na aprovação de 24 enunciados Evento se consolida no calendário jurídico brasileiro ao apresentar relevantes discussões que avançam na formação de consensos entre juristas da área Mesa de abertura da II Jornada de Direito Comercial Após dois dias de debates, na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), os participantes da II Jornada de Direito Comercial aprovaram 24 dos 27 enunciados apresentados pelas comissões temáticas, que analisaram um total de 120 proposições admitidas pela comissão organizadora. Para o coordenador científico do evento, ministro Ruy Rosado, esse resultado positivo foi consequência de um trabalho intenso e de qualidade. Tivemos uma diminuição do número de propostas submetidas à discussão e também uma diminuição do número de propostas aprovadas, porque a metodologia adotada nesta jornada foi diferente da outra. Agora tivemos um relator para cada uma das proposições submetidas à votação. Isso fez com que fosse mais criteriosa também a votação e a aprovação, constatou o ministro. O diretor do Centro de Estudos Judiciários (CEJ/CJF), ministro Humberto Martins, também destacou os intensos debates, estudos e conclusões ocorridos durante a Jornada. Segundo ele, é alegre e satisfatório saber que foram aprovados, nesta edição, vários enunciados sobre temas da atualidade do Direito Comercial que servirão de base e de roteiro para o crescimento do Brasil. Conforme anunciou o presidente da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), ministro João Otávio de Noronha, os enunciados aprovados serão publicados nos anais do evento e disponibilizados na internet. A força de um enunciado é doutrinadora, é um parâmetro para os julgadores, para os doutrinadores, para a advocacia, salientou. Referência para a comunidade jurídica Nesta segunda edição, a Jornada de Direito Comercial se consolidou como referência para a comunidade jurídica. A realização da II Jornada de Direito Comercial é a demonstração de sucesso do evento anterior. A sua consolidação no calendário jurídico brasileiro resultará em relevantes discussões em torno da legislação do Direito Comercial, que é de suma importância para o desenvolvimento do país, disse o ministro Humberto Martins. O evento deste ano foi realizado nos dias 26 e 27 de fevereiro, pelo CEJ/CJF, juntamente com a Enfam e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). Participaram do evento ministros de tribunais superiores, magistrados federais, estaduais e trabalhistas, bem como professores, especialistas e representantes de entidades relacionadas ao tema, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Procuradoria-Geral da República e da Ordem dos Advogados do Brasil. 7

8 Folha do CJF Lacuna preenchida O diretor do CEJ acredita que seria injustificável se o Direito Comercial não fosse discutido de forma adequada, pois ele é o alicerce para o desenvolvimento das ações modernas. O comércio, a indústria, os serviços são essenciais para o desenvolvimento e para o crescimento do Brasil. Todavia, as normas que regem tais atividades não tinham uma forma adequada para discutir os temas, lacuna que foi preenchida, lembrou o ministro. Já o ministro Noronha entende que o espectro da Jornada é muito amplo. Estamos beneficiando a legislação brasileira, no que tange à realização de negócios internos e externos, comércio internacional, sobretudo. Ao falar da importância do evento, ele esclareceu que o Brasil está há muito tempo sem tratar do Direito Comercial, por isso os eventos sobre o assunto são tão relevantes. O direito que se realiza é no plano do direito material, o processo é apenas um instrumento de realização do direito material. E nós temos ficado para trás, completou Noronha. Trabalho das comissões As quatro comissões de trabalho da Jornada se concentraram nas discussões de 120 propostas de enunciados. Os grupos analisaram propostas relativas à interpretação de tópicos relevantes do Direito Comercial no intuito de adaptá-los às inovações legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais. 8 Debates em comissões marcam II Jornada de Direito Comercial Para o advogado e coordenador científico da comissão sobre Obrigações Empresariais: contratos e