Fatos monetários. Criação da moeda grega cunhada. - Variações na qualidade do metal. - Variações no formato e aparência.
|
|
- Vergílio Vilalobos Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Pré-História da Economia O pensamento econômico na Grécia Fatos econômicos. - Início da idéia do comércio devido à pobreza do solo, exigüidade de território e excesso de população. - Predomínio da Filosofia. Fatos monetários. Criação da moeda grega cunhada. - Variações na qualidade do metal. - Variações no formato e aparência.
3 Idéias econômicas Socialista. - Preponderância do geral sobre o particular. - Desprezo por acúmulo de riqueza. - Igualdade. O ouro e a virtude são como dois pesos colocados nos pratos de uma balança, de tal modo que um não pode subir sem que desça o outro. Platão Individualista. - Questionamentos quanto as vantagens da produção servil. - Direitos dos cidadãos. Intervencionista. - Intervenção do Estado em questões econômicas.
4 Decadência da Grécia e Domínio Romano Conquista de novos territórios. Exploração de riquezas. Guerra entre cidades. Guerra entre ricos e pobres.
5 O pensamento econômico em Roma Fatos econômicos Predomínio da Política. Expansão e organização territorial. País consumidor. Intervencionista. Idéias econômicas - Intervenção do Estado no mercado de cereais. Individualista. - Direito propriedade privada. - Direitos e obrigações dos cidadãos.
6 Moedas. Fatos monetários - Áureo, de ouro. Emitida pelo governo de Roma, usada mais como unidade de conta devido ao seu alto valor. - Denário, de prata. Emitida por províncias orientais, moeda local. - Sestércio e Dupôndio, de bronze. Emitida pelas províncias romanas.
7 Economia Funcional Final século V. - Fim da economia antiga. - Queda do Império romano. - Invasão dos Bárbaros. - Início do feudalismo. Economia Dominial (Século VI ao X). - Feudalismo. Economia Senhorial (Século XI ao XIII). - Burgos. - Fome, Peste e a Guerra. A atividade econômica era tratada e estudada como parte integrante da FILOSOFIA social, moral e ética.
8 Economia Comercial Século XIV ao XVII. - Comércio oceânico. Princípio de Moderação. Princípio de Equilíbrio. - Lucro. - Juros. - Preço justo.
9 Mercantilismo Transformação intelectual. - Renascimento. - Reforma de João Calvino Transformação política. - Estado moderno Transformações geográficas. - Navegações - Grandes Descobertas
10 Idéias Econômicas e Monetárias Relação direta da movimentação de metais com a movimentação dos preços. Idéia metalista Prosperidade do país Quantidade de metal precioso. Fundamentos. - Associar moeda a riqueza -Durabilidade da riqueza -Dinheiro para guerra Intervencionismo rigoroso ao mais inteligente e sutil.
11 Os Sistemas Mercantilistas Forma Mercantilista na Espanha Metalista. Criso-hedonista (felicidade proporcionada pelo prazer, ligado a servir a Cristo). Processos para acumulo de metais. - Medidas intervencionista diretas e indiretas. - Balanço de contrato e Balanço de comércio.
12 Forma Mercantilista na França Industrialista ou Colbertismo (Jean B. Colbert-estadista francês). Sem fontes diretas de metais. Indústria é preferida à agricultura. Processos para acumulo de metais. - Monopólio. - Regulamentações (Interdições do trabalho livre, preço do trabalho é fiscalizado) Salário Máximo e juros.
13 Forma Mercantilista na Inglaterra Comercialista. Grandes potência marítima. Proibição da saída dos metais. Reivindicações. Revogação na proibição da saída dos metais. Produção mercantilista é a nação e não o indivíduo (comerciante). Balanço comercial favorável. Estado regulamenta todo o processo. Preocupação política.
14 Forma Mercantilista na Alemanha Cameralismo (sistema parlamentarista). Problema internos. Intervenção rigorosa do Estado. Preocupação econômica em segundo plano. Importância quantitativa. Comércio externo.
15 Forma Mercantilista : Fiduciária John Law (Financista, teórico e banqueiro). Papel moeda. Emissão de notas sem lastro econômico. Desconfiança econômica Inflação. Fracasso do sistema.
16 Colonialismo Protecionismo. Saída: Novos Mercados => Grandes navegações. Colônias = Metais (ou moeda de troca). Emissão de notas sem lastro econômico. O sistema colonial mercantilista tinha como razão de ser a acumulação de capitais nas metrópoles européias.
17 Colonialismo Ibérico X Anglo-Saxônico Ibérico = Circulação. Anglo-Saxônico = Produção. Holanda = Dividida entre os dois.
18 O Novo Mundo Expansão Comercial. Acumulação de capital. Sistema Colonial. - Metrópole = Centro Decisório. - Colônia = Região Dependente.
