Paleomastozoologia Sergipana: as descobertas em Sítios Novos, Canhoba

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1 159 Revista de Geologia, Vol. 21, nº 2, , Paleomastozoologia Sergipana: as descobertas em Sítios Novos, Canhoba Mário André Trindade Dantas a Recebido em 14 de abril de 2008/ Aceito em 18 de setembro de 2008 Resumo A descoberta de fósseis de mamíferos pleistocênicos no Brasil ocorre desde o século XVIII, a primeira ocorrência em Sergipe data de 1848 na localidade de Sítios Novos, Canhoba. Esta localidade foi uma das mais importantes para a Paleomastozoologia sergipana do ponto de vista histórico, sendo os objetivos deste trabalho o relato das pesquisas realizadas nesta localidade, além da descrição dos fósseis coletados pelo senhor José Augusto Garcez durante as décadas de cinqüenta a setenta. Palavras-Chave: Megafauna, Pleistoceno, Canhoba, Sergipe Abstract In Brazil, discoveries of mammal fossils from the Pleistocene occur since 18 th century. In Sergipe State the first discovery was in 1848, in the locality named Sítios Novos, Canhoba. Historically, this locality is the most important to the Paleomastozoology in Sergipe State. The aim of this paper is to report fossil discover found in Sítios Novos locality, with focus on the description of the material collected by Mr. José Augusto Garcez, during the fifty to seventy decades. Keywords: Megafauna, Upper Pleistocene, Canhoba, Sergipe a Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Caatinga - UFS. Centro da Terra Grupo Espeleológico de Sergipe. Rua Antônio Teles da Costa, 42, Conjunto Recanto do Bosque, Bairro Lúzia, , Aracaju, Sergipe. matdantas@yahoo.com.br

2 Introdução A descoberta de fósseis de mamíferos gigantes que viveram no Pleistoceno, também chamada de megafauna pleistocênica, ocorre em quase todo o país, com exceção de alguns poucos Estados. Os primeiros relatos sobre a ocorrência destes animais no Brasil datam do século XIX (Cassab, 2000). Em Sergipe, as descobertas destes fósseis tiveram início nesta mesma época, sendo que até o momento seus achados foram registrados em tanques (reservatórios naturais de água), localizados nos municípios de Poço Redondo (Goes et al., 2002; Dantas & Zucon, 2005, 2007), Monte Alegre (Souza Cunha et al., 1985), Gararu (Dantas et al., 2005), Aquidabã (Dantas, 2004) e Canhoba, e em uma caverna no município de Simão Dias (Dantas, 2008). Para o município de Canhoba (Fig. 1) existem diversos relatos históricos sobre a descoberta de fósseis na localidade denominada Sítios Novos. Os objetivos do presente trabalho são divulgar estes relatos e descrever os fósseis da coleção José Augusto Garcez do acervo do Memorial de Sergipe da Universidade Tiradentes (). 2. As descobertas em Sítios Novos, Canhoba Ao total, existem quatro relatos sobre a descoberta de mamíferos pleistocênicos em tanques realizada na localidade denominada Sítios Novos, município de Canhoba, Sergipe. A primeira descoberta, que também foi o primeiro registro no Estado, ocorreu em 1848 quando o Bacharel João Nepomuceno Machado, ex-juiz da comarca de Propriá, informou ao Diretor do Museu Nacional a descoberta de fósseis nesta localidade. O material encontrado foi enviado ao Museu Nacional no Rio de Janeiro, onde em 1855 foi atribuído a mastodontes por Frederico Burlamaqui (Simpson & Paula-Couto, 1957; Vellozo, 1961). Quase um século depois, em 1953, o paleontólogo amador sergipano José Augusto Garcez realizou pesquisas nesta localidade (Souza, 1953), tendo resgatado fósseis de três taxa, descritos no presente trabalho: Eremotherium laurillardi (preguiça gigante), Stegomastodon waringi (mastodonte) e Toxodontinae (toxodonte). Estes fósseis ficaram expostos durante vários anos nos Museu de Arte e Tradição no município de Itaporanga D Ajuda (SE) e, posteriormente, no Museu de História e Ciências em Aracaju/SE (Garcez, 1958; Jornal de Sergipe, 1981). Além deste pesquisador amador, o Clube Estudantil de Geologia Amadorista de Sergipe (CEGAS) realizou entre 1971 e 1973, diversas coletas nesta localidade, onde foram coletados fósseis da preguiça Fig. 1. Localização do município de Canhoba, Sergipe, Brasil.

