CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Agrupamento nº. 537 Castelo do Neiva. Plano de Atividades e Orçamento 2013/2014

Transcrição

1 Plano de Atividades e Orçamento 2013/2014

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3 1. Introdução: Com o objetivo de dar continuidade ao trabalho iniciado em anos transatos, o Plano Anual de Atividades (PAA) do Agrupamento para o ano escutista 2013 / 2014, tem como plataforma a formação integral dos nossos jovens em todas as suas vertentes, tendo como objetivo último, a cooperação na educação de cada um dos elementos. Versarão essencialmente a promoção do Agrupamento num contexto local, tendo em conta a importância cada vez mais da educação, orientação da fé, a solidariedade e a proteção da natureza O Agrupamento continuará a prestar-se à máxima colaboração possível e de forma a possibilitar a realização de Ações religiosas e sociais, promovendo o bom-nome do Agrupamento e da Freguesia. A base financeira que suportará o presente plano será a semelhança dos dois últimos anos, os donativos e subsídios, tanto de particulares como de entidades, o qual servirá para fazer face às despesas correntes de funcionamento do Agrupamento.

4 O nosso Movimento tem sido capaz de servir milhões de jovens, oferecendo-lhes programas atrativos, capacitação e autodesenvolvimento. Se o nosso Movimento é reconhecido como um participante de relevo na educação não-formal da juventude, isso deve-se, sem dúvida, a vós, que acreditam na visão do Escutismo e lhe dão vida. Em nome do Escutismo, agradeço o vosso entusiasmo, as competências que ofereceis e a qualidade de uma experiência educativa. Tudo isso é a nossa única garantia de um crescimento contínuo. O PAA a seguir explanado, é projetado para o período que decorre desde Outubro de 2013 até Setembro de Objetivos: Æ Incentivar a formação dos atuais e futuros dirigentes deste Agrupamento, sendo a formação fundamental para o bom desempenho da sua missão de educar; Æ Dinamizar atividades que permitam a aplicação do método escutista com vista a alcançar a formação integral dos jovens deste Agrupamento;

5 Æ Aprofundar a comunicação vertical e horizontal dentro de toda a estrutura do escutismo no Agrupamento e na Comunidade Paroquial; Æ Apoiar e incentivar através de atividades todos os elementos para a vivência da Fé na Comunidade Paroquial e nas Reuniões de Piedade ; Æ Contribuir para a autonomia financeira do Agrupamento, através de campanhas de angariação de fundos;

6 Plano Atividades

7 outubro 4 - São Francisco de Assis (Lobitos) 12 e 13 - Abertura do Ano Escutista (São Martinho da Gandra) 19 - Passagens de Secção novembro 1 - Palestra sobre Escutismo 9 e 10-1,º Congresso /Escutismo dezembro janeiro 1 - Banco Alimentar 7 - Conselho de Agrupamento 8 - Promessas Janeiras ,º sessão CAP - específicas da 4,ª secção 25 - São Paulo (Caminheiros) fevereiro ,ª sessão do CIP 22 - Dia de B P ,ª sessão do CAP - 4,ª secção março 1 - Atividades inter secções ,ª sessão do CIP 15 - Conselho Regional ,ª sessão do CAP 4,ª secção

8 abril reunião intercalar com estagiários CIP ,ª sessão do CAL 13 - Domingo de Ramos 18 - Via sacra 20 - Páscoa 23 - Dia de S. Jorge - Patrono dos exploradores 25 - Dia D 26 - Atividade S. Jorge - Arcos de Valdevez 27 - Pascoela maio ,ª sessão do CIP 11 - Data limite de envio Relatório do estágio CIP a 18 - mês de Maria - escuteiros ,ª sessão do CAL Conselho Nacional Plenário º aniversário do CNE 30 - reunião de CA TA e SA ª sessão CIP - Campo Escola de Castelo do Neiva 31 - Banco Alimentar Junho junho 1 - Banco alimentar 1-4.ª sessão do CIP - Campo Escola de Castelo do Neiva 7 e 8 - Limpeza da Praia 20 - reunião de Apresentação Oral do estágio CIP 2013

9 29 - São Pedro (Pioneiros) 29 - Peregrinação ao Sagrado Coração de Jesus - Santa Luzia Julho 25 - São Tiago (Exploradores) 25 - São Tiago (Patrono do Agrupamento) agosto ACAGRUP

10 Orçamento

11 O orçamento expressa as receitas e despesas. Este deriva do processo de planeamento de um ato de gestão, a fim de estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializado em um plano financeiro, isto, é contendo valores em. Em consonância com a metodologia Escutista, as contas e o orçamento são reportadas a Outubro de 2013 a Setembro de 2014; Este documento é de natureza previsional, embora se procure, na sua elaboração e na apresentação dos dados, a maior aproximação possível à realidade. Assume-se, para o ano em causa, uma atitude de moderado otimismo em relação ao volume das receitas/proveitos. Os custos são apresentados por rubricas facilmente identificáveis. Atribui-se rubrica Imóveis uma verba significativa para suporte das obras que decorrem no campo escola escutista.