19 Colônias de Povoamento Expansão Comercial. França, Inglaterra, Holanda. Américas Central e Setentrional. Fuga do Absolutismo e Religião Oficial. Clima Temperado Semelhante ao Europeu. Não-Oficiais. Segurança e Liberdade. Objetivo: Desenvolvimento da Colônia.
20 Colônias de Exploração Portugal e Espanha. Zona tropical e semi-tropical da América. Metais preciosos e gêneros agrícolas de alto valor. Oficiais. Domínio político metropolitano, exclusivo comercial (pacto colonial), grande propriedade rural, escravismo africano. Objetivo: serem exploradas.
21 Influências do Mercantilismo Metais Preciosos Falhas Enriquecimento do Poder Publico - Medidas de Intervenção em TODOS os Setores - Sistema de Economia Dirigida - Excessos - Entrave dos Mecanismos Econômicos - Paralisação do Desenvolvimento da vida econômica Concepção Unilateral O lucro de um é o prejuízo de outro Michel Montaigne
22 Influências do Mercantilismo Campo Intelectual. Ações Favoráveis - Economia Nacional Baseada na Unidade e Solidariedade. - Exploração de Recursos da Nação. Campo de Fatos. - Transição Economia Regional Economia Nacional. Gerou a Primeira Forma de Capitalismo: O Capitalismo Comercial.
23 O Comerciante Personagem Principal Negociava, Emprestava, Organizava Sociedades e Expedições Recebe Matérias-Primas e Distribui Capital É somente o comerciante-banqueiro que pode fornecer capital e ele quem assume a direção da produção que visa lucros maiores.
24 Escola Fisiocrata Desenvolveu-se de 1750 a 1775, a partir da obra de François Quesnay Tableau Economique ; Dividiu a sociedade em classes sociais e buscou justificar os rendimentos da classe proprietária de terras; Riqueza de um país medida pelo montante de bens e serviços colocados a disposição e não pelo estoque de metais preciosos; Divisão da economia em setores, mostrando a inter relação entre eles.
25 Fisiocracia Em oposição a prática mercantilista surge a primeira corrente de pensamento (século XVIII), a Escola Fisiocrata, com destaque da atividade agrícola. Produção industrial não, mas na produção agrícola.
26 Riqueza Lavoura Pesca Mineração
27 Princípios da Fisiocracia Corrente Neoliberal
28 É dos Fisiocratas a frase que identifica o Liberalismo: Laissez faire, laissez passer (Deixa fazer, deixa passar) Isto quer dizer que o Estado não deve intervir na economia!
29 HISTÓRICO DAS CIÊNCIAS ECONÔMICAS Século XVI-XVII-XVIII Mercantilistas Fisiocratas Século XVIII Adam Smith Malthus Jean Baptiste Say David Ricardo Stuart Mill Neoclássicos e Marginalistas Marx Sraffa Keynes Marshall Walras Fisher O novo Cambridge Economia do Desequilíbrio Síntese Neoclássica Nova Macroeconoia Clássica Monetarismo Nova Esquerda
30 Teorias do valor Conceitos atribuídos, principalmente, à Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx.
31 Escola Clássica Desenvolveu-se de 1776 a 1870, a partir da obra Riqueza das Nações de Adam Smith, publicada em 1776, abrangendo aspectos monetários, preços e distribuição de renda da terra; Hipótese da mão invisível, tendo o mercado como regulador a atividade econômica; Hipótese do Laissez faire e Laissez passer ; Trabalho humano como fonte de riqueza (divisão do trabalho e produtividade como determinante da riqueza); Existe consenso de que a Teoria econômica, de forma sistematizada, iniciou-se quando foi publicada a obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações, em 1776.
32 Economia Liberal A Riqueza das Nações Liberdade Contratual Adam Smith: Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu próprio auto-interesse. Crescimento e desenvolvimento econômico.
