data PROJETO DE LEI N 8035/2010. TEXTO / JUSTIFICAÇÃO EMENDA MODIFICATIVA JUSTIFICAÇÃO Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

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1 CONGRESSO NACIONAL data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página ANEXO Artigo: Meta 01 Dê-se a Meta 01 a seguinte redação: Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento das crianças de 4 e 5 anos de idade na Educação Infantil e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, trinta por cento das crianças de até 3 anos de idade até o quinto ano de vigência deste PNE e cinquenta por cento desta população até o último ano. A universalização do atendimento das crianças de 4 e 5 anos de idade deve ocorrer na Educação Infantil. Isso deve ficar claro no Plano Nacional de Educação para que crianças de 5 anos de idade sejam matriculadas no Ensino Fundamental, desrespeitando o seu desenvolvimento. É importante afirmar também que a creche faz parte da Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, conforme consta na LDB/96. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

2 CONGRESSO NACIONAL data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página ANEXO Artigo: Meta 01, estratégias 1.12,1.14 e 1.15 EMENDA SUPRESSIVA Suprima-se as Estratégias 1.12, 1.14 e 1.15 da Meta 01 do do Projeto Substitutivo de Lei nº 8035/2010. Considerando os avanços da educação infantil e a sua consolidação como primeira etapa da educação básica, afirmados na LDB/96, a manutenção das estratégias 1.12, 1.14 e 1.15 significariam um retrocesso, pois as ações ali propostas remetem a políticas de assistência social e saúde. Por reconhecer a importância da intersetorialidade, tais políticas já constam do Plano Nacional Primeira Infância aprovado pelo Conanda e adotado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

3 CONGRESSO NACIONAL data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 7 EMENDA ADITIVA Acrescente-se ao final do Art. 7º a seguinte redação: Art. 7º... tomando como parâmetro a capacidade financeira de cada ente federado e as responsabilidades da União previstas no artigo 211 da Constituição Federal. É necessário precisar as responsabilidades dos entes federados com o cumprimento das metas do novo PNE, não somente por meio do realce às responsabilidades previstas no artigo 211 da CF/88, mas sobretudo estabelecendo que os encargos financeiros decorrentes desta Lei devam ser assumidas de forma proporcional à capacidade financeira de cada ente federado, especialmente da União. É sabido que é impossível alcançar um gasto maior com educação, por exemplo, apenas com a aplicação dos recursos hoje previstos no artigo 212 da Constituição Federal, que determina as vinculações, considerando 18% do arrecado com impostos para a União e 25% para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Desse modo, será necessário rever e alterar o peso da participação da União no financiamento da educação básica e também estimular que Estados, DF e Municípios com maior poder arrecadatório contribuam com seus pares menos afortunados. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

4 CONGRESSO NACIONAL data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página ANEXO Artigo: Meta 01, estratégia 1.1. Dê-se à estratégia 1.1. da Meta 01 a seguinte redação: 1.1) Definir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, metas de expansão das matrículas de educação infantil nas respectivas redes públicas, segundo padrão nacional de qualidade, considerando peculiaridades locais. A proposta de emenda é de que se considere a realidade local, mas que esta esteja subordinada às normas definidas como padrão nacional. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

5 CONGRESSO NACIONAL data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página ANEXO Artigo: Meta 01, estratégia 1.2. Dê-se à estratégia 1.2. da Meta 01 a seguinte redação: 1.2) Garantir que, ao final da vigência deste PNE, seja inferior a dez por cento a diferença entre as matrículas da educação infantil das crianças de até três anos oriundas do quinto de renda familiar per capita mais elevado e a do quinto de renda familiar per capita mais baixo. Os dados contabilizados no Censo Escolar são as matrículas e não as taxas de frequência da educação infantil. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

6 CONGRESSO NACIONAL Data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Artigo: Meta 01, Estratégia 1.7 EMENDA SUPRESSIVA Suprima-se a Estratégia 1.7 da Meta 01 do do Projeto Substitutivo de Lei n 8035/10. O texto incentiva o atendimento das crianças de 0 a 3 anos de idade em instituições privadas sem fins lucrativos, diminuindo a responsabilidade do Poder Público em ampliar as vagas na rede municipal de ensino. A Conferência Nacional de Educação (Conae), depois de intenso debate, deliberou por uma proposta que vai pelo caminho inverso e mais acertado: o investimento dos recursos públicos exclusivamente nas escolas públicas. A emenda supressiva garante coerência entre o PL e os anseios da sociedade civil brasileira, manifestados na Conae. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

