00/00 01/06 PARQUE CENTRAL
|
|
- Sarah Martins Prado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A.TRANSPORTE Linhas de metrô Linhas de ônibus B. VIAS PRINCIPAIS E VIAS DE ACESSO PARQUE CENTRAL PARQUE SUL PARQUE ÁGUAS CLARAS BRASÍLIA ESTAÇÃO ÁGUAS CLARAS [ + = ] Propomos muito mais um conceito do que uma fórmula (método). Ao todo, 9 fragmentos podem se transformar em um sistema integrador. Entendemos o desafio proposto como uma possibilidade extraordinária para discutir a condição da complementação do desenho da cidade a partir de ações contemporâneas e reparadoras. A nossa proposta para os Parques Central e Sul, entende a condição atual de Águas Claras e dialoga estabelecendo uma estratégia que unifica e complementa o território. A transposição obrigatória por sobre as linhas do metrô impõe uma estratégica de infraestruturas ordenadoras, uma pequena passarela ao leste, próxima da estação e outra maior, mais central (no eixo norte-sul). Ao desejar oferecer uma promenade conectora, propomos uma passarela generosa que liga fisicamente a maior parte dos fragmentos. A leitura atenta da topografia nos ofreceu a possibilidade de minimizar o impacto da inserção desta nova infraestrutura que se encaixa suavemente sobre o território existe oferecendo uma nova possibilidade de entendimento e sentido territorial. [INSERÇÃO URBANA] A complexidade do contexto das cidades contemporâneas pressupõe a necessidade de metodologias de análise que auxiliem na construção de alternativas de projeto que contemplem as pré-existências territoriais como base para novos arranjos urbanos. Nos diagramas desenvolvidos pretendemos apresentar as relações estabelecidas entre a área de intervenção e os sistemas naturais [relevo + hidrografia + áreas verdes remanescentes], os sistemas de infraestrutura de mobilidade e seus diversos modais e o conjunto edificado. [AS BORDAS DO PARQUE] Construir uma nova paisagem, ocupar e redesenhar um novo território. Nossa proposta considera a sua condição complementar em relação ao contexto histórico no qual será inserido. Adicionar uma nova paisagem, por menor que possa parecer implica não somente em uma reflexão urbanística mas também em um reflexão sobre a cota zero da cidade. Entendemos a necessidade de propor um desenho para as bordas urbanas ao redor dos Parques de forma integradora e convidativa. [A CONSTRUÇÃO DE UM EIXO ORDENADOR] Muito mais do que atender simplesmente a uma solicitação funcional as conexões propostas são peças fundamentais na estratégia de construção de um conjunto paisagístico integro. As passarelas metálicas propostas foram pensadas em dimensão e tipologia [treliça espacial] coerente e econômico ao esforço estrutural [vãos a serem vencidos x cargas]. A solução permite percorrer diversos setores de forma simples e sombreada. A localização dentro do parque, além da leitura da topografia já comentada, [PLANTIO] As espécies vegetais selecionadas representam a diversidade encontrada no Bioma do Cerrado e estão organizadas em dois arranjos distintos: O primeiro, tirando partido dos agrupamentos arbóreos existentes, pretende reproduzir as formações florestais e as savanas numa aproximação do ambiente mais natural; o segundo, mais relacionado aos espaços do parque e a estrutura urbana, procura despertar experiências sensoriais nos usuários a partir da fisionomia das espécies. [CORTES E CONTENSÕES] Partimos do pressuposto da necessidade de criar planos horizontais impostos pela necessidade funcional de parte do programa, nesse sentido, nossa ação foi de minimizar ao máximo o impacto dos cortes necessários no terreno. Além da decisão de obviamente gerar o menor impacto ambiental possível acreditamos que as características da topografia dos Parques [suaves pendentes] se adapte perfeitamente a esta estratégia. Nesse sentido, aproveitamos a possibilidade do escalonamento para trabalhar a contensão