33 Economia Liberal Princípio do Liberalismo Economia liberal planejamento governamental Os produtos tem seus preços livremente fixados pelo produtor, que terá a possibilidade de aceitar a resposta do mercado ou desistir da produção. Bem estar da sociedade
34 Teorias do valor De acordo com David Ricardo: Há distinção entre os conceitos de valor e riqueza ; Valor podia ser medido pela quantidade de trabalho necessária à produção do bem; Independente da abundância do bem; Dependia do maior ou menor grau de dificuldade que houvesse em sua produção; Entre produtos A e B, teria maior valor aquele que gastaria maior número de horas na sua manufatura, mesmo que este estivesse muito mais disponível no mercado do que o outro; David Ricardo entendia a riqueza como a quantidade de bens possuídos pelas pessoas e que fossem considerados necessários, úteis e agradáveis; A teoria de Ricardo aplica-se especialmente em produtos manufaturados, que são reprodutíveis; Entretanto, bens como obras de arte(por exemplo) não se encaixam, onde cada peça é única e não pode ser simplesmente replicada;
35 A produção agrícola e o desenvolvimento David Ricardo ( ) defendia a tese de que haveria um crescimento populacional em progressão geométrica enquanto os recursos cresceriam em uma progressão aritmética e, devido a isso, sugeria um controle das forças naturais pela humanidade afim de evitar conseqüências desastrosas; Thomas Malthus ( ): Para ele, o excesso populacional era a causa de todos os males da sociedade (população cresce em progressão geométrica e alimentos crescem em progressão aritmética) prevendo, com isso, piores consequências futuras. Porém, Malthus subestimou o ritmo e o impacto do progresso tecnológico. David acreditava que os setores agrícolas dos países teriam de ser capazes de produzir alimentos em quantidade suficiente e a preços acessíveis para o consumo dos trabalhadores; David acreditava que se a remuneração do trabalho fosse maior, a agricultura teria um preço acessível a todos;
36 Em primeiro lugar, ele desejava que as nações que comercializavam produtos umas com as outras adotassem o regime de teoria das vantagens comparativas ; Se cada nação se especializasse em oferecer determinados produtos com vantagens comparativas de custo, todos os países que comercializassem entre si sairiam beneficiados; Dentro de cada economia nacional, Ricardo adotava uma posição liberal, defendendo a necessidade de concentração de renda em favor dos capitalistas responsáveis pela acumulação do capital; Gerando aumento das vagas de emprego e aumentando o patamar dos salários; A oferta de empregos geraria maior produção de bens, o que permitiria maior acumulação de capital e elevaria a oferta de empregos. David mostrou as interligações entre expansão econômica e distribuição de renda. Tratou dos problemas do comércio internacional e defendeu o livre-cambismo.
37 Jean Baptiste Say ( ): deu atenção especial ao empresário e ao lucro; subordinou o problema das trocas diretamente à produção, tornando-se conhecida sua concepção de que a oferta cria a procura equivalente, ou seja, o aumento da produção transformar-se-ia em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços. John Stuart Mill ( ): introduziu na economia preocupações de justiça social Alfred Marshall ( ): estudo da satisfação do consumidor (utilidade do produto) e do produtor (lucro). Teoria Marginalista. Considerava a economia como estudo da humanidade nos negócios comuns da vida, ou seja, ciência do comportamento humano e não ciência da riqueza.
38 Karl Marx Foi um intelectual e revolucionário alemão. Segundo ele, a base da sociedade é a produção econômica. Pretendia a inversão da pirâmide social. Marx prolonga a teoria do valor trabalho proposta por Adam Smith e por Ricardo: Para a Escola Clássica, a teoria do valor trabalho apresenta dupla conclusão: Ser o trabalho a fonte de todo o valor; Ser impossível o operário adquirir, com o seu salário, o produto de seu trabalho.
39 Karl Marx De acordo com Karl Marx: Com o valor sendo gerado pelo trabalho, única e exclusivamente, logo se levou à idéia de que, se todo o valor é gerado no trabalho, logo os trabalhadores eram quem gerava toda a riqueza existente; Sendo que os patrões acabavam por ficar com grande parte da riqueza gerada pelo trabalho incorporado; Onde chega-se à conclusão que patrões estavam na verdade usurpando a classe trabalhadora deste valor gerado pelo trabalho; Processo batizado de teoria do mais-valia, que é a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador; Que seria a base para o sistema capitalista.
40 Para Marx, sempre haveria injustiça social no capitalismo. Para Marx e Engels o capitalismo é totalmente ilógico. Contradições Sociais. Crise Econômicas constantes A propriedade privada Qual a saída, segundo Marx? CONSCIENTIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA REVOLUÇÃO SOCIALISTA O sistema capitalista
41 Teoria Econômica de Marx Sintetiza-se em 2 teses principais : Tese da exploração Tese da alienação
42 A mais-valia Tese da exploração
43 Tese da Alienação Origem na divisão do trabalho O operário rio não se afirma Fim das alienações humanas
44 Socialismo Cientifico em resumo Para Marx e Engels, só havia uma única força social capaz de transformar o mundo: o proletariado. a emancipação da classe trabalhadora é obra da própria classe trabalhadora. Marx e Engels não viam os trabalhadores como pobres coitados Os proletariado seria a grande força de transformação social!
