Conforto Térmico fundamentos, índices de conforto e a evolução do conceito de conforto térmico em AU
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1 Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia Conforto Térmico fundamentos, índices de conforto e a evolução do conceito de conforto térmico em AU Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte FAUUSP/LABAUT
2 Fundamentos
3 Conforto térmico that state of mind which expresses satisfaction with the thermal environment (ASHRAE 55) conforto térmico ~ mínimo esforço fisiológico aspectos subjetivos x termo-fisiológicos foco no ocupante ao invés dos aspectos técnicos
4 Organismo Humano Homeotermo: 32º C Ti 42º C ( 36,1-37,2 ºC) O corpo humano é uma máquina térmica a energia é produzida pelo organismo por meio de reações químicas C alimentação + O 2 respiração: Metabolismo O organismo por meio do metabolismo produz e adquire energia: 20% transformada em trabalho baixo rendimento; 80% calor que deve ser dissipado para manter temperatura corporal Mecanismos de trocas térmicas entre corpo e ambiente: trocas secas (condução, convecção e radiação) - calor sensível trocas úmidas (evaporação) - calor latente
5 Balanço térmico do corpo humano Termogênese Metabolismo (produção de calor) Termólise Condução (desprezível) Convecção Cv troca por convecção Radiação HD ganho por radiação direta Hd ganho por radiação difusa Hr ganho por radiação refletida ΔRc troca por radiação céu ΔRL troca por radiação entorno Evaporação Respiração (sensível + latente)
6 Aclimatação e Adaptação Expectativas quanto às condições ambientais variam com: - clima - época do ano - características do ambiente interno ou externo - função a ser desempenhada - padrões de comportamento - experiência prévia
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8 Qualificação x Quantificação Questões para a avaliação de desempenho de edifícios e espaços abertos O que se quantifica? Qual é a exatidão da quantificação? Como transformar a quantificação em dado de projeto?
9 Variáveis do conforto 1. Metabolismo (MET) 2. Vestimenta (CLO) 3. Parâmetros que descrevem termicamente o ambiente Temperatura do ar Temperatura radiante média Velocidade do ar Umidade do ar Fonte: LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética na Arquitetura
10 Temperatura de Bulbo Seco Temperatura de Bulbo Úmido pv= 0,8 kpa pv= 1,7 kpa pv= 4,5 kpa Baixa umidade Umidade normal Ar saturado
11 W[g/Kg] Carta Psicrométrica TBS[ C] 0
12 W[g/Kg] Carta Psicrométrica / TBS Temperatura de Bulbo Seco TBS[ C]
13 W[g/Kg] Carta Psicrométrica / TBU Temperatura de Bulbo Úmido TBS[ C] 0
14 W[g/Kg] Carta Psicrométrica / Massa de vapor Umidade específica TBS[ C] 0
15 W[g/Kg] Carta Psicrométrica / Umidade relativa do ar Umidade Relativa TBS[ C] 0
16 W[g/Kg] Carta Psicrométrica 1. TBS = 32 C TBU = 25 C 2. TBS = 10 C UA = 4 g/kg 3. TBS = 23 C UR = 65% TBS[ C]
17 Temperatura radiante média (Trm) Termômetro de globo (Tg) Cálculo de TRM a partir de Tg trm = {(tg +273) 4 + [(0, )/Eg] ( tg-tar / D) 1/4 (tg-tar) } 1/4-273 trm = {(tg +273) 4 - [(1,1 108 var 0,6) / (Eg D 0,4 )] (tg-tar) } 1/4-273 trm = temperatura radiante média, em ºC tg = temperatura de globo, em ºC Eg = emissividade do globo, adimensional D = diâmetro do globo, em m var = velocidade do ar, em m/s
18 Temperatura radiante média cálculo analítico
19 Velocidade do ar Magnitude e direção O aumento da velocidade do ar aumenta a troca de calor entre o corpo e o ar Se o ar está mais frio do que superfície do corpo (+- 32 ºC) a sensação será de resfriamento Se o ar está mais quente do que superfície do corpo será de aquecimento a sensação
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21 S= calor perdido por evaporação do suor (W) Balanço Termofisiológico Mecanismo de produção de calor Energia Metabólica = M Parte realiza trabalho = W Restante (M-W) = geração interna de calor que deve ser eliminada para manter temperatura interna do corpo constante Mecanismos de troca Respiração Perdas sensíveis (C r ) e latentes (E r ) S = (M-W) - (C r +E r ) - (C + R L ) + R c E sk Pele Convecção (C) Troca por radiação/ ondas longas (Temp das superfícies) (R L ) Ganho devido à radiação solar (onda curta) (Rc) Fluxo de calor latente devido à evaporação da água na pele (Esk). sendo Esk = Edif + Ersw Edif Evaporação por difusão (umidade natural da pele) Ersw Evaporação do suor gerado como mecanismo de auto-regulação
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23 Índices de conforto térmico