12 ORÇAMENTO PARA O ANO ESCUTISTA DE 2013/2014 Designação Receita Despesa

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14 Relatório e Contas 2012/2013

15 1. INTRODUÇÃO Mais um ano escutista que findou, um ano em que se conseguiram várias conquistas, sobretudo na remodelação do Campo Escola do Agrupamento. Foi um ano em que, celebramos 35º. Aniversario. Apesar de inúmeras dificuldades, conseguiram-se realizar os objetivos propostos. Assim sendo, é necessário esquematizar os movimentos financeiros relativos ao ano Escutista de 2012/2013, no que concerne às receitas e despesas efetuadas. 2. EXERCÍCIO/MOVIMENTO FINANCEIRO RELATIVO AO ANO ESCUTISTA DE (de 1 de Outubro a 30 de Setembro) 2.1. Receitas Recebimentos 1 Quotas recebidas 2 Atividades 3 Atividades Financeiras 4 Subsídios, patrocínios e Donativos 5 Vendas aos associados 6 Formação 7 Outros 2.2. Pagamentos

16 Pagamentos 8 Quotas pagas 9 Atividades 10 Atividades Financeiras 11 Funcionamento 12 Formação 13 Outros 14 Edificios - Bens proprios 15 Equipamento- Bens proprios 16 Grandes Reparações Síntese anual de fluxos financeiros Saldo Ano Anterior Total Recebimentos Total dos Pagamentos Saldo p/ ano seguinte

17 2.4. Conclusões O Agrupamento apresenta no final deste ano novamente um saldo positivo nas suas Contas no valor de. Salienta-se ainda o facto de as atividades de Angariação de fundos promovidas pelo Agrupamento e pelas respetivas Unidades ascendem um valor aproximado de %, enquanto os subsídios atribuídos ao Agrupamento não ultrapassarem %, nas receitas do Agrupamento.

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19 ATA DE CONSELHO DE AGRUPAMENTO nº1/2013 Aos catorze dias do mês de dezembro de dois mil e treze, pelas vinte horas reuniu o conselho do Agrupamento 537 de Castelo do Neiva, para dar cumprimento à seguinte ordem de trabalhos: Ponto Um-Período antes da ordem do dia Ponto Dois Análise e aprovação do Plano de Atividades e orçamento para 2013/2014. Ponto Três Relatórios e contas do Ano escutista 2012/2013 Ponto quatro Outros assuntos No ponto um, período antes da ordem do dia, inscrevem-se para intervir: Chefe do Agrupamento José Pires Figueiredo, Tesoureiro do Agrupamento, José Bandeira Figueiredo, e o dirigente José Adriano da IV Secção. O Chefe do Agrupamento informou os presentes que trouxe da Junta Regional os impressos para se proceder ao voto por correspondência para a Junta Central. Apresentou as regras de votos e que quem quisesse poderia votar no dia indicado. Referiu ainda, que a Junta Regional irá iniciar o CAP, sendo as inscrições até ao próximo dia 21 de dezembro. A Dirigente Alexandrina Magalhães, da I Secção comunicou que a Dirigente Paula Peixoto, também da mesma Secção está interessada em realizar o CAP. O Dirigente José Adriano gostaria de saber os horários da referida formação, pois se for compatível com os seus horários de trabalho também está interessado, referindo que, estando o Escutismo sempre a evoluir, também ele precisa de se atualizar. O mesmo aproveitou para referir que a equipa que tem liderado o Agrupamento é uma mais-valia para o mesmo, louvando o trabalho do Chefe do Agrupamento e do Chefe Querubim pelo empenho que têm demonstrado em toda a obra realizada no Agrupamento. O Chefe Querubim também mostrou interesse em realizar o CAP. O Chefe José Bandeira Figueiredo agradeceu a comparência de todos os elementos presentes, assim como a presença dos caminheiros, pois é bom ver um agrupamento unido e empenhado a trabalhar em prol da comunidade, em especial para os jovens. Relativamente ao ponto dois da ordem de trabalhos, foi apresentado o Plano Anual de Atividades (PAA) e orçamento para 2013/2014. O Chefe do Agrupamento José Pires Figueiredo informou os presentes que o PAA pretende