45
46
47 O entre-guerras: os anos 1920 (1-2) A Alemanha e as reparações Inglaterra e França por caminhos diferentes Os Estados Unidos e os ruidosos anos vinte
48 O entre-guerras: os anos 1920 (2-2) Os Estados Unidos e os ruidosos anos vinte Tabela 1 Famílias estadunidenses proprietárias de utilidades domésticas, Anos Luz Elétrica Geladeira Maquina de Lavar Aspirador de Pó ,0 n.d ,0 1,0 8,0 9, ,0 44,0 n.d n.d ,0 90,0 73,0 73, ,0 99,0 70,0 92,0 Fonte: Freeman e Louçã (2001: 289)
49 O entre-guerras: os anos 1930 (1-2) Os Estados Unidos: a crise de 1929 e o New Deal Inglaterra e França, novamente, por caminhos diferentes A recuperação alemã e ascensão de Hitler
50 Keynesianismo é a teoria econômica consolidada pelo economista inglês John Maynard Keynes em seu livro Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money)
51 consiste numa organização políticoeconômica, oposta às concepções neoliberalistas, fundamentada na afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego.
52 Tais teorias tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado.
53 Atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário-mínimo, do saláriodesemprego, da redução da jornada de trabalho e assistência médica gratuíta.
54 O Keynesianismo ficou conhecido também como "Estado de Bem-Estar Social"
55 John Maynard Keynes o criador da Macroeconomia, foi um dos mais influentes economistas do século XX. Suas idéias intervencionistas chocaram-se com as doutrinas econômicas vigentes em sua época e estimularam a adoção de políticas intervencionistas sobre o funcionamento da economia.
56 A escola keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulador como pensavam os neoclássicos, uma vez que é determinado pelo "espírito animal" dos empresários.
57 É por esse motivo, e pela ineficiência do sistema capitalista em empregar todos que querem trabalhar que Keynes defende a intervenção do Estado na economia.
58 John Maynard Keynes, em 1926, postulou sua teoria que rompia totalmente com a idéia liberalista do deixai fazer, afirmando que o Estado deveria sim, interferir na sociedade, na economia e em quais áreas achasse necessário.
59 Keynes em 1944, dirigiu a delegação britânica na Conferência de Bretton Woods, onde promoveu a criação do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
60 O entre-guerras: os anos 1930 (2-2) Os Estados Unidos (New Deal) e a Alemanha (Nazismo) Figura 1 - Taxa de desemprego nos Estados Unidos e na Alemanha, EUA Alemanha Fonte: Maddison, Dynamic forces in capitalist development, pgs
61 Assim, essa corrente baseada na intervenção do Estado, denominada Welfare State, reinou após o fim da Segunda Guerra Mundial, isso aliado ao fato da grande necessidade de recuperação dos países envolvidos na guerra.
62 O fim da II Guerra Mundial (1-2) A destruição e a dor inacreditável As conferências internacionais e a ONU A Guerra Fria
63 O fim da II Guerra Mundial (2-2) O medo do comunismo O Plano Marshall A reconstrução européia
64 O Estado de Bem-Estar Social (1-4) O medo das instabilidades sociais O Estado como planejador e gestor da economia Os gastos públicos, o pleno emprego e os benefícios sociais
65 O Estado de Bem-Estar Social (2-4) Figura 3 - Gastos públicos totais dos Estados Unidos em relação ao PIB, (%) % do PIB anos Fonte: CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica.
66 O Estado de Bem-Estar Social (3-4) Os gastos públicos, o pleno emprego e os benefícios sociais Tabela a seguir...
67 O Estado de Bem-Estar Social (4-4) Tabela 1 Evolução da taxa de cobertura da força de trabalho pelos mecanismos de proteção social em países e anos selecionados (% em relação a PEA) Acidente de trabalho Seguridade pública Segurodesemprego Alemanha França Itália Inglaterra Suécia Fonte: Pochmann (1995)
68 As teorias de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado.
69 O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação.
70 Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severa crítica por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo.
71 Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação.
72 Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais.
73 Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante.
74 A crise do Estado de Bem-Estar Social Os Estados Unidos gerando instabilidades A reação dos demais países desenvolvidos A desregulamentação e a desintermediação do fluxo de capitais
75 A Globalização Financeira A desregulamentação e a desintermediação do fluxo de capitais Gráfico 4 - Crescimento do Euromercado, US$ bilhões Anos Fonte: CHESNAIS (1996)
76 A Globalização Produtiva O padrão japonês e alemão de produção As mudanças no mundo do trabalho A fraqueza da reação dos trabalhadores
77 A Globalização na Periferia do Capitalismo (1-2) O fim dos projetos nacionais de industrialização A fraqueza e submissão do Estado A perda das poucas garantias e o desemprego A dependência mais forte
78 A partir do final da década de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard Keynes.
79 Keynes foi o maior dos economistas do século XX porque teve a coragem de criticar a ortodoxia neoclássica, e principalmente porque, com essa crítica, foi capaz de fundar uma nova disciplina dentro da teoria econômica: a macroeconomia. Esforçou-se no sentido de contestar a condenação marxista do capitalismo: este poderia ser preservado, sem sua parte essencial, se reformas oportunas fossem efetuadas, já que um capitalismo não regulado mostrara-se incompatível com a manutenção do pleno emprego e da estabilidade econômica.