24 A evolução do conceito de conforto Quatro trabalhos de pesquisa são as principais referencias, sendo os 2 primeiros das primeiras décadas do século XX 1. Houghten e Yaglou (1923), sobre temperatura efetiva (TE) 2. Winslow, Herrington e Gagge (1937), propondo a temperatura operativa (TO), o que influenciou todas as demais pesquisas nesse campo E os demais do final dos anos 1960 e início de Fanger (1972), sobre o PMV (predicted mean vote ou voto médio previsto) 4. Humphreys (1976) em um modelo adaptativo, que levou a discussões contemporâneas de conforto térmico, principalmente em ambientes de trabalho
25 ET - Temperatura Efetiva Houghten, F.C.; Yaglou, C. P. (1923)
26 To - Temperatura Operativa Winslow, Herrington, Gagge (1937) the uniform temperature of an imaginary black enclosure in which an occupant would exchange the same amount of heat by radiation plus convection as in the actual non-uniform environment. Operative temperature is numerically the average of the air temperature (ta) and mean radiant temperature (tr), weighted by their respective heat transfer coefficients (hc and hr) which typically equates to the arithmetic average of mean air and radiant temperatures ASHRAE To = (hr * Trm + hc * Tbs) / (hc + hr) sendo: hr= coeficiente de troca radiativa hc= coeficiente de troca convectiva Trm = temp radiante media Tbs = temp bulbo seco
27 PMV / PPD Fanger (1970) Fanger derivou uma equação geral de conforto para calcular a combinação de variáveis ambientais incluindo temperatura radiante média, velocidade do ar, umidade, temperatura do ar, atividade e vestimenta. PMV Predicted Mean Vote PPD - Predicted Percentage of Dissatisfied PPD < 10% = PMV de - 0,5 a + 0,5 PPD < 20% = PMV de -0,82 a + 0,82
28 Humphreys (1976, 1978) Humpreys desenvolve estudos sobre a aclimatação das pessoas frente a um determinado clima relacionando a temperatura de conforto com a temperatura média local. Propõe assim o conceito de Temperatura Neutra, calculada por: Tn = 11,9 + 0,534To Sendo: Tn = temperatura operativa interna neutra ou preferida em o C To = temperatura do ar média mensal externa ar em o C
29 A evolução do conceito de conforto em AU Tradicionalmente as normas de conforto adotavam índices estáticos de conforto, para avaliação de conforto térmico em estado estacionário, o que já é difícil de ser alcançado mesmo em edifícios condicionados artificialmente e, muito menos, nos naturalmente ventilados O conceito do PMV implica em condições estreitas e rigorosas para o conforto térmico nos edifícios, sendo amplamente utilizados em edifícios que operam com AC por todo o tempo de utilização. Testes feitos em laboratório (câmara climática) deveriam ser replicados em campo, já que o mundo real proporciona oportunidades para que o indivíduo reduza o seu desconforto
30 A evolução do conceito de conforto em AU Conforto como um produto que se vende como parte do edifício, com um viés para o condicionamento mecânico de aquecimento e/ou resfriamento Ventilação natural é vista como algo alternativo, e não tem o mesmo peso da ventilação mecânica X Conforto como um objetivo que os ocupantes devem buscar Foco no ocupante (who is in the control) Evidências de que a temperatura de conforto em edifícios naturalmente ventilados depende da temperatura externa +/- 2 o C além das oportunidades de adaptação +/- 3 o C
31 Evolução da ASHRAE 55 ASHRAE 55
32 A evolução do conceito de conforto em AU 1. Avaliar o nível de conforto térmico é fundamental para o estabelecimento de padrões de desempenho ambiental e energético de edifícios 2. Essa avaliação não requer apenas compreender o que o corpo humano pode suportar, mas também até que ponto as pessoas estão dispostas a fazer mudanças comportamentais na forma de vivenciar o conforto em seu ambiente 3. Edifícios de menor impacto ambiental exigem um envolvimento mais proativo entre ocupante, edifício e ambiente
33 A evolução do conceito de conforto em AU Em edifícios ventilados naturalmente, a variação da temperatura confortável para as pessoas é diferente das condições térmicas estreitas previstas por Fanger (1972) Introduz-se o conceito de adaptação térmica e o modelo adaptativo de conforto
34 ASHRAE A ASHRAE 55 usou a TE* como modelo até a sua versão de Já na versão 2004, até a atual de 2013, recomenda o PMV para ambientes condicionados artificialmente, permitindo também a utilização o índice de temperatura neutra para edifícios naturalmente ventilados. Atualmente a ASHRAE reconhece o valor da ventilação natural em edifícios de escritórios como forma de criar ambientes térmicos aceitáveis, uma mudança de paradigma para a arquitetura comercial
35 ASHRAE Report RP884 Richard de Dear, Gail Brager, Donna Cooper (1997) The PMV/PPD model is inapplicable to naturally ventilated premises because it only partially accounts for processes of thermal adaptation to indoor climate.