de maneira mais eficiente e econômica. A proposta entende os corte como uma operação de topografia operativa que permite duas situações distintas porém complementares. A primeira, além do ajuste necessário aos programa, é a fluidez espacial continua dos Parques e a segunda é a neutralização das arquiteturas necessários como apoio para os Parques. [INSERÇÃO E ENCAIXE NO TERRENO] Entendemos a inserção do programa neste terreno como a necessidade de não somente atender a condição funcional solicitada, mas também constituir as melhores relações espaciais entre os distintos itens programáticos. Nesse sentido nos pareceu limitador a condição básica de pensar o programa edificado simplesmente como construções espalhadas pela paisagem. A compreensão do programa e das relações de acessibilidade tanto coletivas como funcionais auxiliaram na decisão de assumir a arquitetura como uma ação topográfica. O partido proposto surge da leitura crítica da topografia além da necessidade de articular oferece as melhores condições de permanência e encontro coletivo. [DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PELO TERRITÓRIO] O partido proposto organiza o programa em grandes setores funcionais. O que se pretende é estabelecer uma oferta de atividade de certa forma especializada [programa dominante] associada a itens programáticos de menor tamanho que se repetem com mais frequência nos distintos setores. O que pretendemos é a mistura de idades e gêneros evitando setores exclusivos para atividades especificas. Nesse forma temos indo do lado sul para o norte: o Parque Sul [Vôlei de Areia]. Setor [Basquete], Setor [Skate e Horta Comunitária], Setor [Patinação e Jogos de Águas], Setor [Bosque], Setor [Tênis e Futebol], Setor [Arena e Praça para Eventos], Setor [Centro Comunitário e Biblioteca] e Setor [Quadras poliesportivas]. [DRENAGEM _ Aproveitamento de água de chuva] O projeto possui um sistema de coleta de águas pluviais proveniente do sistema de drenagem do setor urbano associada as estruturas de contenção dos maciços de terra. As águas coletadas passam por um sistema de filtragem e tratamento e são armazenadas em cisternas, podendo ser utilizadas, em seguida, na irrigação dos jardins, na lavagem de pisos e nos jogos de água espalhados pelos Parques. [Reuso de água] O projeto possui um sistema de reuso de águas cinzas, ou seja, aquelas provenientes de pias e chuveiros. Essas águas coletadas são levadas para uma central de tratamento com filtros e bombas, localizada no subsolo do edifício. Após o tratamento, as águas são armazenadas em reservatórios de água de reuso, podendo assim abastecer a descarga dos vasos sanitários. [ECO-EFICIÊNCIA _ nove critérios de sustentabilidade] Para projetar, construir e usar esta nova paisagem de maneira sustentável, aplicamos princípios bioclimáticos tradicionais, junto com os requerimentos tecnológicos próprios para o desempenho de cada atividade solicitada. O ponto de partida foi uma análise do clima da região de forma a escolher uma série de estratégias passivas para obter um bom nível de conforto ambiental, que somado aos critérios de ecoeficiência geram no conjunto proposto um sistema sustentável integral seguindo as seguintes premissas: [] captação de águas pluviais; [] aproveitamento dos ventos dominantes; [] baixo impacto ecológico _ uso de sistemas construtivos pré-fabricados em grande quantidade; [] redução das cargas térmicas internas nas edificações necessárias; [] redução do consumo energético; [] redução de emissões e resíduos gerados na construção; [] otimização dos materiais e recursos utilizados; [] uso de estratégias construtivas e/ ou operacionais que permitem a diminuição do custo de manutenção dos Parques, exemplo: placas solares; [9] caráter demonstrativo-educativo os próprios Parques como modelo exemplar para funcionários e visitantes. [INSTALAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA] O