Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação RECOMENDAÇÃO

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1 RECOMENDAÇÃO O Ministério Público do Estado de Goiás, neste ato representado pelo Coordenador do Centro de Apoio da Infância, Juventude e Educação, e os integrantes do Núcleo de Apoio Técnico da Infância, Juventude e Educação, Promotores de Justiça abaixo assinados, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 129, incisos VI e IX da Constituição Federal de 1988, nos artigos 26 e 27, inciso IV da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), no artigo 201, 5º, alínea c da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e no artigo 60, inciso II da Lei Complementar nº 25/98 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público de Goiás), e CONSIDERANDO que: O artigo 227, caput, da Constituição Federal brasileira de 1988, proclama como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, como absoluta prioridade, os direitos à vida, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los à salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão; A criança e o adolescente gozará de proteção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração, consoante artigo 19 do Decreto n , de 21 de novembro de 1990 (Declaração Universal dos Direitos da Criança); Crianças e adolescentes são todos os menores de 18 (dezoito) anos, segundo o art. 2º, caput, do ECA, sendo que gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata aquela lei, assegurandose-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade; O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais, conforme preceitua o art. 127, da Constituição Federal; Nos termos do art. 129, inciso II da Constituição Federal é 1

2 função institucional do Ministério Público proteger o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos, bem como zelar pelo respeito aos princípios constitucionais e serviços de relevância pública relativos à educação; Compete ao Ministério Público promover a proteção dos direitos constitucionais e dos interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos, expedindo, para tanto, recomendações visando a garantia e efetividade desses direitos, bem como o respeito aos interesses, prerrogativas e bens, cuja defesa lhe cabe promover, na forma do artigo 6º, incisos VII e XX da Lei Complementar nº 75/93; A Constituição Federal prevê, no seu artigo 205, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho ; Os princípios do ensino, insculpidos no artigo 206 da Carta Política, especialmente a igualdade de condições para a permanência na escola (I), a coexistência de instituições públicas e privadas de ensino (III) e a garantia de padrão de qualidade (VII); A garantia constitucional que assegura o atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (art. 208, VII); O artigo 208, 2º de nossa Carta prevê que o não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente, redação esta que é repetida por dispositivos legais infraconstitucionais (art. 54, 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente e art. 5º, 4º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Na Constituição da República preconizam-se os princípios constitucionais da prioridade absoluta e da proteção integral, pelos quais é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão; 2

3 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, mas a liberdade de informação jornalística, em qualquer veículo de comunicação social, deve assegurar a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas (art. 220 e 1º); Segundo o Plano Nacional de Educação, a "atualização e ampliação do acervo das bibliotecas" está entre as metas do ensino fundamental. Em relação ao ensino médio, um dos objetivos é estabelecer padrões mínimos nacionais de infraestrutura que incluam "espaço para a biblioteca". Já a Lei /03, que institui a Política Nacional do Livro, determina que o Poder Executivo tenha programas anuais de manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, universitárias e escolares. Essa lei também exige, para efeito de autorização de escolas, a existência de acervo mínimo de livros para as bibliotecas escolares; O Ministério da Educação vem desenvolvendo, desde o ano de 1997, o Programa Nacional Biblioteca da Escola, por meio do qual tem distribuído livros paradidáticos às escolas do ensino fundamental, tais como títulos de poemas, contos, crônicas, texto de tradução popular, romance, memória, diário, biografia, ensaio, histórias em quadrinhos e obras clássicas obras clássicas da literatura brasileira; A partir de 2002, além dos acervos distribuídos para as escolas, o programa passou a contemplar diretamente os alunos com o objetivo de viabilizar uma diversificação das fontes de informação utilizadas na rede pública de ensino, contribuindo para o aprimoramento da consciência crítica dos estudantes, professores e comunidade em geral; Os recursos para a produção e aquisição dessas obras são disponibilizados pelo FNDE (dados referentes a quantitativo de obras distribuídas e montante de recursos poderão ser obtidos junto ao FNDE), cabendo à SEF a avaliação e seleção do material apresentado pelas editoras; Essa iniciativa chega a beneficiar a quase totalidade do universo das instituições do ensino fundamental, rompe com a prática historicamente adotada de se fazer o atendimento por faixa de matrícula, o que tradicionalmente atendia as escolas com um número maior de alunos, em sua maior parte urbanas. Além disso, o fato dos educandos receberem para si um conjunto de obras, estendendo seu uso para o ambiente 3