36 Exemplo de aplicação: modelo adaptativo e o conceito de temperatura efetiva para o Rio de Janeiro conforme ASHRAE Report RP884 T e m p e ra tu ra s E fe tiva s d e C o n fo rto (t c ) - R J Tem peratura Efetiva ( C) Tc 90 % S u pe ri or 80 % S u pe ri or 90 % Infe ri or 80 % Infe ri or H or a do a n o zona de conforto nos ambientes naturalmente ventilados
37 MODELO ADAPTATIVO ASHRAE 55 (2004, 2010, 2013)
38 Indoor environmental input parameters for design and assessment of energy performance of buildings addressing indoor air quality, thermal environment, lighting and acoustics acceptable summer indoor temperatures (cooling season) are presented for buildings without mechanical cooling systems. BS EN 15251:2007 Θrm = Outdoor Running mean temperature o C. Θ0 = Operative temperature o C The operative temperatures (room temperatures) are valid for office buildings and other buildings of similar type used mainly for human occupancy with mainly sedentary activities and dwelling, where there is easy access to operable windows and occupants may freely adapt their clothing to the indoor and/or outdoor thermal conditions. The temperature limits only apply when the thermal conditions in the spaces at hand are regulated primarily by the occupants through opening and closing of windows.
39 Considerações sobre os Índices de Conforto Adaptativo 1. ambientes naturalmente ventilados 2. regulação das condições térmicas pelos ocupantes, principalmente através da operação de janela, ainda que permita, também, o uso de sistemas mecânicos de ventilação, desde que não refrigerantes como ventiladores, persianas, ventilação noturna, etc. 3. atividades sedentárias com taxas metabólicas entre 1,0 e 1,3 met (60 75 W/m²), que correspondem a indivíduos geralmente sentados realizando atividades como descanso, conversa, leitura, entre outros 4. possibilidade de adaptação da vestimenta Alves (2014)
40 ISO 7730 (2005) Acceptable thermal environments for comfort Due to local or national priorities, technical developments and climatic regions, a higher thermal quality (fewer dissatisfied) or lower quality (more dissatisfied) in some cases may be accepted. In such cases, the PMV and PPD, the model of draught, the relation between local thermal discomfort parameters, and the expected percentage of dissatisfied people may be used to determine different ranges of environmental parameters for the evaluation and design of the thermal environment. Non-steady-state thermal environments Temperature cycles can occur due to the control of the temperature in a space. If the peak-to-peak variation is less than 1 K, there will be no influence on the comfort and the recommendations for steady-state may be used. Higher peak variations can decrease comfort. Adaptation In warm or cold environments, there can often be an influence due to adaptation. Field experiments have shown that occupants of such buildings could accept higher temperatures than those predicted by the PMV. In such cases, the thermal conditions may be designed for higher PMV values
41 A adaptação climática O pressuposto fundamental da zona de conforto do modelo adaptativo é que os ocupantes do edifício tem o potencial de se ajustar e encontrar condições de conforto por meio de mudanças individuais de roupas, atividades, posturas, localização, entre outros Além disso, os ajustes podem ser feitos por meio de controles, tais como a abertura de janelas, persianas, portas e meios alternativos de aquecimento ou resfriamento Maiores níveis de satisfação do usuário Maior economia de energia
42 Conforto em espaços abertos