3 gigante E. laurillardi e do mastodonte S. waringi (Fig. 2). Todas estas peças ficaram expostas no Museu da entidade, o Museu de Geociências de Sergipe MUGESE, sediado em Aracaju/SE (CEGAS, 1971), atualmente não se sabe o paradeiro desta coleção. O último relato sobre esta localidade ocorreu em 1994, quando o autor e a pesquisadora responsável pelo Laboratório de Paleontologia da Universidade Federal de Sergipe retornaram a esta localidade e descobriram que o tanque havia sido limpo com um trator a pedido da Prefeitura, encerrando assim, um ciclo de descobertas e pesquisas em uma das localidades mais importantes, do ponto de vista histórico, para a Paleomastozoologia sergipana. (1982) e Cartelle & De Iullis (2006) quanto à classificação específica. A taxonomia dos Notoungulata segue Mones (1993). A descrição das peças segue, sempre que possível, Paula Couto (1979) e König & Liebich (2002). 4. Paleontologia Sistemática 4.1. Stegomastodon waringi PROBOSCIDEA Illiger, 1811 ELEPHANTOIDEA Osborn, 1921 GOMPHOTHERIIDAE Cabrera, 1929 Stegomastodon waringi (Holand, 1920) Materiais e métodos O material estudado no presente trabalho foi coletado entre as décadas de cinqüenta e setenta pelo Sr. José Augusto Garcez na localidade Sítios Novos, Canhoba, e atualmente faz parte do acervo de fósseis do Memorial de Sergipe da Universidade Tiradentes, localizada em Aracaju/SE. A taxonomia dos Proboscidea segue Simpson & Paula Couto (1957) até o nível de Família e Alberdi et al. (2002) quanto à designação específica. A taxonomia dos Tardigrada segue Fariña & Vizcaíno (2003) quanto à classificação da Ordem, De Iullis & Cartelle (1999) quanto à classificação na Família e Subfamília e Cartelle & Bohórques Material. Ramo mandibular esquerdo 059; fragmento de ramo mandibular direito 068; molares 034, 060, 061, 063, 065, 066; metacarpo III esquerdo 009; tíbia esquerda 047 (Fig. 3). Descrição. Do ramo mandibular esquerdo 059 (Fig. 4A e B, Tab. 1) está ausente o ramo montante, no ramo horizontal, em vista oclusal, observa-se o alvéolo do segundo molar inferior (M 2 ) e ainda implantado o terceiro molar inferior (M 3 ). O M 3, pentalofodonte, apresenta os seus dois primeiros lofos desgastados, e os três últimos sem desgaste. Do ramo mandibular direito 068 (Fig. 4C e D, Tab. 1), estão ausentes à porção distal do ramo horizontal e todo o ramo montante, no ramo horizontal ainda está implantado parte do M 2, e todo Fig. 2. A. José Augusto Garcez e a coleção de fósseis de mamíferos exposta no Museu de História e Ciências, década de 80 (Foto extraída do Jornal da Cidade, 1981). B. Membros do Clube Estudantil de Geologia Amadorista de Sergipe no Museu de Geociências de Sergipe, década de 70 (Foto acervo do CEGAS, 1971).

4 162 Fig. 3. Stegomastodon waringi. Ramo mandibular esquerdo 59, A. em vista lingual, B. em vista oclusal. Ramo mandibular direito 68, C. em vista lingual, D. em vista oclusal. Ramo mandibular 60, E. vista oclusal. Molariformes em vista oclusal F. Terceiro molar 034, G. Terceiro molar 065, H. Terceiro molar 061, I. Molar 066, J. Molar 063. Escala = 50 mm.