4 familiar e comunitário, amplia o espaço de sociabilidade em torno do livro; O impacto sociocultural de tal ação é de grande relevância por contribuir para a diminuição das desigualdades de oportunidades de acesso a esse bem; A polêmica iniciada, no início do corrente ano, com detecção de erros de conteúdo apontados em livros de Geografia 1, usados pela 6ª série nas escolas públicas de São Paulo, que mostravam o Paraguai duas vezes em um mapa da América do Sul e excluía o Equador; Em que, neste ano, foram apontados livros contendo termos obscenos e expressões grosseiras foram distribuídos como material de apoio aos alunos da 3ª série de São Paulo; O livro Aventuras Provisórias, de Cristovão Tezza, já foi recolhido das unidades escolares de Santa Catarina com alegação de conteúdos inapropriados. No Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Educação determinou o recolhimento de um livro didático de História 2 por ter gravura considerada imprópria para as crianças. A figura mostra ritual de tribos indígenas em que povos tupis executavam adversários para vingar antepassados; O problema já foi detectado em vários outros Estados, dentre eles Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo; Os livros Amor à Brasileira que reúne vários contos, dentre eles um de Dalton Trevisan e Um Contrato com Deus e Outras Histórias de Cortiço, do escritor americano Will Eisner já foram questionados por alguns educadores por conter cenas de violência, sexo, estupro e pedofilia. Há ainda os livros O Nome do Jogo e O Sonhador que, também, já foram considerados inadequados para adolescentes (doc. Anexo); 1 Caderno do Aluno editado pela Fundação Vanzolini. 2 Livro didático de história da Coleção Projeto Pitanguá da editora Moderna Além das obras citadas, o livro Dez na Área, Um na Banheira e 4

5 Ninguém no Gol, da editora Via Lettera, também foi recolhido no Estado de São Paulo; Conforme declarações prestadas neste Centro de Apoio, as terminologias utilizadas no livro Contos Antológicos, de Domingos Pellegrini, são inadequadas e chulas, conforme documento anexo; De acordo com as informações recebidas no CAOINFÂNCIA, inúmeros municípios goianos estão passando pelos problemas acima mencionados, com professores, pais, alunos e comunidade perplexos com o conteúdo das obras citadas; Considerando, por fim, que o Estatuto da Criança e do Adolescente determina que cabe ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis; (artigo 201, VIII); que: Resolve RECOMENDAR à Secretaria Estadual de Educação I) A imediata criação e instalação de Câmara Técnica permanente, formada por profissionais da Educação, encarregada de analisar os aspectos formal e material das obras distribuídas às escolas estaduais pelo PNBE, bem como avaliar a sua compatibilidade com a faixa etária e programas pedagógicos, tendo atribuições para expedir notas técnicas sobre a inclusão ou exclusão de obras. II) Em caráter preventivo, determine o recolhimento das obras aqui destacadas 3 de todas as escolas estaduais do Estado de Goiás até a análise de seu conteúdo, pela referida Câmara Técnica, que ao final deverá concluir se o mesmo é plena e eticamente adequado para o pleno desenvolvimento das crianças e dos adolescentes, 3 São os livros: Contos Antológicos, de Domingos Pellegrini, editora NovAlexandria. Os Meninos, de Domingos Pellegrini Aventuras Provisórias, de Cristovão Tezza, editora Record. Amor à Brasileira, organizado por Guido Fidelis e Caio Porfírio Carneiro, editora Traço. Um Contrato com Deus e Outras Histórias de Cortiço, de Will Eisner, editora Brasiliense. O Nome do Jogo, Will Eisner, editora Devir. O Sonhador, Will Eisner, editora Devir. Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol, vários, editora Via Lettera. 5

6 tendo em vista especialmente as lições e expressões citadas, observando-se, como parâmetro, os critérios de seleção estabelecidos pelo Ministério da Educação para o PNBE. III) Oriente os diretores e coordenadores pedagógicos das unidades estaduais e municipais de ensino sobre o suposto conteúdo inadequado daqueles livros enviados pelo Ministério da Educação. IV) Oriente os diretores e coordenadores pedagógicos das unidades estaduais de ensino que informem a Promotoria de Justiça da localidade em que funciona a unidade de ensino sobre toda listagem dos livros enviados pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola. As providências adotadas para cumprimento da presente Recomendação devem ser comunicadas ao Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude e Educação no prazo de 10 (dez) dias, observando-se, ainda, que o seu não atendimento implicará a tomada das medidas administrativas e judiciais cabíveis. Publique-se e, após, encaminhe-se cópia da presente RECOMENDAÇÃO às seguintes autoridades: 1) Ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça de Goiás, para conhecimento; 2) Aos Promotores de Justiça da Infância e Juventude do Estado de Goiás, para conhecimento e possível adoção de procedimento idêntico, se entender conveniente, quanto a rede de ensino municipal e envio aos Juízes da Infância da Comarca; 3) À Assessoria de Imprensa do Ministério Público, para divulgação; 4) Ao Excelentíssimo Senhor Corregedor-Geral do Ministério Público, para conhecimento; 6

7 5) Aos Procuradores da República com Atuação no Núcleo de Tutela Coletiva da Procuradoria da República do Estado de Goiás, para as providências que julgar adequadas. na internet. Por fim, coloque-a em destaque na página do CAOINFÂNCIA Goiânia, 25 de setembro de Everaldo Sebastião de Sousa Alexandre Mendes Vieira Promotor de Justiça Promotor de Justiça Coordenador CAOINFÂNCIA Integrante do NAT José Carlos Mendonça Cássio Roberto Teruel Zarzur Procurador de Justiça Promotor de Justiça Integrante do NAT Integrante do NAT Carlos Alexandre Marques Ricardo Papa Promotor de Justiça Promotor de Justiça Integrante do NAT Integrante do NAT Publius Lentulus Alves da Rocha Promotor de Justiça Integrante do NAT 7

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