títulos de crédito, Fábio Ulhôa Coelho, as discussões foram interessantes e motivadoras. O grupo dele analisou 20 propostas de enunciados selecionadas pela organização do evento, sendo que cinco foram aprovadas como enunciados. Diversas posições foram manifestadas, revelou o jurista. Já de acordo com a professora e coordenadora científica da comissão sobre Direito Societário, Ana Frazão, os trabalhos seguiram com tranquilidade, pois a organização da Jornada preparou com cuidado o material para análise das 31 propostas de enunciados. Dessas, cinco foram apresentadas e quatro foram aprovadas. As regras para aprovação dos enunciados melhorou muito. Teve mais rigor e critério, elogiou. Na opinião do coordenador da comissão sobre Empresa e Estabelecimento, Alfredo de Assis Gonçalves Neto, os participantes se conscientizaram, nesta edição, de que não estão aqui apenas para aprovar enunciados. Estamos aqui reunidos para discutir essas propostas, avaliou. O grupo dele analisou 20 propostas, apresentou cinco e todas se transformaram em enunciados. O advogado e coordenador científico da comissão sobre Falência e Recuperação, Paulo Penalva Santos, acredita que a grande quantidade de propostas submetidas ao grupo Livro sobre a Convenção das Nações Unidas Durante a Jornada de Direito Comercial, os participantes prestigiaram o lançamento da obra A CISG e o Brasil A Convenção das Nações Unidas para os Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias. O livro compila os resultados de um congresso sobre o tema realizado em Com 675 páginas, a publicação foi organizada pelos juristas: Ingeborg Schwenzer, Cesar A. Guimarães Pereira e Leandro Tripod, com participação do diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), ministro João Otávio de Noronha. O lançamento contou com a presença da diretora do Swin International Law School, Ingeborg Schwenzer, e do mestre e doutor da PUC/SP, Cesar A. Guimarães Pereira. Temos a expectativa de que essa obra seja útil principalmente nesse período em que magistrados e operadores do Direito estão começando a descobrir essa nova legislação no Brasil, salientou Cesar Pereira. A CISG representa um marco do Direito. Hoje, mais de 80 países adotam as suas regras. quase 50 denota a importância do Direito Comercial. Embora tenha 10 anos de vigência só agora as questões relevantes estão chegando ao STJ, lembrou. A prioridade da comissão, segundo ele, não é aprovar as propostas. Nosso trabalho aqui foi marcado pela prudência e cautela, observou. O grupo apresentou 12 proposições, das quais 10 se tornaram enunciados.

9 jan/fev/mar 2015 CJF aprova mudanças na resolução que disciplina a concessão de diárias a magistrados e servidores O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou durante sessão do Colegiado, ocorrida em 9 de fevereiro, mudanças na Resolução do CJF nº 4/2008, na parte que regulamenta a concessão de diárias a magistrados e servidores no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A proposta foi aprovada nos termos do voto do relator e presidente do Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2), desembargador Sergio Schwaitzer, que também acatou as sugestões de ajustes no texto propostas durante a sessão pelo ministro Humberto Martins. Uma das principais mudanças está no art. 11º e define que as diárias nacionais e internacionais pagas a servidores e magistrados terão como valor máximo o correspondente às diárias pagas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e serão escalonadas da seguinte forma: as diárias pagas aos membros do CJF serão equivalentes a 100% do valor das diárias a que têm direito os ministros do STF; as dos membros dos TRFs serão equivalentes a 100% das diárias dos juízes auxiliares do STF; e as diárias pagas aos juízes federais titulares ou substitutos serão equivalentes a 95% do valor das diárias a que têm direito os membros dos TRFs. Pedidos de afastamentos Em sua proposta original, o desembargador Sergio Schwaitzer sugeriu também a modificação dos artigos 9º e 10º. Os novos dispositivos estabeleceriam as condições para concessão de pedidos de afastamentos do país formulados por magistrados e servidores da Justiça Federal. Durante a