80 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO APÓS KEYNES Monetaristas: baixa intervenção do Estado, preocupação com a saúde da moeda, neo-liberais. Fiscalistas: alta intervenção do Estado, recomendam uso de políticas fiscais ativas. Pós Keysenianos: enfatizam o papel da especulação financeira, defendem o papel ativo do Estado na condução da atividade econômica. Teoria das Finanças (1970): controle e planejamento macroeconômico, técnicas econométricas, conceitos de equilíbrio de mercados e hipóteses sobre o comportamento dos agentes econômicos.
Liberalismo Econômico
Liberalismo Econômico O bem-estar da sociedade está ligado ao do indivíduo! Com liberdade a todos para ganharem o mais que puderem, no interesse pessoal, toda a sociedade melhorará. Trabalhe para si mesmo
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia maisAristóteles (Grécia AC) criação do termo OIKO NOMIA
Aula 2 - PENSAMENTO ECONÔMICO ANTIGUIDADE Aristóteles (Grécia 384-322 AC) criação do termo OIKO NOMIA PLATÃO - (427 347 AC) Xenofonte (440 335 AC) Material de Aula Capítulo 2 Fontes História do Mundo -
Leia maisECONOMIA E NEGÓCIOS. GONÇALVES, Carlos Eduardo; GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Questões Econômicas: - Aumento de preços - Inflação - Desemprego - Balança de pagamentos - Taxas de juros - Impostos Fazem parte do nosso dia a dia! Estudo da Economia Analisar os problemas econômicos
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO Evolução do pensamento econômico Pontos a serem destacados Como era a Economia Medieval? O que foi o Mercantilismo? O que representa a escola fisiocrata? Qual a relação
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Início da teoria econômica de forma sistematizada a partir da publicação de A riqueza das nações de Adam Smith (1776). PRECURSORES DA TEORIA ECONÔMICA ECONOMIA NA ANTIGUIDADE
Leia maisFormação da Economia Global
Formação da Economia Global *Capitalismo Comercial Séculos XV e XVI Expansão Comercial Renascimento (arte, cultura, filosofia e ciências, século XIII a XVI) Matéria- prima MercanGlismo metais preciosos
Leia maisINTRODUÇÃO À ECONOMIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA A economia é simultaneamente arte e ciência. Como ciência procura estabelecer as relações constantes existentes entre os fenômenos econômicos ; como arte, visa indicar os meios para
Leia maisCapitalismo x Socialismo. Introdução para o entendimento do mundo bipolar.
Capitalismo x Socialismo Introdução para o entendimento do mundo bipolar. Capitalismo Sistema econômico, político e social no qual os agentes econômicos (empresários, burgueses, capitalistas), proprietários
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO
Leia maisMatriz de atividade individual*
Matriz de atividade individual* Módulo: 02 Atividade: Individual Título: Crise atual a partir da teoria keynesiana e da teoria liberal Aluno: João Roberto cardoso Disciplina: Introdução a Economia Turma:
Leia maisMERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco
MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora
Leia maisHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Origens do pensamento econômico Do pensamento liberal ao pensamento socialista Pensamento marginalista e síntese de Marshall Pensamento
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia maisO Liberalismo Clássico. Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
O Liberalismo Clássico Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais tarde, darão origem ao campo específico dos
Leia maisMercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo
MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.