7 CONGRESSO NACIONAL Data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Artigo: Meta 01 Estratégia NOVA EMENDA ADITIVA Acrescente-se nova estratégia à Meta 01 do do Projeto Substitutivo de Lei n 8035/10, com a seguinte redação: 1.16) Implementar propostas curriculares e políticas educacionais capazes de articular adequadamente a educação infantil e o ensino fundamental, visando evitar a rupturas abruptas entre a primeira e a segunda etapa da educação básica, especialmente no tocante à alfabetização. Atualmente, a partir das alterações na legislação educacional brasileira havidas nos últimos anos, a pré-escola tornou-se obrigatória para as crianças de 04 e 05 anos de idade e o ingresso no ensino fundamental foi antecipado para a idade de 06 anos completos até 31 de março do ano de ingresso no ensino fundamental (Res. 01 e Res.06/10 do CNE). Além do recuo dessa idade de ingresso em um ano, algumas redes de ensino, equivocadamente ou por pressões diversas, estão antecipando a idade de ingresso no ensino fundamental. Esse conjunto de alterações impõe uma complexidade impar à questão das definições curriculares tanto na etapa da educação infantil, quanto no ciclo inicial do ensino fundamental. Esse contexto exige um olhar atento dos legisladores, gestores e eduadores para a implementação de currículos capazes de garantir acesso e permanência com sucesso às crianças pequenas brasileiras. Pesquisas informam que o índice de repetência no 1º ano do ensino fundamental já era alarmente quando o ingresso se dava aos 07 anos de idade. A presente Emenda, que propõe uma articulação efetiva entre as propostas curriculares da educação infantil e do ensino fundamental visa evitar que crianças ainda menores tenham o início de sua trajetória escolar marcado indelevelmente pelo insucesso. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

8 CONGRESSO NACIONAL Data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Artigo: Meta 01 Estratégia NOVA EMENDA ADITIVA Acrescente-se nova estratégia à Meta 01 do do Projeto de Lei n 8035/10, com a seguinte redação: 1.17) Estimular o acesso à educação em tempo integral para todas as crianças de 0 até 5 anos conforme a função social, pedagógica e política da educação infantil expressa nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI), definidas na Resolução CNE/CEB 05/2009. O Parecer CNE/CEB N. 20/2009 e o Art. 7º, das DCNEI, Resolução CNE/CEB Nº 5/2009, afirmam que a Educação Infantil EI tem função política, social e pedagógica. Ainda que esteja longe de atender à demanda, a oferta de EI no Brasil nos últimos anos vem apresentando curva ascendente, marcada pelo reconhecimento do direito das crianças de 0 até 6 anos ao atendimento em estabelecimentos educacionais, e contemplando a oferta de atendimento em tempo integral, atendendo à demanda das famílias brasileiras que assim optarem. A recente alteração à Constituição Federal de 1988, através da EC 59/09 que tornou obrigatória a matrícula das crianças de 04 e 05 anos na Pré-escola vem gerando em alguns municípios um movimento de retração em relação à oferta de tempo integral com o objetivo de efetivar uma rápida ampliação do acesso, ainda que a partir de vagas de apenas um turno manhã ou tarde. Essa Emenda visa evitar a perda de um direito já reconhecido legalmente (CF/88) das crianças e de suas famílias ao atendimento em tempo integral, conforme demanda e necessidade específicas da população a ser atendida. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

9 CONGRESSO NACIONAL Data PROJETO DE LEI N 8035/2010. nº do prontuário 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Artigo: Meta 01 Estratégia NOVA EMENDA ADITIVA Acrescente-se nova estratégia à Meta 01 do do Projeto de Lei n 8035/10, com a seguinte redação: 1.18) A Educação Infantil deverá ser articulada ao Ensino Fundamental no âmbito das competências dos sistemas municipais de ensino e em conformidade com o Plano Nacional de Educação, de forma a preservar as especificidades da faixa etária de 0 a 6 anos nas demandas de atendimento, com espaços físicos, materiais e brinquedos adequados. Pela legislação vigente a educação infantil deve estar integrada aos sistemas municipais de educação e sua ação educativa deve ser apreendida nas suas especificidades e prevista as formas de integração ao Ensino Fundamental. Neste sentido, a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental precisa ser planejada, pois ela não pode acarretar danos à primeira infância, preservando-se as orientações curriculares destinadas a este segmento em suas múltiplas linguagens, símbolos e cultura. Esta transição precisa garantir que a criança, nos seus primeiros anos de vida escolar, preserve as características específicas da sua infância e do seu desenvolvimento global garantindo seus direitos fundamentais, dentre eles o direito de ter acesso permanente a aprendizagem de forma lúdica permitindo que estas atividades permeiem os primeiros anos do Ensino Fundamental. Assim, compreensão das especificidades do processo de aprendizado da criança de 0 a 6 anos, implica num reordenamento da maneira como ela será acolhida nos primeiros anos do Ensino Fundamental, obedecendo-se ao ritmo de cada criança bem como as suas particularidades sociais e culturais. Neste sentido é preciso considerar as especificidades dos recursos materiais com aquisição de brinquedos, materiais e livros adequados a faixa etária. A integração deve prever, também, que o profissional de Educação Infantil deve ser incorporado aos sistemas públicos de ensino através de concurso público, como professor e deve partilhar das mesmas condições de trabalho, incluindo-se planos de cargos e salários. Sala das Sessões, de PARLAMENTAR

10 Emenda Artigo: Meta 5. Dê-se à Meta 5 a seguinte redação: Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até o final do terceiro ano do ensino fundamental de 9 anos. A implementação do ensino fundamental de 9 anos até o ano de 2010 foi instituída pela Lei /2006 e normatizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, regulamentadas, por sua vez, por meio da Resolução 7/ 2010 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. Em seu Artigo 30, as Diretrizes determinam que Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I a alfabetização e o letramento. Diante do exposto, é importante determinar no texto do Plano Nacional de Educação a duração de três anos para o ciclo de alfabetização bem como a tipificação do ensino fundamental de 9 anos.