sessão, o conselheiro e corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins, votou pela supressão Plenário do CJF reunido na sessão de fevereiro de 2015 desses artigos com o fundamento de que a matéria já é objeto da Resolução nº 5/2008. Além disso, segundo ele, o Colegiado já iniciou a apreciação de proposta de resolução dedicada a regulamentar o afastamento de magistrados para participação em cursos e eventos. A proposição do corregedor foi acatada pelos conselheiros e incluída no voto do relator. A resolução ora apreciada, nos termos de sua ementa e art. 1º, dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito deste Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. Assim, a matéria tratada no art. 9º e no parágrafo único do art. 10 extrapola o objeto dessa resolução, ferindo a boa técnica legislativa consagrada no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 95/98. (...) Por esses motivos, entendo inadequada a inclusão do art. 9º e do parágrafo único do art. 10 na resolução submetida à apreciação deste Conselho. Com a supressão do art. 9º, necessária a renumeração dos subsequentes, registrou o ministro Humberto Martins em seu voto. Entenda o caso De acordo com os autos, o processo administrativo foi submetido ao CJF em 13 de maio de 2011 para tratar da concessão de diárias de magistrados e para estudar o escalonamento de diárias proporcionais à duração da viagem. O CJF então constituiu um grupo de trabalho composto por representantes da Secretaria de Recursos Humanos, da Secretaria de Administração, da Assessoria Técnico Jurídica, da Secretaria de Planejamento Orçamento e Finanças e da Coordenadoria de Diárias e Passagens que se empenhou em apresentar um estudo minucioso e abrangente sobre a matéria. Os cinco tribunais regionais federais também tiveram a oportunidade de se manifestar sobre a minuta de resolução elaborada pelo grupo. Em seu voto, o desembargador Schwaitzer afirmou ainda que as normas relativas à matéria, nos casos em que houver requisições e convocações feitas pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal, devem ser objeto de estudo separado, em razão da especificidade de tais situações e da existência de ato normativo distinto, que dispõe sobre a convocação de juízes federais para o exercício da jurisdição no segundo grau ou para auxílio de seus serviços. Ele sugeriu ainda ao colegiado que fosse criada uma nova resolução, a dispor sobre a concessão de diárias, no âmbito do CJF e da Justiça Federal, com a consequente revogação expressa dos artigos 103 a 127 e os anexos III, IV e V da Resolução 4 e da Resolução 386/2014. Processo CF PPN ( ) 9

10 Folha do CJF Planejamento Estratégico traça iniciativas para solucionar o desafio das demandas repetitivas na Justiça Federal Um dos principais desafios da Justiça Federal para os próximos anos é combater a grande quantidade de processos com pedidos judiciais semelhantes. Por isso, a gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes foi incluída no Planejamento Estratégico para o período O intuito é reduzir o acúmulo de processos e reverter a cultura da excessiva judicialização, por meio da proposição de inovações legislativas, da criação e aplicação de mecanismos para penalizar a litigância protelatória, bem como do monitoramento sistemático dos assuntos dessas ações. A proposta é colocar em prática nos próximos meses iniciativas como o aprimoramento do fluxo de informações de recursos repetitivos e de repercussão geral; adoção de ferramenta de controle gerencial e de uma central de controle de sobrestamentos; e a realização de uma pesquisa sobre demandas repetitivas. Para monitorar os resultados dessas iniciativas, serão utilizadas como indicadores as taxas de congestionamento líquido no segundo grau de jurisdição e nas turmas recursais. Engajada na tarefa de descobrir soluções para as demandas repetitivas, a juíza federal Vânila Cardoso André de Moraes, titular da 18ª Vara Federal em Belo Horizonte (MG), acredita que a escolha do tema como um dos principais macrodesafios da Justiça Federal demonstra que o segmento está consciente das consequências desse fenômeno processual e empenhado em encontrar saídas. Os benefícios para