projeto considera a instalação de placas fotovoltaicas na cobertura da grande passarela que servirão como matriz auxiliar para a obtenção de energia elétrica. A quantidade de placas propostas equivale a uma superfície aproximada de.000m. Conforme a inclinação proposta (º), ideal para a região metropolitana de Brasília, e aplicadas as perdas, pode obter-se uma contribuição de potência elétrica (a partir da energia fotovoltaica) estimada em uma excelente média mensal de mais de kwh. [HORTA URBANA: UM PAISAGISMO COMESTÍVEL] Em nossa proposta a horta comunitária solicitada no programa foi pensado para poder gerar um ciclo virtuoso, de uma forma sustentável e através do cultivo orgânico. Os critérios propostos são: [a] tirar partido da topografia e assim reduzir o consumo de água; [b] alta produtividade; [c] baixo consumo energético e [d] processo 00% orgânico de cultivo. Horta urbanas tem se tornado cada vez mais populares e eficientes, transformandose em uma possibilidade mais racional do uso do território..território.topografia. VEGETAÇÃO EXISTENTE. GRANDE EIXO. PERMANÊNCIAS. ACESSOS. CONTENÇÕES. VEGETAÇÃO PROPOSTA 9. CIRCULAÇÃO 0. PROGRAMA C. ÁREAS VERDES Proteção ambiental e Parque Águas Claras D. CÓRREGOS E BACIA RIACHO E. IMAGEM SATÉLITE + ÁREAS DE INTERVENÇÃO 0/0
2 Eugenia florida Guamirim Peltophorum dubium Canafistula Mauritia flexuosa Buriti Didymopanax macrocarpum Mandioqueiro do cerrado Ceiba speciosa Paineira Rosa Connarus suberosus Arariba-do-campo Ceiba speciosa Rosa do cerrado Cordia trichotoma Louro-pardo Cordia trichotoma Ipe-roxo Mauritia flexuosa Buriti Ilex affinis Congonha-de-Goiás Ceiba boliviana Barriguda Inga marginata Inga Salvertia convallariaeodora Folha-larga Physocalymma scaberrimum Pau de rosas Anadenanthera peregrina Angico-do-morro Eugenia dysenterica Cagaiteira Tabebuia caraiba Ipê-amarelo-do-cerrado Connarus suberosus Arariba do campo Attalea brasiliensis Babaçu Hymenaea courbaril Jatobá Vochysia haenkeana Cambarazinho Cordia glabrata Claraiba Pseudobombax tomentosum Embiruçu Tabebuia serratifolia Ipê-amarelo Ilex affinis Congonha-de-Goiás Himatanthus obovatus Lirio-do-campo Byrsonima coccolobifolia Murici do Cerrado Erythrina mulungu Mulungu coral Tibouchina candolleana Quaresmeira-da-serra Ceiba boliviana Barriguda Hymenaea courbaril Jatobá Syagrus oleracea Guariroba Byrsonima verbascifolia Murici Anadenanthera peregrina Angico-do-morro Pterodon emarginatus Sucupira-branca Bowdichia virgilioides Sucupira-preta Protium heptaphyllum Almecegueira Jacaranda brasiliana Jacaranda-boca-de-sapo Tabebuia serratifolia Ipê-amarelo Chloroleucon tenuiflorum Pau cascudo Caryocar brasiliense Pequi P R I M AV E R A Copaifera langsdorffii Copaiba INVERNO Caryocar brasiliense Pequi O U TO N O VERÃO IMPLANTAÇÃO GERAL ESC :.00 0/0
3 0/0
4 IMPLANTAÇÃO ESC : PS. PS. PS. PS. PS... PS APOIO ESC :00 PS APOIO ESC :00 AREA ESC :00.. SANITÁIOS.. DEPÓSITO PS. BICICLETÁRIO PS. RESTAURANTE PS. FRALDÁRIO PS. SANITÁRIOS.. FRALDÁRIO.. SANITÁRIOS.. RESTAURANTE.. BICICLETÁRIO SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO BOSQUE PISTA DE SKATE ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL ACESSO EIXO CENTRAL HORTA COMUNITÁRIA SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) ACESSO AO METRÔ ACESSO PASSARELA LESTE STREET BASKET LARGO QUADRA POLIESPORTIVA TANQUE DE AREIA ACESSO EIXO CENTRAL 9 ACESSO EM NÍVEL EIXO CENTRAL 0 APOIO S PARQUE SUL PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO PRAÇA PARA EVENTOS APOIO PS BOSQUE VOLEI DE AREIA PERGOLADO PRAÇA 9 JOGOS DE ÁGUA 0 APOIO PS CORTES TIPO ESC :00.. BICILETÁRIO.. RESTAURANTE.. FRALDÁRIO.. SANITÁRIOS.. VESTIÁRIOS.. POSTO MÉDICO AREA ESC :00 0/0