11 Emenda Artigo: Meta 5, estratégia 5.1 Dê-se à Estratégia 5.1 a seguinte redação: 5.1) Estruturar o ciclo de alfabetização com duração de três anos, de forma articulada com estratégias desenvolvidas na pré-escola obrigatória, com qualificação e valorização dos professores alfabetizadores e com apoio pedagógico específico, a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças até o final do terceiro ano do ensino fundamental de 9 anos. A implementação do ensino fundamental de 9 anos até o ano de 2010 foi instituída pela Lei /2006 e normatizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, regulamentadas, por sua vez, por meio da Resolução 7/ 2010 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. Em seu Artigo 30, as Diretrizes determinam que Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I a alfabetização e o letramento;(...) III a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro. 1º Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizerem opção pelo regime seriado, será necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco pedagógico ou um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos. Diante do exposto, é importante determinar no texto do Plano Nacional de Educação a duração de três anos para o ciclo de alfabetização bem como a tipificação do ensino fundamental de 9 anos.

12 Emenda Artigo: Meta 5, Estratégia 5.2 Dê-se à Estratégia 5.2 a seguinte redação: 5.2) Instituir instrumentos de avaliação nacional periódicos e específicos para aferir a alfabetização das crianças, bem como estimular os sistemas de ensino e as escolas a criar instrumentos para avaliar e monitorar o desenvolvimento do processo de alfabetização das crianças, implementando medidas pedagógicas para alfabetizar todas as crianças até o final do terceiro ano do ensino fundamental de 9 anos. A implementação do ensino fundamental de 9 anos até o ano de 2010 foi instituída pela Lei /2006 e normatizada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, regulamentadas, por sua vez, por meio da Resolução 7/ 2010 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. Em seu Artigo 30, as Diretrizes determinam que Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I a alfabetização e o letramento. Diante do exposto, é importante determinar no texto do Plano Nacional de Educação a duração de três anos para o ciclo de alfabetização bem como a tipificação do ensino fundamental de 9 anos.

13 Emenda Artigo: 02, inciso XI EMENDA ADITIVA Acrescente-se o inciso XI do Artigo 02 do PL n 8035 de 2010 com a seguinte redação: XI Criar condições para a construção do Sistema Nacional de Educação, a ser estabelecido em lei específica. Considerando que o Sistema Nacional de Educação foi o tema central da Conferência Nacional de Educação, é necessário incluir o inciso no artigo que trata das diretrizes do PNE. Embora o PNE não seja o dispositivo legal que institui o Sistema, ao indicar o conjunto de metas e estratégias que nortearão a construção da educação no país pelo próximo decênio torna-se precípuo a vinculação entre este e o próprio Sistema a ser instituído. A configuração do Sistema deve abranger todas as instituições de ensino, na medida em que a Constituição e a LDB definem o alcance e a responsabilidade de cada um dos sistemas de ensino no sentido de autorizar, credenciar e supervisionar todas as instituições de ensino sob a sua jurisdição, assim como organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino.

14 Emenda Artigo: Meta 1, Estratégia NOVA Acrescente-se à Meta 1 a seguinte estratégia: EMENDA ADITIVA 1.16) Caberá à União, por meio do Plano Nacional de Assistência Estudantil, estimular a expansão de creches nas instituições públicas de ensino superior, voltadas para o atendimento da comunidade universitária. A luta por creches nas universidades federais inicia-se na década de 1970, desencadeada por movimentos sociais, principalmente o movimento feminista e sindical, que reivindicam o atendimento à criança na faixa etária de 0 a 6 anos. Um importante argumento a favor da criação das creches universitárias foi o da legalidade, com a evocação do cumprimento e ampliação de alguns direitos já conquistados na legislação. De acordo com Raupp (2002), essa expansão foi um reflexo do Decreto n , de 10 de outubro de 1986, que assegura aos filhos de servidores dos órgãos da administração federal atendimento em estabelecimentos próprios, como parte da estrutura do órgão ou mediante licitação de serviços de instituições particulares. Reconhece-se, pois, como a principal conseqüência dessa e de outras conquistas legais que a creche no local de trabalho passa a ser um direito trabalhista para os filhos de servidores dos órgãos e entidades da administração federal direta e indireta e das fundações. Na perspectiva de ampliação de direitos a presente emenda aditiva pretende que o novo Plano Nacional de Educação proporcione o fomento acelerado das creches universitárias, em consonância com o anúncio feito pelo Governo Federal de criação de novas creches. As mulheres são majoritárias no ensino superior e a implementação de políticas publicas para esse segmento, como a criação de creches, são fundamentais para se alcançar melhores condições de vida, e garantir o acesso e permanência das mulheres no mercado de trabalho, ampliar a participação de mulheres em todos os setores sem discriminação. Do ponto de vista do financiamento, a ampliação do atendimento em creches deu-se principalmente por meio do repasse de recursos públicos a entidades filantrópicas e/ou comunitárias, que na maioria das vezes operam em condições precárias; pré-escolas municipais aumentaram a oferta de vagas, muitas vezes colocando maior número de crianças por turma e/ou desdobrando o número de turnos de funcionamento diário. Desde o surgimento das primeiras creches universitárias, a gestão do financiamento para a educação infantil é uma luta que se apresenta em todos os níveis de governo. A dificuldade decorre do não estabelecimento de políticas públicas para esse setor educacional, que carece de definição quanto à garantia de seu funcionamento e financiamento. O decreto 7.234/10, que dispõe sobre o Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), em seu Art. 2º apresenta como objetivo do PNAES democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal e em seu Art. 3º, 1º, diz que as ações de assistência estudantil do PNAES deverão ser desenvolvidas nas seguintes áreas: (...) VII creche; (...). A partir do PNAES fica aberta uma nova condição de financiamento as creches universitárias, vistas como estratégicas para a permanência das mulheres na educação superior.