o cidadão com a solução desse problema seriam muitos. O principal deles é a possibilidade de existir um sistema judicial que efetivamente cumpra a sua função constitucional, destacou ela, que é coordenadora do grupo de trabalho do Planejamento Estratégico criado para elaborar projeto de pesquisa sobre o assunto. A expectativa da magistrada é que o fenômeno seja enfrentado a partir de sua origem. Algumas iniciativas são essenciais. A primeira é o mapeamento nacional dos processos repetitivos, pois são necessárias pesquisas prévias para elaboração de um diagnóstico do problema. Os entraves são muitos. Em primeiro lugar, possuímos uma legislação processual voltada para a solução das causas de direito privado. As demandas repetitivas, em sua maioria, têm origem em questões de Direito Público, pontua. Iniciativa começa pela 5ª Região No combate às demandas repetitivas, a Justiça Federal da 5ª Região saiu na frente. Uma iniciativa desenvolvida pelo Tribunal Regional Federal, sediado em Pernambuco, para o gerenciamento dos processos sobrestados pela sistemática da repercussão geral e dos recursos repetitivos, promete impulsionar as primeiras ações do Planejamento Estratégico em Além da gestão das demandas repetitivas, o TRF da 5ª Região também desenvolveu um projeto que torna pública toda a movimentação desses processos. A principal inovação desses sistemas está na possibilidade de cadastramento das controvérsias e representativos, com detalhamento dos temas e elaboração de relatórios, de forma transparente, para o cidadão e a sociedade. De acordo com a diretora da Subsecretaria de Recursos do Tribunal, Cláudia Virgínia Medeiros Lopes, o projeto deu mais celeridade à movimentação adequada dos processos e à produção das respectivas decisões. Imediatamente ao julgamento do recurso paradigma, é possível identificar os processos a eles vinculados, nos quais é realizado o juízo de conformação, explica. Para a implantação dos sistemas no TRF da 5ª Região, foi necessário o cadastro de um acervo de cerca de 10 mil processos já existentes com recursos sobrestados. Para o secretário de Desenvolvimento Institucional do Conselho da Justiça Federal (CJF), Ivan Gomes Bonifacio, hoje, não há uma solução global para essas demandas repetitivas, porque o Código de Processo Civil determina que sejam dadas soluções individuais para demandas repetitivas. A proposta da Justiça Federal é buscar alternativas para que possam ser dadas soluções de massa para demandas de massa. A iniciativa representará um avanço muito grande, inclusive, com o incremento da segurança jurídica. Por isso, esse projeto da 5ª Região é muito importante, avalia. 10

11 jan/fev/mar 2015 Justiça Federal divulga o resultado das metas de 2014 Com o objetivo de avaliar o desempenho da Justiça Federal em 2014 e sugerir temas para apreciação do Comitê Gestor da Estratégia (CO- GEST), magistrados, diretores gerais e dirigentes das áreas de gestão se reuniram no Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília, no dia 5 de março. O encontro foi aberto pelo secretário-geral do CJF, juiz federal Erivaldo Ribeiro dos Santos, que na ocasião afirmou que a participação de servidores e juízes dos tribunais regionais federais colabora para uma Justiça mais eficiente. Esse é mais um trabalho relevante tanto para o CJF quanto para toda a Justiça Federal. Para nós, essa parceria é muito importante, pois somente assim poderemos implantar todos os projetos, disse. Na reunião, foram apresentados os resultados dos cinco TRFs no cumprimento das metas de 2014 do Poder Judiciário, bem como os avanços das metas específicas da Justiça Federal. O conjunto das metas nacionais prevê ações para agilizar o julgamento dos processos, aumentar a eficiência da Justiça e modernizar o Judiciário brasileiro. Secretário-geral do CJF, juiz federal Evaldo Ribeiro, abre o encontro do COGEST Meta 1 Na meta 1, de julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente, a Justiça Federal registrou o cumprimento de 81,68%, desempenho que ficou pouco abaixo do alcançado no ano passado (95,45%). Para o secretário de Desenvolvimento Institucional do CJF, Ivan Bonifacio, os números da meta 1 indicam que ainda há um