5 .. SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO BOSQUE PISTA DE SKATE ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL ACESSO EIXO CENTRAL HORTA COMUNITÁRIA IMPLANTAÇÃO ESC :.0 SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) BOSQUE TÊNIS FUTEBOL APOIO PASSEIO.. SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) JOGOS INFANTIS CENTRO COMUNITÁRIO BIBLIOTECA ACESSO EIXO CENTRAL AREA ESC :00.. ESPAÇO MULTIUSO.. SALA PARA COORDENAÇÃO E REUNIÃO.. OFICINA EDUCATIVA.. PÁTIO.. BIBLIOTECA COMUNITÁRIA E ACERVO.. SANITÁRIO PARA FUNCIONÁRIOS.. DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA.. SALA DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA..9 COZINHA/ COPA DE APOIO..0 DEPÓSITO JARDINAGEM E MANUTENÇÃO.. SANITÁRIO PARA VISITANTES SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) APOIO S. GRAMADO INCLINADO QUADRA POLIESPORTIVA APOIO S. JOGOS DE ÁGUA 9 SETOR ARENA PRAÇA DE EVENTOS APOIO APOIO SETOR BOSQUE SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) JOGOS DE AREIA GRAMADO APOIO S PATINAÇÃO APOIO S JOGOS INFANTIS ACESSO EIXO CENTRAL 9 PASSEIO 0 BOSQUE.. RESTAURANTE.. SANITÁRIOS.. FRALDÁRIO.. VESTIÁRIOS AREA ESC :00 0/0
6 SETOR 0 ESPLANADA DE EVENTOS E PARQUE SUL BOSQUE E VÔLEI DE AREIA SETOR 0 JOGOS DE ÁGUA E APOIOS 0/0
01/06. Concurso Público Nacional de Projetos Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF. Memorial Descritivo
Memorial Descritivo O eixo principal do parque foi traçado através do estudo da topografia do local, aproveitando as condições naturais e diminuindo a movimentação de terra. Em conjunto com o parque Águas
Leia maisContexto: Zona Norte. Problema
Contexto: Zona Norte Problema Há mais de 20 anos, estudos apontam a demanda de áreas públicas verdes e de lazer para a Zona Norte da Cidade do Rio do Janeiro - região com altos índices de ocupação urbana.
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisNotas de Aula_08_2007
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IEI DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Arquitetura e Urbanismo EDI - 64 Série 1º e 2º Ano Profissionais Carga Horária Semanal: 02 teoria
Leia maisUnidades Habitacionais Coletivas - CODHAB (2016) Sobradinho, Brasília - Distrito Federal, Brasil
Unidades Habitacionais Coletivas - CODHAB (2016) Sobradinho, Brasília - Distrito Federal, Brasil A INSERÇÃO NO LUGAR Apesar do desenvolvimento urbano consolidado com presença de equipamentos importantes,
Leia maisCASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil
CASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil Não é tarefa das mais fáceis intervir numa escala de parque urbano, a partir de um programa que evoca demandas tão complexas e necessárias.
Leia maisCISTERNA E PLACA SOLAR...
CISTERNA E PLACA SOLAR... E.M.E.F ÂNGELO VENZON NETO Componentes: Adrielli da Costa, Caroline Laís da Silva, Robson Cloves Borges e Thalia Rodrigues. Turma: 7ª Série Disciplina: Matemática Professora:
Leia maisPROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE
PROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE Site: http://www.esporte.gov.br/ Blog: http://pracadajuventude.wordpress.com/ E-mail: pracadajuventude@esporte.gov.br CONSULTORES ARQUITETOS / ENGENHEIROS Carlos Alonso Cardoso
Leia maisArquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV
Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Da construção sustentável e da ideia de projecto responsável
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações
Leia maisCONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II
CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II 1 INTRODUÇÃO 2 Por que um conjunto habitacional no Guará II? Cidade onde moro Otimizar a infraestrutura urbana existente Atender as necessidades por moradias compactas
Leia maisMauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas
Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%
Leia maisdepósitos de lixo e entulho. A vegetação local foi suprimida e degradada, as espécies nativas foram quase todas extintas.