15 Emenda Artigo: Meta 12, estratégia 12.7 Acrescente-se à Meta 12 a seguinte estratégia: EMENDA ADITIVA 12.7) Constituir um Plano Nacional de Assistência Estudantil, que articule e amplie, por meio de programas especiais, as políticas de inclusão e de assistência estudantil nas instituições de educação superior, instituindo órgãos específicos de assistência estudantil na IES, garantindo 15% do orçamento de cada IES pública para a rubrica de assistência estudantil e instituindo um Fundo Nacional de Assistência Estudantil composto por 2% do orçamento global do MEC e 2% da arrecadação das IES privadas, de modo a atender estudantes das redes pública e privada e ampliar as taxas de acesso e permanência à educação superior de estudantes egressos da escola pública, apoiando seu sucesso acadêmico e definindo metas objetivas de combate à evasão. Em seu Eixo III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar, a Conae referendou as políticas de ação afirmativa como meios eficazes de enfrentar a iniqüidade do acesso ao ensino superior público. Nesse sentido, aprovou a seguinte diretriz: O acesso e a permanência desses segmentos [menos favorecidos da sociedade] à educação superior implicam políticas públicas de inclusão social dos/das estudantes trabalhadores/as, plano nacional de assistência estudantil para estudantes de baixa renda, a exemplo das bolsas-permanência e do apoio financeiro para o transporte, residência, saúde e acesso a livros e mídia em geral. Implicam, também, a implementação e efetivação de políticas de ações afirmativas voltadas para o acesso e permanência de grupos sociais e étnico-raciais com histórico de exclusão e discriminação nas instituições de ensino superior brasileiras. Portanto, a cobertura de diferentes segmentos da população requer modelos educativos, curriculares e institucionais adequados à diversidades cultural e social brasileira. (Conae, Documento Final, p.74). Assim, é necessário também estabelecer percentual de crescimento da cobertura da assistência estudantil atual. Em 2010 o recurso alocado para assistência estudantil (pelo menos o que foi claramente designado no Orçamento) significava 0,6% do total de recursos autorizados. A presente emenda estabelece a constituição do Fundo Nacional de Assistência Estudantil, considerando investimento público e privado, no âmbito do Sistema Nacional Articulado de Educação.

16 Emenda Artigo: Meta 12, estratégia 12.6 Dê-se à estratégia 12.6 a seguinte redação: 12.6) Instituir, por meio do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), o Fundo Nacional de Assistência Estudantil, viabilizando as políticas de inclusão e de assistência estudantil dirigidas aos estudantes de instituições públicas e privadas de ensino superior, de modo a reduzir as desigualdades étnicoraciais e ampliar as taxas de acesso e permanência na educação superior de estudantes egressos de escolas públicas, afro descendentes, indígenas e de estudantes com deficiência, de forma a apoiar seu sucesso acadêmico. Em seu Eixo III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar, a Conae referendou as políticas de ação afirmativa como meios eficazes de enfrentar a iniqüidade do acesso ao ensino superior público. Nesse sentido, aprovou a seguinte diretriz: O acesso e a permanência desses segmentos [menos favorecidos da sociedade] à educação superior implicam políticas públicas de inclusão social dos/das estudantes trabalhadores/as, plano nacional de assistência estudantil para estudantes de baixa renda, a exemplo das bolsas-permanência e do apoio financeiro para o transporte, residência, saúde e acesso a livros e mídia em geral. Implicam, também, a implementação e efetivação de políticas de ações afirmativas voltadas para o acesso e permanência de grupos sociais e étnico-raciais com histórico de exclusão e discriminação nas instituições de ensino superior brasileiras. Portanto, a cobertura de diferentes segmentos da população requer modelos educativos, curriculares e institucionais adequados à diversidades cultural e social brasileira. (Conae, Documento Final, p.74). Assim, é necessário também estabelecer a criação de mecanismos de financiamento da assistência estudantil atual. A presente emenda estabelece a constituição do Fundo Nacional de Assistência Estudantil, considerando investimento público e privado, no âmbito do Sistema Nacional Articulado de Educação.

