SEMINÁRIO: DESAFIOS AO TURISMO EM MEIO RURAL

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1 SEMINÁRIO: DESAFIOS AO TURISMO EM MEIO RURAL Turismo Rural e Territórios Estratégias de Desenvolvimento: Desenvolvimento de Clusters de turismo rural Palmela, 7 novembro 2012 Nuno Fazenda

2 Agenda 1. Breves notas metodológicas 2. O Estudo Internacionalização do Turismo em Meio Rural - Reflexões e contributos 3. Notas Finais

3 1. Breves notas metodológicas Enquadramento e desenvolvimento do objeto de estudo O grande objetivo do projeto: Definir as diretrizes estratégicas para que Portugal compita com êxito no mercado europeu de viagens de turismo rural O que nos recomenda a bibliografia da especialidade? Algumas breves notas metodológicas a considerar num processo de planeamento Temas chave : Desenvolvimento Rural Turismo Rural Marketing e Promoção Clusters Revisão de literatura Trabalho de campo Entrevistas Focus group Visitas de campo Neste caso estamos a falar, por exemplo: (i) Docentes, investigadores e peritos em Turismo/TER e Desenvolvimento Rural (i) Representantes de organismos de Turismo/TER, Desenvolvimento Rural, Agricultura, Desenvolvimento regional e local Entrevistas (Quivy et al, 1998:71) «Docentes, investigadores especializados e peritos» + «testemunhas privilegiadas, i.e., pessoas que pela sua posição, acção, responsabilidades têm um bom conhecimento do problema»

4 Metodologia Estudo a revisão de literatura e a recolha de dados e informações «Revisão bibliográfica de publicações de mercado: mencionadas nas referências bibliográficas, ao final do relatório Levantamento de dados em páginas web de entidades sectoriais e do governo de Portugal: mencionadas nas referências bibliográficas, ao final do relatório Análise de material publicitário de entidades sectoriais e de órgãos do governo federal: coletados na Feira Internacional de Turismo (FITUR), em centrais de informação turística de Portugal e nas próprias entidades pesquisadas, seja pela internet ou presencialmente» (THR, 2012: p.3) Importa incluir referência a autor(es) nacional(is) ou internacional(ais): Turismo/ TER Desenvolvimento rural Clusters Planeamento A consulta e análise de bibliografia da especialidade constitui sempre um bom contributo para o enquadramento do objeto de estudo. O que é o TER? Em que consiste?

5 Metodologia Estudo o trabalho de campo o universo das entrevistas Que critérios nortearam a seleção dos atores entrevistados? «Viagem de campo a alguns dos principais destinos rurais de Portugal e entrevista em profundidade Entrevistas a: 8 entidades (Rota dos Vinhos Verdes, Oficina da Natureza e Animação, TURIHAB, ADRIL, ADERE, PRIVETUR, GeoPark e Casas Brancas) a 10 alojamentos rurais e 5 empresas de animação locais, Centrais de Informação Turística das 5 regiões visitadas no país (cidades de Porto, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Braga, Viseu, Coimbra, Évora, Algarve e arredores)» (THR, 2012: p.4) Serão representativos do setor? Qual a sua origem geográfica? Importa definir uma amostra coerente e representativa. Trabalho de campo incide essencialmente em cidades / ambiente urbano. (i) Territórios de baixa densidade são especialmente relevantes para o TER (ii) Importa assegurar abrangência territorial Atores/áreas chave a considerar Fonte: turismo do Portugal

6 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL Direções Regionais de Agricultura Alguns atores/área chave que importa considerar:

7 DESENVOLVIMENTO LOCAL E RURAL TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE ADL s Associações de Desenvolvimento Local + ATA Associação Turismo de Aldeia Seleção de algumas ADL s pertinência e abrangência territorial + Minha Terra Federação Portuguesa de ADL

8 DESENVOLVIMENTO LOCAL E RURAL ÁREAS PROTEGIDAS (Territórios de baixa densidade) ELA/ITI Estruturas Locais de Apoio/ ITI -Intervenção Territorial Integrada Âmbito de atuação «Promover uma gestão dos sistemas agrícolas e florestais adequada à conservação de valores de biodiversidade e de manutenção da paisagem em áreas designadas da Rede Natura e na Região Demarcada do Douro» (Portaria 232-A/2008 de 11 de Março) Douro ELA/ITI Douro Vinhateiro: DRAPN, DRAPC, CCDRN/EMD, Casa do Douro, Unidouro) : Apoios à manutenção de socalcos Kms de muros apoiados ( ) PRODER hectares de área de vinha reestruturada ( )

9 DESENVOLVIMENTO LOCAL E RURAL ÁREAS PROTEGIDAS (Territórios de baixa densidade) ELA/ITI Estruturas Locais de Apoio/ ITI -Intervenção Territorial Integrada Configuração geográfica pertinente (que não obedece a lógicas administrativas)

10 TURISMO Entidades Regionais de Turismo Agências Regionais de Promoção Externa O Turismo é um fenómeno marcadamente regional/local O território não é plano.