percurso peatonal existente Limites e barreiras Parque Águas Claras, dos fixos ao movimento contínuo, área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma expressiva, parte da contradição
Leia maisSEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS
SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS REUNIÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE LOCAL: SINDUSCON BC Balneário Camboriú SC DATA: 04 e 05 de abril de 2019
Leia maisIncorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados
Incorporadora e Construtora 38 anos no mercado 121 empreendimentos lançados 3,5 milhões de metros quadrados de área construída e em construção (24.475 unidades) EZ TOWERS certificação e diferenciais ambientais
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisConfrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial
Confrontação Norte Novo arruamento Este Sul Oeste Av. República Praça da Estação Av. 5 de Outubro Registo Predial Área da parcela a alienar 11 012,06 Área a ceder para o domínio público 2 345,21 Área da
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
INTERVENÇÃO DE REURBANIZAÇÃO E PAISAGISMO NA ÁREA REMANESCENTE SOB O ELEVADO DO MONOTRILHO DA LINHA 15-PRATA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva (colaboração) 22ª Semana de Tecnologia
Leia maisAproveitamento de água de chuva Prof. Ana Cristina Rodovalho Reis- IH 2 PUC Goiás. 1
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CÁTOLICA DE GOÍAS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA DISCIPLINA: IH -2 PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS 1 A PROPOSTA
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Leia maisPROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE
PROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE Site: http://www.esporte.gov.br/ Blog: http://pracadajuventude.wordpress.com/ E-mail: pracadajuventude@esporte.gov.br CONSULTORES ARQUITETOS / ENGENHEIROS Carlos Alonso Cardoso
Leia maisAspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão
Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO
PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012
TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA TRATAMENTO DE EFLUENTES REUSO PROGRAMA Principal benefício ecológico 1 = 2 Soluções
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA
INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada
Leia maisPrincípios básicos para o projeto de arborização urbana
Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade
Leia maisCICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
CICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária No campo do paisagismo,
Leia maisEDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO
TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade
Leia maisEscola Estadual Erich Walter Heine Santa Cruz Rio de Janeiro - RJ LEED Schools v.3. Arq. Luiza Junqueira Acade arquitetura e Consultoria Grupo C2KR
Escola Estadual Erich Walter Heine Santa Cruz Rio de Janeiro - RJ LEED Schools v.3 Arq. Luiza Junqueira Acade arquitetura e Consultoria Grupo C2KR Objetivo de uma Escola com Arquitetura Sustentável Em
Leia maisASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de
ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS PROJETO DE LEI Nº, de INSTITUI O PROGRAMA IPTU VERDE NO MUNICÍPIO DE. Art. 1º Fica instituído
Leia maisInovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)
Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve
Leia maisTÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura
Leia maisPRIORIDADES GESTÃO EXECUTIVA 100 DIAS DIAGNÓSTICO INICIAL RETOMADA PROJETO PLANO DIRETOR GESTÃO PROFISSIONAL DA MANUTENÇÃO
PRIORIDADES GESTÃO EXECUTIVA 100 DIAS DIAGNÓSTICO INICIAL GESTÃO PROFISSIONAL DA MANUTENÇÃO RETOMADA PROJETO PLANO DIRETOR ASSUNTO DETALHAMENTO DAS MELHORIAS E MANUTENÇÃO NO CCMC TÓPICOS 1.Introdução 2.Relação
Leia maisA evolução urbana, humana e residencial!
A evolução urbana, humana e residencial! O primeiro empreendimento do Cidade Jardim! Praia da Barra Península Perinatal Barra Reserva Jardim Hospital Sarah Rio Parque aquático Maria Lenk Reserva do Parque
Leia maisEspaços Livres de Uso Público
CAPÍTULO 9 Espaços Livres de Uso Público Sem lugar para ficar 9. 1 Estudo de casos 9. 2 137 9. 1 Sem lugar para ficar As ocupações nas áreas de morros ocorrem de modo espontâneo, através de invasões de
Leia maisPÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade
PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta
Leia maisAltura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas
Nome Popular Nome Científico Porte Altura média (m) Cor das flores Angelim Andira fraxinifolia médio 4 a 10 Rosa Baba-de-boi; babosabranca; carapiá Cordia superba médio 6 a 10 Branca Barriguda; Paineira;
Leia maisEcotelhado. Missão. Visão. Valores
Ecotelhado A Ecotelhado é referência em infraestrutura verde urbana no Brasil, contribuindo para a redução de danos ambientais causados pelo crescimento urbano. Acreditamos que é possível cultivar o verde
Leia mais! Confrontação Norte Av. das Forças Armadas. Este. Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República. Sul. Lote B1 e Jardim Público. Oeste. Av.