17 Emenda Artigo: Meta 12 Dê-se à Meta 12 a seguinte redação: 12) Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para cinquenta por cento e a taxa líquida para trinta e três por cento da população de dezoito a vinte e quatro anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, quarenta por cento das matrículas no segmento público. Em seu Eixo III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar, a Conae aprovou: O PNE, aprovado em 2001, planejava a expansão da educação superior pública, de maneira a ampliar a oferta de ensino público assegurando uma proporção nunca inferior a 40% do total de vagas, prevendo, inclusive, a parceria da União com os Estados na criação de novos estabelecimentos de educação superior. Atingir essas metas significaria ter estudantes nesse nível de ensino, até o final da década; desses, 40% ( ) matriculados em instituições públicas o que mais do que duplicaria a quantidade atual de estudantes e 60% ( ), nas instituições particulares. Essa meta foi vetada à época, mas é preciso que seja retomada, devendo ser ampliada para 60% nas IES públicas e 40% nas IES privadas, de modo que o País possa, ao procurar atingi-la, minimizar a desproporção entre o número de estudantes matriculados nas instituições públicas e nas instituições privadas. Portanto, tomando como princípio que as diretrizes e metas do novo PNE devem respeitar a vontade democrática expressa na Conferência Nacional de Educação, a meta da 12 deve ser modificada, de modo que fique o mais próximo possível.

18 Emenda Aditiva Página - Artigo: Meta 20, nova estratégia. EMENDA ADITIVA Acrescente-se à Meta 20 a seguinte estratégia: 20.7) Caberá à União a complementação de recursos financeiros a todos os estados, ao Distrito Federal e aos municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ. Uma das principais críticas recebidas à proposta original do PL 8035/2010, encaminhada pelo Executivo Federal ao Congresso Nacional no fim de dezembro de 2010, é a desresponsabilização da União no financiamento da educação básica. A Conferência Nacional de Educação (Conae), processo participativo que mobilizou mais de quatro milhões de brasileiros e brasileiras deliberou que cabe à União liderar o esforço de aumentar o investimento em educação em relação ao PIB (parágrafo 223). O Art. 211 da Constituição Federal de 1988, em seu parágrafo primeiro, determina que: 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. O Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi), desenvolvido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação desde 2002 e incorporado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), apenas em maio de 2010 afere exatamente o custo do padrão mínimo de qualidade tratado pelo 1º do Art Sendo o CAQi impossível de ser pago unicamente pelo esforço de grande parte dos estados e municípios, se faz necessário incluir esta proposta complementar às determinações das estratégias 20.5, 20.6 e 20.7, adequadamente incluídas no relatório substitutivo do deputado Angelo Vanhoni. Ademais, sempre vale lembrar, que segundo relatório do Cedes (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) da Presidência da República, a União fica com 53% da arrecadação líquida de tributos, cabendo aos 26 estados, ao Distrito Federal e aos cerca de 5565 municípios a menor parte do bolo. Contudo, a cada R$ 1,00 (um real) investido pelo Poder Público em educação pública, a União coloca somente R$ 0,20 (vinte centavos), prejudicando a realização do direito à educação. A presente emenda busca amenizar essa grave distorção.

19 Artigo: Meta 20, Estratégia Emenda Modificativa Dê-se à estratégia 20.3 a seguinte redação: 20.3) Destinar cinquenta por cento dos recursos do Fundo Social do Pré-sal, royalties e participações especiais da União, referentes ao petróleo e à produção mineral à manutenção e desenvolvimento do ensino público. No conjunto dos debates dedicados ao necessário aumento do investimento estatal em educação, a opinião pública questionou qual seria a fonte de recursos para subsidiar o gasto em políticas educacionais. Na Conferência Nacional de Educação (Conae), processo participativo que mobilizou mais de quatro milhões de brasileiros e brasileiras, foi deliberado que: Deve-se destinar cinquenta por cento (50%) dos créditos advindos do pagamento de royalties decorrentes de atividades de produção energética (extração, tratamento, armazenagem e refinamento de hidrocarbonetos) à manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE). Como outra nova e importante fonte de recursos para a área educacional, os valores financeiros que compõem o Fundo Social advindos da exploração da camada pré-sal devem ter uma destinação na ordem de 50% de suas receitas para a educação, tendo, desse modo, vinculação imediata ao orçamento do MEC, ou seja, não devem passar por deliberação do Comitê Gestor do Fundo Social. Segundo estimativas da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, baseadas em informações do Ministério do Planejamento publicadas em 2010, calcula-se que essas fontes de recursos devem girar em torno de R$ 90 bilhões/ano em 2020, sendo que metade, ou R$ 45 bilhões deveria ser revertido para políticas educacionais. A única forma do Brasil tornar a exploração mineral um ganho verdadeiramente público é revertendo parte significativa do bônus de sua exploração à principal política emancipadora: a educação, afirmada como direito social pelo Art. 6º da Constituição Federal de 1988.