descompasso entre a demanda de serviços judiciais e a entrega da prestação jurisdicional. Apesar do aumento da produção de julgados, que em 2014 foi 12% maior que em 2013, o ingresso de novos processos na Justiça Federal é ainda muito maior, sendo que em 2014 foi 31% superior ao de No que tange ao cumprimento da meta 1 por instâncias judiciais, em 2014, o TRF1 atingiu 68,39% de cumprimento nas varas não criminais e 60,09% nas criminais. No segundo grau o desempenho foi melhor, com 80,90% na área cível e 72,32% na área criminal. Nos juizados especiais não criminais a 1ª Região alcançou 71,99% e nos criminais 66,36%. Na área criminal, o TRF2 superou a meta no primeiro grau (138%) e nos juizados especiais (145%), e apresentou ótimos índices nas turmas recursais (89,47%) e bom desempenho no segundo grau (78,74%). Na área cível, superou a meta nas turmas recursais (115,32%) e alcançou ótimo desempenho no primeiro grau (90,83%), no segundo grau (91,69%) e nos juizados especiais (94,41%). O TRF3, por sua vez, foi o regional que apresentou o melhor desempenho em 2014 na área criminal, superando a meta em todos os graus de jurisdição, com 186,47% no primeiro grau, 113,89% no segundo grau, 136,59% nos juizados especiais e 172% nas turmas recursais. Na área cível, igualmente, superou a meta no primeiro grau (105,62%) e no segundo grau (133,14%). Nos juizados especiais cíveis (64,74%) e nas turmas recursais cíveis (77,24%), a meta de julgar mais processo que o número de distribuídos não foi alcançada. Na área criminal, a 4ª Região superou a meta 1 no segundo grau (104,07%). Ainda nessa área, o desempenho no primeiro grau (83,32%) e nos juizados especiais (81,14%) foi bom. No cível, a 4ª Região ficou próxima de alcançar a meta no segundo grau (91,49%) e nas turmas recursais (93,79%). Na área criminal, a 5ª Região superou a meta no primeiro grau (137,20%) e apresentou bom desempenho no segundo grau (81,08%). No cível, também superou a meta no segundo grau (104,11%) e nas turmas recursais (115,30%) e apresentou ótimo desempenho no primeiro grau (91,75%) e nos juizados especiais (95,57%). Meta 2 Sobre a meta 2, que solicita prioridade no julgamento de processos mais antigos em tramitação na Jus- 11

12 Folha do CJF tiça Federal, é possível afirmar que em 2014 todos os regionais conseguiram julgar, ao menos, 80% dos processos com mais de seis anos de tramitação em cada instância. Conforme esclareceu o Secretário de Desenvolvimento Institucional do CJF, no final de 2014 ainda havia cerca de 200 mil processos antigos pendentes de primeiro julgamento, o que significa menos de um mês de trabalho. Em relação ao julgamento dos processos com seis anos ou mais de tramitação, o TRF5 foi quem teve o melhor resultado. Nessa região, 100% dos processos que haviam sido distribuídos e não julgados até 31 de dezembro de 2008, tiveram primeiro julgamento; a 4ª e a 2ª regiões também apresentaram ótimo desempenho, deixando de dar primeira decisão em apenas 3% dos processos mais antigos. A 3ª Região alcançou 89,87% da meta e, a 1ª, 80,75%. Nos juizados e nas turmas recursais, a meta era garantir que pelo menos 80% dos processos com mais de quatro anos tivessem, ao menos, uma decisão tendente a por fim ao processo. A apuração dos dados demonstrou que todas as regiões cumpriram essa diretriz. Meta 4 Quanto à meta 4, que previa a identificação e julgamento até 31 de dezembro das ações penais relacionadas a crimes contra a Administração Pública e à improbidade administrativa, o TRF2 foi quem se destacou, cumprindo 145,72% da meta, com julgamento de 1,69 mil processos, acompanhado de perto pela 5ª Região, que julgou mais de 1,3 mil feitos e cumpriu 116,87% da meta, e pela 4ª Região que, com o julgamento de pouco mais dois mil processos, alcançou 115,82% de cumprimento. Em números absolutos, foi o TRF1 que mais julgou processos dessa natureza, tendo proferido mais de 3,4 mil decisões em 2014 em relação aos processos distribuídos até dezembro de Metas específicas da Justiça Federal Em relação à satisfação do usuário, meta específica da Justiça Federal, o grupo mostrou que as instalações físicas dos órgãos atingiram o contentamento de 70,3% dos usuários; já o atendimento