43 Conforto em espaços abertos Diferenças em relação às condições de conforto em recintos fechados: maior complexidade do ambiente externo, variabilidade temporal e espacial Conceito de adaptação
44 Tne: Temperatura Neutra Exterior Aroztegui (1995) Tne = 3,6+0,31*Tmm+{(100+0,1*R(1-0,52(V 0,2-0,88)))/(11,6*V 0,3 )} Tmm = temp media mensal (ºC) R= radiação solar direta normal (W/m²) V = velocidade do ar (m/s) Ausência de suor Atividade sedentária Roupas 0,8 clo UR entre 35 e 65%
45 PET - Physiological Equivalent Temperature Hoppe (1999) Temperatura equivalente fisiológica de uma dada situação como a temperatura equivalente à do ar na qual, em uma situação típica interna, o balanço do corpo térmico é mantido, com temperaturas do centro do corpo e da pele iguais à da situação em questão. Ex: verão, sob radiação solar direta PET = tar + 20K inverno, com vento - PET = tar - 20K Modelo de dois nós (MEMI: Modelo de Trocas Térmicas de Munique), considera separadamente centro do corpo e pele Ambiente de referência Tar=TRM Var=0,1 m/s Pvar=12 kpa (UR de 50% e Tar=20 C) 0,9 clo e atividade sedentária
46 PET: Physiological Equivalent Temperature Hoppe (1999)
47 PET: Physiological Equivalent Temperature Hoppe (1999)
48 UTCI - Índice termo-climático universal Universal Thermal Climate Index (UTCI) Commission 6 of International Society of Biometeorology (ISB) Válido para todos os climas, estações e escalas, da micro à macro Modelo termofisiológico,derivado como uma temperatura equivalente em o C Modelo de múltiplos nós Ambiente de referência tmrt = ta relativy humidity = 50% still air with relative air velocity of 1.1 m/s metabolism = 135 W/m² clothing resistance Iclo = 0.5 ~ 2.0 clo
49 Novos índices empíricos TS: Thermal Sensation Givoni & Noguchi (2000) TS = 1,7 + 0,118 tar+ 0,0019 IH - 0,322 v - 0,0073 ur + 0,0054 ts,ent NWCT: New Wind Chill Temperature Bluestein & Osczevski (2002) NWCT = 13,12 + 0,6215 tar - 11,37 v tar v para tar 10 ºC e v10 4,8 km/h ASV: Actual Sensation Vote Nikolopoulou (2004) ASV = 0,049 tar + 0,001 H + 0,051 var + 0,014 ur TEP: Temperature of Equivalent Perception Monteiro & Alucci (2008) TEP = -29, ,4828 tar + 0,5172 trm + 0,0802 ur - 2,322 var - 0,1742 tm + 5,118 M + 38,023 Icl
50 Estudo empírico
51 Dados Primários Levantamento: local: Cidade Universitária (facilidade de acesso e execução) Variáveis coletadas: Micro-climáticas: (i) temperatura do ar, (ii) umidade do ar, (iii) velocidade do ar, (iv) temperatura radiante média. Individuais: (1) taxa metabólica (sexo, faixa etária e atividade), (2) isolamento da roupa (tipos de vestimentas). Subjetivas: percepção e preferência de sensação térmica. Modo de coleta: Dados micro-climáticos: ISO 7726:1998 Dados individuais: ISO 8996:1990 e ISO 9920:1995 Respostas subjetivas: ISO 10551:1995.
52 base descoberta 2. base sob cobertura têxtil 1 3. base sob árvores
53 Levantamentos Verão e inverno Cada dia: 150 pessoas: 2 grupos de 75 em períodos distintos Cada grupo de 75: 3 subgrupos de 25 pessoas Cada grupo de 25 pessoas: bases A, B, C alternadamente Total: 72 situações ambientais distintas 1750 questionários aplicados
54 1. base descoberta 2. base sob cobertura têxtil 3. base área sob árvores
55 Variáveis ambientais
56 Base céu aberto Estação meteorológica marca ELE modelo EMS Set analógico termohigrômetro termômetros de globo anemômetros de hélice Estação meteorológica marca ELE modelo EMS termo-higômetro anemômetro de copo e pá piranômetro. Data logger ELE modelo MM900 EE
57 Base sob cobertura têxtil Estação Innova 7301 Set analógico termohigrômetro termômetros de globo anemômetros de hélice Estação Innova 7301 termômetro e higrômetro termômetro de globo anemômetro ominidirecional Data logger Innova modelo 1221.