20 Emenda Modificativa Artigo: Meta 20. Dê-se à Meta 20 a seguinte redação: 20: Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a dez por cento do PIB ao final do decênio. Em todas as audiências públicas em que foi debatida a proposta do Executivo Federal ao PL 8035/2010 foi afirmada a necessidade de, no mínimo, um investimento equivalente a 10% do PIB para a educação pública. Na primeira audiência pública ocorrida na Câmara dos Deputados para debater o PNE, dedicada ao tema da Qualidade da Educação, os expositores Daniel Cara (Campanha Nacional pelo Direito à Educação), Cleuza Repulho (Undime) e Roberto Leão (CNTE) defenderam a necessidade de implantação do mecanismo do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) no PNE o que acabou sendo feito pelo relator, Deputado Angelo Vanhoni. Em agosto de 2011, em resposta à Nota Técnica elaborada pelo Ministério da Educação, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação com base em seu estudo do CAQi, foi incorporado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), mostrou a necessidade de investimento na ordem de 10,403% do PIB em educação pública. Ao aplicar erroneamente o mecanismo do CAQi à sua planilha de custos, o deputado Angelo Vanhoni alcançou um valor equivalente a 8% do PIB que precisa ser investido em educação pública. Em outro esforço de cálculo, na audiência pública de Financiamento da Educação no PNE, o professor José Marcelino Rezende Pinto (USP/Ribeirão Preto) aferiu a necessidade de 10,01% do PIB para a realização do direito constitucional à educação pública de qualidade. Já o professor Nelson Cardoso do Amaral (UFG) demonstrou que, com 10% do PIB o Brasil alcançaria a média do investimento por aluno/ano dos países pesquisados pela OCDE e pelo Factbook da CIA (Agência de Inteligência dos EUA) em No entanto, se aplicasse 7% do PIB, alcançaria essa média apenas em Investir menos do que o patamar de 10% do PIB em educação pública significa, precisamente, oferecer uma educação de baixa qualidade a quatro gerações de brasileiros e brasileiras.

21 Emenda Modificativa Artigo: Meta 20. Dê-se à Meta 20 a seguinte redação: 20: Ampliar o investimento público direto em educação de forma a atingir, no mínimo, o patamar de sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a dez vírgula quatrocentos e três por cento do PIB ao final do decênio. Em todas as audiências públicas em que foi debatida a proposta do Executivo Federal ao PL 8035/2010 foi afirmada a necessidade de, no mínimo, um investimento equivalente a 10% do PIB para a educação pública. Na primeira audiência pública ocorrida na Câmara dos Deputados para debater o PNE, dedicada ao tema da Qualidade da Educação, os expositores Daniel Cara (Campanha Nacional pelo Direito à Educação), Cleuza Repulho (Undime) e Roberto Leão (CNTE) defenderam a necessidade de implantação do mecanismo do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) no PNE o que acabou sendo feito pelo relator, Deputado Angelo Vanhoni. Em agosto de 2011, em resposta à Nota Técnica elaborada pelo Ministério da Educação, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação com base em seu estudo do CAQi, foi incorporado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), mostrou a necessidade de investimento na ordem de 10,403% do PIB em educação pública. Ao aplicar erroneamente o mecanismo do CAQi à sua planilha de custos, o deputado Angelo Vanhoni alcançou um valor equivalente a 8% do PIB que precisa ser investido em educação pública. Em outro esforço de cálculo, na audiência pública de Financiamento da Educação no PNE, o professor José Marcelino Rezende Pinto (USP/Ribeirão Preto) aferiu a necessidade de 10,01% do PIB para a realização do direito constitucional à educação pública de qualidade. Já o professor Nelson Cardoso do Amaral (UFG) demonstrou que, com 10% do PIB o Brasil alcançaria a média do investimento por aluno/ano dos países pesquisados pela OCDE e pelo Factbook da CIA (Agência de Inteligência dos EUA) em No entanto, se aplicasse 7% do PIB, alcançaria essa média apenas em Investir menos do que o patamar de 10% do PIB em educação pública significa, precisamente, oferecer uma educação de baixa qualidade a quatro gerações de brasileiros e brasileiras.

22 Emenda Aditiva Artigo: Meta 5, estratégia 5.3. EMENDA ADITIVA Acrescente-se à parte final da estratégia 5.3 a seguinte redação: 5.3)..., devendo ser disponibilizadas, preferencialmente, como recursos educacionais abertos. A emenda torna coerente a referida estratégia com a estratégia Disponibilizar as tecnologias educacionais como Recursos Educacionais Abertos significa democratizar o seu uso, tornando os materiais didáticos e os instrumentos pedagógicos adaptáveis a melhorias e ao contexto de cada região do país. As universidades estadunidense, especialmente Havard, foram as primeiras a implementarem a idéia, seguidas recentemente por redes públicas dos Estados Unidos da América. No Brasil, a rede municipal de São Paulo dirigida por Alexandre Schneider (PSDB), que faz parte da base de apoio do prefeito Gilberto Kassab (PSD), foi pioneira na incorporação da proposta. Há projetos de lei do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) e do deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) sobre o tema. Os recursos educacionais abertos constam da estratégia 7.10 do relatório do deputado Angelo Vanhoni.