11 Importa reforçar o âmbito de auscultação -com critérios de seleção -por forma a: (i) Obter uma visão global e pertinente sobre o objeto de estudo (ii) Tomar opções estratégicas mais sustentadas (ex. clusters territoriais) (iii) Desenvolver recomendações com maior grau de adesão à realidade (iv) Promover a partilha de informação e conhecimento (v) Gerar envolvimento e apropriação dos atores Fonte: PRODER

12 Fragilidades ao nível (i) da revisão bibliográfica, (ii) da representatividade do setor e (iii) da abrangência territorial, poderão refletir-se nas opções estratégicas, como sendo nos cluster territoriais Quais foram os critérios para a definição dos clusters no território? O que determinou uns serem reais e outros potenciais? Qual é o território abrangido nos distritos? As capitais de distrito (ex. Porto) são parte de polo/cluster de TER? É nos Distritos identificados que devem incidir as políticas de apoio ao TER? e a promoção turística do TER? Fonte: PRODER

13 (i) Parte de Trás-os-Montes tem potencial, outra parte não? (ii) Parte do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial tem potencial, outra não? (iii) Parque Natural do Douro Internacional e Parque Natural de Montesinho não têm potencial de TER (iv) O Alto Douro Vinhateiro -com a matriz Quintas do Douro não é um cluster real? (v) Cova da Beira (Covilhã, Belmonte e Fundão) e Beira Interior Sul (ex. Idanhaa-Nova). Serra da Estrela + Aldeias Históricas (Monsanto, Belmonte, Castelo Novo ) não têm potencial TER? (v) É Faro? É o Algarve todo? É a linha de praia? ou é a Serra de Monchique e do Caldeirão? Alcoutim? Alzejur? Vila do Bispo? Qual é o território a privilegiar? Fonte: PRODER

14 Portal Web: The countryside dream by Portugal «A consolidação do portal Thecountryside dream tende a substituir outros portais especializados hoje existentes, bem como a diminuir a participação de vendas diretas dos alojamentos aos clientes» (THR, 2012: p.91) Sem prejuízo da importância de um Portal que agregue toda a oferta de TER em Portugal, há lugar para especificidades territoriais e modelos de gestão regionais/locais. Poderá e deverá existir complemento e reforço mútuo entre escalas de intervenção Os Solares do Minho são diferentes das Quintas do Especificidades territoriais Douro, das Herdades do Alentejo ou das Aldeias Históricas - clusters territoriais e temáticos. Rotas temáticas têm a sua própria especificidade (Vinho do Porto, Vinhos Verdes, Românico) Fonte: PRODER

15 Modelo de Gestão Fonte: THR, 2012, p.104 São os clusters reais e potenciais do estudo? Se sim, esses clusters não têm adesão a qualquer figurino institucional existente nos territórios selecionados Qual é a ator para o cluster Porto/Vila Real ou Braga/ Viana? Importará criar 1 Sociedade Global (10-12 pax) + 7 cluster regionais (6-8 paxpor cluster)

16 Modelo de negócio Fonte: THR, 2012, p.107 Fonte: THR, 2012, p.92 Quanto custa? Qual é o volume de receitas expectável? Estimativa. Quais são os possíveis cenários para a sustentabilidade do modelo? É viável? Qual é o retorno do investimento? Importa aprofundar e apurar o modelo de negócio e de gestão Fonte: PRODER

17 Sistema e controle de qualidade Fonte: THR, 2012, p. 97 Qual é o enquadramento a seguir? Será criado um novo? Quem faz controle de qualidade, certifica e atribui galos? A ASAE? O TdP? A DGADR? A AHRESP? Ou a entidade a criar? Portugal já possui legislação muito exigente neste âmbito Fonte: PRODER

18 «O grande objetivo: Definir as diretrizes estratégicas para que Portugal compita com êxito no mercado europeu de viagens de turismo rural» Em síntese o Estudo Encontra-se relativamente bem estruturado ao nível dos seus capítulos Fornece uma visão interessante em termos de casos internacionais (análise de benchmarking) Proporciona alguns dados relevantes em termos de Procura no TER (âmbito europeu, segmentos de consumidores) Aponta algumas pistas para o desenvolvimento do TER em Portugal É uma base de trabalho favorece, ajuda à discussão Citando o estudo, importa «Desenvolver em detalhe o modelo de planeamento, desenvolvimento e gestão para o projeto de turismo rural em Portugal» Conversar com todos os atores envolvidos para unir esforços e definir formas de participação» (THR, 2012: p.122) Fonte: PRODER

19 3. Notas Finais -Alguns desafios para o Turismo em espaço rural em Portugal 1. Preservação e valorização dos recursos turísticos (naturais/rurais, histórico-culturais )

20 3. Notas Finais -Alguns desafios para o Turismo em espaço rural em Portugal 2. Valorização dos produtos locais e integração dos mesmos na cadeia de valor do TER

21 3. Notas Finais -Alguns desafios para o Turismo em espaço rural em Portugal 3. Integração do TER com outras componentes da oferta turística Estruturação da oferta turística Alojamento TER não é, per si, produto Fonte: turismo do Portugal

22 3. Notas Finais -Alguns desafios para o Turismo em espaço rural em Portugal 4. Promoção global do TER, mas atendendo às especificidades territoriais Considerar os territórios de baixa densidade Atender à coerência da oferta turística Aproveitar o know-how e a experiência dos atores existentes no terreno Compatibilizar instrumentos de promoção (nacional vs. regionais/temáticos)

23 3. Notas Finais 5. Preparação do próximo período de programação comunitária com base num referencial estratégico para o setor (TER 2020): Estabelecer uma visão, objetivos estratégicos e metas Definir clusters territoriais com base em critérios sólidos (conceito de TER, Recursos turísticos, coerência da oferta, agentes económicos, etc.) Concentração de medidas de apoio ao TER (evitar a profusão de mecanismos de apoio ao TER) Prever modelos de descentralização, de simplificação e celeridade dos processos de análise e decisão Compatibilizar instrumentos de co-financiamentode unidades TER com formação para o TER. Ruralidade e autenticidade vs. Profissionalismo

24 SEMINÁRIO: DESAFIOS AO TURISMO EM MEIO RURAL Turismo Rural e Territórios Estratégias de Desenvolvimento: Desenvolvimento de Clusters de turismo rural Palmela, 7 novembro 2012 Obrigado! Nuno Fazenda

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