Leia maisMódulo 5 A Construção da Ciência Econômica
Módulo 5 A Construção da Ciência Econômica Há um consenso entre os cientistas econômicos de que o marco inicial de uma teoria econômica sistematizada remonta à publicação da obra de Adam Smith A riqueza
Leia mais2B Aula 06. O Iluminismo
2B Aula 06 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender natureza e a sociedade e significou
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária º Nome da Disciplina / Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020006 3º 04 60 Turma Nome da Disciplina / Curso 2010.1 CIÊNCIAS ECONÔMICAS HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO Introdução à Economia e História Econômica Geral
Leia maisOs modelos econômicos capitalistas
Os modelos econômicos capitalistas Maturidade do Iluminismo Liberalismo Contexto: crise do Antigo Regime Aumento do individualismo Direitos Naturais: Vida Liberdade Propriedade Constituição Laissez-faire
Leia maisOBJETIVOS DA DISCIPLINA CLASSICOS
OBJETIVOS DA DISCIPLINA CLASSICOS A multiplicidade de interpretações, ou visões, é uma das principais características da Ciência Econômica, mesmo em tempos atuais. A presente disciplina busca retratar
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia mais1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Leia maisPotências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França
1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 2 Ementa do Curso Introdução (4 aulas) O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada Fluxo Circular); A Evolução do Pensamento
Leia maisA Modernidade e o Liberalismo Clássico. Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
A Modernidade e o Liberalismo Clássico Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais
Leia maisUnidade: FACE Semestre: 2011/1 Pré-Requisitos: Microeconomia II, Macroeconomia I Horário: Segunda-Feira, 20:30 a 22:00 e Terça-Feira, 20:30 a 22:00
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: História do Pensamento
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR
A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR CAPITALISMO X SOCIALISMO Economia de mercado lei da oferta e procura; Propriedade privada dos meios de produção; Obtenção de lucro; Sociedade dividida em classes sociais; Trabalho
Leia maisO DESENVOLVIMENT O DO CAPITALISMO AS DIFERENTES ETAPAS DO CAPITALISMO E O CONTEXTO GEOGRÁFICO MUNDIAL
O DESENVOLVIMENT O DO CAPITALISMO AS DIFERENTES ETAPAS DO CAPITALISMO E O CONTEXTO GEOGRÁFICO MUNDIAL Características gerais do modo de produção capitalista Propriedade dos meios de produção; Obtenção
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Adam Smith: divisão do trabalho, produtividade e custos David Ricardo: vantagens comparativas Malthus: controle demográfico Marx: mais-valia e crises capitalistas Marx:
Leia maisCapitalismo Comercial (século XV XVIII) Expansão Marítima e Comercial. Expansão do modelo industrial Era do aço, petróleo e Eletricidade
Marcos Machry Capitalismo Comercial (século XV XVIII) Expansão Marítima e Comercial I Revolução Industrial (1760 1860) - Capitalismo Industrial - O pioneirismo da INGLATERRA Era do carvão, ferro e vapor
Leia maisMercantilismo. Prof. Nilton Ururahy
Mercantilismo Prof. Nilton Ururahy Definição: Prática econômica adotada pelos Estados Absolutistas Europeus que marcou a transição entre feudalismo e capitalismo nos séculos XVI a XVIII. Características
Leia maisProf. Maurício Felippe Manzalli. Unidade II ECONOMIA E NEGÓCIOS
Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II ECONOMIA E NEGÓCIOS 1 - Espírito empreendedor Empreendedor = imprendere Quem decide efetuar tarefa difícil e laboriosa; Quem coloca em execução; Relacionado a
Leia maisDo liberal ao neoliberal. A Política e Economia Capitalista
Do liberal ao neoliberal A Política e Economia Capitalista O surgimento do liberalismo Grupo de intelectuais que prima pela liberdade de homem feudal: Liberdade para produzir e comercializar; Liberdade
Leia maisReforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas
Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.
Leia mais10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO
CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime econômico diferente. 1 A ética não parece ocupar o papel principal nos sistemas
Leia maisQual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO
Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO SOCIALISMO SOCIALISMO A História das Ideias Socialistas possui alguns cortes de importância. O primeiro deles é entre os socialistas Utópicos e os socialistas
Leia maisUm Breve Histórico do Estudo das Finanças Públicas
Um Breve Histórico do Estudo das Finanças Públicas Edson Ronaldo Nascimento 1 www.editoraferreira.com.br A origem do conceito moderno de finanças públicas está fundamentada a partir de duas escolas do
Leia maisMODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO
TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.
Leia maisÉ a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisO Valor da Tecnologia e a Inovação
Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 4- O valor económico IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes O valor económico 1. Valor económico
Leia maisFILOSOFIA DO SÉCULO XIX
FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.
Leia maisA Fisiocracia A Economia Francesa Quesnay Quesnay e os fisiocratas As classes sociais O quadro econômico Laissez faire, laissez passer Contribuições
Aula 2: Fisiocracia A Fisiocracia A Economia Francesa Quesnay Quesnay e os fisiocratas As classes sociais O quadro econômico Laissez faire, laissez passer Contribuições do pensamento fisiocrático Equívocos
Leia maisResumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação
Resumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação O modo capitalista de produção O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção
Leia mais9 Ano Lista de Exercícios
9 Ano Lista de Exercícios 1- A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceu na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição da manufatura
Leia maisPROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA GRUPO: ECONOMIA DATA: HORÁRIO:
Leia maisLIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII. Adam Smith
LIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII Adam Smith Princípios do Estado Liberal: Individualismo; Liberdade; Propriedade Privada; O poder não deveria estar centrado no Estado, principalmente no que dizia respeito
Leia maisSe não houvesse escassez de recursos, não haveria necessidade de estudarmos questões como...:
INTRODUÇÃO MACROECONOMIA Prof. Saravalli CONCEITOS Economia -> grego OIKOS (casa); nomos (normas, lei). Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos,
Leia mais1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Leia maisAULA 08. O Sistema Colonial
AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento
Leia maisImperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política
uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisEvolução do capitalismo
Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem
Leia maisIII Curso de Introdução ao Marxismo
III Curso de Introdução ao Marxismo A crítica do capital e as contradições da sociedade burguesa Salvador 24 de abril de 2010 Sumário 1. Economia Política Clássica 2. Trabalho e Formação do Ser Social
Leia maisA CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos
Leia maisDISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL (CÓD. ENEX60076) PERÍODO: 1 º PERÍODO
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL (CÓD. ENEX60076) PERÍODO: 1 º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes
Leia maisCrescimento Econômico. Desenvolvimento
Crescimento Econômico E Desenvolvimento A glorificação da sociedade de consumo impõe a cultura de massas no lugar da cultura popular. E constrói o individualismo feroz, que detona a noção de individualidade,
Leia maisATIVIDADES ONLINE 8º ANO
ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:
Leia maisA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações
Leia maisRevolução Francesa e Revolução Industrial => transformações políticas e econômicas.