pela internet ou por ficou com 63,9%, enquanto o atendimento no balcão com 60,3%. Sobre as instalações das varas em 2014, todas as que estavam previstas foram implantadas. Dessa forma, os cinco TRFs atingiram 100% na taxa de implantação, são elas: 18 na 1ª Região; cinco na 2ª Região; oito na 3ª Região; cinco na 4ª Região; e 10 na 5ª Região. Acesso à Justiça Para garantir maior acesso à justiçpara garantir maior acesso à Justiça, também estava planejada a nomeação de 577 juízes federais entre 2012 e Por dificuldades administrativas no processo seletivo, até o final de 2014 apenas 206 magistrados haviam entrado em exercício. Diante desse quadro, o grupo estuda medidas para agilizar Magistrados, diretores gerais e dirigentes da área de gestão participam da reunião os procedimentos administrativos e suprir o mais rápido possível os cargos vagos. Quanto ao número de audiências de conciliação designadas em 2014, os TRFs 2 e 4 foram os que mais se destacaram. Eles atingiram, respectivamente, 104,3% e 89,6% da taxa de audiências de conciliação prevista para O grupo também considerou apto para ser encaminhado à aprovação do COGEST o novo Glossário de Metas, produto do Planejamento Estratégico da Justiça Federal 2015/2020. Bonifacio apresentou o documento e ouviu as sugestões do grupo. O material é produto de várias reuniões e muitas horas de discussão. Esse documento detalha todas as metas para que não haja dúvida de como devem ser cumpridas e servirá para uniformizar as principais ações, explicou. Ainda segundo o secretário, o glossário já estava previsto e faz parte do cronograma de implementação. Atualmente, já existe um glossário geral instituído pelo CNJ, para todo o Judiciário, mas o nosso é totalmente voltado para a Justiça Federal, explicou.

13 jan/fev/mar 2015 CJF altera resolução que dispõe sobre ajuda de custo para transporte de bens e mobiliário ao magistrado ou servidor O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou, na sessão de 9 de fevereiro, em Brasília, mudanças no art. 96 da Resolução 4/2008, na parte que dispõe sobre a ajuda de custo para transporte de bens e mobiliário ao magistrado ou servidor que, no interesse do serviço, passa a ter exercício em nova sede, com efetiva mudança de domicílio. A proposta foi aprovada nos termos do voto-vista do presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, desembargador Sergio Schwaitzer, que acompanhou o voto da ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do processo no CJF. Com a alteração, o art. 96 passa a contar com o 8º, no qual diz que: na hipótese de não haver empresa contratada pelo órgão para realizar transporte de bens e mobiliário, as despesas poderão ser custeadas diretamente pelo interessado. O novo dispositivo institui ainda que o ressarcimento, no limite estabelecido no 6º deste artigo, ficará condicionado à apresentação da nota fiscal dos serviços prestados, com a discriminação da metragem cúbica transportada e do endereço de origem e destino, acompanhada de orçamentos de outras duas empresas idôneas, observada a compatibilidade com o preço médio praticado no mercado. Para a ministra, a regulamentação da hipótese de ressarcimento é necessária na medida em que nem todos os órgãos possuem contratos com transportadoras, ocorrendo, com frequência, situações em que, por problemas operacionais, no momento em que se pleiteia o serviço, não há contrato vigente, sustentou em seu voto. Segundo os autos, o processo administrativo em discussão, foi instaurado após a aprovação da Resolução 287, de 17 março de 2014, que alterou o 6º do art. 96. As Secretarias de Administração (SAD) e de Recursos Humanos (SRH) do CJF entenderam que seria necessário aperfeiçoar outros dispositivos do documento. No processo, a SAD propôs a instituição de uma comissão para elaborar e apresentar a proposta de alteração. Sugeriu ainda a modificação do 5 do art. 96, pois a interpretação desse dispositivo levaria à conclusão de que a indenização de transporte de mobiliário, de bagagem e de automóvel deveria ser submetida à licitação, mas que a natureza indenizatória da vantagem pressupõe a necessidade de celeridade no processo, o que não aconteceria em eventual processo