23 Emenda Modificativa Artigo: Meta 13 Dê-se à Meta 13 a seguinte redação: 13) Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para, no mínimo, oitenta e cinco por cento do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, trinta e cinco por cento de doutores. Dados do Censo do Ensino Superior 2009 apontam para a existência de 36% de mestres, 27% de doutores e de 29% de especialistas em atividade de docência no ensino superior. A rede pública possui 75% de mestres e doutores contra 55% na rede privada, que precisa avançar. Ou seja, a meta do substitutivo é tímida. A presente emenda adequa a meta aos desafios que o Brasil precisa enfrentar em termos de desenvolvimento na próxima década, os quais necessitam de maior número de mestres e doutores, indubitavelmente. A meta proposta pelo substitutivo extrai da redação da Meta a ideia de que a elevação da qualidade na educação superior passa pela ampliação do número de mestres e doutores no exercício da docência. Isso também foi corrigido pela Meta.

24 Artigo: Estratégias 2.7, 3.10, 7.1 Emenda Modificativa Suprima-se as estratégias 2.7, 3.10 e 7.1. As respectivas estratégias referem-se ao estabelecimento de expectativas de aprendizagem para todas as etapas da educação básica. A prescrição do que deve ser aprendido pelos alunos pressupõe o que deve ser ensinado em um determinado período de tempo, o que significa voltarmos à padronização das formas e do conteúdo a ensinar, desconsiderando os avanços do processo de ensino-aprendizagem determinados pela LDB/ 1996.

25 : Artigo: Meta 04 Emenda Modificativa Dê-se à Meta 4 a seguinte redação: Universalizar, para a população de quatro a dezessete anos, o atendimento escolar, na rede regular de ensino, aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo-lhes a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, em salas de recursos multifuncionais ou em instituições especializadas, públicas ou filantrópicas, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades. Considerando que a Constituição Federal ocupa o topo da hierarquia no ordenamento jurídico brasileiro, a legislação infraconstitucional deve refletir os dispositivos legais nela preconizados. Sabendo que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - ONU/2006 foi ratificada pelo Brasil, com força de Emenda Constitucional, por meio do Decreto n 6.949/2009, seus princípios e compromissos devem ser assumidos integralmente, assim como, devem ser alterados os instrumentos legais que os contrapõem. Desta maneira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada em 1996, deve ser interpretada à luz dos preceitos constitucionais atuais. O texto original da meta 04 fundamenta-se na Constituição Federal (1988) que estabelece a todos a educação básica obrigatória e gratuita, direito inalienável, obrigatória de 04 a 17 anos de idade, garantindo às pessoas com deficiência o atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, inc. III). Atende ainda, o disposto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), ratificada pelo Brasil com força de Emenda Constitucional, assegurando as pessoas com deficiência a efetivação do direito à educação em um sistema inclusivo em todos os níveis. Considerando as significativas alterações da Meta 4 contidas no Relatório, justifica-se a necessidade de revisão dessa proposta, tendo em vista as deliberações da Conferência Nacional de Educação - CONAE/2010 que orientam para a efetivação da política de educação especial na perspectiva inclusiva, bem como o teor de tais mudanças que geram uma incompatibilidade entre o PNE e as normas constitucionais e infraconstitucionais como o Decreto nº 7.611/2001. Da mesma forma, o conjunto de estratégias do PNE deve orientar para a organização e oferta do atendimento educacional especializado (AEE) e dos demais recursos e serviços de apoio disponibilizados pela educação especial aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, principal mecanismo para promover a inclusão plena preconizada pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

26 : Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.1. Dê-se à estratégia 4.1. a seguinte redação: 4.1) Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, as matrículas dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado complementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular. De acordo com o art. 4º do Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 201, o Poder Público estimulará o acesso ao atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, assegurando a dupla matrícula nos termos do art. 9º A do Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de 2007, que regulamenta a Lei nº , de 20 de junho de De acordo com art. 5º do Decreto nº 7611/2011, a União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e a instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 1º - As instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos de que trata o caput devem ter atuação na educação especial e serem conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente. O Decreto n 7.611/2011 não retoma o conceito anterior de educação especial substitutiva à escolarização no ensino regular, mantendo o caráter complementar, suplementar e transversal desta modalidade, ao situá-la no âmbito dos serviços de apoio à escolarização, em seu art.2º: A Educação Especial deve garantir os serviços de apoio especializados voltados a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nesse sentido, a modalidade de Educação Especial é parte integrante do ensino regular e não se constitui em sistema paralelo de educação. Sala de Comissão, de 2011.