Revolução Francesa e Revolução Industrial => transformações políticas e econômicas. Foram estabelecidos ideais para a sociedade => democracia, liberdade, desenvolvimento econômico e bem-estar. Os meios
Leia maisCAPÍTULO: 38 AULAS 7, 8 e 9
CAPÍTULO: 38 AULAS 7, 8 e 9 SURGIMENTO Com as revoluções burguesas, duas correntes de pensamento surgiram e apimentaram as relações de classe nos séculos XIX e XX: o Liberalismo e o Socialismo. O LIBERALISMO
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 01. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 01 Prof. Alex Mendes Utilizamos aqui o termo Clássico na sentido utilizado por Keynes, ou seja, para designar aquelas correntes de pensamento que admitem como dados os recursos
Leia maisSIS ÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS
A RESISTÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS A ascensão dos regimes totalitários não eliminou os regimes democráticos liberais No início dos anos 30, o economista John Keynes pôs em causa a capacidade de o sistema
Leia maisTrabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.
Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63
Leia maisPensamento Econômico na Antiguidade e Idade Média. Profa. Eliana Tadeu Terci
Pensamento Econômico na Antiguidade e Idade Média Profa. Eliana Tadeu Terci Pensamento Econômico na Antiguidade e Idade Média Grécia Roma Idade Média Objetivo: Caracterizar a organização econômica e o
Leia maisDeclínio do feudalismo:
Definição: Um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção (terras, máquinas e infraestrutura) e propriedade intelectual, objetivando obtenção de lucro regulada pelo mercado.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Ciências Econômicas Departamento: Ciências Econômicas Disciplina: História do Pensamento Econômico Código: 23HPE Carga horária: 72 horas Período letivo: 2011.1 Termo:
Leia maisConsequência. Contexto. Motivo. Mercantilismo. Dificuldades. Inovações. Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03. Exercício
Contexto Consequência Motivo Mercantilismo Dificuldades Inovações Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03 Exercício a) Tempo Histórico: Idade Moderna Período: Séc. XV XVII Europa CONTEXTO b) Burguesia (comerciantes)
Leia maisProfa. Alicia Ruiz Olalde
Profa. Alicia Ruiz Olalde Comércio Internacional O conjunto de relações comerciais estabelecidas pelos países entre si, por meio das quais buscam satisfazer suas necessidades. Por que os países comerciam
Leia maisEUROPA. o velho continente. Professora: Rilvania Flôr.
EUROPA o velho continente. Professora: Rilvania Flôr. http://noticias.universia.com.br/carreira/noticia/2015/04/30/1124394/profissionais-iberoamericanos-preferem-trabalhareuropa-aponta-pesquisa.html Ocupação
Leia maisMódulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina
Leia maisO Iluminismo. Século XVIII
O Iluminismo Século XVIII As origens do iluminismo O iluminismo surgiu no século XVII e se desenvolveu ao longo do século XVIII, especialmente na França. Seus pensadores: Diziam-se portadores da razão,
Leia maisParte 1 Fundamentos analíticos gerais Sessão 1
Parte 1 Fundamentos analíticos gerais Sessão 1 Reinaldo Gonçalves 2 3 Sumário 1. Foco 2. Antecedentes 3. Smith 4. Ricardo 5. Papel do Estado na Economia Clássica 6. Marx 7. Schumpeter 8. Síntese Bibliografia
Leia maisA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02
A FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02 Sistema político econômico que tem como principal foco a acumulação de capitais, ou seja, moedas, recursos ou produtos que de alguma forma representem o
Leia maisO Comércio Internacional e seus porquês
O Comércio Internacional e seus porquês O porquê da especialização das nações Porque os países mantêm relações comerciais entre si? Porque o comércio internacional afeta a distribuição de renda e o nível
Leia maisIdeias e movimentos sociais e políticos no século XIX
Ideias e movimentos sociais e políticos no século XIX O LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith Pai da economia Obra: A riqueza das nações defesa da propriedade privada, livre iniciativa, livre contrato de trabalho,
Leia maisAno Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo
Leia maisProcesso de Desenvolvimento do Capitalismo
Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.