58 Base sob árvores Estação Huger Eletronics modelo GmbH WM918 Set analógico termohigrômetro termômetros de globo anemômetros de hélice Estação Huger Eletronics modelo GmbH WM918 termohigrômetro anemômetro de copo e pá Dados armazenados em computador portátil
59 Base de referência (10m) Estação Huger Eletronics modelo GmbH WM921 Estação Huger Eletronics modelo GmbH WM921 termohigrômetro anemômetro de copo e pá Dados armazenados em computador portátil
60 Variáveis individuais e subjetivas
61 Isolamento térmico da roupa
62 Isolamento térmico da roupa I cl para peças de vestuários (adaptação de ISO 9920, 1995; ASHRAE, 1997). Roupas íntimas Icl Vestidos, saias Icl Calções, calças, macacão Icl Cuecas 0,04 Saia fina 0,14 Calção curto 0,06 Calcinhas 0,03 Saia grossa 0,23 Calção para caminhada 0,08 Sutiã 0,01 Vestido manga longa fino 0,33 Calças de tecido fino 0,15 Camiseta 0,08 Vestido manga longa grosso 0,47 Calças de tecido grosso 0,24 Combinação 0,16 Vestido de manga curta fino 0,29 Calças de lã 0,28 Anágua 0,14 Pulover fino 0,23 Macacão 0,30 Camiseta de manga longa 0,20 Pulover grosso 0,27 Ceroula 0,15 Pijamas, roupões, robes Suéteres, blusas de lã Pijama fino de manga curta 0,42 Meias Suéter fino sem mangas 0,13 Pijama grosso manga longa 0,57 Meias esportivas curtas 0,02 Suéter grosso sem mangas 0,22 Roupão fino curto 0,18 Meias finas até a coxa 0,03 Suéter fino manga longa 0,25 Roupão fino longo 0,20 Meias grossas até o joelho 0,06 Suéter grosso manga longa 0,36 Roupão hospitalar de mangas curtas 0,31 Meia calça 0,02 Roupão grosso longo 0,46 Coletes, paletós, jaquetas Robe fino curto de manga curta 0,34 Camisas ou blusas femininas Colete fino 0,10 Robe fino trespassado de manga 0,48 Camisa colarinho s/mangas 0,12 Colete grosso 0,17 Robe grosso trespassado de manga 0,69 Camisa de manga curta 0,19 Paletó fino 0,36 Camisa de manga longa 0,25 Paletó grosso 0,44 Calçados Camisa de flanela manga longa 0,34 Jaquetão fino 0,42 Sandálias de couro ou borracha 0,02 Camisa de tricô manga curta 0,17 Jaquetão grosso 0,48 Chinelos de tecido 0,03 Camisa de lã manga longa 0,34 Sobretudo 0,49 Botas 0,10
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65 Modelos, índices e variáveis Referência Modelo Índice Individuais Micro-climáticas Outras Climáticas Houghten, 1923; Szokolay, 2001 Vernom, 1932; Szokolay, 2001 M W I cl I e t ar p v v ar t rm t g t bu t ur v 10 R ET ET* x x ET CET* x x x ASHRAE, 1997 OT OT x x x ASHRAE, 1992, Szokolay, 2001 ET+OT EOT* x x x x Siple & Passel, 1945 WCT WCTI x x Belding Hatch,1955 HSI HSI x x x x Yaglou, 1957; ISO 7243, 1989 WBGT WBGT x x x Gagge, 1967 Gagge SET* x x x x x x x x Givoni, 1969 ITS ITS x x x x Masterton, 1979 Humidex HU x x Jendritzky, 1979 KMM PMV x x x x x x x x PPD x x x x x x x x ISO 7933, 1989 Vogt Sw req x x x x x x x x w x x x x x x x x S x x x x x x x x Sw g/h x x x x x x x x