5 163 Fig. 4. Stegomastodon waringi. Metacarpo III esquerdo 009, A. em vista dorsal, B. em vista medial, C. em vista palmar. Tíbia esquerda 047, D. em vista dorsal, E. em vista ventral. (Escala 50 mm). Tab. 1. Medidas (em mm) dos molariformes implantados nos ramos mandibulares de Stegomastodon waringi. M M M M mesio-distal vestíbulo-lingual 1 lofo 73, 4 88, 4 84, 3 74, 6 vestíbulo-lingual 2 lofo 71, vestíbulo-lingual 3 lofo 65, 7 72,2* 71, 3 vestíbulo-lingual 4 lofo 57, 2 55, 5 vestíbulo-lingual 5 lofo 33, 6 18, 5 o M 3. O M 3, pentalofodonte, apresenta os dois primeiros lofos fragmentados, e os três últimos sem desgaste. É provável que os ramos mandibulares 59 e 68 tenham pertencido a um mesmo animal, que de acordo com estágio de uso dos molares deveria ser um adulto. Do ramo mandibular 060 (Fig. 4E, Tab. 1), estão ausentes também a porção distal do ramo horizontal, e todo o ramo montante, estando preservado parte do ramo horizontal, onde, em vista oclusal, observa-se que ainda estão implantados um M 1 e um M 2. Ambos os molares são trilofodontes, e apresentam as suas cúspides fragmentadas, no entanto somente o M 2 apresenta-se inteiro. O molar 034 (Fig. 4F, Tab. 2), pentalofodonte, apresenta o primeiro lofo severamente desgastado, o segundo e terceiro desgastados, e o quarto lofo levemente desgastado. O molar 061 (Fig. 4G, Tab. 2), O molar 063 (Fig. 4H, Tab. 2), O molar 065 (Fig. 4I, Tab. 2), O molar 066 (Fig. 4J, Tab. 2). De pós-crânio, estão presentes um metacarpo III esquerdo 009 e uma tíbia esquerda 047. O metacarpo III esquerdo 009 (Fig. 5A-C, Tab. 3) está em bom estado de conservação, apresenta um corpo bastante robusto e rugoso, distalmente, a superfície articular com a falange está fragmentada

6 164 Tab. 2. Medidas (em mm) dos molariformes isolados de Stegomastodon waringi mesio-distal , vestíbulo-lingual 1 lofo 81-58, , 7 vestíbulo-lingual 2 lofo 78, , , 5 vestíbulo-lingual 3 lofo vestíbulo-lingual 4 lofo 53, 6 66, , 7 vestíbulo-lingual 5 lofo em sua metade lateral externa. A tíbia esquerda 047 (Fig. 5D e E, Tab. 3) está em bom estado de conservação, em sua porção proximal está ausente a articulação para a fíbula, na porção distal está ausente as faces de articulação com o astrágalo. Comentários. José Augusto Garcez não realizou nenhum trabalho de cunho científico, portanto as suas descobertas não foram publicadas. Em uma entrevista realizada em 1981, ele atribuiu diversas descobertas realizadas no Estado a diversas espécies de mastodontes: Cuvieronius brasiliensis, Mastodon brasiliensis, Stegomastodon sp. e Notiomastodon sp. (Jornal de Sergipe, 1981). Aparentemente a principal referência utilizada por Garcez foi o livro Paleontologia brasileira: mamíferos de Carlos de Paula Couto, publicado em 1953, nesta época os mastodontes sul-americanos estavam classificados em diversas espécies. Em 1957, com o trabalho de Simpson e Paula Tab. 3. Medidas (em mm) dos ossos do pós-crânio de Stegomastodon waringi. METACARPO III ESQUERDO 009 Comprimento antero-posterior 160 Largura transversal epífise proximal 91, 4 Largura transversal epífise distal 72, 7 TÍBIA ESQUERDA 047 Comprimento antero-posterior 455 Largura transversal epífise proximal 210 Largura dorso-ventral epífise proximal 160 Couto, ocorre uma revisão sobre a classificação dos mastodontes sul-americanos, sendo então classificados em três gêneros: Cuvieronius, Stegomastodon e Haplomastodon, sendo atribuída ao Brasil à ocorrência das espécies Haplomastodon waringi e Stegomastodon platensis. Uma nova revisão na classificação dos mastodontes foi realizada em um trabalho recente (Alberdi et al., 2002) atribuindo todos os mastodontes brasileiros ao mesmo gênero Stegomastodon, com duas espécies S. waringi e S. platensis, sendo a espécie encontrada em Sergipe identificada como S. waringi Eremotherium laurillardi TARDIGRADA Latham & Davies in Forster, 1795 MEGATHERIIDAE (Gray, 1821) Owen, 1842 MEGATHERIINAE Gill, 1872 Eremotherium laurillardi (Lund, 1842) Cartelle & Bohórquez, 1982 Material. Rádio direito 054; metacarpo IV direito 024; Vértebras 006 e 027; astrágalos s/n, 030, 038, 055; fêmur esquerdo s/ n; tíbia 053; calcâneo direito 054; Metatarso III 025; falange distal pé esquerdo 041. Descrição. Do rádio direito 054 (Fig. 5A e D), está presente apenas a sua porção distal, nela as faces de articulação com o escafóide e com o lunar estão ausentes. O metacarpo IV direito 024 (Fig. 5B e C) está em bom estado de conservação, estando fragmentada a face de articulação com o unciforme.