licitatório. Já a Secretaria de Recursos Humanos do Conselho (SRH/CJF), por sua vez, não julgou pertinente a criação de uma comissão, porém concordou com a alteração da norma, caso fosse considerado necessário. Recomendou ainda a inserção do 8º ao art. 96 do documento, de forma semelhante ao 1, art. 8, da Resolução 112/2012 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o qual alega que a resolução indica que o procedimento a ser observado é a sujeição às normas gerais de despesas e procedimento licitatório, se necessário, e não sendo deve a Administração realizar a dispensa ou inexigibilidade do procedimento de contratação, incluído nessas hipóteses o ressarcimento de despesas pelo beneficiário da ajuda de custo. Os TRFs também puderam enviar suas sugestões, que originaram a minuta de resolução acostada aos autos. A Assessoria Técnica Jurídica do CJF (ASTEJE), por sua vez, ao dar encaminhamento ao processo, emitiu parecer favorável à minuta apresentada pela SRH e apresentou o texto final do 8º, da Res. n. 4/2008, o qual foi acatado pela relatora do processo. No entanto, para a ministra Maria Thereza, não há necessidade de o pedido de ressarcimento comprovar a regularidade fiscal das empresas, tal como proposto pela SAD, pois a relação jurídica é estabelecida entre o servidor, o magistrado e a administração. Não cabe ao beneficiário agir como fiscal dos prestadores de serviço, afirmou. Dessa forma, ela proferiu em seu voto que a Administração, salvo exceções previstas em Lei, deve observar o critério do menor preço. O valor a ser ressarcido deve estar dentro de uma margem razoável dos preços médios do mercado, concluiu a ministra. Processo CF PPN 2012/

14 Folha do CJF CJF aprova relatório anual de atividades da Corregedoria-Geral, TNU e CEJ O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou, na sessão de 9 de fevereiro, relatório apresentado pelo corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins, das atividades desenvolvidas, no exercício de 2014, pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal, pelo Centro de Estudos Judiciários (CEJ) e pela Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU). A apresentação do documento é uma determinação do art. 17, inciso IV, do Regimento Interno do CJF. No âmbito da Corregedoria-Geral - que foi comandada pelo ministro Arnaldo Esteves Lima até o mês de março do último ano -, o relatório destaca a realização de quatro inspeções nos Tribunais Regionais Federais das 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Regiões; a execução de correições de acompanhamento nos Tribunais Regionais Federais das 1ª, 4ª e 5ª Regiões; a inauguração da Galeria dos Corregedores-Gerais da Justiça Federal; a promoção de três fóruns de corregedores; a inclusão de 65 processos de relatoria do ministro corregedor nas sessões do Conselho; e o julgamento monocrático de mais de 90 processos de corregedoria, especialmente de autos que tratam de representação por excesso de prazo. Sobre a TNU, o relatório pontuou o recebimento de aproximadamente 22 mil processos, dos quais mais de 16 mil foram julgados. Além disso, foram realizadas duas reuniões da Comissão Permanente dos Juizados Especiais Federais. Já em relação ao CEJ, o documento enfatiza a realização de mais de 30 cursos de capacitação para os servidores do Conselho e da Justiça Federal e a promoção de eventos especiais, tais como: Lei Geral e os Aspectos Jurídicos da Copa do Mundo; Convenção de Viena para compra e venda internacional de mercadoria e o Brasil; Seminário sobre 14 mediação e arbitragem; V Workshop do Sistema Penitenciário Federal; e o Encontro de Juízes das Varas Federais Especializadas no Crime de Lavagem de Dinheiro e Contra o Sistema Financeiro Nacional. Na mesma ocasião, também foi aprovado o cronograma de inspeções e correições que serão promovidas pela Corregedoria-Geral ao longo de Processo nº CF-PCO-2015/0003 Corregedor-geral, ministro Humberto Martins, apresenta relatório anual