20 dar continuidade ao trabalho iniciado em anos transatos, tendo como plataforma a formação integral dos nossos jovens em todas as suas vertentes, e como objetivo último, a cooperação na educação de cada um dos elementos. Referiu, ainda, que certas atividade são muito trabalhosas e que requeriam muito empenho dos dirigentes e de certos caminheiros, não trazendo muitos dividendos para o Agrupamento, como é o caso da feira medieval, comparando com o cantar das janeiras que é mais lucrativo e menos cansativo. O Tesoureiro comunicou aos presentes que, o orçamento apresentado expressa as receitas e despesas, derivando do processo de planeamento de um ato de gestão, a fim de estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializado em um plano financeiro, isto é, contendo valores em euros. Continuou mencionando que, em consonância com a metodologia Escutista, as contas e o orçamento são reportadas a Outubro de 2013 a Setembro de 2014; o orçamento é de natureza previsional, embora se procure, na sua elaboração e na apresentação dos dados, a maior aproximação possível à realidade. O Chefe do Agrupamento informou que, o PAA e orçamento de 2013/2014, foi pedido pela Junta de Freguesia para a atribuição de verbas. Mais comunicou que aquele será posteriormente enviado para a Junta regional de Viana do Castelo. Depois de analisado e discutido, o PAA e orçamento para 2013/2014 foi aprovado (com 16 votos a favor e 1 abstenção). No Ponto Três, Relatórios e contas do Ano escutista 2012/2013, o Tesoureiro referiu que o orçamento do ano transato, começou em outubro de 2012 e terminou em setembro de Foi apresentado aos presentes um quatro com todas as receitas e despesas do ano em questão, tendo o tesoureiro descrito ponto por ponto. Em suma, das receitas previstas de, as reais foram de. O volume gasto foi de, transitando para o ano seguinte o valor de. O Tesoureiro pôs ainda, à disposição de todos os presentes os recibos, as faturas de todas as despesas assim como as contas bancárias que o agrupamento possui. Comunicou também que, os extratos bancários, os censos, os bens próprios e as atas de contas, tudo será enviado à Junta Regional e posteriormente à Junta Central. O Orçamento é enviado também à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia.

21 De seguida procedeu-se à votação do orçamento sendo aprovado por unanimidade. (17 votos a favor, 0 votos contra, 0 abstenções). De seguida, em outros assuntos, inscreveram-se para intervir o Chefe do Agrupamento, o tesoureiro José Bandeira Figueiredo e o dirigente da IV Secção, Rui Arantes. O tesoureiro José Bandeira Figueiredo mencionou que para o programa SIIE necessitaria de algumas informações referentes às diferentes secções, para tal pediu a cada chefe de Unidade lhe entregasse: as atividades de cada secção, o número de elementos que participam em cada atividade, o nome de quem fez promessas assim como os diferentes trilhos. O Chefe do Agrupamento sugeriu que cada chefe de unidade entregasse à secretária do agrupamento informações para a realização da ordem de serviço do Agrupamento. Para finalizar a sua intervenção, o Chefe do Agrupamento distribuiu algumas medalhas alusivas ao 35º Aniversário do Agrupamento. Foram entregues, uma a cada Secção, para embelezar cada campo. Além disso, foram entregues aos dirigentes mais antigos, como é o caso dos Dirigentes Alexandrina Magalhães, Rui Arantes, José Pires Figueiredo e José Bandeira Figueiredo. Por fim, O dirigente Rui Arantes entregou um documento com as alterações da sua secção para serem enquadradas na ordem de serviço. Usufruiu do momento para entregar uma lembrança ao Caminheiro Jorge Noro, tendo sido o elemento que mais se destacou ao longo do ano. Aproveitou também a oportunidade para agradecer a alguns membros do agrupamento pelo apoio prestado nas suas atividades, entregando pequenas lembranças, como forma de agradecimento. Primeiro agradeceu aos dirigentes Bonança Rocha e José Bandeira Figueiredo pelo grande apoio prestado na peregrinação que a sua secção realizou a Santiago de Compostela. Estiveram presentes no longo e audaz trajeto, mostrando-se sempre disponíveis para ajudar, mas essencialmente para lhes incutir força e esperança. Também agradeceu à dirigente Marlene Sá pela sua disponibilidade na realização de algumas das suas atividades. Pediu também autorização ao Chefe da III Secção para entregar também uma lembrança à Pioneira Fátima Coutinho, pela sua ajuda numa das suas atividades.

22 E, nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, da qual se lavrou a presente ata que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada pelo presidente da reunião, José Pires Figueiredo, e por mim, Virgínia Cardante Santos, que a secretariei. O Presidente: José Pires de Figueiredo A Secretária: Virgínia Santos

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