7 165 Fig. 5. Eremotherium laurillardi. Rádio direito 054, A. vista lateral, D. vista distal. Metacarpo IV direito 024, B. vista dorsal, C. vista ventral. Vértebra caudal 027, E. vista proximal. Tíbia direita 053, F. vista ventral, H. vista proximal. Falange distal pé esquerdo 041, G. vista lateral. Astrágalo direito 055, I. vista proximal, J. vista lateral externa, K. vista lateral interna. (Escala 50 mm). As vértebras caudais 006 e 027 (Fig. 5E) estão em bom estado de conservação, na peça 006 estão ausentes às faces de articulação com as outras vértebras, por que não houve ossificação, revelando ter pertencido a um individuo juvenil. Do fêmur esquerdo s/n, está presente apenas a diáfise, as cartilagens das epífises proximal e distal estão ausentes, por que esta peça pertenceu a um individuo juvenil, e não houve a ossificação das cartilagens. Da tíbia direita 053 (Fig. 5F e H) está presente apenas a sua porção proximal. Os astrágalos esquerdo s/n e os direitos

8 166 Tab. 4. Medidas (em mm) dos astrágalos de Eremotherium laurillardi. ASTRÁGALOS s/ n antero-posterior transversal antero-posterior da cabeça articular 93, , 7 66 transversal da cabeça articular 78, , 4 da faceta articular externa para a tíbia maior da faceta ectal, em linha reta Maior diâmetro transversal da faceta ectal maior da faceta sustentacular Maior diâmetro transversal da faceta sustentacular , 038, 055 (Fig. 5I a K) estão em bom estado de conservação, e suas medidas encontramse na Tabela 4. Do calcâneo direito 054 está presente apenas a sua porção proximal. O metatarso III 025 (Fig. 5G) está mal preservado e fragmentado. A falange distal do pé esquerdo 041 está em bom estado de conservação. Comentários. Não há nenhuma referência feita por José Augusto Garcez a esta espécie, aparentemente ele atribuiu erroneamente os fósseis desta espécie a mastodontes. O material aqui descrito é atribuído à espécie Eremotherium laurillardi, baseado nas características morfológicas e na distribuição dos membros da Subfamília Megatheriinae na América do Sul Toxodontinae NOTOUNGULATA Roth, 1901 TOXODONTIA Owen, 1853 TOXODONTIDAE Owen, 1845 TOXODONTINAE (Owen, 1845) Trouessart, 1898 Material. Calcâneo esquerdo 033. Descrição. O Calcâneo esquerdo 033 (Fig. 6A e B; Tab. 5) está em bom estado de conservação, apresenta em sua face proximal articulação para a fíbula e o astrágalo (Fig. 6A), e em sua face distal faces de articulação com o astrágalo, e com os ossos cubóide e navicular (Fig. 6B), apresentando as características descritas por Roth (1898) para o calcâneo de Toxodon. Comentários. Não há nenhuma referência feita por José Augusto Garcez a este táxon. Devido à ausência de material que possibilite a identificação específica, identifica-se este fóssil somente a nível de Subfamília: Toxodontinae. 5. Considerações Finais No presente trabalho, foi realizada uma revisão histórica sobre as pesquisas realizadas na localidade Sítios Novos, Canhoba, Sergipe, atualmente destruída pela ação humana. Através da identificação desta coleção de fósseis que pertenceu ao Sr. José Augusto Garcez, e que hoje faz parte do acervo do Memorial de Sergipe da Universidade Tiradentes, foram registra- Tab. 5. Medidas (em mm) do Calcâneo esquerdo 033 de Toxodontinae Comprimento absoluto 125 transversal da tuberosidade 66, 4 antero-posterior da tuberosidade 65 transversal máximo do calcâneo 92, 8 antero-posterior máximo do calcâneo 55