Confrontação Norte Av. das Forças Armadas Este Sul Oeste Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República Lote B1 e Jardim Público Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 8 544,70 Usos Área de implantação
Leia maisAPRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS
APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas, muitos dos avanços da sociedade contemporânea têm implicado, em grande medida, graves prejuízos ao ambiente natural que nos acolhe. O desgaste dos recursos ambientais
Leia maisComplexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética
Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria
Leia mais01/08. Concurso Público Nacional de Projetos. Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF
Parque Águas Claras, dos fixos ao movimento contínuo, Fora de Brasília, pouco se fala da cidade que vai além das linhas do Plano Piloto. A mítica imagem da capital resta congelada desde os anos 60, escondendo
Leia maisPROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões
PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões O Núcleo Habitacional Gazuza, no município de Diadema,
Leia maisGESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS
GESTÃO de ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS OBJETIVO Objetivo do trabalho : analisar a situação de um edifício já construído para propor um projeto visando a maior
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA SOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SOCIAL. LEANDRO KAZUAKI TSURUDA Coordenador e autor do Projeto
A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA SOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SOCIAL LEANDRO KAZUAKI TSURUDA Coordenador e autor do Projeto Realização Governador do Estado de Goiás MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR
Leia mais01 Abril 21 Julho/2014. Centro de Referências Ambientais
01 Abril 21 Julho/2014 Centro de Referências Ambientais Relato das ações: Com a autorização da Prefeitura e do DAER, foi iniciada a construção do Centro, com a limpeza do terreno, marcação da obra, construção
Leia maisJulho - 2018 Localizado na avenida Brigadeiro Faria Lima, n 3.477, é um dos marcos da arquitetura da cidade de São Paulo. É um edifício verde, com certificação LEED For Core & Shell, que alia o que há
Leia maisComplexo Cantinho do Céu
Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisPROGRAMA DE NECESSIDADES - CAMPUS ZONA LESTE DA UNIFESP QUADRO DE USOS E ÁREAS DESCRITAS POR FASE DE CRESCIMENTO
PROGRAMA DE NECESSIDADES - CAMPUS ZONA LESTE DA UNIFESP QUADRO DE USOS E ÁREAS DESCRITAS POR FASE DE CRESCIMENTO Os quadros aqui apresentado foram elaborados em julho de 2013 pela Pró- Reitoria de Planejamento
Leia maisA P A R T A M E N T O D E C O R A D O
A P A R T A M E N T O D E C O R A D O A P A R T A M E N T O D E C O R A D O A P A R T A M E N T O D E C O R A D O A P A R T A M E N T O D E C O R A D O A P A R T A M E N T O D E C O R A D O Ficha
Leia maisLegislações voltadas ao uso racional e à conservação da água
Legislações voltadas ao uso racional e à conservação da água Lei N 10785 de 18 de Setembro de 2003 Aprovada pela câmara municipal de Curitiba, Sr. Prefeito Cássio Taniguchi No município de Curitiba, o
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A água é elemento intimamente ligado à vida na Terra e é o mais importante componente dos seres vivos. Somos totalmente dependentes desse recurso natural, assim como qualquer atividade
Leia maisSOB O ELEVADO DA LINHA 15-PRATA: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO. Aldo José Frati Noel J Mendes Cossa Wilson Mitt
REURBANIZAÇÃO-PAISAGISMO e CICLOVIA SOB O ELEVADO DA LINHA 15-PRATA: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO Aldo José Frati Noel J Mendes Cossa Wilson Mitt 2012 INTERFERÊNCIA ARBÓREA 3.199 352 1.767 1.080 AUTORIZAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015.