27 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.2. Dê-se à estratégia 4.2. a seguinte redação: 4.2 A manutenção de matrículas exclusivas de alunos com deficiência ou com transtornos globais do desenvolvimento em instituições especializadas, escolas e classes especiais, especialmente de 04 a 17 anos, será admitida em caráter transitório, mediante compromisso dos sistemas de ensino de adotar medidas que efetivem o direito à educação no sistema regular de ensino. O direito a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis está assegurado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ONU/2006, ratificada no Brasil com status de Emenda Constitucional pelos Decretos nº. 186/2008 e nº /2009. Destaca-se também que a perspectiva inclusiva da educação especial foi amplamente discutida durante a Conferência Nacional de Educação CONAE/2010, que em seu Documento Final, deliberou que a educação especial tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas turmas comuns do ensino regular. Atendendo a tais pressupostos, o Decreto n 7.611/2011 corrobora as orientações para a construção de sistemas educacionais inclusivos, que garantam às pessoas com deficiência o acesso ao sistema regular de ensino. Esse referido Decreto orienta os sistemas de ensino para garantir o acesso ao ensino comum, a participação, a aprendizagem e a continuidade nos níveis mais elevados de ensino; a transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; a oferta do atendimento educacional especializado; a formação de professores para o atendimento educacional especializado e aos demais profissionais da educação, para a inclusão; a participação da família e da comunidade; a acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informações; e a articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (Brasil, 2010, p ) Dessa forma, há que se considerar o caráter transitório da existência das escolas e classes especiais, bem como garantir condições de pleno acesso aos estudantes nas escolas do ensino regular.

28 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.3. Dê-se à estratégia 4.3. a seguinte redação: 4.3) Implantar salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado, nas escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas. A Constituição Federal (1988) estabelece, no art. 208, inciso III, a garantia de atendimento educacional especializado, aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (1996), esse atendimento cabe à modalidade de Educação Especial, realizado preferencialmente na rede de ensino regular. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) orienta para que o atendimento educacional especializado, ao longo de todo o processo de escolarização, esteja articulado à proposta pedagógica do ensino comum, definindo que: [...] o atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Cabe destacar que o Decreto nº 7.611/2011 em seu art. 2º, além de definir como função da Educação Especial garantir os serviços de apoio especializado, explicita o conteúdo e o caráter de tais serviços: 1º Para fins desse Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestados da seguinte forma: I complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento [...]; ou II suplementar à formação de estudantes com altas habilidades/superdotação. 2º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas. De acordo com o art. 4º do Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 201, O Poder Público estimulará o acesso ao atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, assegurando a dupla matrícula nos termos do art. 9º A do Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de De acordo com art. 5º do Decreto nº 7611/2011, A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e a instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 1º - As instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos de que trata o caput devem ter atuação na educação especial e serem conveniadas com o Poder Executivo do ente federativo competente.

29 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.4. Dê-se à estratégia 4.4. a seguinte redação: 4.4) Garantir a oferta do atendimento educacional especializado, complementar ou suplementar, a todos os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, até o final da vigência deste PNE, a fim de promover o atendimento às necessidades educacionais específicas dos educandos; O atendimento educacional especializado deve ser ofertado, não só aos estudantes com deficiência, como também, àqueles com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, conforme estabelece o Decreto n 7611/2011. As necessidades educacionais específicas dos estudantes público alvo da educação especial, são identificadas pela escola, em articulação com a família, em interface com os serviços de saúde, assistência social, dentre outros, quando necessário.

30 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.5. Dê-se à estratégia 4.5. a seguinte redação: 4.5) Estimular o desenvolvimento de centros especializados multidisciplinares, de pesquisa e de assessoria, integrados por profissionais das áreas de saúde, da assistência social e da educação, articulados com instituições acadêmicas, para apoiar o trabalho dos professores da educação básica no desenvolvimento do projeto pedagógico na perspectiva da educação inclusiva; O objetivo da estratégia deve ser o de apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas intersetoriais, a fim de subsidiar a implementação do projeto pedagógico na perspectiva inclusiva da escola, não somente, focado nos estudantes com deficiência, com TGD ou com altas habilidades ou super dotação.

31 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.6. Dê-se à estratégia 4.6. a seguinte redação: 4.6) Manter e aprofundar programas suplementares que promovam a acessibilidade nas escolas públicas para garantir o acesso e a permanência, na escola, dos alunos com deficiência, por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível, da disponibilização de material didático acessível, de recursos de tecnologia assistiva, do ensino da Língua Brasileira de Sinais Libras, dos serviços de tradução e interpretação da Libras, da Comunicação Alternativa, do Sistema Braille e enriquecimento curricular; A estratégia deve prever diversos aspectos, necessários para a remoção de barreiras pedagógicas, inclusive, o enriquecimento curricular dos estudantes com altas habilidades ou super dotação.

32 Emenda Modificativa Artigo: Meta 04 Estratégia 4.10 Dê-se à estratégia a seguinte redação: 4.10) Fomentar estudos e pesquisas voltadas ao desenvolvimento de metodologia, material didático, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade, aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; É fundamental que a estratégia preveja, além de estudos e pesquisas relacionados ao ensino e à aprendizagem de alunos público alvo da educação especial, assegure também, o desenvolvimento de estudos e pesquisas, a fim de ampliar os recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade, aos estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou super dotação.

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