9 167 Fig. 6. Calcâneo esquerdo 033 de Toxodontinae. A. Vista proximal. B. Vista distal. Legendas. Fp face articular com a fíbula, Fl face articular lateral inferior com o astrágalo, Fa face articular com o astrágalo, Fc face articular com o cubóide, Fn face articular com o navicular (escala 50 mm). dos para esta localidade a ocorrência dos taxa Eremotherium laurillardi, Stegomastodon waringi e Toxodontinae. Apesar de não apresentarem novidades taxonômicas, a descoberta e o registro destes fósseis nesta localidade são importantes, pois, representam o resgate de informações históricas sobre as pesquisas realizadas no Estado na área da Paleomastozoologia. Agradecimentos À Fabiana Carnevale, diretora do Memorial de Sergipe / UNIT, por permitir a realização deste trabalho com o acervo de fósseis de mamíferos da Coleção José Augusto Garcez depositadas nesta instituição. Referências Bibliográficas Alberdi, M.T., Prado, J.L. & Cartelle, C., 2002, El registro de Stegomastodon (Mammalia, Gomphotheriidae) en el Pleistoceno Superior de Brasil. Revista Española de Paleontologia, 17 (2): Cartelle, C. & Bohórquez, G.A., 1982, Eremotherium laurillardi (Lund, 1842). Parte I. Determinação específica e dimorfismo sexual. Iheringia Série Geológica, 7: Cartelle, C. & De Iuliis, G., 2006, Eremotherium laurillardi (Lund) (Xenarthra, Megatheriidae), the Panamerican giant ground sloth: taxonomic aspects of the ontogeny of skull and dentition. Journal of Systematic Paleontology, 4 (2): Cassab, R.C.T., 2000, Histórico das pesquisas paleontológicas no Brasil. In: Paleontologia, Interciências, Rio de Janeiro, CEGAS - Clube Estudantil de Geologia Amadorista de Sergipe (Brasil), 1971, Ata das sessões ordinárias do CEGAS, abril e maio de 1971, Aracaju, 200p. Dantas, M.A.T., 2004, Os fósseis da megafauna pleistocênica do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Canindé, 4: Dantas, M.A.T., 2008, Primeiro registro de fósseis de mamíferos do Pleistoceno final Holoceno em cavernas do Estado de Sergipe, Brasil. 6 Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados, Boletim de Resumos, Ribeirão Preto, 81. Dantas, M.A.T., Zucon, M.H., 2005, Sobre a ocorrência de dois taxa pleistocênicos na Fazenda Tytoya, Poço Redondo, Sergipe. Sciencia Plena, 1 (4): Dantas, M.A.T. & Zucon, M.H., 2007, Occurrence of Catonyx cuvieri (Lund, 1839) (Tardigrada, Scelidotheriinae) in Late Pleistocene Holocene of Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 10 (2): Dantas, M.A.T. & Zucon, M.H., Ribeiro, A.M., 2005, Megafauna pleistocênica de Gararu, Sergipe, Brasil. Revista de Geociências UNESP, 24 (3): De Iuliis, G. & Cartelle, C., 1999, A new giant megatheriinae ground sloth (Mammalia: Xenarthra: Megatheriidae) from the late Blancan to early Irvingtonian of Florida. Zoological Journal of the Linnean Society, 127: Fariña, R.A. & Vizcaíno, S.F., 2003, Slow moving or browsers? A note on nomenclature. Senckenbergiana Biologica, 83 (1): 3-4. Garcez, J.A., 1958, Realidade e destino dos Museus. Aracajú, José Augusto Garcez, 174p. Goes, F.A.S., Vieira, F.S., Zucon, M.H., Cartelle, C. & Teodó-

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