A Sua Excelência o Senhor Vereador PAULO ROBERTO RITTER Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015. Senhor Presidente, Os Vereadores GEMELSON SPERANDIO
Leia maisCentros de Iniciação ao Esporte
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE ESPORTE Centros de Iniciação ao Esporte Alexandre Fernandes Ono Coordenador Geral do Departamento
Leia maisO PORTO MARAVILHA UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO. CONFORTO TÉRMICO _ 2ª avaliação _ Introdução
UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CONFORTO TÉRMICO _ 2ª avaliação _ 2016.2 Aluna: Maria Fernanda Tinoco Fernandez O PORTO MARAVILHA Foto: Bruno Bartholini Introdução O Porto Maravilha trata-se
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisINFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE
Título do Trabalho INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE Nome do Autor Principal Eduardo Henrique Rodrigues Nome do Orientador Maria Fernanda Nóbrega dos Santos
Leia maisConfrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93
Confrontação Norte Lote B2 Este Sul Oeste Futuro Jardim Público Novo Arruamento Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 9 152,93 Usos Área de implantação acima da cota da soleira Área privativa sujeita
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO VERDE
CENTRO TECNOLÓGICO VERDE Nicolle Bueno Partido Imgärtchen Mahle Metal Leve S.A Resumo O Centro Tecnológico de Jundiaí é o maior pólo de desenvolvimento de componentes de motor da América Latina, foi inaugurado
Leia maisProjeto Restinga Extremo Sul
Projeto Restinga Extremo Sul Projeto Restinga Extremo Sul Eng. Carlos Emílio Marczyk Valores Respeito ao Meio Ambiente 1914 início do bosque A partir de outubro de 1914, os trabalhadores transformam
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava (FG) apresenta como missão contribuir para a formação de profissionais conscientes
Leia maisEstudo de caso: Instalações verdes Case study: Green buildings
Estudo de caso: Instalações verdes Case study: Green buildings HOSPITAL MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES PREFEITO WALDEMAR COSTA FILHO PRO SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR Profissional
Leia mais1. ESPAÇO DAS PRAÇAS
A praça possui um responsável especifico SIM A SENHORA ELIZABETH RODRIQUES DOS PASSOS SERVIDORA 1.1 No caso de sim, nome do responsável EFETIVA DA PMV QUE RESPONDE PELOS CUIDADOS DAS PRAÇAS. 2. A manutenção
Leia maisENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS
Disposição final Planejamento Uso e Operação ENVELOPE ESTRUTURAS Projeto SISTEMAS PREDIAIS Construção Implantação PPI Conceituação Planejamento Definição Módulo escopoi Documentação Estudos de Projeto
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas
Leia maisVIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações -GTE VIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS Arquiteto
Leia maisProposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais
Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo
Leia maisProposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais
Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo
Leia maisCÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE ITEM PONTOS I IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO MAX. 10 A) MOVIMENTAÇÃO DO SOLO Implantação do projeto adequada ao perfil natural do terreno, com
Leia maisFabio Villas Bôas. Jardim das Perdizes, São Paulo
Fabio Villas Bôas Jardim das Perdizes, São Paulo O que é um bairro sustentável? Sustentabilidade a partir dos bairros Conceito: escala ideal para acelerar a implantação Portland: algumas iniciativas Anos
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO
QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:
Leia maisLocalização. Produto
Localização Produto Por que acreditamos no Gafisa Like Tijuca? Sucesso do MOOD Lapa; Região Carente de Grandes Lançamentos (4 anos); Cenário Econômico É a hora da recuperação; Mapeamento Tijuca Um dos
Leia maisProjeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais
Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais Proposta apresentada a administração 11/07/2016 Comissão de Humanização de Ambientes e Paisagismo Portaria 1324 de 24/05/2016 Perspectiva frontal Biblioteca
Leia maisMERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA
MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA Promoção: Organização: Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Santa Catarina 1. Justificativa PROGRAMA DE NECESSIDADES Blumenau é nacionalmente
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172692 Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais Luciano Zanella Trabalho apresentado no Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva,
Leia maisCERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala
CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 SS SUSTAINABLE SITES 2 SSp1 Prevenção a poluição durante a obra (pré-requisito) Reduzir
Leia maisPrograma dos equipamentos públicos municipais de cultura
Programa dos equipamentos públicos municipais de cultura 1. Biblioteca, 2. Teatro, 3. Museu, 4. Casa de Cultura Casa de Cultura (do distrito, do bairro) Programa de referência para terrenos de 700,00 m2
Leia maisRenove suas energias à beira mar. Sinta a paisagem colorindo sua vida.