66 Modelos, índices e variáveis (continuação) Referência Modelo Índice Individuais Micro-climáticas Outras Climáticas M W I cl I e t ar p v v ar t rm t g t bu t ur v 10 R Dominguez, 1992 Sevilla Sw req x x x x x x x x x Brown & Gillespie, 1995 Comfa S x x x x x x x x Aroztegui, 1995 Tne Tne x x x Blazejczyk, 2002 Menex HL x x x x x x x x PhS x x x x x x x x R x x STI x x x x x x x x SP x x x x x x x x ECI x De Freitas, 1997 DeFreitas PSI x x x x x x x x STE x x x x x x x x Höppe,1999 MEMI PET x x x x x x x x Noguchi & Givoni, 2000 Bluestein & Osczevski, 2002 TS TS x x x x x NWCT NWCT x x Ft x x Nikolopoulou, 2004 ASV ASV x x x x
67 Resultados: sem calibração x com calibração Modelo Índices Sem calibração Com calibração Correlação com o parâmetro do modelo Correlação com as faixas interpretativas Porcentagem de predições corretas Correlação com as faixas interpretativas Porcentagem de predições corretas ET ET* 0,73 0,59 44% 0,71 72% ET CET* 0,89 0,77 11% 0,85 81% OT OT 0,72 0,69 47% 0,72 75% ET+OT EOT* 0,70 0,66 42% 0,73 75% WCT WCTI 0,69 0,64 31% 0,74 78% HSI HSI 0,83 0,72 68% 0,89 81% WBGT WBGT 0, ,86 89% Gagge SET* 0,89 0,84 28% 0,86 86% ITS ITS 0,84 0,75 62% 0,89 86% Humidex HU 0,74 0,70 69% 0,78 81% KMM PMV 0,87 0,82 75% 0,83 86% PPD 0, ,81 78% ISO7933 Swreq 0, ,86 83% W 0, ,86 83% Sevilha Swreq 0,89 0,83 72% 0,89 86% Comfa S 0,89 0,65 61% 0,87 83% Tne Tne 0,88 0,70 33% 0,89 86% MENEX HL 0,89 0,76 62% 0,89 86% PhS 0,81 0,71 28% 0,89 86% R 0,86 0,76 69% 0,86 83% STI 0,87 0,79 53% 0,82 78% SP 0,89 0,82 78% 0,89 86% ECI 0,78 0,72 42% 0,80 81% DeFreitas PSI 0,89 0,76 72% 0,88 83% STE 0,79 0,71 58% 0,81 83% MEMI PET 0,89 0,78 31% 0,89 86% TS TS 0,87 0,84 78% 0,89 89% NWCT NWCTI 0,62 0,60 22% 0,71 72%
68 Considerações Finais Modelo MENEX (Blazejczyk, 2002) HL Classificação HL* Sensação 1,65 muito calor 1,600 Estresse elevado por calor 1,23-1,65 calor 1,186-1,600 Estresse moderado calor 1,08-1,23 pouco calor 0,931-1,185 Neutralidade térmica 0,88-1,08 neutra 0,811-0,930 Estresse moderado por frio 0,72-0,88 pouco frio 0,810 Estresse elevado por frio 0,65-0,72 frio 0,65 muito frio
69 TEP - Temperatura Equivalente Percebida TEP = -29, ,4828 tar + 0,5172 trm + 0,0802 ur - 2,322 var - 0,1742 tm + 5,118 M + 38,023 Icl TEP = -3, ,4828*ta + 0,5172*mrt + 0,0802*rh 2,322*va Ambiente de referência trm = ta UR = 50% va = 0 Temp de neutralidade para ambiente de referência = 23,4 o C Limit values for microclimatic variables variable min max ta (oc) 15,1-33,1 mrt (oc) 15,5-65,5 rh (%) 30,9-94,7 va (m/s) 0,1-3,6 TEP (oc) 13,7-45,3 TEP [ o C] Sensação > 42,5 muito calor 34,9 ~ 42,4 calor 27,3 ~ 34,8 pouco calor 19,6 ~ 27,2 neutralidade 12,0 ~ 19,5 pouco frio 4,4 ~ 11,9 frio < 4,3 muito frio
70 Considerações Finais As pessoas preferem a diversidade e não a uniformidade de condições A questão não é prover um ambiente térmico ótimo e constante, mas prover oportunidades adaptativas no projeto para criar diversidade de condições de exposição Interações: conforto térmico, acústico, luminoso (ofuscamento), qualidade do ar, odores, etc. Orquestrar sequência de transições no projeto dos espaços abertos
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