15 jan/fev/mar 2015 Presidentes de tribunais se despedem do CJF e recebem homenagens No dia 9 de março, os conselheiros Sergio Schwaitzer e Francisco Wildo Lacerda Dantas respectivamente presidentes do Tribunal Regional Federal da 2ª Região e do Tribunal Regional da 5ª Região se despediram do Conselho da Justiça Federal (CJF), do qual foram integrantes no biênio Durante o encerramento da sessão de julgamentos do órgão, os desembargadores federais receberam placas de agradecimento e foram homenageados por suas atuações a frente do Colegiado. O presidente do CJF, ministro Francisco Falcão, cumprimentou os conselheiros, desejando-lhes sucesso na continuidade de suas carreiras. Todos nós sabemos da transitoriedade de tudo na vida e, principalmente, dos cargos públicos que nos são atribuídos. Há os que passam e não deixam marca nenhuma e há os que contribuem para a sociedade. Os senhores marcaram suas presenças como conselheiros do CJF, declarou. O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Antônio César Bochenek, falou em nome da classe da magistratura para saudar e elogiar a atuação dos dois desembargadores federais. Nesses dois últimos anos, os dois conselheiros sempre foram muito solícitos em Desembargador Sergio Schwaitzer é cumprimentado pelo presidente do CJF ouvir as associações, demonstrando altivez e compreensão. Isso mostra grandeza e não poderíamos deixar de parabenizá-los, comentou. Ao representar os advogados brasileiros na homenagem, o presidente do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, se associou às declarações do presidente do CJF e da Ajufe. Agradeço ao excelente desempenho dos desembargadores dos tribunais em defesa dos preceitos constitucionais, disse. Depois dos discursos, o presidente do TRF2, Sergio Schwaitzer, falou que foi uma honra compor o Conselho. Tivemos a felicidade de passar por várias fases deste órgão. O que eu posso falar desse período todo, desde antes da Constituição, é do empenho e da dedicação dos servidores do CJF, comprometidos com a causa da Justiça Federal. Falo isso com orgulho de fazer parte deste Conselho, principalmente porque a Justiça Federal serve de modelo para os demais tribunais, salientou. O presidente do TRF5, Francisco Wildo Lacerda Dantas, registrou o aprendizado obtido como conselheiro do órgão de cúpula da administração da Justiça Federal. Testemunhei o esforço com que esse grupo trabalha pela unidade da Justiça Federal. Ministro Herman Benjamin entrega placa ao desembargador Francisco Wildo Lacerda Dantas Este é o órgão aglutinador da Justiça Federal. Penso que a lição maior que levo daqui é que todos os presidentes de tribunais defendem uma administração em prol da unidade, mas respeitando a autonomia. O futuro desta instituição será brilhante!, desejou. A placa de agradecimento foi entregue ao desembargador federal Sergio Schwaitzer pelo corregedorgeral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins. Já o presidente do TRF5, desembargador Francisco Wildo Lacerda Dantas, recebeu a homenagem das mãos do conselheiro e ministro Herman Benjamin. Folha do CJF Número 43 jan/fev/mar 2015 Conselho da Justiça Federal SCES Setor de Clubes Esportivos Sul Trecho III Polo 8 Lote 9 Subsolo CEP Brasília DF Telefones: (061) / imprensa@cjf.jus.br Ministro FRANCISCO FALCÃO Presidente Ministra LAURITA VAZ Vice-Presidente Ministro HUMBERTO MARTINS Corregedor-Geral da Justiça Federal, Presidente da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais e Diretor do Centro de Estudos Judiciários Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA Ministro HERMAN BENJAMIN Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Desembargador Federal SERGIO SCHWAITZER Desembargador Federal FÁBIO PRIETO Desembargadora Federal TADAAQUI HIROSE Desembargador Federal FRANCISCO WILDO LACERDA DANTAS Membros efetivos Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Ministro JORGE MUSSI Ministro OG FERNANDES Desembargadora Federal NEUZA ALVES Desembargador Federal POUL ERIK DYRLUND Desembargadora Federal CECÍLIA MARCONDES Desembargador Federal LUIZ FERNANDO WOWK PENTEADO Desembargador Federal EDILSON NOBRE Membros suplentes Juiz Federal Erivaldo Ribeiro dos Santos Secretário-Geral Eva Maria Ferreira Barros Secretária Executiva Assessoria de Comunicação Social do Conselho da Justiça Federal Criação, Diagramação e Edição Fotos 15

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