Renove suas energias à beira mar. Sinta a paisagem colorindo sua vida. A praia está logo ali. O mar chama para celebrar o prazer de viver. O sol se põe e tinge o céu de tons vibrantes. Relaxe, amanhã tudo
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 118
PROGRAMA Nº - 118 Manutenção e Operacionalização da SMSP FUNÇÃO: 04 ADMINISTRAÇÃO SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Prover a Secretaria Municipal de Serviços Públicos dos recursos necessários ao bom
Leia maisUm breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (
Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil
Leia maisAta 002 / 2017 Estiveram presentes Jairo Korndoerfer, Marcelo Foerster, Rafael Gerst e Davi Luther. ASSUNTOS ABORDADOS:
59 Ata 002 / 2017 No dia seis do mês de Abril de dois mil e dezessete, às 18:30hrs, reuniu-se na sede Social do Clube 15 de Novembro, o comitê coordenador do Projeto Futuro reuniu-se para primeiras defnir
Leia maisProposta de diretrizes para elaboração de Plano Diretor de Ocupação da Área 2 do Campus de São Carlos
1 Comissão de Implantação do Campus 2 USP S. Carlos Proposta de diretrizes para elaboração de Plano Diretor de Ocupação da Área 2 do Campus de São Carlos Prof. Carlos Martins, Arq. Sérgio Assumpção, Prof.
Leia maisREVITALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA:
Orientadora: Maíra Borges Graff Aluna: Júnia Quésia da Silva Martins TFGIII 10º Período REVITALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA: CLUBE DE LAZER EM BRASILÂNDIA DE MINAS INTRODUÇÃO Proposta de Revitalização arquitetônica.
Leia mais06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
URBETOPIA A CIDADE COMO UM LUGAR Autor(es): Maria das Graças Borja Gondim dos Santos Pereira A Baixinha de Santo Antônio é singular e ao mesmo tempo um lugar comum. Para as condições socioeconômicas, de
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
CONCURSO OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA BRANCA 2º LUGAR Autor: Mario Figueroa Oportunidade de construção de um território Este concurso para o Plano de Urbanização do Subsetor A1 da Operação Urbana Água
Leia maisPrefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:
1 Ano Nº 3020 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal n.º 1317 de 02 de Fevereiro de 2016 - Dispõe sobre a cobrança das tarifas nos estacionamentos privados no âmbito do Município de, e dá outras
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM
P R O M U L G A Ç Ã O D E L E I Faço saber que a Câmara Municipal de Contagem aprovou e eu promulgo e faço publicar, nos termos do 8º do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Contagem, de 20 de março
Leia maisCONCURSO INTERNACIONAL - HOUSE IN LUANDA. Luanda - Angola
CONCURSO INTERNACIONAL - HOUSE IN LUANDA Luanda - Angola - 2010 MEMORIAL A vida como ela é. As possíveis variações de situações para ocupação e melhor aproveitamento do terreno orientou o desenho deste
Leia maisPARQUE LINEAR RIBEIRÃOPERUS
PARQUE LINEAR RIBEIRÃOPERUS INSERÇÃO URBANA INDICE OBJETIVO DIRETRIZES TRABALHO SÓCIO AMBIENTAL ANÁLISE E DIAGNÓSTICO REGIONAL E LOCAL PROJETO PAISAGÍSTICO INICIAL PROJETO PAISAGÍSTICO/ ARQUITETÔNICO EXECUTIVO
Leia mais1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.
1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA CIDADE
A CONSTRUÇÃO DA CIDADE O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao
Leia maisRELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO
RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO 1 QUADRO RESUMO DO EMPREENDIMENTO Informação Empreendimento SHOPPING CENTER IGUATEMI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Interessado S J R P IGUATEMI EMPREENDIMENTOS LTDA Endereço Av. Juscelino
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.
Leia maisPRAÇA DOS NAMORADOS AV NOSSA SNEHORA DOS NAVEGANTES, S/Nº PRAIA DO CANTO. Página 1
DATA DA VISITA: 30/06/2014 PRAÇA DOS NAMORADOS DATA DA VISITA: AV NOSSA SNEHORA DOS NAVEGANTES, S/Nº PRAIA DO CANTO DADOS ANTERIORES DADOS ATUAIS 1. De quanto em quanto tempo é feita a manutenção da praça
Leia mais