Leia maisCAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO
CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:
Leia maisRevolução Industrial
Revolução Industrial A Revolução (evolução) Industrial representou o uso da maquinofatura e a maturidade capitalista, graças à abundância de capitais acumulados e também de mão de obra. 1 Fases tecnológicas
Leia maisAvaliação sob o prisma da ÉTICA. Descobre-se a ação de pessoas éticas, corrigindo abusos, evitando explorações e desmascarando injustiças.
Slide 1 ética PROF a TATHYANE CHAVES SISTEMAS ECONÔMICOS Slide 2 SISTEMAS ECONÔMICOS Avaliação sob o prisma da ÉTICA Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime
Leia maisA Primeira Revolução Industrial XVIII
A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados
Leia maisCAPÍTULO 1 GLOBALIZAÇÃO, UM MUNDO CADA VEZ MENOR PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 9º ANO
CAPÍTULO 1 GLOBALIZAÇÃO, UM MUNDO CADA VEZ MENOR PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 9º ANO CONCEITO DE GLOBALIZAÇÃO p.5 Globalização é o processo de integração econômica, cultural, social,
Leia maisParte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 1. Reinaldo Gonçalves
Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 1 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO CTS, MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO Podemos dividir a economia em três setores: Setor primário Setor secundário Setor terciário CTS, MERCADO E SISTEMA
Leia maisO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL. Profª. Naiane Rocha GEOGRAFIA
O ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL Profª. Naiane Rocha GEOGRAFIA DIVISÃO DO ESPAÇO MUNDIAL Quando observamos o mapa-múndi, vemos que quase toda a superfície da Terra está dividida em Estados-Nações, existem no
Leia maisOS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA
OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA O BRASIL É UM PAÍS TROPICAL E PORTANTO PREGUIÇOSO ; O POVO DE CERTAS REGIÕES POSSUEM FAMA DE LENTOS E PREGUIÇOSOS ;
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Introdução e Antecedentes Históricos Parte 6. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Introdução e Antecedentes Históricos Parte 6 Prof. Fábio Arruda Liberalismo Econômico Influência dos Economistas Liberais A vida econômica deve afastar-se da influência estatal, pois
Leia maisTrês Soluções para o Problema Econômico 26 Tradição 27 Comando 29 O mercado 30
SUMÁRIO Capítulo 1 O Problema Econômico 21 O Indivíduo e a Sociedade 22 A divisão do trabalho 23 Economia e escassez 23 As tarefas da sociedade econômica 24 Produção e Distribuição 24 Mobilização de esforços
Leia maisP R O F E S S O R E D M Á R I O V I C E N T E
1 Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários
Leia maisREVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências:
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências: 1. econômicas 2. sociais 3. políticas Educação para o Trabalho 1 Aperfeiçoamento Escravismo, feudalismo
Leia maisInstituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia
Otawa - Canadá Washington D.C Cidade do México - México Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO - formação das metrópoles
Leia maisMercado Financeiro 2009
Mercado Financeiro 2009 1.5.1 Meios de Pagamento e Agregados Monetários A moeda (ou papel moeda) é emitida de acordo com a autorização legal das autoridades monetárias e de acordo com as necessidades identificadas
Leia maisParte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Arcabouço conceitual-analítico básico 2. Teorias do Estado 3. Mercantilismo 4. Capitalismo concorrencial 4.1 Ley de Say 4.2 Pensamento
Leia maisOEstado: as suas formas e características ao longo da história. Prof: Yuri Xavier Disciplina: Sociologia
OEstado: as suas formas e características ao longo da história Prof: Yuri Xavier Disciplina: Sociologia OEstado: é um determinado modo de organização do poder; surge na Europa, para superar o regime feudal,
Leia maisEUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos
EUROPA SÉCULO XIX Revoluções Liberais e Nacionalismos Contexto Congresso de Viena (1815) Restauração do Absolutismo Princípio da Legitimidade Santa Aliança Equilíbrio Europeu -> Fim Sacro I. Romano Germânico
Leia maisO FORDISMO E O KEYNESIANISMO
O FORDISMO E O KEYNESIANISMO AS CONTRADIÇÕES DO SISTEMA CAPITALISTA LEVA A CONSTANTES TENTATIVAS DE MUDANÇA PARA SE OBTER LUCRO; OS RESPONSÁVEIS POR NOVAS MANEIRAS DE LIDAR COM O SISTEMA CAPITALISTA SÃO
Leia mais